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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO

IMPETRANTE: FED DAS SANTAS CASAS DE MISERIC HOSP FILANT E ENTIDADES DE

FILANT E BENEFIC DE MG - FEDERASSANTAS

IMPETRADO: PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DE MINAS

GERAIS - CRF/MG

DECISÃO

Trata-se de mandado de segurança coletivo impetrado pela FEDERAÇÃO

DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA, HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E

ENTIDADES DE FILANTROPIA E BENEFICÊNCIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

FEDERASSANTAS em face de ato imputado ao PRESIDENTE DO CONSELHO

REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS – CRF, com pedido de

liminar para que o impetrado abstenha-se de exigir de seus filiados a cobrança de

anuidades e taxas, bem como a obrigatoriedade de registro no CRF/MG para expedição

da certidão de regularidade técnica pelo CRF/MG.

Em breve síntese, alega que seus filiados necessitam de certidão de

regularidade emitida pelo CRF, atestando que o responsável técnico pelo serviço possui

qualificação profissional para responder sobre a atividade farmacêutica desenvolvida no

estabelecimento, a fim de obter alvará sanitário e adquirir medicamentos. No entanto, o

CRF tem entendido que a inscrição no Conselho para entidades hospitalares é requisito

obrigatório para a emissão da certidão.

Sustenta que tal postura desconsidera o disposto no art. 1º da Lei

6.839/80, tendo em vista que a atividade básica de seus filiados é a prestação de serviços

médico-hospitalares, estando sujeitos a registro apenas no CRM, e que a atividade

farmacêutica se resume a mera dispensação de medicamentos.

Ouvido o representante judicial do CRF/MG, nos termos do art. 22, § 2º,

da Lei nº 12.016/2009, este alegou, em síntese, que não há como atestar a regularidade

de um estabelecimento que não se pode fiscalizar e que a certidão de regularidade é o

documento que comprova que o estabelecimento possui profissional farmacêutico

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legalmente habilitado ao exercício das atividades farmacêuticas.

É o relatório. Decido.

A Lei nº 12.016/2009, em seu artigo 7º, III, exige, para a concessão da

liminar em mandado de segurança, a presença simultânea de dois requisitos, a saber:

a) a existência de plausibilidade jurídica (fumus boni iuris); e

b) a possibilidade de lesão irreparável ou de difícil reparação (periculum in

mora).

De acordo com o art. 1º da Lei nº. 6.839/80, o registro das empresas e

dos profissionais delas encarregados é obrigatório nas entidades fiscalizadoras do

exercício das profissões, em razão da atividade básica exercida ou em relação àquela

pela qual prestem serviços a terceiros.

Assim, a atividade-fim deve prevalecer como critério determinante para

que a empresa faça o registro no Conselho competente, a fim de ser submetida

posteriormente a controle e fiscalização profissionais.

Considerando que a atividade básica dos filiados à impetrante é a

prestação de serviços médico-hospitalares, devem inscrever-se junto ao CRM, sendo

dispensável sua inscrição no CRF ou em qualquer outro Conselho em relação às

atividades acessórias por eles desenvolvidas com a finalidade de dar suporte ao seu

principal mister.

No entanto, é importante destacar que o fato de haver profissionais

ligados a outros conselhos desempenhando atividades-meio em estabelecimentos

hospitalares, autoriza tais Conselhos a fiscalizarem a regularidade do exercício

profissional dos inscritos em seus quadros, no caso, os enfermeiros, fisioterapeutas,

técnicos em radiologia, farmacêuticos, psicólogos e nutricionistas.

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Regional de Farmácia não impede a fiscalização dos farmacêuticos que nele exerçam

suas atividades.

Nesse sentido, os precedentes a seguir transcritos:

ADMINISTRATIVO. EMBARGOS INFRINGENTES. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA. ATIVIDADE BÁSICA MÉDICA. DISPENSÁRIO DE MEDICAMENTOS. EXIGÊNCIA INSCRIÇÃO DA EMPRESA E DE CONTRATAÇÃO DE FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL INJUSTIFICADAS. DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA. 1. A jurisprudência deste Tribunal, seguindo orientação estabelecida pelo colendo Superior Tribunal de Justiça em sede de recurso repetitivo (REsp 1110906/SP, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 23/05/2012, DJe 07/08/2012), firmou a diretriz no sentido de que não é exigível a presença de responsável técnico farmacêutico nos dispensários de medicamentos situados em hospitais e clínicas, exigência afeta tão-somente às farmácias e drogarias. Inteligência dos arts. 4º, XIV, e 15 da Lei 5.991/73. 2. Nesse diapasão, "o art. 1º da Lei 6.839/1980 dispõe que as empresas estão obrigadas a inscrever-se nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões em razão da atividade básica exercida ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros. A exigência de responsável técnico em posto de medicamentos de hospital é desprovida de amparo legal, haja vista que, conforme preconiza o art. 19 da Lei 5.991/1973, os postos de medicamentos estão dispensados da assistência de técnico responsável." (AR 2003.01.00.001442-5/RO, Rel. Desembargadora Federal MARIA DO CARMO CARDOSO, Quarta Seção, e-DJF1 p.509 de 22/06/2009). 3. Em consequência, se a atividade principal da parte autora é a prestação de serviços médico-hospitalares, inadmissível a exigência do seu registro no Conselho Regional de Farmácia, pois a manutenção de dispensário de medicamentos constitui, no caso, atividade acessória que se presta unicamente a dar suporte ao seu principal mister. No mesmo sentido, veja-se o julgamento proferido na AC 2007.01.99.012600-8/MG, Rel. Desembargador Federal LUCIANO TOLENTINO AMARAL, Sétima Turma, e-DJF1 p.518 de 29/10/2008. 4. In casu, inexistente relação jurídica entre a parte autora e os réus que obrigue o registro da empresa na autarquia ou a obrigatoriedade de manutenção de farmacêutico responsável, por possuir apenas dispensário de medicamentos. 5. Precedentes desta Corte: EIAC 0052728-52.2010.4.01.9199/MG, Rel. Desembargador Federal CATÃO ALVES, Rel. Conv. Juiz Federal KLAUS KUSCHEL (Conv.), Quarta Seção, e-DJF1 p.48 de 12/03/2013; AR 2003.01.00.001442-5/RO, Rel. Desembargadora Federal MARIA DO CARMO CARDOSO, Quarta Seção, e-DJF1 p.509 de 22/06/2009; AC 2007.01.99.012600-8/MG, Rel. Desembargador Federal LUCIANO TOLENTINO

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AMARAL, Sétima Turma, e-DJF1 p.518 de 29/10/2008; AC 2007.38.14.001088-2/MG, Rel. Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE, Rel. p/Acórdão. Juiz Federal CLEBERSON JOSÉ ROCHA (conv.), Oitava Turma, e-DJF1 p.540 de 16/09/2011; AC 0002585-95.2008.4.01.4101/RO, Rel. Desembargador Federal REYNALDO FONSECA, Sétima Turma, e-DJF1 p.264 de 22/03/2013. 6. Embargos infringentes do CRF/MG e da União improvidos. (EIAC 0002801-62.2003.4.01.3800 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL ARTHUR PINHEIRO CHAVES (CONV.), QUARTA SEÇÃO, e-DJF1 p.48 de 29/05/2013)

ADMINISTRATIVO - PROCESSUAL CIVIL - CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA - EMBARGOS À EXECUÇÃO REJEITADOS AO FUNDAMENTO DE INTEMPESTIVIDADE - MANDADO DE CITAÇÃO - PRAZO PARA DEFESA - EXIGÊNCIA LEGAL NÃO CUMPRIDA - CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, ART. 225, VI; LEI Nº 6.830/80, ART. 1º - ILEGITIMIDADE PASSIVA - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - IMEDIATO JULGAMENTO DO MÉRITO DA CONTROVÉRSIA - CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, ART. 515, § 3º - OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO E CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL HABILITADO - CRITÉRIO DEFINIDOR - LEI Nº 6.839/80, ART. 1º - INEXIGIBILIDADE - ATIVIDADE-FIM DO MUNICÍPIO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 30 - MULTAS POR INFRAÇÃO A DISPOSITIVOS DA LEI Nº 3.820/60 - ILEGITIMIDADE PASSIVA RECONHECIDA DE OFÍCIO - PRESUNÇÃO DE LIQUIDEZ E CERTEZA DA CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA-CDA AFASTADA. a) Recurso - Apelação em Embargos à Execução. a) Decisão de origem - Rejeição dos Embargos ao fundamento de intempestividade. 1 - A advertência do prazo para oferecimento dos Embargos à Execução deve constar do mandado de citação. (Código de Processo Civil, art. 225, VI; Lei nº 6.830/80, art. 1º.) 2 - "A obrigatoriedade de menção categórica do prazo justifica-se exatamente no intuito de que o destinatário da intimação fique ciente do período de tempo de que dispõe para tomar as providências que lhe proverem, sendo irrelevante que do mandado conste, tão somente, a expressão 'prazo legal'." (EDREsp nº 606.958/PB - Relator Ministro José Delgado - STJ - Primeira Turma - Unânime - D.J. 02/8/2004 - pág. 329.) 3 - Reformada neste Tribunal a sentença que rejeitara, equivocadamente, os Embargos à Execução ao fundamento de intempestividade, e estando a causa, processualmente, pronta para julgamento por ser matéria, exclusivamente, de direito, o órgão revisor pode julgá-la, desde logo, nos termos do § 3º do art. 515 do Código de Processo Civil. 4 - "Os dispensários de medicamentos localizados em clínicas e hospitais não se sujeitam à exigência legal da presença de farmacêutico para funcionamento." (REsp nº 611.921/MG - Relator Ministro Francisco Peçanha Martins - STJ - Segunda Turma - Unânime - D.J. 28/3/2006 - pág. 205.) 5 - A mera possibilidade

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de contratação de profissional farmacêutico não obriga o contratante a registrar-se na entidade competente para fiscalização da profissão. Caso prosperasregistrar-se esse entendimento, os estabelecimentos teriam que se filiar a tantos Conselhos quantos fossem as espécies de profissionais habilitados no seu quadro de empregados. 6 - Não sendo a atividade básica do Embargante, estabelecida no art. 30 da Constituição Federal, integrante do rol daquelas, legalmente, obrigadas a manterem-se vinculadas ao Conselho Regional de Farmácia do Estado de Minas Gerais e, consequentemente, a contratarem e a manterem profissional farmacêutico em seus dispensários de medicamentos, nula, por falta de liquidez e certeza, a Certidão de Dívida Ativa decorrente de autuação pela ausência da aludida contratação. 7 - Apelação provida. 8 - Sentença reformada. 9 - Ilegitimidade passiva ad causam reconhecida de ofício. 10 - Pedido procedente. (AC 0030908-06.2012.4.01.9199 / MA, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 p.725 de 07/12/2012)

Ademais, o Superior Tribunal de Justiça por ocasião do julgamento do

REsp 1.110.906/SP, submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC, entendeu que

sequer é exigível a presença de responsável técnico de farmacêutico nos dispensários de

medicamentos, conforme inteligência do art. 15 da Lei 5.991/73 c/c art. 4º, XIV do mesmo

diploma legal.

Confira-se:

ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA. DISPENSÁRIO DE MEDICAMENTOS. PRESENÇA DE FARMACÊUTICO. DESNECESSIDADE. ROL TAXATIVO NO ART. 15 DA LEI N. 5.991/73. OBRIGAÇÃO POR REGULAMENTO. DESBORDO DOS LIMITES LEGAIS. ILEGALIDADE. SÚMULA 140 DO EXTINTO TFR. MATÉRIA PACIFICADA NO STJ. 1. Cuida-se de recurso especial representativo da controvérsia, fundado no art. 543-C do Código de Processo Civil sobre a obrigatoriedade, ou não, da presença de farmacêutico responsável em dispensário de medicamentos de hospitais e clínicas públicos, ou privados, por força da Lei n. 5.991/73. 2. Não é obrigatória a presença de farmacêutico em dispensário de medicamentos, conforme o inciso XIV do art. 4º da Lei n. 5.991/73, pois não é possível criar a postulada obrigação por meio da interpretação sistemática dos arts. 15 e 19 do referido diploma legal. 3. Ademais, se eventual dispositivo regulamentar, tal como o Decreto n. 793, de 5 de abril de 1993 (que alterou o Decreto n. 74.170, de 10 de junho de 1974), fixar tal obrigação ultrapassará os limites da lei, porquanto desbordará o evidente rol

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taxativo fixado na Lei n. 5.991/73. 4. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que não é obrigatória a presença de farmacêutico em dispensário de medicamentos de hospital ou de clínica, prestigiando - inclusive - a aplicação da Súmula 140 do extinto Tribunal Federal de Recursos. Precedentes. 5. O teor da Súmula 140/TFR - e a desobrigação de manter profissional farmacêutico - deve ser entendido a partir da regulamentação existente, pela qual o conceito de dispensário atinge somente "pequena unidade hospitalar ou equivalente" (art. 4º, XV, da Lei n. 5.991/73); atualmente, é considerada como pequena a unidade hospitalar com até 50 (cinquenta) leitos, ao teor da regulamentação específica do Ministério da Saúde; os hospitais e equivalentes, com mais de 50 (cinquenta) leitos, realizam a dispensação de medicamentos por meio de farmácias e drogarias e, portanto, são obrigados a manter farmacêutico credenciado pelo Conselho Profissional, como bem indicado no voto-vista do Min. Teori Zavascki, incorporado aos presentes fundamentos. 6. Recurso sujeito ao regime do art. 543-C do CPC, combinado com a Resolução STJ 08/2008. Recurso especial improvido.

(RESP – 1110906, Relator Ministro HUMBERTO MARTINS, PRIMEIRA SEÇÃO, DJE 07/08/2012)

Em relação à cobrança de taxa para a emissão da certidão de

regularidade técnica, esta, enquanto tributo depende de previsão legal para sua cobrança,

conforme disposto no art. 145, II e art. 150, I, ambos da CF e artigos 3º e 5º do CTN.

Por outro lado, a Lei nº 3.820/60 que cria o Conselho Federal e os

Conselhos Regionais de Farmácia prevê a cobrança de taxas apenas pela expedição ou

substituição de carteira profissional (art. 23).

Assim, neste exame preliminar, não verifico fundamento jurídico para a

cobrança de taxa para a expedição da certidão de regularidade pelo Conselho Regional

de Farmácia/MG.

Assim, tenho como presente o fumus boni iuris.

No tocante ao periculum in mora, o mesmo decorre da possibilidade de os

filiados à impetrante estarem sujeitos à cobrança de multa enquanto aguardam o

desfecho do processo.

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Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO DE LIMINAR , para determinar à

autoridade impetrada que se abstenha de exigir de todas as Santas Casas de

Misericórdia, Hospitais Filanatrópicos e Entidades de Filantropia e Beneficência filiados à

impetrante, localizados no âmbito da competência territorial deste Juízo (art. 2º-A da Lei

9.494/97, acrescentado pela MP nº 2.180-35/2001), a cobrança de anuidades e taxas

para a expedição da certidão de regularidade técnica.

Notifique-se, solicitando-se as informações, no prazo legal.

Considerando que o representante judicial da pessoa jurídica interessada

é a própria autoridade impetrada, desnecessária a intimação prevista no art. 7º, II, da Lei

12.016/2009.

Prestadas as informações, ou transcorrido o prazo legal, dê-se vista ao

Ministério Público Federal para parecer.

Em seguida, venham-me os autos conclusos para sentença.

Publique-se. Intimem-se.

Belo Horizonte, 9 de outubro de 2013.

(assinatura eletrônica)

GUILHERME MENDONÇA DOEHLER

Juiz Federal Titular da 19ª Vara/MG

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