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CONTROLE ROBUSTO APLICADO A MOTORES MANCAIS MAGNE TICOS UTILIZANDO CONTROLE H

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Academic year: 2021

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CONTROLE ROBUSTO APLICADO A MOTORES MANCAIS MAGN´ETICOS UTILIZANDO CONTROLE H∞

Alex Franco∗, A. C. Del Nero Gomes†

CPN

Rio de Janeiro RJ

Programa de Engenharia El´etrica

COPPE-UFRJ Rio de Janeiro RJ

Emails: alex@cpn.mar.mi.br, afel@coep.ufrj.br

Abstract— Conventional magnetics bearings generate restoring radial forces on axes, but not torques. Self-bearing machines are magnetic devices used for spinning and positioning rotors without mechanical contact. One way of achieving this dual capability is by rearranging the windings of an electrical motor in such a way as to provide both torque and radial restoring forces. Proportional Derivative Integral (PID) and Linear Quadratic Regulator (LQR) control techniques have been applied to a prototype at the Laboratory of Applied Supercon-ductivity at the Federal University of Rio de Janeiro. This paper deals with H∞control techinques used obtain robust stability and performance. Performance criteria were stabilished, and a model of the uncertainties was derived to allow the verification of the closed loop results with the µ test.

Keywords— Self-bearing machines, Robust Control, H∞control.

Resumo— Mancais magn´eticos convencionais geram for¸cas radiais de restaura¸c˜ao em eixos, mas n˜ao geram torque. Motores mancais magn´eticos s˜ao equipamentos utilizados para produzir torque e posicionar rotores sem contato mecˆanico. Uma solu¸c˜ao para obter esta dupla capacidade ´e o rearranjo dos enrolamentos do motor el´etrico em uma configura¸c˜ao que permita a gera¸c˜ao de torque e de for¸cas radiais de restaura¸c˜ao. As t´ecnicas de controle Proporcional Integral Derivativo (PID) e Regulador Linear Quadr´atico (LQR) tem sido usadas em um prot´otipo no Laborat´orio de Supercondutividade Aplicada (LASUP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Este artigo trata da aplica¸c˜ao da t´ecnica de controle H∞ para obter estabilidade e robustez. Foram definidos os crit´erios de desempenho e um modelo para as incertezas param´etricas que permitiram verificar o atendimento aos requisitos de estabilidade e desempenho utilizando o teste µ.

Palavras-chave— Motor Mancal Magn´etico, Controle Robusto, controle H∞.

1 Introdu¸c˜ao

Uma forma de obter a dupla capacidade do motor mancal magn´etico em centralizar e gi-rar o eixo ´e pela separa¸c˜ao dos enrolamen-tos de um motor de indu¸c˜ao convencional, de modo a gerar for¸cas de atra¸c˜ao em di-re¸c˜oes ortogonais e tamb´em produzir torque (Salazar and Stephan, 1993) (Kahoo et al., 2002).

Figura 1: Prot´otipo do LASUP/UFRJ.

A literatura neste campo n˜ao ´e t˜ao vasta (David, 2000) (Chiba et al., 2005) (Schob and Bichsel, 1994). A figura 1 mostra o prot´otipo de um motor mancal magn´etico desenvolvido na COPPE/UFRJ nas ´

ultimas duas d´ecadas. No est´agio atual, o posicionamento vertical do eixo ´e mantido por um mancal mecˆanico, e a posi¸c˜ao horizontal pelo motor mancal. As t´ecnicas de controle utilizando o controlador Pro-porcional Integral Derivativo (PID) e o Regulador Linear Quadr´atico (LQR) para o posicionamento

radial j´a foram implementadas neste prot´otipo, apresentando bons resultados (Gomes, 2007) (Kauss, 2008). Estes controladores possibilitam desempenho e estabilidade, por´em as incertezas do modelo podem comprometer os resultados. ´E importante ressaltar que o tipo de motor mancal magn´etico aqui estudado possui modelos mais complicados que os dos mancais magn´eticos con-vencionais, pela presen¸ca de dist´urbios senoidais que s˜ao negligenciados para facilitar a an´alise (David, 2000). Para superar este problema, h´a a necessidade de adotar t´ecnicas de controle robusto.

A descri¸c˜ao matem´atica dos dispositivos mag-n´eticos lida com hip´oteses e aproxima¸c˜oes, acarre-tando discrepˆancias entre o sistema real e seus mo-delos. Este trabalho utiliza a abordagem do con-trole H∞ (Jastrzebski, 2009), (Zhou and Doyle,

1997), (Namerikawa and Fujita, 2001) ,(Limebeer and Green, 1995), visando minimizar a norma in-finita da fun¸c˜ao sensibilidade do sistema para ob-ter um desempenho robusto, levando em consi-dera¸c˜ao as incertezas da planta. Adicionalmente, o teste do valor singular estruturado (µ) serviu para a an´alise da robustez. Para representar o sistema com as incertezas param´etricas conside-radas, usou-se a Transforma¸c˜ao Linear Fracionada

(2)

(LFT).

A contribui¸c˜ao mais importante deste traba-lho ´e a aplica¸c˜ao do controle H∞ para motores

mancais magn´eticos. Simula¸c˜oes mostraram re-sultados bastante satisfat´orios.

2 Modelo Matem´atico

O motor mancal magn´etico consiste em um mo-tor de indu¸c˜ao modificado para 2 fases e 4 p´olos. Um esbo¸co de seu estator ´e mostrado na figura 2. Maiores detalhes desta se¸c˜ao podem ser visto em (David, 2000) ou (David et al., 2000). As bobinas da fase A s˜ao separadas, e as amplitudes das cor-rentes em cada uma delas podem ser controladas independentemente. As bobinas da fase B n˜ao s˜ao alteradas.

Figura 2: Estator com 4-polos, 2-fases. Elas permanecem conectadas e s˜ao percorri-das pela corrente iB(t) = I0cos ωt. A fase A ´e

ali-mentada com correntes independentes dadas por i3(t) = iA(t) − ix(t); i1(t) = iA(t) + ix(t); (1)

i2(t) = iA(t) − iy(t); i4(t) = iA(t) + iy(t), (2)

onde a corrente de base ´e iA(t) = I0sin ωt; ix(t) =

uxsin ωt e iy(t) = uysin ωt s˜ao correntes

diferen-ciais que atuam como entradas de controle. Um mancal mecˆanico evita movimentos na di-re¸c˜ao vertical. O rearranjo das bobinas produz for¸cas de posicionamento horizontal (radial). Os sensores, instalados na parte superior do prot´ o-tipo, cota d da figura 3, medem os deslocamentos horizontais x e y. As for¸cas radiais geradas pelo motor mancal s˜ao

fx= 2kpx + ki[1 − cos(2ωt)]ux, (3)

fy = 2kpy + ki[1 − cos(2ωt)]uy. (4)

´

E importante salientar que os termos kpe kiacima

n˜ao s˜ao constantes, como as f´ormulas sugerem. Eles dependem da frequˆencia el´etrica do rotor σω, onde σ representa o escorregamento, e assim, o modelo depende da frequˆencia considerada. Ou-tra pr´atica comum ´e negligenciar o termo cos 2ωt,

levando `a express˜ao simplificada fx= kpx + kiux.

Os controladores PID e LQR utilizados at´e agora s˜ao baseados nesta express˜ao. O uso da t´ecnica H∞ desenvolvida neste trabalho tem como

obje-tivo superar este problema.

3 A Dinˆamica do Sistema

A figura 3 mostra o esquem´atico do rotor, com o sistema de referˆencia fixado na posi¸c˜ao inferior, onde o mancal mecˆanico ´e posicionado (Schweitzer and Traxler, 1994) and (Knosp and Collins, 1994). O desenvolvimento deste modelo detalhadamente ´e descrito em (Stephan et al., 2013). Os

momen-CM X Y Z a b c d Sensores de posição

α

β

Figura 3: O rotor e o sistema de referˆencia. tos de in´ercia do rotor com rela¸c˜ao aos eixos x e y s˜ao os mesmos, devido `a simetria: J = Jx= Jy; o

momento de in´ercia com rela¸c˜ao a z ´e Iz. As leis

dinˆamicas de Newton para o movimento rotacio-nal s˜ao: J ¨β − ωrIzα =˙ X py; J ¨α − ωrIzβ˙ X px, (5)

onde px,y representa o torque externo.

Reescre-vendo (5) na forma vetorial obtemos: J ¨θ +ωrIz  0 1 −1 0  ˙ θ = bKpθ +Ku  ux uy  , (6) onde θ = [β −α]T, o coeficiente do termo de

pri-meira ordem, a matriz girosc´opica, ser´a denotada por G, e definimos: Kp = 2  kp 0 0 kp  ; e Ku = (1 − cos 2ωt)  ki 0 0 ki  . Para expressar a equa¸c˜ao dinˆamica para os des-locamentos medidos pelos sensores (xd e yd)

(3)

β = xd/d e sin α ≈ α = −yd/d, o que equivale a

θ = d−1zd onde zd= [xd yd]T. O resultado ´e

¨

zd+ ¯Kgz˙d− ¯Kpzd= ¯Kuu (7)

onde u = [ux uy]T ´e o vetor de controle, ¯Kg =

GJ−1, ¯Kp= bKpJ−1 e ¯Ku= dKuJ−1. Definindo

o vetor de estados x = [xd yd x˙d y˙d]T, o modelo

linear no espa¸co de estados para o funcionamento do sistema de posicionamento ´e:

˙

x(t) = Ax(t) + Bu(t) − Bu(t) cos 2ωt (8) onde A =  0 I2 bdKpJ−1I2 −GJ−1  ; e (9) B =  0 dbKuJ−1I2  . (10)

Este ´e um modelo linear e invariante no tempo (LTI), com uma entrada de controle de varia¸c˜ao lenta u(t), que ap´os ser modulado por cos 2ωt, tamb´em age como um sinal de dist´urbio. O dia-grama de blocos do sistema descrito em (8) ´e visto na figura 4. Assumindo que os dist´urbios harmˆ

o-B

A

+ u c o s 2ωt −

x

x

.

x

Figura 4: Modelo LTI para o posicionamento do sistema.

nicos s˜ao “absorvidos pela massa”, que age como um filtro passa baixa, a express˜ao descrita pela equa¸c˜ao (8) pode ser substitu´ıda pela tradicional

˙

x(t) = Ax(t) + Bu(t). (11) 4 Modelo com Incertezas

As incertezas s˜ao agrupadas em trˆes parˆametros na equa¸c˜ao (7): ¯Kg depende da velocidade do

ro-tor; K¯p e K¯u s˜ao fun¸c˜oes de kp e ki, os quais

dependem da frequˆencia el´etrica σω. Deste modo, em strict sense, o modelo somente representa o sistema real para uma determinada velocidade do rotor. Estes parˆametros podem variar considera-velmente, por´em se assume que eles variam dentro de um intervalo conhecido. Redefine-se ent˜ao os parˆametros do modelo do sistema:

Kg = K¯g(1 + pgδg), (12)

Kp = K¯p(1 + ppδp), (13)

Ku = K¯u(1 + puδu), (14)

onde K¯g, K¯p e K¯u s˜ao valores nominais.

Considera-se que pg = pp = pu = 0, 2,

represen-tam a variabilidade param´etrica de 20%, e que os valores dos δ est˜ao dentro dos intervalos −1 ≤ δg ≤ 1, −1 ≤ δp≤ 1, −1 ≤ δu ≤ 1, que

represen-tam as incertezas dos parˆametros. Substituindo os valores m´edios dos parˆametros pelas vari´aveis com as incertezas em (7), pode-se reescrevˆe-la: ¨

zs+Kg(1+pgδg) ˙zs−Kp(1+ppδp)zs= Ku(1+puδu)u.

(15) Para representar o modelo dinˆamico como uma LFT, o diagrama em blocos na figura (5) ´e utili-zado, nomeando as entradas como yg, yp e yu e as

sa´ıdas como ug, upe uupara os blocos δ. A partir

Ku Kg Kp pu pg pp u yu uu ug yg yp up Zs Zs . .. Zs u δ g δ p

δ

__ __ __

Figura 5: Diagrama de blocos com a representa¸c˜ao das incertezas.

deste diagrama, ´e poss´ıvel obter as equa¸c˜oes que descrevem a planta G e a matriz ∆ das incerte-zas, estruturas b´asicas da t´ecnica H∞, conforme

mostrado em (16) e (17).         ˙ x1 ˙ x2 yu yg yp z         =         −Kg Kp I I I Ku I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 puKu −pgKg 0 0 0 0 0 0 ppKp 0 0 0 0 0 I 0 0 0 0                 x1 x2 uu ug up u         (16)   uu ug up  =   δu 0 0 0 δg 0 0 0 δp     yu yg yp   (17) 5 S´ıntese do Controlador

Para um controlador K, o crit´erio de desempenho em malha fechada utiliza a abordagem da sensi-bilidade mista (Zhou and Doyle, 1997), descrita por: WuK(I + GK)−1 Wp(I + GK)−1 ∞ < 1, (18) que representa a restri¸c˜ao da norma infinita do sis-tema com sa´ıdas z = [z1; z2]T em rela¸c˜ao as

entra-das ex´ogenas, conforme pode ser visto na figura 6. A fun¸c˜ao S = (I +GK)−1descreve a sensibilidade do sistema nominal. O atendimento dos requisitos descrito pela desigualdade acima indica que o sis-tema em malha fechada obteve sucesso em reduzir

(4)

G

u

W

p

z

2

W

u

z

1

+

y

+

d

-z

1

P

r

z

2

y

u

d

Figura 6: Sistema considerando os pesos de pro-jeto.

o efeito do dist´urbio para um n´ıvel aceit´avel. A obten¸c˜ao da fun¸c˜ao sensibilidade do sistema em malha fechada dar´a uma indica¸c˜ao de como o sis-tema ´e capaz de rejeitar os sinais de dist´urbios. As fun¸c˜oes pesos, descritas em (19) e (20), foram ob-tidas de forma exautiva visando obter os melhores resultados quanto a regula¸c˜ao do sinal de posi-¸

c˜ao do eixo e quanto ao desempenho do sistema. Foi utilizando o programa Matlab para simula¸c˜oes num´ericas e s´ıntese do controlador. O diagrama em blocos do sistema utilizado para a simula¸c˜ao ´e mostrado na figura 7. Wp(s) = " 0.9(s+2282) s+456.3 0 0 0.9(s+2282)s+456.3 # (19) Wu(s) = 10−2I2 (20) MotorxMancalxMagnético simulaçãoxconsiderandoxcosx2wr Controlador Planta Cont r ol ador XYxGraph ToxWorkspace2 xponto ToxWorkspace1 erro ToxWorkspace sout SinexWave Product1 K.C K-uvec K.B K.B-xuvec K.A K-uvec Integrator1 1 s Integrator 1 s C K-uvec B B-xuvec A K-uvec -1 K-uvec 4 4 4 4 4 4 2 2 2 2 8 8 8 8 8 8 8 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4

Figura 7: Diagrama em blocos do sistema contro-lado.

6 Simula¸c˜oes

A verifica¸c˜ao do comportamento do sistema foi ob-tida utilizando simula¸c˜oes num´ericas na presen¸ca de dist´urbios senoidais, que s˜ao normalmente ig-norados nos modelos simplificados usuais. A

fi-gura 8 mostra a posi¸c˜ao do rotor com um deslo-camento inicial de 0,1 mm a 3.000 rpm.

Figura 8: Posi¸c˜ao do rotor com dist´urbio senoidal. O desempenho nominal obtido para o sistema em malha fechada, medido pela fun¸c˜ao sensibi-lidade, pode ser comparado com o objetivo de projeto para a rejei¸c˜ao dos dist´urbios descrito pela fun¸c˜ao (19), mostrado na figura 9. Como S(s) < 1

Wp, para quase toda a faixa de frequˆencia considerada, verifica-se que o desempenho dese-jado foi obtido.

100 101 102 103 104 105 106 -18 -16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 Frequência (rad/s) 2 0 lo g 1/WP |S(jw)|

Figura 9: Fun¸c˜ao sensibilidade do sistema.

7 An´alise µ

Como as incertezas consideradas eram estrutura-das, a robustez do sistema realimentado deve ser verificada pela t´ecnica conhecida como an´alise µ (Zhou and Doyle, 1997). Sendo a estabilidade no-minal (EN) garantida pela existˆencia das solu¸c˜oes das equa¸c˜oes de Riccati, a estabilidade robusta (ER) ´e verificada se o maior valor de µ for me-nor que 1. Considerando a LFT entre o bloco ∆, definido em (17), e o bloco N, descrito como

(5)

define-se M = N11, que representa a fun¸c˜ao de

transferˆencia do bloco ∆. O teste µ verifica se ¯

σ(M (jω)) < 1, (22) para todas as frequˆencias. Por simula¸c˜oes, obteve-se µ = 0,625, mostrando que para a variabilidade considerada, a estabilidade robusta do sistema ´e garantida para ∆ ≤ 0,6261 .

8 Conclus˜oes

Foram apontados, neste artigo, alguns benef´ıcios do controle H∞aplicado a motores mancais

mag-n´eticos. Modelos matem´aticos para dispositivos deste tipo, como pode ser visto em (David, 2000), dependem fortemente da velocidade de rota¸c˜ao; al´em disto, eles mostram a existˆencia de dist´ ur-bios harmˆonicos com frequˆencia 2ω.

T´ecnicas tradicionais de controle, PID e LQR, s˜ao capazes de estabilizar o sistema, conforme de-mostrado em implementa¸c˜oes anteriores. Estas t´ecnicas, no entanto, trabalham com modelos li-neares e invariantes no tempo, onde os detalhes anteriores s˜ao desprezados. ´E, portanto, l´ıcito in-vestigar se a variabilidade que o sistema real apre-senta pode comprometer a estabilidade e o desem-penho obtidos.

A t´ecnica de controle robusto H∞se mostrou

adequada para estabiliza¸c˜ao de motores mancais magn´eticos na presen¸ca das incertezas do modelo considerado, tanto pela variablidade da planta, em virtude da dependˆencia da velocidade de opera-¸

c˜ao, como pelos negligenciamentos realizados no modelo do sistema com o prop´osito de lidar com um modelo linear. Verificou-se, por simula¸c˜ao, que para a variabilidade param´etrica considerada foi poss´ıvel manter a estabilidade do sistema e ga-rantir a rejei¸c˜ao aos ru´ıdos, pela utiliza¸c˜ao do teste µ. A pr´oxima etapa ser´a a implementa¸c˜ao destas t´ecnicas H∞ no prot´otipo real.

Agradecimentos

O LASUP agradece o apoio financeiro recebido pelo CNPq e pela FAPERJ.

Referˆencias

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Referências

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