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ANEXO I A QUE SE REFERE A PORTARIA ST N.º 480/2008

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ANEXO I A QUE SE REFERE A PORTARIA ST N.º 480/2008 A

Redação atual

Aeronave Redução de base de

Reduz a base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento), nas operações com

Convênio ICMS 75/91

cálculo os seguintes produtos: Convênio ICMS

148/92 até 31/12/93.

I - aviões: Convênio ICMS

124/93 até 31/12/95 a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto

até 1.000 kg;

Convênio ICMS 121/95 até 30/04/96 b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto

acima de 1.000 kg;

Convênio ICMS 14/96 até 31/07/96 c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrícola,

independentemente de peso, com qualquer tipo de motor ou propulsão;

d) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg;

e) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg e até 6.000 kg;

f) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg;

g) turboélices, monomotores ou multimotores, com peso bruto até 8.000 kg; Convênio ICMS 45/96 até 30/09/96 Convênio ICMS 80/96 até 31/12/97 Convênio ICMS 121/97 até 31/03/98 Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/04/2001 h) turboélices, monomotores ou multimotores, com peso

bruto acima de 8.000 kg;

i) turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg;

Alterado pelo Convênio ICMS 32/99

(modificado pelos Convênios 65/99 e j) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg.

II - helicópteros.

III - planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto. 6/2000 ). Convênio ICMS 10/01 até 30/04/2003 Convênio ICMS 30/2003 até 30/04/2005 IV - pára-quedas giratórios. V - outras aeronaves. Alterado pelo Convênio ICMS 121/2003, com efeitos a partir de 06/01/2004 VI - simuladores de vôo bem como suas partes e peças

separadas.

VII - pára-quedas e suas partes, peças e acessórios. VIII - catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas.

Convênio ICMS 18/05, até 31/10/2005 Convênio ICMS 106/05 até 31/12/2005. IX - partes, peças, acessórios, ou componentes separados,

dos produtos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII.

X - equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e simuladores.

XI - aviões militares:

Ato COTEPE 03/04, alterado pelo Ato COTEPE 18/05. Convênio ICMS 139/05, até 31/12/2007. a) monomotores ou multimotores de treinamento militar

com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;

b) monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou turbojato;

Prazo até 31/12/2007 c) monomotores ou multimotores de sensoreamento,

vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;

(2)

de uso geral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor.

XII - helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XIII - partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes, separados para fabricação dos produtos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica.

O disposto nos incisos IX e X só se aplica a operações efetuadas por empresas nacionais da indústria aeronáutica, da rede de comercialização, inclusive as oficinas

reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico, desde que os produtos se destinem a:

1 - empresa nacional da indústria aeronáutica, ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeronáuticos;

2 - empresa de transporte ou de serviços aéreos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil;

3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves, homologadas pelo Ministério da Aeronáutica; 4 - proprietários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.

OBS: O benefício de redução de base de cálculo previsto no Convênio ICMS 75/91 será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente:

I - em relação a todas as empresas, o endereço completo e os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas;

II - em relação às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização e às importadoras, os produtos que cada uma delas está autorizada a fornecer em operações alcançadas pelo benefício fiscal;

III - em relação às oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, a indicação expressa do tipo de serviço que estão autorizadas a executar.

A fruição do benefício em relação às empresas indicadas no ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa fica condicionada à publicação de Ato COTEPE, precedida de manifestação das unidades federadas envolvidas. NOTA 1: O Convênio ICMS 06/2000, que alterou o de n.º 32/99, passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000. Os procedimentos adotados até 30/06/2000 pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial n.º 206/98, no que se relaciona à redução de base de cálculo utilizada nos termos do Convênio ICMS 75/91, sem a alteração introduzida pelo Convênio ICMS 32/99 constante da observação anterior, ficam convalidados.

NOTA 2: a Portaria Interministerial n.º 22/01 revogou a Portaria Interministerial n.º 206/98.

Redação que passa a viger Aeronave Redução de

base de cálculo

Reduz a base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento), nas operações com os seguintes produtos:

I - aviões:

Convênio ICMS 75/91 Convênio ICMS 148/92 até 31/12/93. Convênio ICMS

(3)

a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto até 1.000 kg;

b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acima de 1.000 kg; 124/93 até 31/12/95 Convênio ICMS 121/95 até 30/04/96 Convênio ICMS 14/96 até 31/07/96

c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor ou propulsão;

d) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg;

Convênio ICMS 45/96 até 30/09/96

Convênio ICMS 80/96 até 31/12/97

e) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg e até 6.000 kg;

f) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg;

g) turboélices, monomotores ou multimotores, com peso bruto até 8.000 kg; Convênio ICMS 121/97 até 31/03/98 Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/04/2001 h) turboélices, monomotores ou multimotores, com peso

bruto acima de 8.000 kg;

i) turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg; j) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg. II - helicópteros.

III - planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto. Alterado pelo Convênio ICMS 32/99 (modificado pelos Convênios 65/99 e 6/2000 ). Convênio ICMS 10/01 até 30/04/2003 Convênio ICMS 30/03 até 30/04/2005 IV - pára-quedas giratórios. V - outras aeronaves.

VI - simuladores de vôo bem como suas partes e peças separadas.

VII - pára-quedas e suas partes, peças e acessórios. VIII - catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas.

Alterado pelo Convênio ICMS 121/03, com efeitos a partir de 06/01/2004 Convênio ICMS 18/05, até 31/10/05 Convênio ICMS 106/05 até 31/12/05. Convênio ICMS 139/05, até 31/12/07 IX - partes, peças, acessórios, ou componentes

separados, dos produtos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII.

X - equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e simuladores. XI - aviões militares: Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. ATO COTEPE/ICMS n.º 01/08 divulga relação das empresas nacionais que

a) monomotores ou multimotores de treinamento militar com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor; b) monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou turbojato;

produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, beneficiárias de c) monomotores ou multimotores de sensoreamento,

vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;

redução de base de cálculo do ICMS.

d) monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de uso geral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor.

XII - helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XIII - partes, peças, matérias-primas, acessórios e

componentes, separados para fabricação dos produtos de que tratam os incisos

Prazo: até 30/04/2008

I, II, III, IV, V, XI e XII, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica.

O disposto nos incisos IX e X só se aplica a operações efetuadas por empresas nacionais da indústria

aeronáutica, da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico, desde que os

(4)

produtos se destinem a:

1 - empresa nacional da indústria aeronáutica, ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeronáuticos;

2 - empresa de transporte ou de serviços aéreos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil;

3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves, homologadas pelo Ministério da Aeronáutica; 4 - proprietários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.

OBS: O benefício de redução de base de cálculo previsto no Convênio ICMS 75/91 será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves,

e às importadoras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente: I - em relação a todas as empresas, o endereço completo e os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

-CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas;

II - em relação às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização e às importadoras, os produtos que

cada uma delas está autorizada a fornecer em operações alcançadas pelo benefício fiscal;

III - em relação às oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, a indicação expressa do tipo de serviço que estão autorizadas a executar.

A fruição do benefício em relação às empresas indicadas no ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa fica condicionada à publicação de Ato COTEPE, precedida de manifestação das unidades federadas envolvidas.

NOTA 1: O Convênio ICMS 06/00, que alterou o de n.º 32/99, passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000. Os procedimentos adotados até 30/06/00 pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial n.º 206/98, no que se relaciona à redução de base de cálculo utilizada nos termos do Convênio ICMS 75/91, sem a alteração introduzida pelo Convênio ICMS 32/99 constante da observação anterior, ficam convalidados.

NOTA 2: a Portaria Interministerial n.º 22/01 revogou a Portaria Interministerial n.º 206/98. B Redação atual Bens destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia

Isenção Isenta do ICMS as transferências de bens indicados no anexo único ao Convênio ICMS 09/06, destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia.

O benefício somente se aplica aos bens transferidos dentro do território nacional pela Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia Brasil (TBG).

Convênio ICMS 09/06, com vigência a contar de 18/04/2006. Prazo até 31/12/2007 A fruição do benefício fica condicionada à comprovação

do efetivo emprego dos bens na manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia e a outros controles exigidos nas legislações das unidades federadas.

(5)

Inexigibilidade de crédito

Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96, nas

transferências contempladas com o benefício previsto no Convênio ICMS 09/06.

Redação que passa a viger Bens

destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia

Isenção Isenta do ICMS as transferências de bens indicados no anexo único ao Convênio ICMS 09/06, destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia.

O benefício somente se aplica aos bens transferidos dentro do território nacional pela Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia Brasil (TBG).

Convênio ICMS 09/06, com vigência a contar de 18/04/06. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08.

A fruição do benefício fica condicionada à comprovação do efetivo emprego dos bens na manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia e a outros controles exigidos nas legislações das unidades federadas.

Prazo: até 30/04/2008

Inexigibilidade de estorno do crédito

Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96, nas

transferências contempladas com o benefício previsto no Convênio ICMS 09/06.

Redação atual Bolas de aço forjadas

Isenção Isenta as saídas de bolas de aço forjadas e fundidas, códigos 7326.11.00 e 7325.91.00, respectivamente, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, de estabelecimentos industriais localizados no Estado do Rio de

Convênio ICMS 33/01 incorporado pela Resolução SEF n.º 6.343/2001, Janeiro, com destino a empresas exportadoras de minérios

que importam as citadas bolas de aço pelo regime de

drawback

Para o gozo da isenção, os estabelecimentos beneficiados deverão enviar, à repartição fiscal de sua circunscrição, cópia do contrato de fornecimento à empresa exportadora, no qual deverá constar o número do ato concessório do

drawback, expedido pela

produzindo efeitos a partir de 09/08/2001. Convênio ICMS 110/2001 altera o

SECEX, enquanto houver importação por esse regime. Da nota fiscal de venda, o estabelecimento fornecedor deverá fazer constar o número do contrato ou do pedido de fornecimento e o número do drawback concedido à empresa exportadora, observado o disposto na parte final do

parágrafo anterior. Convênio ICMS 33/01, e o prorroga até 30/04/2003. Convênio ICMS 157/2002 prorroga até 31/12/2004 as disposições do Convênio ICMS 33/01. Prorrogado até 31/12/2007 pelo Convênio ICMS 123/2004. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Bolas de aço forjadas

Isenção Isenta as saídas de bolas de aço forjadas e fundidas, códigos 7326.11.00 e 7325.91.00, respectivamente, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, de estabelecimentos industriais localizados no Estado do Rio de Janeiro, com destino a empresas exportadoras de minérios que importam as citadas bolas de aço pelo regime de drawback.

Convênio ICMS 33/01 incorporado pela Resolução SEF n.º 6.343/01, produzindo efeitos a partir de 09/08/01. Para o gozo da isenção, os estabelecimentos beneficiados Convênio ICMS

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deverão enviar, à repartição fiscal de sua circunscrição, cópia do contrato de fornecimento à empresa exportadora, no qual deverá constar o número do ato concessório do

drawback, expedido pela SECEX, enquanto houver

importação por esse regime.

110/01 altera o Convênio ICMS 33/01, e o prorroga até 30/04/03 Convênio ICMS 157/02 prorroga até Da nota fiscal de venda, o estabelecimento fornecedor

deverá fazer constar o número do contrato ou do pedido de fornecimento e o número do drawback concedido à empresa exportadora, observado o disposto na parte final do parágrafo anterior. 31/12/04 as disposições do Convênio ICMS 33/01. Prorrogado até 31/12/07 pelo Convênio ICMS 123/04. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 C Redação atual Coletor eletrônico de voto (CEV)

Isenção Isenta do ICMS as operações com coletores eletrônicos de voto (CEV), suas partes, peças de reposição e acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - TSE, desde que:

Convênio ICMS 75/97 até 30/04/99.

Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01.

a) o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados; e

b) a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações acima esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS. Convênio ICMS 10/01 até 31/10/01. Convênio ICMS 55/01 até 31/12/02. Convênio ICMS 163/02 até 31/12/04. OBS: o item b) produzirá efeitos a partir de 01/01/2002. Convênio ICMS

124/04 até 31/12/06. Assegurada a manutenção de créditos dos insumos

destinados à produção dos coletores

Convênio ICMS 01/07 prorroga os efeitos até 31/03/07 e convalida os procedimentos adotados no período de 01/01/07 a 05/02/07. Convênio ICMS 05/07 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a

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partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Coletor eletrônico de voto (CEV)

Isenção Isenta do ICMS as operações com coletores eletrônicos de voto (CEV), suas partes, peças de reposição e acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - TSE, desde que:

Convênio ICMS 75/97 até 30/04/99.

Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01.

a) o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados; e

b) a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações acima esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS. Convênio ICMS 10/01 até 31/10/01. Convênio ICMS 55/01 até 31/12/02. Convênio ICMS 163/02 até 31/12/04. OBS: o item b) produzirá efeitos a partir de 01/01/2002.

Assegurada a manutenção de créditos dos insumos destinados à produção dos coletores

Convênio ICMS 124/04 até 31/12/06. Convênio ICMS 01/07 prorroga os efeitos até 31/03/07 e convalida os procedimentos adotados no período de 01/01/07 a 05/02/07. Convênio ICMS 05/07 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 E Redação atual Embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas

Isenção Isentas do ICMS as operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, realizadas sem ônus.

Convênio ICMS 42/01 Prazo indeterminado

Redação que passa a viger Embalagens

vazias de agrotóxicos e

Isenção Isentas do ICMS as operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, realizadas sem ônus.

Convênio ICMS 42/01 Resolução SEFAZ n.º 121/08, com vigência

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respectivas tampas a partir de 29/01/08, estabelece procedimentos. Prazo indeterminado Redação atual

EMBRAPA Isenção Isentas do ICMS as seguintes operações:

I - a saída de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo de estabelecimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA para outro

estabelecimento da mesma ou para estabelecimento de empresa estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. Convênio ICMS 47/98 até 31/07/2001. Prorrogado até 31/07/2003 pelo Convênio ICMS 51/2001, produzindo efeitos a partir de 01/08/2001. II- relativamente ao diferencial de alíquotas, a aquisição

interestadual, pela EMBRAPA, de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo;

III - a remessa de animais para EMBRAPA para fins de inseminação e inovulação com animais de raça, e

respectivo retorno, observados os mecanismos de controle estabelecidos na legislação das unidades federadas.

Prorrogado até 31/12/2004 pelo Convênio ICMS 69/2003, produzindo efeitos a partir de 01/08/2003. Prorrogado até 31/12/2007 pelo Convênio ICMS 123/2004. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

EMBRAPA Isenção Isenta do ICMS as seguintes operações:

I - a saída de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo de estabelecimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA para outro

estabelecimento da mesma ou para estabelecimento de empresa estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. Convênio ICMS 47/98 até 31/07/2001. Prorrogado até 31/07/03 pelo Convênio ICMS 51/01, produzindo efeitos a partir de 01/08/01. II- relativamente ao diferencial de alíquotas, a aquisição

interestadual, pela EMBRAPA, de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo;

III - a remessa de animais para EMBRAPA para fins de inseminação e inovulação com animais de raça, e

respectivo retorno, observados os mecanismos de controle estabelecidos na legislação das unidades federadas.

Prorrogado até 31/12/04 pelo Convênio ICMS 69/03, produzindo efeitos a partir de 01/08/03. Prorrogado até 31/12/07 pelo Convênio ICMS 123/04.; Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Redação atual Empresa comercial atacadista - mercadorias sujeitas ao regime de substituição

Ao contribuinte do ICMS localizado no Estado do Rio de Janeiro que exerça atividade de comércio atacadista é concedido regime de tributação diferenciado, nas operações de saídas internas realizadas com as seguintes mercadorias:

I - água sanitária, detergente, produtos de limpeza e conservação doméstica;

II - álcool para uso doméstico, farmacêutico ou industrial

Decreto n.º 40.016/06, com vigência a partir de 29/09/06. Alterado pelo Decreto n.º 40.105/06, com vigência a contar

(9)

- posição 2207 da NBM/SH;

III - alimento ou preparações alimentícias - posições 2101 e 2106 da NBM/SH;

de 06/10/06. Resolução SER n.º 337/06 prorroga tributária IV - bala, bombom, caramelo, pastilha, drope, chocolate,

goma de mascar e guloseimas semelhantes e ovo de páscoa - posições 1704 e 1806 da NBM/SH;

V - biscoitos, bolachas, waffles e wafers - posição 1905 da NBM/SH, exceto os biscoitos e bolachas dos tipos "cream cracker", "água e sal", "maisena" e "maria" e outros de consumo popular, não adicionados de cacau, nem recheados, cobertos ou amanteigados,

independentemente de sua denominação comercial;

até 31/03/07 o prazo para aplicação do regime. Resolução SEFAZ n.º 28/07, até 31/07/07. Resolução SEFAZ n.º 56/07, até VI - inseticida doméstico;

VII - absorventes higiênicos de uso interno ou externo - posições 5601.10.00 e 4818.40 da NBM/SH;

VIII - pastas dentifrícias - posição 3306.10.00 da NBM/SH;

IX - escovas dentifrícias - posição 9603.21.00 da NBM/SH e fio dental/fita dental - posição 3306.20.00 da NBM/SH;

X - preparação para higiene bucal e dentária - posição 3306.90.00 da NBM/SH; 31/10/07, com vigência a partir de 01/08/07. Resolução SEFAZ n.º 84/07, até 31/01/08, com vigência a partir de 01/11/07.

XI - fraldas descartáveis ou não - posições 4818.40.10, 5601.10.00, 6111 e 6209 da NBM/SH;

XII - vinagre para uso alimentar - posição 2209.00.00 da NBM/SH;

XIII - mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico - posições 4014.90.90, 7013.3 e 3924.10.00 da NBM/SH;

XIV - chupetas e bicos para mamadeiras e chupetas - posição 4014.9090 da NBM/SH;

XV - algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não - posição 3005 da NBM/SH. Prazo até 31/01/2008 Regime de tributação diferenciado

O regime de tributação diferenciado de que trata o artigo 1.º do Decreto n.º 40.016/06 consiste em:

I - redução da base de cálculo do ICMS de forma que a carga tributária incidente seja o equivalente a 12% (doze por cento), sendo 1% destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e Desigualdades Sociais, de que trata a Lei n.º 4.056/02;

II - estabelecer a base de cálculo para fins de substituição tributária em relação às operações

subseqüentes, como o montante formado pelo preço de aquisição da mercadoria, incluídos os valores

correspondentes a frete e carreto, seguro, imposto e outros

encargos transferíveis ao destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de percentual de margem de valor agregado de 18% (dezoito por cento);

III - fixar o imposto a ser pago por substituição tributária nas operações internas correspondente à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota efetiva de 12% (doze por cento) sobre a base de cálculo no inciso II, subtraído do imposto relativo à operação própria do contribuinte substituto;

IV - facultar ao contribuinte substituto que se credite do imposto destacado no documento fiscal relativo à aquisição da mercadoria, limitado este ao percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor da entrada.

Integram, também, a base de cálculo da substituição tributária as bonificações, descontos e quaisquer outras deduções

concedidas no valor total ou unitário da mercadoria. O imposto relativo à substituição tributária será pago até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída da

(10)

mercadoria do

estabelecimento, observado o disposto no artigo 3.º do Decreto n.º 40.016/06.

Observações 1) O contribuinte deverá requerer sua inclusão no regime, mediante processo administrativo-tributário, à Secretaria de Estado da Receita, que editará os atos que se fizerem necessários para o cumprimento do Decreto n.º 40.016/06.

2) Para usufruir o tratamento tributário previsto no Decreto n.º 40.016/06, o contribuinte deverá

comprometer-se a recolher ao Estado do Rio de Janeiro, mensalmente, valor igual ou superior ao equivalente à média aritmética dos recolhimentos mensais (em UFIR-RJ) efetuados:

I - nos doze meses anteriores à data do pleito, se estabelecido há a mais de 01 (um) ano da data de publicação do Decreto n.º 40.016/06;

II - até a da data do pleito, se estabelecido há menos de 01 (um) ano da data de publicação do Decreto n.º 40.016/06;

3) O regime de tributação diferenciado também se aplica à saída interna com destino ao varejo das mercadorias acima relacionadas, fabricadas no Estado do Rio de Janeiro, promovida por estabelecimento industrial, devendo o imposto relativo à

substituição tributária ser pago até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída da mercadoria do

estabelecimento. Redação que passa a viger

Empresa comercial atacadista - mercadorias sujeitas ao regime de substituição Regime de tributação diferenciado Decreto n.º 40.016/06, com vigência a partir de 29/09/06. Alterado pelo Decreto n.º 40.105/06, com vigência a contar de 06/10/06. Resolução SER n.º 337/06 prorroga tributária Ao contribuinte do ICMS localizado no Estado do Rio de

Janeiro que exerça atividade de comércio atacadista é concedido regime de tributação diferenciado, nas operações de saídas internas realizadas com as seguintes mercadorias:

I - água sanitária, detergente, produtos de limpeza e conservação doméstica;

II - álcool para uso doméstico, farmacêutico ou industrial - posição 2207 da NBM/SH;

III - alimento ou preparações alimentícias - posições 2101 e 2106 da NBM/SH; até 31/03/07 o prazo para aplicação do regime. Resolução SEFAZ n.º 28/07, até 31/07/07. Resolução SEFAZ n.º 56/07, até

IV - bala, bombom, caramelo, pastilha, drope, chocolate, goma de mascar e guloseimas semelhantes e ovo de páscoa - posições 1704 e 1806 da NBM/SH;

V - biscoitos, bolachas, waffles e wafers - posição 1905 da NBM/SH, exceto os biscoitos e bolachas dos tipos "cream cracker", "água e sal", "maisena" e "maria" e outros de consumo popular, não adicionados de cacau, nem recheados, cobertos ou amanteigados,

independentemente de sua denominação comercial;

31/10/07, com vigência a partir de 01/08/07. Resolução SEFAZ n.º 84/07, até 31/01/08, com vigência a partir de 01/11/07. VI - inseticida doméstico;

VII - absorventes higiênicos de uso interno ou externo - posições 5601.10.00 e 4818.40 da NBM/SH;

VIII - pastas dentifrícias - posição 3306.10.00 da

Resolução SEFAZ n.º 123/08, até 30/04/08, com vigência a partir de

(11)

NBM/SH;

IX - escovas dentifrícias - posição 9603.21.00 da NBM/SH e fio dental/fita dental - posição 3306.20.00 da NBM/SH;

X - preparação para higiene bucal e dentária - posição 3306.90.00 da NBM/SH;

01/02/08. Prazo até 30/04/2008

XI - fraldas descartáveis ou não - posições 4818.40.10, 5601.10.00, 6111 e 6209 da NBM/SH;

XII - vinagre para uso alimentar - posição 2209.00.00 da NBM/SH;

XIII - mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico - posições 4014.90.90, 7013.3 e 3924.10.00 da NBM/SH;

XIV - chupetas e bicos para mamadeiras e chupetas - posição 4014.9090 da NBM/SH;

XV - algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não - posição 3005 da NBM/SH.

O regime de tributação diferenciado de que trata o artigo 1.º do Decreto n.º 40.016/06 consiste em:

I - redução da base de cálculo do ICMS de forma que a carga tributária incidente seja o equivalente a 12% (doze por cento), sendo 1% destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e Desigualdades Sociais, de que trata a Lei n.º 4.056/02;

II - estabelecer a base de cálculo para fins de substituição tributária em relação às operações

subseqüentes, como o montante formado pelo preço de aquisição da mercadoria, incluídos os valores

correspondentes a frete e carreto, seguro, imposto e outros

encargos transferíveis ao destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de percentual de margem de valor agregado de 18% (dezoito por cento);

III - fixar o imposto a ser pago por substituição tributária nas operações internas correspondente à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota efetiva de 12% (doze por cento) sobre a base de cálculo no inciso II, subtraído do imposto relativo à operação própria do contribuinte substituto;

IV - facultar ao contribuinte substituto que se credite do imposto destacado no documento fiscal relativo à aquisição da mercadoria, limitado este ao percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor da entrada.

Integram, também, a base de cálculo da substituição tributária as bonificações, descontos e quaisquer outras deduções concedidas no valor total ou unitário da mercadoria.

O imposto relativo à substituição tributária será pago até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída da mercadoria do estabelecimento, observado o disposto no artigo 3.º do Decreto n.º 40.016/06.

Observações 1) O contribuinte deverá requerer sua inclusão no regime, mediante processo administrativo-tributário, à Secretaria de Estado da Receita, que editará os atos que se fizerem necessários para o cumprimento do Decreto n.º 40.016/06.

2) Para usufruir o tratamento tributário previsto no Decreto n.º 40.016/06, o contribuinte deverá

comprometer-se a recolher ao Estado do Rio de Janeiro, mensalmente, valor igual ou superior ao equivalente à média aritmética dos recolhimentos mensais (em UFIR-RJ) efetuados:

I - nos doze meses anteriores à data do pleito, se estabelecido há a mais de 01 (um) ano da data de

(12)

publicação do Decreto n.º 40.016/06;

II - até a da data do pleito, se estabelecido há menos de 01 (um) ano da data de publicação do Decreto n.º 40.016/06;

3) O regime de tributação diferenciado também se aplica à saída interna com destino ao varejo das mercadorias acima relacionadas, fabricadas no Estado do Rio de Janeiro, promovida por estabelecimento industrial, devendo o imposto relativo à

substituição tributária ser pago até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída da mercadoria do

estabelecimento. Redação atual Empresa com projeto enquadrado nos programas do

Diferimento Concede o regime de diferimento do ICMS nas condições abaixo discriminadas às empresas que vierem a implantar e desenvolver atividades industriais no território do Estado e que tiverem seus projetos enquadrados nos programas do Fundo de

Desenvolvimento Econômico e Social - FUNDES:

Decreto n.º 26.274/2000 Resolução SEF n.º 2.985/98

FUNDES I - o imposto incidente sobre as importações de máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios destinados ao ativo fixo será recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar do desembaraço aduaneiro, em DARJ em separado;

Prazo indeterminado

II - o imposto relativo ao diferencial de alíquota devido sobre aquisição de máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais destinados à instalação das indústrias será recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da entrada no estabelecimento, em DARJ em separado.

III - nas saídas internas de máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais destinados a integrar o ativo fixo das indústrias, o imposto será de responsabilidade do estabelecimento adquirente da mercadoria, na qualidade de contribuinte

substituto,e recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da entrada no estabelecimento, em DARJ em separado.

O projeto e o cronograma de implantação das indústrias deverão ter sido previamente aprovados pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento

Econômico e Turismo e a fruição dos benefícios de que tratam os incisos I, II e III acima, ficará

restrita aos itens integrantes do referido projeto e seu exercício ao cronograma de implantação aprovado. O procedimento supra depende de requerimento do interessado dirigido ao Governador do Estado a quem cabe decidir o pedido.

O pedido deve ser analisado pela Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral - SEFCON no que se refere à situação tributária do interessado.

Na concessão do benefício serão observados, sem prejuízo de outras considerações, o comportamento da receita estadual, as prioridades definidas pelos planos estaduais, o efetivo interesse do empreendimento para o desenvolvimento econômico e social do Estado e o histórico do interessado relativamente ao cumprimento de seus deveres fiscais.

Não fazem jus à dilatação de prazo para pagamento do ICMS as pessoas interessadas que não comprovem a inexistência de débitos tributários ou outros inscritos em dívida ativa na data de apresentação do pedido. Os benefícios descritos anteriormente serão

(13)

incorram em qualquer infração à legislação tributária, hipótese em que os contribuintes ficarão obrigados a recolher, dentro dos prazos normais, o ICMS devido pelas operações que vierem a realizar.

Redação que passa a viger Empresa com

projeto enquadrado nos

Diferimento Concede o regime de diferimento do ICMS nas

condições abaixo discriminadas às empresas que vierem a implantar e desenvolver atividades industriais no território do Estado e que tiverem seus projetos enquadrados nos programas do Fundo de

Decreto n.º 26.274/00 Resolução SEF n.º 2.985/98

programas do FUNDES

Desenvolvimento Econômico e Social - FUNDES: I - o imposto incidente sobre as importações de máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios destinados ao ativo fixo será recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar do desembaraço aduaneiro, em DARJ em separado;

Prazo

indeterminado

II - o imposto relativo ao diferencial de alíquota devido sobre aquisição de máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais destinados à instalação das indústrias será recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da entrada no estabelecimento, em DARJ em separado.

III - nas saídas internas de máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais destinados a integrar o ativo fixo das indústrias, o imposto será de responsabilidade do estabelecimento adquirente da mercadoria, na qualidade de contribuinte

substituto,e recolhido no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da entrada no estabelecimento, em DARJ em separado.

O projeto e o cronograma de implantação das indústrias deverão ter sido previamente aprovados pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento

Econômico e Turismo e a fruição dos benefícios de que tratam os incisos I, II e III acima, ficará

restrita aos itens integrantes do referido projeto e seu exercício ao cronograma de implantação aprovado. O procedimento supra depende de requerimento do interessado dirigido ao Governador do Estado a quem cabe decidir o pedido.

O pedido deve ser analisado pela Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral - SEFCON no que se refere à situação tributária do interessado.

Na concessão do benefício serão observados, sem prejuízo de outras considerações, o comportamento da receita estadual, as prioridades definidas pelos planos estaduais, o efetivo interesse do empreendimento para o desenvolvimento econômico e social do Estado e o histórico do interessado relativamente ao cumprimento de seus deveres fiscais.

Não fazem jus à dilatação de prazo para pagamento do ICMS as pessoas interessadas que não comprovem a inexistência de débitos tributários ou outros inscritos em dívida ativa na data de apresentação do pedido. Os benefícios descritos anteriormente serão

automaticamente cancelados caso seus beneficiários incorram em qualquer infração à legislação tributária, hipótese em que os contribuintes ficarão obrigados a recolher, dentro dos prazos normais, o ICMS devido pelas operações que vierem a realizar.

Diferimento A empresa cujo enquadramento tenha sido aprovado em programa de atração de investimento do Fundo de Desenvolvimento Ecoinômico e Social - FUNDES pode usufruir do diferimento do ICMS previsto no respectivo

Decreto n.º 41.244/08, com vigência a partir de 03/04/08.

(14)

ato concessivo, independentemente de firmar contrato

de financiamento e de utilizar os recursos do FUNDES. Prazo

indeterminado Redação atual Equipamento didático, científico e médico-hospitalar que se destinem ao Ministério da Educação e do

Isenção Isenta do ICMS as operações que destinem equipamentos didáticos, científicos e médico-hospitalares, inclusive peças de reposição e os materiais necessários às respectivas instalações, ao Ministério da Educação e do Desporto - MEC para atender ao "Programa de

Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das IFES e HUS - Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais Universitários" instituído pela Portaria n.º 469/97, do Ministério da Educação e do Desporto. Convênio ICMS 123/97 até 30/06/98, Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/2001 até 31/10/01 Convênio ICMS 56/2001 até 31/12/02 Desporto (MEC) para atender ao Programa de Modernização e Consolidação da

Infra-A isenção alcança, também, as distribuições das mercadorias pelo MEC a cada uma das instituições beneficiadas.

O benefício será reconhecido pela unidade federada onde estiver estabelecido o fornecedor ou importador da mercadoria. Convênio ICMS 31/03 revigora as disposições do Convênio ICMS 123/97 a partir de 28/04/03, convalida as operações realizadas no período de Estrutura Acadêmica

O reconhecimento da isenção fica condicionado a que: 01/01/03 a 28/04/03, convalida as

das IFES e HUS.

a. os produtos estejam contemplados com isenção ou com redução a zero das alíquotas dos impostos federais; e b. a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações acima esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS.

OBS: o disposto no item “b” produzirá efeitos a partir de 01/01/02. operações realizadas no período de 01/01/03 a 28/04/03 e o prorroga até 30/04/05. Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Equipamento didático, científico e

médico-Isenção Isenta do ICMS as operações que destinem equipamentos didáticos, científicos e médico-hospitalares, inclusive peças de reposição e os materiais necessários às respectivas instalações, ao Ministério da Educação e do Desporto - MEC para atender ao

Convênio ICMS 123/97 até 30/06/98, Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 hospitalar que se destinem ao Ministério da Educação e do

"Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das IFES e HUS - Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais Universitários" instituído pela Portaria n.º 469/97, do Ministério da Educação e do Desporto. Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/2001 até 31/10/01 Convênio ICMS 56/2001 até 31/12/02 Desporto (MEC) para atender ao Programa de Modernização e

A isenção alcança, também, as distribuições das mercadorias pelo MEC a cada uma das instituições beneficiadas.

O benefício será reconhecido pela unidade federada onde estiver estabelecido o fornecedor ou importador da mercadoria. Convênio ICMS 31/03 revigora as disposições do Convênio ICMS 123/97 a partir de 28/04/03, convalida as

(15)

Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica

O reconhecimento da isenção fica condicionado a que:

operações realizadas no período de 01/01/03 a 28/04/03 e o prorroga até das IFES e HUS. 30/04/05. Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07. COFINS.

OBS: o disposto no item “b” produzirá efeitos a partir de 01/01/02. 30/04/05. Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Redação atual Equipamento e componentes para o aproveitamento das energias solar e eólica

Isenção Isenta as operações com os produtos:

- aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos - código NBM/SH 8412.80.00; - bombas para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltáico em corrente contínua, com potência não superior a 2 HP - código NBM/SH 8413.81.00; Convênio ICMS 101/97 até 30/06/98. Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99. Convênio ICMS 46/98, altera a Cláusula 1ª. Convênio ICMS 05/99 até 30/04/00. - aquecedores solares de água- código NBM/SH

8419.19.10;

- gerador fotovoltáico de potência não superior a 750 W - código NBM/SH 8501.31.20;

- gerador fotovoltáico de potência superior a 750 W mas não superior a 75 kW - código NBM/SH 8501.32.20; - gerador fotovoltáico de potência superior a 75 KW mas não superior a 375 kW - código NBM/SH 8501.33.20; - gerador fotovoltáico de potência superior a 375 kW - código NBM/SH 8501.34.20; Convênio ICMS 07/00 até 30/04/02. Convênio ICMS 61/00 altera a Cláusula 1ª. Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04. Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07. - aerogeradores de energia eólica- código NBM/SH

8502.31.00;

- células solares não montadas - código NCM 8541.40.16; e

- células solares em módulos ou painéis - código NCM 8541.40.32.

- torre para suporte de gerador de energia eólica - código NCM 7308.20.00

O benefício só se aplica aos equipamentos que forem isentos ou tributados à alíquota zero do Imposto sobre Produtos Convênio ICMS 46/07 altera a Cláusula 1ª do Convênio ICMS 101/97, produzindo efeitos a partir de 01/05/07, e o prorroga até 31/07/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, Industrializados.

Fica assegurada a manutenção dos créditos do imposto nas operações acima.

produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07,

(16)

produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Equipamento e componentes para o

Isenção Isenta as operações com os produtos:

- aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de Convênio ICMS 101/97 até 30/06/98. Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99. aproveitamento das energias solar e eólica grãos - código NBM/SH 8412.80.00;

- bombas para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltáico em corrente contínua, com potência não superior a 2 HP - código NBM/SH 8413.81.00; Convênio ICMS 46/98, altera a Cláusula 1ª. Convênio ICMS 05/99 até 30/04/00. - aquecedores solares de água- código NBM/SH

8419.19.10;

- gerador fotovoltáico de potência não superior a 750 W - código NBM/SH 8501.31.20;

- gerador fotovoltáico de potência superior a 750 W mas não superior a 75 kW - código NBM/SH 8501.32.20; - gerador fotovoltáico de potência superior a 75 KW mas não superior a 375 kW - código NBM/SH 8501.33.20; - gerador fotovoltáico de potência superior a 375 kW - código NBM/SH 8501.34.20; Convênio ICMS 07/00 até 30/04/02. Convênio ICMS 61/00 altera a Cláusula 1ª. Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04. Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07. - aerogeradores de energia eólica- código NBM/SH

8502.31.00;

- células solares não montadas - código NCM 8541.40.16; e

- células solares em módulos ou painéis - código NCM 8541.40.32.

- torre para suporte de gerador de energia eólica - código NCM 7308.20.00

O benefício só se aplica aos equipamentos que forem isentos ou tributados à alíquota zero do Imposto sobre Produtos Convênio ICMS 46/07 altera a Cláusula 1ª do Convênio ICMS 101/97, produzindo efeitos a partir de 01/05/07, e o prorroga até 31/07/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, Industrializados.

Fica assegurada a manutenção dos créditos do imposto nas operações acima.

produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Redação atual Ferro e aço não planos Redução de base de cálculo

A base de cálculo do ICMS nas operações internas com ferros e aços não planos classificados nos códigos da NBM/SH relacionados no Anexo do Decreto n.º 28.494/01, sofrerá a incidência da aplicação do percentual de 13% (treze por cento) sobre o valor da operação, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao adicional do Fundo da Lei

Convênio ICMS 33/96, incorporado pela Resolução SEF n.º 2.711/96 . Convênio ICMS 20/97 até 30/06/97

(17)

estadual n.º 4.056/02. Convênio ICMS 48/97 até 31/08/97 Convênio ICMS 67/97 até 31/12/97 Convênio ICMS 121/97 até 31/03/98 Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/09/99 Convênio ICMS 34/99 até 30/04/00 Convênio ICMS 07/00 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/01 até 30/04/03 Convênio ICMS 30/2003 até 30/04/05 O Decreto n.º 28.494/01 alterou a lista dos produtos abrangidos pelo Convênio ICMS 33/96, com vigência a partir de 01/06/01. Alterado pelos Decretos n.º 34.681/03, 36.114/04 e 38.932/06. Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07 Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Ferro e aço não planos

Redução de base de cálculo

A base de cálculo do ICMS nas operações internas com ferros e aços não planos classificados nos códigos da NBM/SH relacionados no Anexo do Decreto n.º 28.494/01, sofrerá a incidência da aplicação do percentual de 13% (treze por cento) sobre o valor da operação, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao adicional do Fundo da Lei estadual n.º 4.056/02.

Convênio ICMS 33/96, incorporado pela Resolução SEF n.º 2.711/96 . Convênio ICMS 20/97 até 30/06/97 Convênio ICMS 48/97 até 31/08/97 Convênio ICMS 67/97 até 31/12/97 Convênio ICMS 121/97 até 31/03/98 Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/09/99 Convênio ICMS 34/99 até 30/04/00 Convênio ICMS 07/00 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/01 até 30/04/03 Convênio ICMS

(18)

30/2003 até 30/04/05 O Decreto n.º 28.494/01 alterou a lista dos produtos abrangidos pelo Convênio ICMS 33/96, com vigência a partir de 01/06/01. Alterado pelos Decretos n.º 34.681/03, 36.114/04 e 38.932/06. Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07 Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 I Redação atual: Importação - bens destinados a ensino,

Isenção Isenta do ICMS o recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública,

Convênio ICMS 104/89 até 30/04/91, incorporado pela Resolução SEFCON pesquisa e serviços médico-hospitalares ou técnico-científicos

direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social.

A isenção somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou prestação de n.º 1.665/89. Alterado pelos Convênios ICMS 95/95, 20/99, 24/00 e 110/04. laboratoriais - Convênio ICMS 104/89 serviços médico-hospitalares.

O benefício estende-se aos casos de doação ainda que exista similar nacional do bem importado.

O disposto acima aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero dos Imposto de Importação ou sobre Produtos Industrializados a:

1) partes e peças, para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos;

Resolução SEFCON n.º 2.034/91 (dispensa da comprovação de similaridade) Convênio ICMS 08/91 até 31/12/91 Convênio ICMS 80/91 até 31/12/93

2) reagentes químicos destinados à pesquisa médico hospitalar;

3) medicamentos arrolados no anexo ao Convênio ICMS 95/95.

A isenção será concedida, individualmente, mediante despacho do Secretário do Superintendente Estadual de Tributação (§ 3.º da cláusula primeira do Convênio ICMS 104/89 c/c o art. 40 da Resolução SEF n.º 6.553/03). A inexistência de produto similar produzido no país será atestada: Convênio ICMS 68/94 até 31/12/95 Convênio ICMS 121/95 até 30/04/99 Convênio ICMS 20/99 até 30/04/00 Convênio ICMS 07/00 até 30/04/02 Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04

I - por órgão federal competente ou por entidade

representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional;

Convênios ICMS 10/04 e 152/06 até 30/04/07.

II - na hipótese de partes, peças e reagentes químicos, sendo inaplicável o disposto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria de Estado da

Resolução SER n.º 184/05, com vigência a partir de 03/06/05,

(19)

unidade federada competente para exigir o imposto relativo à importação.

O certificado de inexistência de similar nacional terá validade máxima de 6 (seis) meses.

revoga a Resolução SEF n.º 2.034/91 e dispensa

Ficam dispensadas da apresentação do atestado de inexistência de similaridade nacional as importações realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ e entidades por ele credenciadas, quando isentas do Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

a apresentação do atestado de inexistência de similaridade nacional para os casos que menciona. Resolução SER n.º 260/06 estabelece procedimentos. Convênio ICMS 24/07, até 31/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger:

Importação - bens

destinados a ensino,

Isenção Isenta do ICMS o recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública,

Convênio ICMS 104/89 até 30/04/91, incorporado pela Resolução SEFCON pesquisa e serviços médico-hospitalares ou técnico-científicos

direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social.

A isenção somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou prestação de n.º 1.665/89. Alterado pelos Convênios ICMS 95/95, 20/99, 24/00 e 110/04. serviços médico-hospitalares. laboratoriais - Convênio ICMS 104/89

O benefício estende-se aos casos de doação ainda que exista similar nacional do bem importado.

O disposto acima aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero dos Imposto de

Importação ou sobre Produtos Industrializados a: 1) partes e peças, para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos;

Resolução SEFCON n.º 2.034/91 (dispensa da comprovação de similaridade) Convênio ICMS 08/91 até 31/12/91 Convênio ICMS 80/91 até 31/12/93

2) reagentes químicos destinados à pesquisa médico hospitalar;

3) medicamentos arrolados no anexo ao Convênio ICMS 95/95. Convênio ICMS 68/94 até 31/12/95 Convênio ICMS 121/95 até 30/04/99 Convênio ICMS 20/99 até 30/04/00 Convênio ICMS 07/00 até 30/04/02 Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04 Convênios ICMS 10/04 e 152/06 até 30/04/07. Resolução SER n.º 184/05, com vigência a partir de 03/06/05, revoga a Resolução SEF n.º 2.034/91 e dispensa a apresentação do atestado de

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inexistência de similaridade nacional para os casos que menciona. Resolução SER n.º 260/06 estabelece procedimentos para a fruição do benefício. Convênio ICMS 24/07, até 31/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Diferimento Na hipótese da não comprovação da inexistência de

similaridade nacional, o ICMS devido na importação fica diferido para o momento em que ocorrer a alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomando-se como base de cálculo o valor da alienação.

Resolução SER n.º 260/06 (parágrafo único do art. 7.º). Redação atual Importação - bens para integrar o ativo fixo da Companhia Estadual de Saneamento Básico

Isenção Isenção do ICMS o desembaraço aduaneiro de bens importados, destinados à implantação de projeto de saneamento básico pelas Companhias de Saneamento, como resultado de concorrência internacional com participação de indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato de empréstimo a longo prazo, celebrado com entidades financeiras internacionais, desde que isentos ou tributados com alíquota zero pelos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados.

Convênio ICMS 42/95 até 31/07/98. Resolução SEF n.º 2.616/95. Convênio ICMS 61/98 altera e prorroga até 31/07/99. Convênio ICMS 34/99 até 31/12/00. Convênio ICMS 84/00 até 30/04/02. Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04. Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07.

(21)

Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Importação - bens para integrar o ativo fixo da Companhia Estadual de Saneamento Básico

Isenção Isenta do ICMS o desembaraço aduaneiro de bens importados, destinados à implantação de projeto de saneamento básico pelas Companhias de Saneamento, como resultado de concorrência internacional com participação de indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato de empréstimo a longo prazo, celebrado com entidades financeiras internacionais, desde que isentos ou tributados com alíquota zero pelos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados.

Convênio ICMS 42/95 até 31/07/98. Resolução SEF n.º 2.616/95. Convênio ICMS 61/98 altera e prorroga até 31/07/99. Convênio ICMS 34/99 até 31/12/00. Convênio ICMS 84/00 até 30/04/02. Convênio ICMS 21/02 até 30/04/04. Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Redação atual Importação - fármacos - matérias-primas destinadas à produção

Isenção Isenta do ICMS a importação das matérias-primas, sem similar fabricadas no país, destinadas à produção dos fármacos constantes do Anexo Único do Convênio ICMS 14/03.

A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita mediante laudo emitido por órgão federal especializado. A fruição fica condicionada à comprovação do efetivo emprego das matérias-primas na produção dos fármacos e ao controle previsto na legislação da referida unidade federada

Convênio ICMS 14/03, incorporado pela Resolução SER n.º 48/03, com efeitos a partir de 29/09/03. Convênio ICMS 01/07 prorroga os efeitos até 31/03/07 e convalida os procedimentos adotados no período de 01/01/07 a 05/02/07. Convênio ICMS 05/07 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07

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até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Importação - fármacos - matérias-primas destinadas à produção

Isenção Isenta do ICMS a importação das matérias-primas, sem similar fabricadas no país, destinadas à produção dos fármacos constantes do Anexo Único do Convênio ICMS 14/03.

A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita mediante laudo emitido por órgão federal especializado. A fruição fica condicionada à comprovação do efetivo emprego das matérias-primas na produção dos fármacos e ao controle previsto na legislação da referida unidade federada

Convênio ICMS 14/03, incorporado pela Resolução SER n.º 48/03, com efeitos a partir de 29/09/03. Convênio ICMS 01/07 prorroga os efeitos até 31/03/07 e convalida os procedimentos adotados no período de 01/01/07 a 05/02/07. Convênio ICMS 05/07 até 30/04/07. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008

(23)

Redação atual Importação - reprodutores e matrizes caprinas

Isenção Isenta a importação de reprodutores e matrizes caprinas, quando efetuadas diretamente por produtor.

O gozo do benefício fiscal fica condicionado à

apresentação do certificado emitido por órgão próprio da Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento do Interior, comprovando a

superioridade genética dos animais importados.

Convênio ICMS 20/92 até 31/12/95, incorporado pela Resolução SEEF n.º 2.131/92

A isenção deve ser requerida à Superintendência Estadual de Tributação. Convênio ICMS 121/95 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/01 até 30/04/03 Convênio ICMS 30/2003 até 30/04/05 Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07 Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Importação - reprodutores e matrizes caprinas

Isenção Isenta a importação de reprodutores e matrizes caprinas, quando efetuadas diretamente por produtor.

O gozo do benefício fiscal fica condicionado à

apresentação do certificado emitido por órgão próprio da Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento do Interior, comprovando a

superioridade genética dos animais importados.

Convênio ICMS 20/92 até 31/12/95, incorporado pela Resolução SEEF n.º 2.131/92

A isenção deve ser requerida à Superintendência Estadual de Tributação. Convênio ICMS 121/95 até 30/04/99 Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01 Convênio ICMS 10/01 até 30/04/03 Convênio ICMS 30/2003 até 30/04/05 Convênio ICMS 18/05, até 31/10/07 Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Convênio ICMS 148/07, até 30/04/08. Prazo: até 30/04/2008 Redação atual Insumo, material e equipamento para construção, conservação, modernização

Diferimento O ICMS incidente nas operações internas e de

importação de insumos, materiais e equipamentos para construção, conservação, modernização e reparo de embarcações fica diferido para 48 (quarenta e oito) meses a contar da data da entrada da mercadoria no estabelecimento do responsável.

Decreto n.º 23082/97, alterado pelo Decreto n.º 28264/2001 Resolução SEF n.º 6307/2001, *alterada pela Resolução SEF n.º 6407/2002

(24)

e reparo A responsabilidade é atribuída aos estaleiros no Estado do Rio de Janeiro.

de

embarcações

Excluem-se do disposto acima as importações de insumos, materiais e equipamentos que possuam similar nacional.

Na hipótese de o estaleiro utilizar insumos, materiais e equipamentos para a construção, conservação, modernização e reparo de embarcações pré-registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro - REB aplica-se, para os efeitos de sua responsabilidade tributária relativamente ao imposto diferido, a equiparação prevista no § 9.º, do artigo 11, da Lei Federal n.º 9.432, de 08 de janeiro de 1997, não se aplicando o disposto no art. 39, do Livro I, do RICMS aprovado pelo

Prazo

indeterminado

Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000. O diferimento e a equiparação acima não se aplicam: I - à aquisição de insumos e materiais destinados ao uso e consumo do próprio estabelecimento;

II - à aquisição de máquina, equipamento e quaisquer outros bens destinados ao ativo fixo; e

III - ao ICMS referente às contas emitidas por concessionária de serviço público, tais como

fornecimento de água, de energia elétrica e prestação de serviço de comunicação.

Redação que passa a viger Insumo, material e equipamento para construção, conservação, modernização e reparo

Diferimento O ICMS incidente nas operações internas e de

importação de insumos, materiais e equipamentos para construção, conservação, modernização e reparo de embarcações fica diferido para 48 (quarenta e oito) meses a contar da data da entrada da mercadoria no estabelecimento do responsável.

A responsabilidade é atribuída aos estaleiros no Estado do Rio de Janeiro. Decreto n.º 23082/97, alterado pelos Decretos n.º 28264/01 e 41.188/08. Resolução SEF n.º 6307/01, alterada pela Resolução SEF n.º 6407/02

de

embarcações Excluem-se do disposto acima as importações de insumos, materiais e equipamentos que possuam similar nacional. Essa exclusão não se aplica à aquisição, pela indústria de construção naval, de aço a ser utilizado para construção, conservação,

modernização ou reparo de embarcações pré-registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro - REB.

Prazo

indeterminado

Na hipótese de o estaleiro utilizar insumos, materiais e equipamentos para a construção, conservação, modernização e reparo de embarcações pré-registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro - REB aplica-se, para os efeitos de sua responsabilidade tributária relativamente ao imposto diferido, a equiparação prevista no § 9.º, do artigo 11, da Lei Federal n.º 9.432, de 08 de janeiro de 1997, não se aplicando o disposto no art. 39, do Livro I, do RICMS aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000.

O diferimento e a equiparação acima não se aplicam: I - à aquisição de insumos e materiais destinados ao uso e consumo do próprio estabelecimento;

II - à aquisição de máquina, equipamento e quaisquer outros bens destinados ao ativo fixo; e

(25)

concessionária de serviço público, tais como

fornecimento de água, de energia elétrica e prestação de serviço de comunicação.

L Redação atual

Leite de Cabra

Isenção Isenta do ICMS as operações com leite líquido de cabra. Para fazer jus ao benefício deverá o leite de cabra conter as especialidades constantes do Decreto n.º 9.525/86.

Convênio ICMS 63/00, incorporado pela Resolução SEFCON n.º 5.707/01 Convênio ICMS 21/02 até 30/04/03 Convênio ICMS 30/03 até 30/04/04 Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07 Resolução SER n.º 219/05, revoga o artigo 2.º da Resolução SEFCON n.º 5.707/01, com vigência a partir de 16/11/05. Convênio ICMS 48/07 até 31/07/07, produzindo efeitos a partir de 01/05/07. Convênio ICMS 76/07 até 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/07. Convênio ICMS 106/07 até 30/09/07, produzindo efeitos a partir de 01/09/07. Convênio ICMS 117/07 até 31/10/07, produzindo efeitos a partir de 01/10/07. Convênio ICMS 124/07 até 31/12/07, produzindo efeitos a partir de 01/11/07. Prazo até 31/12/2007 Redação que passa a viger

Leite de Cabra

Isenção Isenta do ICMS as operações com leite líquido de cabra. Convênio ICMS 63/00, incorporado pela Resolução SEFCON n.º 5.707/01. Convênio ICMS 21/02 até 30/04/03 Convênio ICMS 30/03 até 30/04/04 Convênio ICMS 10/04 até 30/04/07 Resolução SER n.º 219/05, revoga o artigo 2.º da Resolução SEFCON

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