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A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

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Academic year: 2021

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A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

Winne Katharine Souza Rocha (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Edinaldo Medeiros Carmo (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Magno Clery da Palma Santos (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB)

Resumo

Este relato objetiva evidenciar a importância do estágio supervisionado para a formação profissional dos estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas, destacando a contribuição das atividades elaboradas na disciplina Metodologia e Prática das Ciências Naturais desenvolvidas no espaço escolar em uma turma de 6º ano. Os registros realizados ao longo do estágio contribuíram para elaboração do presente relato, dos quais, destacamos que a ação docente possui especificidades relacionadas ao modo de fazer dos professores que não se restringem apenas ao domínio do conteúdo. Estas especificidades devem ser consideradas também como elementos importantes para a formação e o desenvolvimento profissional dos futuros professores.

Palavras-chave: Ensino de Ciências. Estágio supervisionado. Formação docente.

Introdução

O estágio supervisionado é um importante elemento formador, pois este permite a inserção do futuro professor no espaço escolar não mais na condição de aluno, possibilitando vivenciar o sentimento de “estar professor” e conhecer os desafios que atravessam a prática docente. Nesse sentido, Monteiro (2002, p. 141) destaca que durante a formação inicial, especificamente, ao cursar os componentes curriculares relacionados à Prática de Ensino, os futuros professores “[...] vivem um momento estratégico em sua vida profissional, vivenciando um ritual de passagem. Ele/ela é, ao mesmo tempo, aluno e professor, portanto tem a sensibilidade aguçada para perceber as repercussões da ação educativa com olhos de quem ainda se sente como aluno”.

No estágio supervisionado o futuro professor de Ciências e Biologia tem a oportunidade de ensinar para os alunos os conhecimentos adquiridos durante a formação advindos das diversas áreas de conhecimento, mas, sobretudo, de campos específicos da Biologia – zoologia, botânica, genética, dentre outros. Entretanto, ao ensinar os conteúdos biológicos ele percebe que a ação docente possui outras dimensões que ultrapassam o domínio dos conteúdos específicos, buscando, então, nos conhecimentos

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didático-tudo, buscam mecanismos que permitam que os alunos compreendam os conteúdos ensinados.

Antes de iniciar as atividadesde estágio, os componentes curriculares relacionados à Prática de Ensino, proporcionam aos futuros professores reflexões teóricas envolvendo os pressupostos teóricos e filosóficos do ensino de Ciências e Biologia, metodologias de ensino, planejamento, avaliação, dentre outras, a fim de subsidiar as ações que serão realizadas durante a prática. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) a Prática de Ensino está vinculada aos componentes curriculares Metodologia e Prática das Ciências Naturais e Metodologia e Prática do Ensino de Biologia.

Com o objetivo de tornar o estágio supervisionado significativo para a formação dos futuros professores, as atividades de Prática de Ensino estão organizadas ao longo do período letivo em dois momentos que se articulam e se interconectam: a fundamentação teórico-metodológica realizada nas aulas que ocorrem na universidade e o estágio propriamente dito. Durante o estágio os licenciandos realizam observações no espaço escolar, mas, essencialmente, no cenário da sala de aula. Esta fase é seguida de coparticipações que acontecem na turma/classe observada no momento anterior. A coparticipação marca a inserção gradual do licenciando como ator coadjuvante na cena da aula, iniciando um processo de interação com a turma/classe em parceria com o professor da escola. Contudo, é a regência o momento mais almejado, pois o licenciando assume as atividades da sala de aula na condição de professor.

Em cada uma destas etapas, de forma gradativa, o licenciando constrói conhecimentos relacionados à prática profissional que o faz refletir sobre os modos defazer docente, o ambiente escolar em que está inserido e a forma como os professores e os outros sujeitos se posicionam em relação ao planejamento escolar e pedagógico. É mediante a realização de cada uma dessas etapas que o graduando começa a construir elementos de seu desenvolvimento profissional, assumindo, na formação inicial, a condição de mediador de conhecimentos e formador de pessoas com senso crítico e social.

Conforme Santos e Nunes (2006), a escola é um espaço privilegiado para a formação, tanto de professores, como de alunos, pois, é nela que se realiza um trabalho sistemático articulado ao conhecimento, valores, atitudes e formação de hábitos. Nesta perspectiva, o presente relato tem como objetivo apresentar a contribuição do estágio supervisionado para o desenvolvimento profissional do professor de Ciências e Biologia.

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A produção do saber profissional no estágio supervisionado

O estágio foi realizado no Colégio Estadual Abdias Menezes, em Vitória da Conquista, Bahia, o qual atende alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. No que se refere ao espaço físico, a escola conta com salas de aula amplas, biblioteca, sala de estudos e de informática, além de possuir um laboratório equipado para o realização de aulas práticas. Entretanto, apesar de infraestrutura apropriada para acolher bem os discentes, no momento da observação e em contato com diferentes sujeitos que trabalham na escola, foi possível notar o descuido com o mobiliário escolar e a falta de manutenção dos recursos didático-pedagógicos, bem como das instalações em geral. Estes fatores muitas vezes contribuem para o desinteresse dos alunos em assistirem as aulas e dos professores em planejá-las com uma proposta pedagógica diferenciada para abordagem dos conteúdos.

No que se referem à disciplina Ciências, os fatores mencionados, sobretudo, as condições de funcionamento do laboratório, podem ser um agravante, inviabilizando a realização de atividades experimentais, por exemplo. Nesse sentido, o não funcionamento destes espaços na escola podem ser inviabilizar a adoção de metodologias de ensino atrativas e dinâmicas que favorecem a construção do conhecimento e o desenvolvimento cognitivo e sociocultural dos alunos.

Para o licenciando, a falta de alguns recursos no espaço escolar pode implicar em dificuldades durante a realização das aulas. Diante disso, é necessário pensar um planejamento de aula que permita o melhor aproveitamento do espaço e dos materiais disponíveis na escola, além de melhor aproveitamento do tempo das aulas, pois, muitas vezes, por conta da inexperiência dos licenciandos este tempo acaba não sendo otimizado. Contudo, o planejamento deve estar voltado, prioritariamente, as necessidades formativas dos educandos.

Nesta perspectiva, as aulas foram planejadas paulatinamente, tendo como referência os conteúdos que estavam sendo trabalhados no decorrer da unidade didática. Durante o planejamento procurávamos incluir atividades que permitissem associar os conhecimentos dos alunos com os conhecimentos biológicos para possibilitar, por meio da contextualização, compreender os conteúdos abordados. Este planejamento ocorreu diariamente, pois a aula anterior sempre nos mostrava novos indicativos pedagógicos que mereciam atenção nas aulas subsequentes. Dessa forma, em cada plano de aula foram destacados os conteúdos, os objetivos, os procedimentos metodológicos, além dos recursos e dos mecanismos de

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orientado e acompanhado pelo professor de Prática de Ensino. Assim, o planejamento colaborativo e a socialização coletiva das atividades realizadas garantia certa segurança, pois sua experiência com a formação possibilitava minimizar as possibilidades de erro e potencializar a ação efetiva na sala de aula. Os encontros periódicos de socialização das práticas e de planejamento foram significativamente formativos, pois eram espaços privilegiados de aprendizagem com os outros licenciandos, mediado pela experiência do professor orientador.

Não podemos deixar de considerar a importância da fase de observação realizada anteriormente para o processo de planejamento, assim como a observação no cotidiano da sala de aula. Durante o estágio formos percebendo que existe uma relação intrínseca entre o ato de observar e de planejar. A observação permite conhecer, ainda que de modo aproximado, a realidade da escola, por exemplo, a forma como a turma/classe reage diante das metodologias utilizadas durante as aulas, as habilidades de leitura e escrita, o interesse pelos conteúdos, os conhecimentos que os alunos possuem, dentre outros. Estes aspectos capturados pela observação devem ser considerados no planejamento das ações pedagógicas realizadas nas aulas subsequentes.

Diante disso, o estágio supervisionado pode permitir ao licenciando vivenciar o cotidiano da escola e com os pares ensaiar modos de ensino, combinando suas experiências escolares e as práticas docentes de seus professores. Nestes ensaios o licenciando se depara com uma vasta abrangência de conhecimento profissional que ele pode mobilizar e construir durante o estágio supervisionado, dentre elas aquelas relacionadas às questões didático-pedagógicas parecem ganhar destaque, assim como aquelas que se referem à relação professor-aluno. Segundo Miranda (2008), a relação professor-aluno é muito importante, uma vez que, os fatores afetivos são indispensáveis no desenvolvimento e na construção do conhecimento, pois através das relações afetivas o aluno se desenvolve, aprende e adquire mais conhecimentos que ajudarão no seu desempenho escolar.

Quando professores e alunos estabelecem uma relação saudável, a comunicação é facilitada, contribuindo assim para que os conteúdos sejam trabalhados por meio de questionamentos, o que permite a interação e participação nas aulas. Neste espaço amistoso os alunos poderão esclarecer as suas dúvidas, expor os seus conhecimentos sobre os conteúdos abordados, tornando a aula mais dinâmica e interativa, pois ao inserir elementos do cotidiano dos alunos e contextualizá-los com o conteúdo abordado o professor cria um espaço favorável à construção de significados. Corroborando com este argumento, Moreira (2006, p. 17)

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evidencia que “[...] o conhecimento prévio é, isoladamente, a variável que mais influencia a aprendizagem. Em última análise, só podemos aprender a partir daquilo que já conhecemos”.

Para dar suporte ao conhecimento construído pelos alunos em cada aula realizada sentíamos desafiados em preparar atividades que primassem pelo desafio e pela inovação. Por isso, procuramos trabalhar os conteúdos de forma dinâmica e atrativa, propondo atividades que pudessem promover o envolvimento e a participação dos alunos. Entretanto, os professores da escola, na maioria das vezes, não conseguem adotar no seu cotidiano docente uma prática diferenciada, pois possuem elevada carga horária de trabalho, inviabilizando a inovação em seus métodos. Este aspecto se agrava ainda mais quando o professor possui carga horária em mais de uma escola.

Neste sentido, os estagiários, por possuírem apenas uma turma/classe são contemplados com uma maior disponibilidade de tempo para elaborarem aulas diferenciadas. Ao levar painéis e experimentos, que muitas vezes são propostos pelo próprio livro didático, estes “novos professores” conseguem romper a rotina que é imposta e se tornam capazes de atrair olhares mais curiosos e atentos.

Dessa forma, o estágio supervisionado constitui uma experiência nova e desafiadora, envolvendo outros elementos que estão inseridos no processo educacional, o que exige do licenciando um trabalho diferenciado, como por exemplo, no processo de avaliação. Ao avaliar, é necessário levar em conta, além do conteúdo que é trabalhado em sala de aula, aspectos sociais, culturais, dentre outros. É necessário ainda que tenha uma visão crítica de que a avaliação não é a reprodução do que foi ensinado pelo professor em sala de aula, ela é um instrumento que permite observar a capacidade que o aluno tem de participar, compreender, discutir criticamente aquilo que lhe foi apresentado e de expor de modo autônomo e pessoal o conhecimento apreendido.

Por isso, durante a preparação para o estágio, ainda quando refletíamos sobre as questões teórico-metodológicas que deveriam fundamentar as nossas práticas, a concepção de que a avaliação é uma folha de papel repleta de questões pôde ser repensada. Nos primeiros encontros com os alunos na escola percebemos que o processo avaliativo deveria ser contínuo, organizado em momentos diferenciados e construído mediante métodos avaliativos variados. Percebemos também que a avaliação deveria considerar os ritmos de aprendizagem dos alunos, a participação e envolvimento nas aulas e, até mesmo, a tradicional “prova”, que é um instrumento avaliativo obrigatório na maioria das escolas de ensino médio e fundamental. Nesse sentido, a avaliação, segundo Perrenoud (1999) deve ser contínua, diversificada e

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Esta perspectiva causou estranhamento de muitos alunos nos momentos em que atividades diferenciadas foram propostas como método avaliativo. Ao sugerirmos que a turma/classe se organizasse em um grande círculo, por exemplo, para que uma discussão fosse desencadeada, muitos alunos se recusavam e relatavam ter vergonha de falar diante dos colegas.

Nos momentos que acontecia a avaliação escrita, reclamações com relação a questões discursivas eram frequentes. Para eles o correto seria apenas questões de múltipla escolha ou que propusessem associação entre colunas. Esta reação dos alunos evidencia o hábito que eles têm de resolver questões que não provocam a sua capacidade intelectual discursiva, dificultando o seu desempenho escolar e até mesmo no seu cotidiano social, afinal a escola, como destacado anteriormente, além de promover nos alunos o desenvolvimento cognitivo, deve também promover o seu desenvolvimento sociocultural.

No que se refere à relação professor-aluno destacamos a indisciplina como ponto importante e desafiador para os iniciantes à docência, considerada um aspecto que chama atenção no que diz respeito ao ensino. Desse modo, para alguns educadores, trata-se de um dos temas mais delicados já que não há uma razão exclusiva e isolada que leva à indisciplina. Associados a ela existem vários fatores relacionados aos aspectos pessoais e sociais de cada aluno e ao modo com a escola lida com estas questões. Segundo Rego (1996, p. 83) “[...] a indisciplina nas salas de aula é um dos temas que atualmente mais mobilizam professores, técnicos e pais (e, em alguns casos até os alunos) de diversas escolas brasileiras [...] inseridas em contextos distintos”. Garcia (1999, p. 103) defende que “[...] atualmente, a indisciplina escolar apresenta expressões diferentes, é mais complexa e ‘criativa’, e parece aos professores mais difícil de equacionar e resolver de um modo efetivo”.

Nessa perspectiva, podemos considerar que a indisciplina é capaz de interferir na dinâmica e no desenvolvimento da aula, comprometendo o processo de ensino-aprendizagem e a avaliação de modo contextual, contínuo e diversificado. Este aspecto gera no licenciando algumas instabilidades. Para muitos deles, este problema é o mais agravante durante todo o processo de iniciação à docência, pois a falta de experiência para lidar com estas situações pode, inclusive, provocar desinteresse de continuar sua trajetória profissional, principalmente, porque a complexidade desta problemática não permite resolver estas questões de forma isolada e pontual. Conforme destaca Rego (1996), para enfrentar o problema da indisciplina, é indispensável uma parceria entre os sujeitos que circulam o espaço escolar e as famílias dos alunos.

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Considerações finais

As reflexões trazidas neste relato foram imprescindíveis para o processo formativo no qual estamos inseridos, pois a trajetória descrita permite destacar a contribuição do estágio supervisionado para o desenvolvimento profissional do professor de Ciências e Biologia. A inserção no seu futuro ambiente de trabalho permite aos licenciandos conhecer, na perspectiva de futuro professor, as nuances que se escondem e se revelam nos cenários, nas cenas e nos personagens que compõem o espaço escolar. No cotidiano da escola eles aprendem a se posicionar como professores. Ao conhecerem o funcionamento e a organização da escola eles se familiarizam com as rotinas, aprendem a lidar com dificuldades recorrentes na sala de aula, tornando-se autônomos na tomada de decisões e na elaboração de atividades que permitam a compreensão dos conhecimentos biológicos pelos seus alunos e, principalmente, na aquisição de saberes docentes construídos mediante sua vivência profissional.

Cabe considerar que realização do estágio não significa apenas concluir mais uma disciplina necessária para a finalização do curso. O estágio supervisionado permite, por meio da inserção no seu espaço de atuação profissional construir saberes docentes que ao serem associados aos conhecimentos teóricos rompem o distanciamento entre teoria e prática muitas vezes discutidas durante a formação inicial. Neste sentido, os licenciandos se tornam capazes de conviver com realidades diferentes, empenhando-se em torná-las significativas para os alunos da escola e ao mesmo tempo formativas para o seu desenvolvimento profissional. Defendemos, pois, que a escola é um espaço que possui forte potencial formador não somente para os licenciandos, mas também para os alunos que por ali circulam e para os seus professores.

Referências

GARCIA, J. Indisciplina na escola: uma reflexão sobre a dimensão preventiva. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 95, jan./abr. 1999, p. 101-108. Disponível em: <http://www.ipardes.gov.br/pdf/revista_PR/95/joe.pdf> Acesso em: 05 jul. 2013.

MIRANDA, E. D. S. A influencia da relação professor- aluno para o processo de ensino-aprendizagem no contexto afetividade. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MOSTRA DE PÓS GRADUAÇÃO, 8., FAFIUV, 2008. União da Vitória, PR. Anais eletrônicos... Disponível em: <https://www.yumpu.com/pt/document/view/12559501/1-a-influencia-da-relacao-professor-aluno-para-ieps> Acesso: 08 jul. 2013.

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MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In: CANDAU, V. M. (org). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa subversiva. Revista Série-Estudos. Campo Grande-MS, n. 21, p.15-32, jan./jun. 2006. Disponível em: <

http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-estudos/article/view/289/142 > Acesso em: 16 jul. 2013. PERRENOUD, P. Avaliação - da excelência à regularização das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

REGO, T. C. R. A indisciplina e o processo educativo: uma análise na perspectiva Vygotskiana. In: AQUINO, J. G. (org). Indisciplina na escola alternativas teóricas e práticas. 13. ed. São Paulo: Summus, 1996. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=HmoRkcRLzqIC&oi=fnd&pg=PA83& dq=indisciplina&ots=InpI5LKbkK&sig=EibujfYHpNWXdm3mrUHaNLosCc#v=onepage&q =indisciplina&f=false>. Acesso em: 28 jul. 2013.

SANTOS, C. F.; NUNES, M. F. A indisciplina no cotidiano escolar. Candombá - Revista Virtual. v. 2, n. 1, p. 14-23, jan./ jun. 2006. Disponível em:

<http://revistas.unijorge.edu.br/candomba/2006v2n1/pdfs/MarinildesNunes2006v2n1.pdf> Acesso em: 02 ago. 2013.

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