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RDC 10/10. Resolução para notificação de drogas vegetais

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(1)

RDC 10/10

Resolução para notificação de

drogas vegetais

(2)

Fases de regulamentação

Medicamento novo

Medicamento Fitoterápico

Remédio Alimento Cosmético

Humano Veterinário

Manipulado Industrializado

(3)

Cosméticos

RDC 211/05: Estabelece a definição e a classificação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes.

Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas

diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em

bom estado.

(4)

Cosméticos

RDC 343/05: Institui procedimento eletrônico para a notificação de produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes de Grau 1.

Liberação rápida; Rotulagem específica;

(5)

Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao organismo humano os elementos normais

à sua formação, manutenção e desenvolvimento (DL 986/69)

Alimentos

Novo Com propriedade

funcional ou de saúde

(6)

Chá

Termo alimentício;

Dispensados de registro: RDC 278/05; Regulamento: RDC 267/05 e 219/06

RDC 277/05: regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis

“Chá: é o produto constituído de uma ou mais partes de espécie(s) vegetal(is) inteira(s), fragmentada(s) ou moída(s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou não, constantes de Regulamento Técnico de Espécies Vegetais para o Preparo de Chás. O produto pode ser adicionado de aroma e ou especiaria para conferir aroma e ou sabor.”

(7)

Produtos registrados junto ao

MAPA

(8)

“A dispensação de plantas medicinais é

privativa das farmácias e ervanarias,

observados o acondicionamento adequado e a

classificação botânica.”

As embalagens não podem ter

alegações terapêuticas.

(Lei 5991/73)

(9)

Possibilidade de indicação terapêutica

manipulado

industrializado

Medicamento

(10)

Histórico da norma

Necessidade de regulamentar não-medicamento

Construção de norma para produtos tradicionais – apresentação Decisão de norma de plantas medicinais – regulamenta Lei 5991 Avaliação do regulamento alemão para “Herbal teas”

Construção da norma e anexo em conjunto com a CATEF Participação da UNTEC

(11)

Referências

WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart,

Germany:

Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

(12)

CP 35 de 23/06/09

6%

30%

64%

Parcialmente favorável Favorável Fortemente favorável

9%

70% 6%

6% 6%

3%

Academia Associação Órgão do governo Profissional de saúde Entidade de classe Outros

• 33 contribuições

• 19 solicitações de

(13)

CP 35/09

Modificações pós-consulta pública

Novos conceitos:

banho de assento

compressa

(14)
(15)

Definição

Plantas medicinais ou suas partes, que contenham as

substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação

terapêutica, após processos de coleta ou colheita,

estabilização e secagem, íntegras, rasuradas, trituradas ou

pulverizadas,

relacionadas no Anexo I da RDC 10/10.

(16)

Drogas vegetais

A fabricação, a importação e a comercialização das DVN

ficam sujeitos ao disposto nessa Resolução, devendo-se

adotar, integral e exclusivamente, as informações

padronizadas do Anexo I dessa Resolução.

Os produtos importados seguem os mesmos critérios, além de

documentos oficiais das autoridades sanitárias do país de

origem que confirmem seu registro no país, acompanhados

de tradução juramentada na forma da lei.

(17)

Drogas vegetais

As informações apresentadas na notificação são de

responsabilidade do fabricante e são objeto de controle

(18)

Drogas vegetais

As plantas medicinais

in natura

cultivadas em hortos

comunitários e Farmácias Vivas reconhecidas junto a

órgãos públicos e as drogas vegetais manipuladas em

farmácias de manipulação não estão sujeitas à

notificação instituída por esta Resolução, devendo

atender às condições estabelecidas em regulamento

próprio.

(19)

Drogas vegetais

• Todas isentas de prescrição.

• Definição do uso tradicional.

(20)

Indicação

Doença de baixa gravidade: doença auto-limitante, de

evolução benigna, que pode ser tratada sem

acompanhamento médico.

“Health disturbances”

“No longer feels completely healthy”

“Not really sick”

(21)

Drogas vegetais

Destinam-se ao uso episódico, oral ou tópico, para o alívio

sintomático das doenças relacionadas no Anexo I, devendo ser

disponibilizadas exclusivamente na forma de droga vegetal para

o preparo de infusões, decocções e macerações.

Não podem ser notificadas em qualquer outra forma (cápsula,

tintura, comprimido, extrato, xarope, entre outros).

(22)

Drogas vegetais

Não é permitida a adição de substâncias isoladas, de origem

vegetal ou não, derivados vegetais ou excipientes às drogas

(23)

Medidas de referência

• I - colher das de sopa: 15 mL / 3 g;

• II - colher das de sobremesa: 10 mL / 2 g;

• III - colher das de chá: 5 mL / 1 g;

• IV - colher das de café: 2 mL / 0,5 g;

• V - xícara das de chá ou copo: 150 mL;

• VI - xícara das de café: 50 mL; e

(24)

Da notificação

Mecanismo similar a RDC 199/06 – por meio eletrônico. Individual por produto.

O produtor deverá atualizar a notificação sempre que houver modificação em quaisquer informações.

(25)

Da notificação

A notificação de drogas vegetais deve ser efetuada por

meio do

site

da ANVISA.

Será disponibilizada para consulta no

site

da ANVISA a

relação de produtos notificados e fabricantes cadastrados.

(26)

Efetividade

Deverá constar na embalagem: Este produto é indicado com base no seu uso tradicional, sem comprovação científica completa;

As alegações terapêuticas devem seguir o formato: “USADO TRADICIONALMENTE NO TRATAMENTO SINTOMÁTICO DE” ; Todas as informações estão previstas no Anexo I;

(27)

CQ -

metodologia, especificações e resultados:

descrição (Farmacopéias, publicação técnico-científica indexada ou laudo de identificação);

prospecção fitoquímica, CCD, ou método cromatográfico, acompanhada da imagem, com comparação;

características organolépticas;

granulometria – orientações no Wichtl, 2004; teor de cinzas totais;

teor de umidade/perda por dessecação; contaminantes macroscópicos;

teste limite para metais pesados; contaminantes microbiológicos.

(28)

Microbiológico

Processo a frio

Processo com calor

Bact. aeróbicas: máx. de 105 UFC/g

Fungos: máx. de 103 /g E. coli: máx. de 10 UFC /g Outras enterobactérias: máx. de 103 UFC/g Salmonela: ausência Aflatoxinas: ausência

Bact. aeróbicas: máx. de 107 UFC/g

Fungos: máx. de 104 UFC/g E. coli: máx. de 10² UFC/g Outras enterobactérias: máx. de 104 UFC/g Salmonela: ausência Aflatoxinas: ausência OMS, 2007

(29)

Granulometria

Empírico

Folhas, flores Grosseiramente ou

medianamente rasurado = 4 mm

Caule e raízes Finamente rasurado = 2,5 mm Frutos e sementes Triturado, se possível,

imediatamente antes do uso = 2 mm

Observar constituintes da espécie

(30)

CQ -

referências

Metodologias Farmacopéia Brasileira

Farmacopéias reconhecidas

Guias de CQ publicados pela OMS

Métodos próprios validados

(31)

Estabilidade

DVN terão prazo de validade de até um ano, estando

isentos da apresentação de testes de estabilidade.

> Guia para realização de estudos de estabilidade vigente.

O fabricante deve garantir a manutenção da

qualidade do produto durante o prazo de validade,

(32)

Prazo de validade

Shelf life of herbal teas (Wichtl, 2004)

Herbal teas, cut, without volatile components

3 years Degree of comminution ≥ 2800 Herbal teas, powered,

without volatile components

6 months

Herbal teas, cut, with volatile components

1 year Degree of comminution ≥ 2800 Herbal teas, powered or

crushed, with volatile components

(33)

Controle de qualidade

• Os testes referentes ao controle da qualidade, quando

terceirizados, deverão ser executados em laboratórios

certificados em BPL e/ou por empresas com certificado

válido BPFC.

• Os resultados dos testes deverão ser apresentados no ato da

notificação da droga vegetal e deverão estar disponíveis

para fins de inspeção

(34)

Embalagem

A embalagem deve garantir a proteção da droga vegetal

contra contaminações e efeitos da luz e umidade e

apresentar lacre ou selo de segurança que garanta a

inviolabilidade do produto.

Cuidados com proteção da luz – requerido nas

Farmacopéias

(35)

Embalagem

Sugere-se que a embalagem contenha doses

individualizadas, ou um medidor apropriado à dose a ser

utilizada.

Poderá ser adicionada uma imagem da droga vegetal

notificada.

(36)

Nome

Deve estar no painel principal

Deve ser composto pela nomenclatura popular, seguida da nomenclatura botânica

Poderá ser adicionada uma marca para distinguir a linha de produção dentro da mesma empresa para todas as drogas

vegetais notificadas pelo mesmo fabricante, não podendo haver nome comercial para cada droga vegetal notificada.

(37)

Embalagem

D

eve apresentar exclusivamente as informações:

Nome

“Este produto é indicado com base no seu uso tradicional.” “Usado tradicionalmente para o alívio sintomático de...” “Contra indicações”

“Efeitos adversos”

“Informações adicionais de embalagem”

Não havendo espaço, tudo no folheto

(38)

Embalagem

Deve apresentar exclusivamente as informações:

“Este produto deve ser armazenado ao abrigo da luz, à temperatura ambiente e em locais secos.”;

“PRODUTO NOTIFICADO NA ANVISA nos termos da RDC no ... AFE no...”;

(39)

Embalagem

Deve apresentar exclusivamente as informações

Dados legais:

• nome do farmacêutico responsável e respectivo número de CRF • nome do fabricante

• número do CNPJ

• endereço completo do fabricante • número do SAC

• número do lote

• data de fabricação • prazo de validade • código de barras

(40)

Embalagem - Informações adicionais

As seguintes informações poderão ser disponibilizadas na embalagem

e, não havendo espaço suficiente, ser integralmente e exclusivamente disponibilizadas no folheto informativo: parte utilizada

posologia e modo de usar

forma de utilização

(41)

Embalagem - Informações adicionais

“Se você utiliza medicamentos de uso contínuo, busque orientação de profissional de saúde antes de utilizar este produto”;

“Drogas vegetais não devem ser utilizadas por período superior ao

indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde”;

“O uso prolongado deste produto deve ser acompanhado por profissional de saúde”;

“Este produto pode ser utilizado sem prescrição médica para o alívio sintomático de doenças de baixa gravidade por períodos curtos. Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação de profissional de saúde.”;

(42)

Ajustes na dose

Para crianças de 3 a 7 anos - 1/4 da dose de adultos

Crianças entre 7 e 12 anos - 1/2

> 70 - 1/2 da dose adulta

(43)

Embalagem - Informações adicionais

“Mulheres grávidas ou amamentando não devem utilizar este

produto, já que não há estudos que possam garantir a

segurança nestas situações”

“Crianças menores de dois anos não devem utilizar este

produto, já que não há estudos que possam garantir a

segurança nestas situações”

(44)

Embalagem – informações adicionais

Formas de uso

Infusão

Decocção

Maceração

Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um

período de tempo determinado. Método indicado para partes de

drogas vegetais de consistência menos rígida

tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou

com substâncias ativas voláteis

Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável

por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com consistência rígida, tais

como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e

folhas coriáceas

Preparação que consiste no contato da droga vegetal com água, à temperatura

ambiente, por tempo determinado para cada droga vegetal disposta no

anexo I dessa Resolução. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias que se

degradam com o aquecimento

(45)

Folheto informativo

Documento que acompanha o produto, cuja finalidade é

orientar o usuário acerca da correta utilização da droga

vegetal, nos termos deste regulamento, e não pode

apresentar designações, símbolos, figuras, desenhos, imagens,

slogans e quaisquer argumentos de cunho publicitário.

(46)

Folheto informativo

Complementar a embalagem

Nenhuma informação além das dispostas nesse regulamento pode estar presente no folheto informativo.

(47)

Embalagem e Folheto informativo

Deve ser utilizada fonte Times New Roman, < 10 pt, com espaçamento simples entre letras nas frases.

Não poderão constar da embalagem, do folheto informativo, da rotulagem ou publicidade dos produtos de que trata esta

resolução, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras,

desenhos ou quaisquer indicações que possibilitem interpretação falsa, erro ou confusão quanto à origem, procedência, natureza, composição ou qualidade, que atribuam ao produto finalidades diferentes.

(48)

Fabricante

Deve adotar, integral e exclusivamente Anexo I e seguir

BPFC.

BPFC para medicamentos ou para drogas vegetais sob

notificação, conforme regulamento específico, poderão

notificar e fabricar as drogas vegetais abrangidas por essa

resolução, mediante certificado de BPFC.

(49)

Atualizações

Por iniciativa da ANVISA

Por solicitações externas,

conforme Anexo II

(50)

Atualizações

Anexo II - inclusão, alteração ou exclusão de drogas vegetais

ou informações presentes no anexo I

1) Dados do solicitante:

a - Nome do solicitante (jurídica ou física)

b - Endereço

c - FAX

d - E-mail

e - Telefone

(51)

Atualizações

Planta medicinal (Nomenclatura popular) Referência relevante Planta medicinal (Nomenclatura botânica) Referência relevante Parte utilizada Referência relevante Forma de utilização Referência relevante Posologia e modo de usar Referência relevante Via de administração Referência relevante Uso Referência relevante Alegações Referência relevante Contra indicações e restrições de uso Referência relevante Precauções e efeitos adversos Referência relevante Informações adicionais em embalagem Referência relevante

( ) INCLUSÃO - solicitar a inclusão de uma nova droga vegetal ou de alguma informação adicional à alguma droga vegetal

(52)

Publicidade

(53)

Comércio

• Farmácias e drogarias, conforme RDC 44/09

e IN 09/09.

(54)

Anexo I - 51 plantas na CP

Foram solicitadas 32, 13 não aceitas, 4 excluídas

posteriormente

Incluídas 15

(55)
(56)
(57)

Drogas que não puderam ser inseridas

Droga Motivo

Bauhinia forficata Indicação – antidiabética, hipoglicemiante Syzygium jambolanum Indicação – antidiabética, hipoglicemiante Petroselinum

petroselinum

Indicação – diurético, gota, ácido úrico elevado

Citrus limonum Parte – fruto fresco

Camelia sinensis Já regulamentado em alimentos e

Indicação - coadjuvante de sobrepeso Garcinia cambogia Indicação - coadjuvante de sobrepeso Mikania hirsutissima Indicação - nefrite

(58)

Drogas que não puderam ser inseridas

Droga Motivo

Valeriana officinalis Sob prescrição médica

Morus nigra Mandou só resumo e achamos só no Vademecum com indicação diferente

Costus spicatus Segurança e eficácia ainda não comprovadas segundo Matos e Lorenzi, 2008

Cordia salicifolia Indicação - coadjuvante de sobrepeso e diurético, além de não ter sido enviado forma correta de utilização

Cuphea cartaginensis Lorenzi e Matos. 2008, diz que não há comprovação das indicações . Indicações

hipertensão arterial e ateriosclerose. Diaforética, diurética, laxativa

Centella asiatica Indicações: celulite, gordura localizada, escaras de decúbito. Diferentes da IN

(59)

Referências

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AMARAL, ACF; SIMÕES, EV; FERREIRA, JLP. Coletânea científica de plantas de uso medicinal. Rio de Janeiro. 2005.

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LUZ NETTO, Nilton. Memento terapêutico fitoterápico do hospital das forças armadas. Brasília: EGGCF, 1998. MARINGÁ. Guia fitoterápico. 2001.

(60)

Referências

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MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.

MATOS,FJA. & LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil. Nativas e exóticas. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. MELO-DINIZ et al. Memento de plantas medicinais. As plantas como alternativa terapêutica. Aspectos populares e científicos. Ed. UFPB. 2006.

MELO-DINIZ et al. Memento Fitoterápico. As plantas como alternativa terapêutica. Aspectos populares e científicos. Ed. UFPB. 1998.

MEMENTO TERAPÊUTICO FITOTERÁPICO – Farmácia verde – Ipatinga, 2000.

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MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.

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RODRIGUES, AG et al. A fitoterapia no SUS e o programa de plantas medicinais da Central de medicamentos. Brasília. 2006. SIMÕES, CMO. et. al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. 5ª ed. Editora da Universidade UFRGS. 1998.

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WITCHL, M et al. Herbal drugs and phytopharmaceuticals. A handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Medpharm. CRC Press. Washington. 2004.

(61)

Categ. Alimentos Planta medicinal Droga vegetal Med. fitoterápico Definiçã o Alimentos diversos regulamentad os pelo MAPA Pode alegar propriedad e funcional ou de saúde. Pode estar em forma farmacêuti ca (RE 18 e 19/99) Um novo alimento ou em nova concentraç ão no país. Pode estar em forma farmacêuti ca (RE 16/99) Partes de plantas contidas em lista fechada (RDC 267/05 e 219/06) Planta embalada com identificaçã o botânica e prazo de validade, conforme Lei 5991/73 Planta seca notificada na ANVISA conforme RDC 10/10 Medicame nto obtido de planta medicinal, conforme RDC 14/10 Onde vende Supermercad o e afins Superm. e Farmácia e drogaria Superm.e Farmácia e drogaria Superm. e Farmácia e drogaria Farmácia e ervanaria Farmácia e drogaria Farmácia e drogaria Quem regula

MAPA ANVISA ANVISA ANVISA SNVS ANVISA ANVISA

Informa ção de registro SIF-DIPOA Registro MS: 4, 5, 6 Ex: 486400003 Registro MS: 4, 5, 6 Ex: 486400003 RDC 278/05 ____ Droga vegetal notificada conforme RDC 10/10 Registro MS: 1.2345.678 9.123-4 Chá pronto, composto de mel e própolis Alim prop. funcional e saude Alim novo Chá

(62)

Obrigada pela

Obrigada pela

aten

aten

ç

ç

ão

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medicamento.fitoterapico@anvisa.gov.br

SIA, Trecho 5, Área Especial 57

Cidade: Brasília - DF

CEP: 71.205-050

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