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METODOLOGIA DE ATENDIMENTO SISTÊMICO

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Maria José Esteves de Vasconcellos

METODOLOGIA DE

ATENDIMENTO SISTÊMICO

Buscando a solução de situação-problema,

em contexto de autonomia, por meio da

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Maria José Esteves de Vasconcellos

II Workshop de Pensamento Sistêmico USP - Ribeirão Preto, 09/10 out 2011

(2)

Os profissionais e a demanda

Profissionais que lidam com relações humanas

são procurados por

pessoas, instituições, empresas, vivenciando

(3)

Os profissionais e a demanda

 O profissional é considerado

expert

” em soluções “autoridade”

“especialista”

 admite-se que tem acesso privilegiado a

(4)

O bom profissional

Segundo expectativas tradicionais:

 Capaz de produzir mudança na situação-problema  Detém poder de “mudança do sistema”

 Exerce seu poder agindo sobre o sistema,

 Para que aconteçam as mudanças desejadas

(5)

O bom profissional

Exerce seu poder:

Informando Convencendo Conscientizando Prescrevendo Ensinando Treinando

Orientando Dirigindo Resolvendo conflitos

(6)

Uma contradição paradoxal

 Se profissional quer autonomia do cliente

 Se acredita que tem poder de “conseguir” mudança

 Emerge situação paradoxal

- para o cliente

(7)

O paradoxo

 Para o cliente:

“Como ser autônomo (agir por iniciativa própria) se estou recebendo instruções sobre como agir?”

 Para o profissional:

“Como atuar, sendo competente e responsável pela da mudança do cliente,

se o cliente é quem deve assumir

(8)

Evidências científicas começam a surgir

nos laboratórios (1960/1970)

 Micro-física (Niels Bohr – questão da contradição)  Termodinâmica (Boltzman – questão da desordem)  Física quântica (Heisenberg – princípio da incerteza)

 Físico-química (Prigogine – saltos qualitativos do sistema)

(9)

Evidências científicas começam a surgir

nos laboratórios (1960/1970)

 Biologia experimental (Maturana e Varela –

objetividade entre parênteses)

 Física cibernética (von Foerster – sistemas

observantes)

(10)

Cientistas levados a questionar:

 Compartimentação do saber

 Acesso a realidades objetiva

 Possibilidade de interação instrutiva com

(11)

Conseqüência para os cientistas

 Mudança de premissas/pressupostos

revisão dos pressupostos tradicionais emergência de novos pressupostos

(12)

Mudança de paradigma na ciência

ciência tradicional

simplicidade

análise

relações causais lineares

estabilidade

determinismo - previsibilidade reversibilidade - controlabilidade

objetividade

subjetividade entre parênteses uni-versum ciência contemporânea emergente complexidade contextualização causalidade recursiva instabilidade indeterminação - imprevisibilidade irreversibilidade - incontrolabilidade intersubjetividade

objetividade entre parênteses pluri-versa

(13)

Conseqüência para os p

rofissionais:

 aliviados com novas perspectivas

 assumem

nova visão de mundo

visão sistêmica de 2ª. Ordem epistemologia sistêmica

(14)

Novo-paradigmática, por quê?

Profissional sistêmico de 2ª. Ordem, ao assumir que “tudo é dito por um observador”,

 distingue a complexidade – vê o sistema

 distingue a instabilidade nos sistemas da natureza  distingue, sempre, sua própria relação com os

(15)

O profissional e a nova visão sistêmica

 “não existe realidade independente de um

observador”

 “realidade” se constrói em conversações,

em espaço de inter-subjetividade

 como desenvolver práticas consistentes com

(16)

A experiência de Aun (1996)

 Tratamento de crianças com deficiência  Objetivo: autonomia

 Crianças têm alta por atingir idade  Profissionais vivendo um paradoxo:

“Como conseguir que o outro seja autônomo

(17)

Um prática em política social

 Situação-problema:

- promover inclusão da pessoa com deficiência

 Metodologia:

-

identificação do sistema lingüístico

- convite à conversação em contexto de autonomia

 Resultados:

- co-construção de soluções

(18)
(19)
(20)

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Aplicada por equipes sistêmicas (de 2ª. Ordem)

atinge objetivos:

 Cuidados ao portador de sofrimento mental  Aplicação de medida sócio-educativa (judicial)  Aplicação de programas de promoção social  Cuidados a bebês em UTI neonatal

 Cuidados nutricionais – prevenção de obesidade  Tratamento de doenças crônicas

(21)

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Aplicada por equipes sistêmicas (de 2ª. Ordem)

atinge objetivos:

 Dificuldades de aprendizagem escolar

 Acolhimento institucional – garantia de direitos

 Re-assentamento de famílias deslocadas por barragem

 Re-inserção social pós-internação (dependentes químicos)  Re-inserção de idosos após alta hospitalar

 Situações de violência doméstica

 Relações inter-pessoais em ambiente empresarial  entre muitos outros

(22)

Filme

(23)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Autoras: Juliana Gontijo Aun

Maria José Esteves de Vasconcellos Sônia Vieira Coelho

EquipSIS – Equipe Sistêmica:

Atendimento, Formação e Pesquisa em Recursos Sistêmicos e Terapia Familiar Cursos de pós-graduação lato-sensu

(24)

Metodologia de Atendimento Sistêmico

 Uma metodologia para

solução de situação-problema, em contexto de autonomia

 Processo básico: CO-CONSTRUÇÃO  está presente em todos os passos da

aplicação da Metodologia

(25)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

 A Metodologia está apresentada na obra:

Atendimento Sistêmico de Famílias e Redes Sociais

Vol. 1 – Fundamentos teóricos e epistemológicos Vol. 2 – O processo de atendimento sistêmico Vol. 3 – Desenvolvendo práticas com a

Metodologia de Atendimento Sistêmico

(26)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Epistemologia, Teoria, Prática

 EPISTEMOLOGIA – PARADIGMA – PENSAMENTO:

conjunto de pressupostos/crenças

TEORIA: conjunto de princípios explicativos do

fenômeno de interesse

PRÁTICA: ação do profissional/cientista sobre o

(27)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Uma metodologia para a

PRÁTICA SISTÊMICA NOVO-PARADIGMÁTICA

fundamentada em

CONCEITOS TEÓRICOS SISTÊMICOS

NOVO-PARADIGMÁTICOS

consistente com o

(28)

Epistemologia

sistêmica novo-paradigmática:

três novos pressupostos da ciência

 complexidade em todos os níveis da natureza  instabilidade do mundo - imprevisibilidade

- incontrolabilidade

 impossibilidade da objetividade – intersubjetividade:

(29)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos: Problema

 “Problemas” não pré-existem à

distinção de um observador

 Observador compartilha a

distinção de uma situação como problemática

 Conversando,

pessoas fazem emergir situação-problema

(30)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos:

Sistema Lingüístico

“Problemas” são

construções consensuais na conversação Na conversação se constitui um sistema lingüístico Sistema lingüístico é constituído por

relações entre pessoas que constroem significados para a situação

(31)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos: SDP

 Assim emerge o que nós distinguimos como SDP:

sistema lingüístico ou rede de conversações

em torno da situação-problema

 “Sistema Determinado pelo Problema” – SDP

(32)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos:

SDP como sistema lingüístico

 Sistema lingüístico constitui-se por

pessoas interagindo, dizendo coisas umas às outras

(Sistema lingüístico não se constitui pelas idéias ou

significados compartilhados)

 Se alguém não entra na conversação,

(33)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos

:

Componentes do SDP

Pessoas em interação

conversando, interagindo,

fazendo parte da conversação

sobre algo que elas próprias definem que

(34)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos: Situação-problema

Não se trata de uma situação-problema

- pré-existente, objetiva, concreta, exterior às pessoas nem

- definida como tal por autoridades ou especialistas nem

-“problema (pré-existente) sobre o qual trabalhar”

(35)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Conceitos teóricos: Situação-problema

A definição de uma situação como “problema” emerge de

consenso surgido em conversações Essa definição é o

significado que esse sistema social humano está dando à situação

(36)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Das conversações emerge um “problema”

Exemplificando:

Criança portadora de TDAH

Criança portadora de grande curiosidade Criança sem educação, sem limites

“As cores emergem na linguagem” (H.Maturana) “Problemas” emergem na linguagem

(37)

Maria José Esteves de Vasconcellos

D

e um SDP emerge uma situação-problema

Exemplificando:

Está difícil viabilizar cumprimento de determinação judicial de

Prestação de Serviços à Comunidade, pelo jovem em conflito com a lei

(38)

Maria José Esteves de Vasconcellos

D

e um SDP emerge uma situação-problema

 Quem conversa: - Juiz

- Assistentes sociais e psicólogos judiciários - Técnicos do Programa PSC

- Instituições - Postos de Saúde, Escolas, ONGs, Empresas

(39)

Maria José Esteves de Vasconcellos

De um SDP emerge uma situação-problema

Como conversam:

- o judiciário não deveria ... - as famílias não podem ...

- as instituições da comunidade precisam ...

- o PSC (Prestação de Serviços à Comunidade) deveria ... - os jovens podem ...

Pessoas ativamente comprometidas numa interação lingüística,

assumindo posições antagônicas, sobre como lidar com a situação

(40)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Que organização distinguimos?

Distinguimos como organização do SDP as conversações, posições antagônicas / opiniões divergentes,

quanto a algo que está acontecendo A organização problemática do SDP é

uma relação fundamental entre pessoas que,

(41)

Maria José Esteves de Vasconcellos

A organização que distinguimos

- “conversações de caracterização” (ele é ...)

- “conversações de acusação injustificada”

- “conversações de recriminação injustificada”

(Méndez, Coddou e Maturana)

(42)

Maria José Esteves de Vasconcellos

O problema são as relações

O profissional sistêmico novo-paradigmático

distingue como problema as relações de antagonismo

O problema são as próprias relações,

expectativas que não se cumprem, acusações e recriminações recíprocas,

que impedem ações colaborativas

(43)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia para solução de

situação-problema”

 Uma prática desenvolvida com

um sistema lingüístico

que emerge a partir da definição

da existência de uma situação-problema

 Uma prática consistente com o

pensamento sistêmico novo-paradigmático e fundamentada em conceitos teóricos

(44)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Visa:

- o encaminhamento de

solução para a situação-problema - a conseqüente

(45)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

Começa com a identificação de uma

situação-problema

A aplicação

(46)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Dois aspectos fundamentais da

Metodologia de Atendimento Sistêmico

 Forma de Constituição do SDP

 Forma de Coordenação dos

(47)

Maria José Esteves de Vasconcellos

O primeiro aspecto fundamental da

Metodologia de Atendimento Sistêmico

A Forma de Constituição do SDP:

Exclusivamente em conversações, sem qualquer critério de inclusão externo às próprias conversações

A constituição são os passos preliminares aos Encontros Conversacionais do SDP

(48)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Rede em torno da situação-problema - SDP

Para ser concebida como SDP, a rede:

 deverá emergir naturalmente nas conversações

(49)

Maria José Esteves de Vasconcellos

O que dá identidade ao SDP

Situação-problema comum a todos:

dificuldade no cumprimento da medida LA Todos vivendo uma situação de risco de

não cumprir a determinação judicial Relações não permitem a solução da situação-problema

Instituições interligam todas as situações-problema:

“situação-problema nossa”

(50)

Maria José Esteves de Vasconcellos

“situação-problema nossa”

Apesar das idiossincrasias do “problema” de cada um, algo é comum a todos, envolve a todos Podem não concordar sobre a descrição da situação-problema, mas, se se mobilizaram e conversam, é porque “isso tem a ver comigo”

(51)

Maria José Esteves de Vasconcellos

“situação-problema nossa”

Condição fundamental para que aconteça a

co-construção da solução

Alguém conversaria sobre um problema - que seja exclusivamente do outro?

(52)

Maria José Esteves de Vasconcellos

A forma de constituição do SDP

Viabiliza co-construir solução: conversando

identificando “situação-problema nossa” colaborando

Co-construção depende de implicação pessoal “Não co-construo solução para

problema que não seja meu”

(53)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Presença das instituições no SDP

- Traz recursos: a ser colaborativamente mobilizados - Permite distribuição de responsabilidades

- Ex: Que motivos famílias têm para não colaborar no cumprimento da Medida?

(54)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metas no Encontro Conversacional do SDP

Meta do SDP:

resolver “situação-problema nossa”: conseguir formas de cumprimento da Medida, com participação de todos

Meta do profissional:

desenvolver formas de relação que viabilizem solução da “situação-problema nossa”

dissolução do sistema lingüístico

(55)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Forma de constituição do SDP (ou da rede)

não garante que se atinja o objetivo:

dissolução do problema (mudança das relações) ou

dissolução do sistema lingüístico

(56)

Maria José Esteves de Vasconcellos

O segundo aspecto fundamental da

Metodologia de Atendimento Sistêmico

A forma de coordenação dos

“Encontros Conversacionais do SDP” Depois de constituído o SDP:

atuação da equipe sistêmica

(57)

Maria José Esteves de Vasconcellos

A forma de coordenar as conversações

Profissional sistêmico novo-paradigmático

 assume não ser “

expert

em soluções”

 atua como “

expert

em contextos”

(58)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Contexto de autonomia x contexto de poder

Poder (Pakman):

“contexto de interações que permite que certos membros de um sistema social dado definam o que vai ser validado

como real para outros membros do sistema” AUTONOMIA (Aun, parafraseando Pakman):

“contexto de interações que permite que cada um defina o que é real para si e assuma as conseqüências dessa

definição”

(59)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Criação de “contexto de autonomia”

Contexto conversacional em que:

- Todos têm igual direito a voz - Todos se implicam

- Torna-se possível a co-construção

(60)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Recursos instrumentais

Profissional faz amplo uso de perguntas reflexivas: uma forma privilegiada de desencadear

 reflexão,

 mudança de premissas  mudança do sistema

(61)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Recursos instrumentais

Profissional acompanha as

fases do “processo da rede” ou “processo do SDP”:

 Retribalização  Polarização  Mobilização

 Depressão (e intervalo)

 Abertura para a ação autônoma

 Ultrapassagem da situação-problema,

(62)

Maria José Esteves de Vasconcellos

O compromisso do profissional

O profissional sistêmico novo-paradigmático - não se compromete com:

encaminhamentos ou soluções para a

“situação-problema nossa” distinguida pelo SDP - compromete-se com:

as relações entre as pessoas a qualidade das conversas

a criação de um contexto em que cada um venha a “reconhecer o outro como legítimo na convivência”

(63)

Maria José Esteves de Vasconcellos

A forma de coordenar as conversações

De um profissional sistêmico novo-paradigmático propicia emergir um sistema lingüístico

 que conversa sobre as próprias relações

 que conversa na emoção do respeito mútuo e

aceitação incondicional Contexto de autonomia é fundamental para que aconteçam “conversações transformadoras das relações”

(64)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Mudança do sistema

e não mudança no sistema

Pretende-se que aconteça

mudança de organização, mudança de 2a. Ordem, MUDANÇA do SISTEMA

- que desapareça o sistema cuja organização são

conversações de caracterização, acusação e recriminação - que surja outro sistema cuja organização sejam

(65)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Forma de constituição do SDP +

Forma de constituição do SDP +

Forma de coordenação dos Encontros

A forma de constituição do sistema viabiliza rede de conversações

Presença de instituições interliga os “problemas”

e emerge “situação-problema nossa” “Situação-problema nossa” permite a co-construção

A forma de coordenação faz emergir

(66)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Num sistema conversacional

que emerge do contexto de autonomia

Um sistema transformador de suas próprias relações:

- suas regras são criadas e re-criadas recursivamente nas

interações - sua evolução é imprevisível

(67)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Forma de constituição do SDP +

Forma de constituição do SDP +

Forma de coordenação dos Encontros

A forma de constituição do sistema viabiliza rede de conversações

Presença de instituições interliga os “problemas”

e emerge “situação-problema nossa” “Situação-problema nossa” permite a co-construção

A forma de coordenação faz emergir

(68)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Metodologia de Atendimento Sistêmico

A Metodologia de Atendimento Sistêmico propicia:

sistema transformador de suas próprias relações

co-construção de solução para a situação-problema e dissolução do sistema lingüístico

que pessoas levem consigo a nova forma de relacionar-se

(69)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Mudanças propiciadas pela

Metodologia de Atendimento Sistêmico

- Mudanças nas regras de relação que constituímos e vivemos na nossa sociedade

- Novas regras de relação que privilegiem participação

colaboração

responsabilidade na construção do bem comum - Novo contexto social

(70)

Maria José Esteves de Vasconcellos

Uma prática sistêmica novo-paradigmática

Realizada por profissionais que assumiram

o pensamento sistêmico novo-paradigmático, apresentado em

Pensamento Sistêmico. O novo paradigma da ciência.

Campinas, SP: Editora Papirus, 2002 (9ª. ed 2010),

Conforme a Metodologia de Atendimento Sistêmico, desenvolvida pela EquipSIS e apresentada nos 3 volumes de

Atendimento Sistêmico de Famílias e Redes Sociais.

(71)

Maria José Esteves de Vasconcellos

contatos

estevasc@hotmail.com.br

em breve, um hotsite sobre a obra

Atendimento Sistêmico de Famílias e

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