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ARRAES (ausente) 23 DE JANEIRO DE imwtei'twi^í»ji.iiii igabim»^»tw'«a»" PILITICO ( Minas. do povo. era. Marrey. intervençào.

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v*l # IV <***»

Ijoraal independente, poíitico

e noticioso I

9

HrxKiiiaJiBannsami • vjmGTixinajenjttmHxaxa

Kedactor secretario — ^LPHEU ABOIM

A Razao

E

DIÁRIO MAfTJTWO

Endereço telegraphico — «RAZÃO'

Praça General Tiburcio, 158 xs muna»'

ANNO 13

* -v$WriBK/4VriFWeyWW--'«(rwft;. ¦• .«**» •• «v. • •.i»wS.V'3«iV-»'5»'S(iKvS»

Dlreetor—MONTE ARRAES (ausente) Direetor actnal — CARVALHO LIMA

FORTALEZA, QUINTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 1930

iMwtei'Twi^í»ji.iiii igaBiM»^»Tw'«a»"

Gerente—NICOL.AU ARRAES

NUM. 258

0 MOMENTO

PILITICO HA CIO IML

A successão presidencial da Republica Os boatos de Intervenção federal em Minas Os protestos do povo mineiro Como foi recebido era. Bello Horizonte o deputado Marrey Júnior Declarações do deputado Marrey Júnior

Rio 22—Falando aos jornaes de Bello. Horizonte,

o deputado Marrey Júnior disse que mais que nunca o

pauU.u^.tó

^do^o

mlneír»^

de

S. Paulo prepara-se para

infligir formidável derrota aos

candidatos do Cattete. ^

Ataques ao sr. Manuel Duarte

Rio 22—Os jornaes atacam o sr.

Manuel Duarte,

presidente do Estado do Rio que

em sua *feente vwlta A

cidade de Campos, desenvolveu forte cabala em favor das

candida^rM

jdo^C ^ que o presidente

flnminen-se nerdeu o tempo e o latim, pois Campos é o maior

re-dueto eleitoral dos opposicionistas e o seu povo altivo está

acostumado a repellir as investidas governistas. |

O sr. Julinho viaja

S. Paulo, 22—0 sr. Júlio Albuquerque

seguiu hoje|

para Santos.

Rompimento politico imminente

Therezina, 22—Dizem nas rodas políticas que ®stá

imminente o rompimento do cel. Antonio Borges, influen-1

te polMcu do sul do Estado,

com 0 •itu^1^nlf^®,'1ao^,aJJÍ

virtude das hostilidades do governador Pires Leal

aos ami

gos díiquelle^politico^

0orgeg é pae do deputado Pedro I

Borges, chefe de grande prestígio no município

de Flo-|

riano.

A successfto governamental

de Pernambuco

Recife, 22—0 sr. Estacio Coimbra ? seguiu,

hontem,

oara Barreiros, onde se demorará até sexta-feira. P

O «Diário da Manhã. diz que o governador

per-nambucano está seriamente embaraçadoeomo

caso da

sue-resMão estadoai, que será resolvido até

o fim da semana.

Conta-se como certo que o successor do sr.

Esta cio I

Coimbra no governo do Estado será o sr. Samuel

Hardmann.

j

Mané Caroço também quer reagir

Rio, 22—0® jornaes salientam que o sr.

Dantas, «ovèrnador de Sergipe, não se

conform<»u com a

intervenção do Cattete na organizaçáo da .hapa lederaL | Assim é aue, em logar do sr. Hermes rontes, cwn

didato importo pelo sr. Washington Luis, poV do sr. Victor Konder. figurará na ch»P

V-?í«nte de Ser-tadoai Humberto Dantas, sobrinho do piesidente

de ber j glpe'

A chapa daquelle Estado será a seguinte:

Deputa-dos—Graccho Cardoso, Humberto

Dantas, Leandro Maciel | e C1Udoo

^ pereira Lobo será reeleito senador.

Os boatos de

inter-vençào federal em

Minas

Bello-Horizonte, 22—0 espirito

publi-co está revoltado contra os boatos de

intervenção federal em Minas.

De todos os pontos do Estado

che-gam vehementes protestos

contra a

in-itervenção.

Em Juiz de Fóra, Barbacena, Ouro 4;\

aiPreto, Queluz e outros municípios da

zo-na da Mantiqueira já foram fundadas

li-gas anti-intervencionistas.

Empolgante discurso do sr. Marrey Júnior

Bello Horizonte, 22—Em um grande «meeting»

rea-lizado hontem em frente ao palacio presidencial, o deputa-do M irrey Júnior, entre vibrantes aclamações da multidão,

pronunciou empolgante discurso.

Salientou aquelle congressista que de «qualquer

tor-ma havemos de implantar no Brasil a republica democra-tica».

Disse mais:

«A victoria será nossa. Não queremos a revolução,

como íi soalham os nossos adversários, mas não a teme-mos.

«Si vier a revolução, será imposta pelos

reaciona-rios».

O desprestigio do sr. Mello Vianna em Minas

Bello Horizonte, 22—Viajando no mesmo trem,

che-garam hontem a esta capital o deputado

Marrey Júnior e

o sr. Mello Vianna.

Os jornaes commentam cue, emquanto o represen-tante paulista foi alvo de enthusiastica e concorrida

recep-ção na qual figuraram elementos do maior relevo nos cir-culòs sociaes e politreos, o trahidor de Minas, apesar do alto posto que occupa, foi recebido

friamente.

Esse facto foi posto em destaque pelo acadêmico Ramalho Silveira e Delo advogado Nemesio Lemos, na sau-dação que fizeram ao deputado Marrey Júnior, por ocea

siíio de uma manifestaçâo^da classe acadêmica.

ICk O troco que o sr. José Peixoto queria Rio, 22 —Entrevistado

pelo «O Globtf» a propo-sito das rectificações que

fizeram os presidentes Juvenal Lamartine, Alva-ro Paes e o ex-presiden-te José Augusto, á sua

entrevista anterior, no

ponto em que a mesma se referiu ao cangaoei-rlsmo o no modo por que está sendo feita a repres-são, pelos Estados inte-ressados, o sr. João Pes-sôa declarou que,

effec-tlvamente, houve lapsos em certos detalhes na

publicação de sua pales tra, isso, porém, causado involuntariamente pelo

jornalista com quem con-*tuidade da insolente a versara a respeito, o qual

não tomou nota de suas

palavras, reproduzindo-as, por esse motivo, um

tanto alteradas.

Em vista disso, o

pre-sidente João Pessôa fez

novas considerações a

propósito da extineção do c an gaceirismo e accres-centou:

—«Não responderei o

telegramma que também, a respeito, me enviou o

presidente José Peixoto, pelaa seguintes razões;

primeiro—porque

a gra

gressão mostra quo o despacho foi escripto por quem não estava, no mo-mento, em uso perfeito

de suas faculdades menta-es, pois, se houvesse enga-no de minha parte, deve-ria me ter sido feito um

pedido cortez de rectifi-cação; segundo—porque nós, lá do nordeste, co-mo os senhores, por aqui, sabemos que o sr. Matos

Peixoto não é quem go-verna o heroico povo

cearense; e terceiro, fi-nalmente—porquo, como bom christão, perdôo os

pobres de espirito». I í mmm o IEI ( H I" " DIAWO^^ |

Endere^o telegraphico — «RAZAO» g Praga General Tiburcio, 158 ' i in¦ n ull in imv •

(2)

•> ¦snr Náo gruda! 4 segurança com que a nossa confreíra

«Ga-a«ta ae Noticiai» trouxe a publico a chapa de (feputados federaes, traz-nos a duvida de

que em palácio, quem menos fas po\ilicax é justament9 q sr. Jose Peixoto.

Ouvido este peto Qptual director d' «O Çeard»,

tfbrs a chapa cm gestação, asseverou nada es-tat assentado a mo m QHf tif mMwhq firme no seu ponto de vista, de apresentar quatro can-i didatos sey.s, eontfa trez de cada um dos partidos.

Quanto a nome#, yqda havia de definitivo, 9 apenas adiantou que fido tiphq preferencias

pelo nome a ser avresentady pelo elemento Sa-boysta, e muito menos prevenções contra o seu compadre Vicente Linhares, possivelmente indi• cado pela corrente volitica que obedece ao sr.

Yiçiintç Saboya.

Ora, justamente, quando os estimavets eon-frades d' «O Ceará» divulgaram o seu furo, que representava resultado de uma visita ao proprio

presidente, a «Gazeta de Noticias» estampava a chapa complcta, dando-a como definitiva e

ar-rançada de dentroZde palacio !

E bem informados estamos de que, si a con-freira tivesse de fazer qualquer rectifioçição a

quanto avançou sobre o caso, apegas teria q 4i~ ser que a tal chapa nQo fòrq arçpqcada de pa-lado, mas mandada de palaèio!

Dahi o dilemma :—ou o sr. José Peixoto não i quem está escolhendo candidato3 e sobre a

cha-§a

sabe tanto quanto nós, ou tapio^n a jedacçâo '

«ü Ceará», mentindo deslavadamente.

Por mais consentanea com a moral política e administrativa, optamos pela segunda propo• sição, a que menos diminu9 Q ptssqa, j4 tão diminuída, do nosso extraordinário presidente•

Temos, pois, que a verdade fôra pelo sr. José Peixoto occultada ao confrade que se resol• vera a ouvil-o, salvo quanto ao ponto de vista

de sua pretençãox de fazer quatro candidatos.

E mentiu, porque jámais acceitaria de bom

grado, como candidato saboysta, o sr. Vicente Li-nhares, a despeito de se tratar de um moço que se recommenda por todos os títulos e. que mais se devia recommendar junto ao st. José Peixoto,

pela dedicada amisade que sempre lhe dispey,-sara, justamente quando, figura apagada no sce-nario político cearense, só poderia ser alvo de

amisades desinteressadas e sinceras.

E, na chapa publicada pela «Gazeta», sahida de palacio como pedra de toque, não se vê q nome de um candidato saboysta, a ão ser que nos

queiram fazer acreditar que o sr. Augusto Li-nhares representa os interesses políticos da

fami-lia Saboya.

Verdade é que o sr. José Peixo4o, recsioso da apresentação de Mm candidato extra-chapu,

pelo primeiro distrieto, façto que desviaria da, chapa official um contingente eleitaral superior

a dez mil. votantes, diz reservar um lugqr par-,

pessoa indicada peto sr. Vicente Sab oya, tccr\v(l espinha de garganta, da qual aluda não

çonsc-guiu nem conseguirá se desvincimur o truanesco

presidente.

Sabe, porém, que o illustre político da zona norte, si ouvido, se definiria por um dç>s nomes

que mais caros lhe são, de Vicente Linhares ou Álvaro de Vasconcellos, duas sombras que apa-voram ç sr. José Peixoto, justamente peto fado de serem personas gratas do benemeruo çea re$st

que, por ser digno, fez-se alvo do maior oaio

presidencial.

Quer nos parecer, porém, que tudo se está passando á revelia do prestigioso ohefe político da zop/a norte, a quem se pretende arrolhar, com uma ÇQMdidaíura tirada da fa,milia Lineares,

que sa^e representar elemento Ia maior valia para a saboysmo, fazendo a escolha recáMx em individualidade sem significação partidaria ou

mesmo política.

Podemos, entretanto, a ffirmar quq o cngôdo não logrará o desejado etfeito.

Vicente Saboya, que bem conhece q homem

que Um truído luUo* m p«4< UJv* e a>t lespyuuidy tom a maior ingratidão a todas as antigas ami-sades e a todas as dedicações é s.ua pessoa, há de comprekinder a armadilha que, grosseiramente, lhe estA preparando o seu mais figadal inimigo, o decantado jurista ar. Jffié d# Mattos Peixoto.

£ assim sendo, a pedra de tome, atirada ao meio, ppr intermedia da «Gazeta df Nçtifiifls», apre-sentar4 a falha q& resulta mui# uma traição, archifectada pelo desastrado gestor cearense, çon-tra op nutif prestigiosos elementos políticos que m cemjttgam no primeiro diptricto.

qm1 o seu procedimento, pode a sr. José Peixoto ler conseguido tstpiar os nau#* contra-des q *0 Ceará», mas nunca embellecar aos que, como frente Saboya, Vicente Linhares e Álvaro de Vajmncello*, conhecem de sobra o traste

que nos foi levado, num momento de veidadeira f«-sania, pelo sr. desembargador Mortton da Roehu. Pode, pois, cu mudar de rumo ou esperar as conseqüências de mais esse seu desttss. j

« H E U ** ,MieIIIOSff war«as peiôs menorea preços Selio educacional

Costa Freire & Cia.

HUA MAJOR FACUNUQ

N, *0* L ç o Documento hon-roso para o Pre-íeito de Joazeiro

O sr. José Peixoto recebeu

de Joazeiro o seguinte

teiegram-ma:

JOAZfSmQ, 20—Resposta v.

excia. deu presidente (Damara

sobre destituição cargo Prefeito

desta cidade causou optiroa

im-pressão opinião pubUca ftliÁs única compatível responsabili

dade v.'excia. como governo e

jurista.

Nós abaixo assignarios

re-presentando União Commercial, Associação Empregados

Com-mercio, industriaes, artistas,

agri-cultores, commerciantes sem côr

política, congratulamo-nos essa

solução pelo restabelecimento legalidade certeza poderá go

vernador cidade entre outros

melhoramentos fazer ponte

Pai-gadinho.

Data venia ponderamos v.

excia. conveniência

imprescindi-vel ser Prefeito apoiado mate

rial e moralmente

governo aíim evitar indivíduos conhecidos con-tinuem insistentemente diíiiçul^

tando cobrança impostos

muni-cipaes nas feiras e ruas M

ta-douro Motjpjo e q

que é peior dizendo-se autorizados padre

Cicevo e governo. Mtenciosas

saudações, (aa)

Francisco Alencar, presidente

União Commercial, José Geral

do dia Cruz, presidente A. E.

Commercio, Galdinu da bilva,

José de Mello, Q. Ribeiro & Cia.,

Fenelou Pitta, José Moreira.

Ma-noel Soares, José Sebastião de

Carvalho, José Bezerra & Cia,

José Francisco da Graça, Arino

Mendonça Silva, S§bastf4o

Tei-xeira Senna, Atyrlo Cavalcante,

Pimentel Martiniano, Antonio de

«antanna, Mamede Martins,

Pe-dro SeveriüQ Siqu§Jra,

José Monteiro de Macedo, Antônio

Sobreira Landim, J. Dias,

Af-fonso Dias, Francisco C.

Medei-ros, Antonio Pitta, Pedro

Esme-raldo, José Cabral, Antonio de

Mello, Antonio da CaFvalhQ,

Ma-noel soares do Nascimento, An tonio Alves MaiAntônio

Ma-riauo Filho, Antonio da Costa

Reabra, Weneirido Arraes,

Es-peridiãò Alves, Francisco Pires Fernandes, Manoel {saturnino

Bezerra, José Marinho do

Nus-cimento, Miguel ígnaeio Vieira,

Vicente Leite de Oliveira Neto,

José Cândido d,i Silva, Abis

Silva, lrapuan Ç, Pimentel José

Moreira landim, Vicente

Maga-lhães, Manoel Barros, Genesio

Matos, Firmino Teixeira Primo,

Raymnndo Furtado, itopquim

Fi-gueiredo, ^ergio Antonio, Celso, Landim, Fauser JereJisat,

Olym-pio Almeida Pimpira, Dorotheu Sobreira da Cruz, ^losé Dias

Guimarães, .osé Nery Rocha,

Aurelino de Villela Çajadu,

Bru-no ilva, i heodosio liantas,

Deo-cleciano Feíreira Matos, Aprigio

Quirino da Silva, Aaanias Alen-oar ^santos e Manoel Farias de

mm. Pensam que For-taleza é a Serra do Hlatto

Ameaças dos Santa n nus ao

Se-cretario

da «A RAZAO»

Çm nossa ultima edi-ção estampámos o depoi-mento que um irmão do famigerado bandido

Lam-peãoprestou na cadela de \'iila BeHa, no Eftado de Pernambuco.

Nas su«9 declarações, aauelle bandoleiro

poz á mostra a calva dos

San-tannas da Serra do Mat-tp.

0 sr. Juvencte da Ser-ra do Matto que, esque-cido do seu negro passa-do, alimentou a louca

es-peraaça de representar o povo cearèase na Cana-ra dos Deputados, anda a esbravejar,

por toda a par-te, contra a alludida

pu-bKcaçÃo e os cemmenta» rios que a antecede ratry

Conforme declar^-mos, Iniciamos a publ^ cação dos depoimento* dos asseclas deLampeã^

çomo uma medida de prcy

phylaxia moral.

Opportunamente, es-tamparemos eerca de dq-soito depoimentos de co-nhecidos bandoleiros, c<v« mo B a t â o, Cansançãq^

Gingibre, Loa Branca,

Jararaca, que são accor des em apresentar a Sei-ra to Malta coma o m%if hedjf nda velbacou^o dçp criminosos qü*e tem tala

Pensando amedrontar

çom ameaças, ao nosso

Companheiro Álpheu Abq-pi, redactopsecretario ds «A HmZaO», o sr.

Ju-vencio da Serra do

Mat-W tem assoalhado que o mesmo vae. se*

de uma agtyressâçk Ainda honteos, paaaoü aue esteve na restfmia

Oos San tannas, éwse^qs tfr ouvido a um catòa tmá catadura, importa de Joazeiro^ d^clar^ Se estava (fcppstQ a r uma surra naquelle nosso companheiro. — — O sr. Juvenclo

pensa do os sertões nordestinos,

que Fortaleza é a Serra nestes ulttoos annos. jdo Matto.

Coptiniia, em nosso Estado, a venda do «SEL-LO EDUCACIONAL», lançado

pela FEDERAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE EDUCAÇÃO, com sóde na Capital da Republica.

Agora mesmo, o dr. Moreira de Sousa, digno Director

gorai da Instrueção Publica, apioveitando ü ensejo lia sua recente excursão ao interior do Estado, em visita a diversos estabelecimentos de ensino, conseguiu vender regular quantidade dos

referidos sellos, passados á porta, por occasião de conferências pedagógicas

que realizou nas cidades de Cedro e Senador Pompeu,

E' bem de ver. com taes exemplos de eleva do patriotismo,

possa a F. N. S. E. conseguir ps seu» elevados üns, pqípp soj» — q, necessidade de todos trabalharem para

que o Brasil venha a ?r d ia uma patría culta e forte.

ALVEJADO

r2.000 metros, a

Casa Marnnguape

eservou

para vender por este preço.

Praça do Ferreira 44—4'

Centro Medico

Sexta-feira, ás 19 lj2 horas,

reuni"-sorvem casado dr, José Frota o Centro

Medi-co Cearense.

Sombrinhas

em seda e algodão. O rnulhor smtimanto na

Ca«a Uiaramgpape

Praça dr, Fi rrcira 44—46

DINHEIRO a juros modieos; sob hypothecH« c

Letras promissórias, a tratar com RAPHAEJ TTTF.r>l'TlH»(> A Rn-. 94

d.-Sociaes

Contraste

A vida —

jornada insana, Pelo caminho da morte.. —s\\«l/fia& 0 mi dôrts, E>» ahi a noasa sorte.

A vidn— ctemo penar Par esta exisftucUi afyra....

flisos de quem vive a

(amar! •-Olhos tristes de

quem (chora!...

Em tüda q pnr(e ç contraste: Ha gente que se maldiz,

Vivendo num mar da rosas... E cu sempra me ackç,

feliz!...

Hallty C. Branqo

ANNIYERSAKIO^

D. Graclnda Sampaio Rê^o—A data de hontem assignalou a passagem do anniiersario natulicio da wmu. ?ia,. d. Gracfoda Sam-paio Rêgo, eslremosa esposa do distinc,o cavalheiro sr. R. Teixeira Rêgo, funccionario (edfwl nestq Estado.

A digna nataliciante que

posa de largos ctrcutas de amizade em nosso rneiç $9-Qiai, ppr essf) motiyç, recebeu muitas felicitações de suas nrteieroyis amigas e admira-aoras.

A «A Razão*, tmbow HVt diamente transmittc o seu cartão de felicitações.

Dr* DarIo Correia

so prezado conterrâneo dr. Dario Correia Lima, figura ét bastante relevo, nos nossos meip mn£<m* eJurU/úmtinte-gro ai+ditox de guerra.

IVome devtras acatadv no nossos círculos sociaes e juiir dteos, o dr. Dario í'oitmia Lima, ws selemtiestinmdAo JPfttfíwr. 4* fçrmpsn intelligencia e pelo seu cara-eter sem jaça, será portanto manifestado por seus innu-fneros amigos e

admirado-Q sua ezunq. familU/. o rçes.ir ç diáiinvÍQ çmitena neo, coronel Sinzímianó Lei¦ te Barbosa fiyuia de grande relevo no nosso meio social, e ohçftf importante firna: desta praça Leite Barbosa iC Cia.

Ao cel. Maximiano e fami lia tnuiay\os o nosso cartCis de l?0t\a vinda*.

R&ntfçt de Ltale Pe »©a LIma -yl bordo do pa quete % ftQpiwé* seguiu hon tem. puw o sn( d,a ften\ibli ca o wssp joyen conterrânea Rouget de tisle Perez Lima. official da Marinha Metcan te, e irmão dos bucharelando\ José Ribamar e Sebastião Pe rçz Lima, directoresda Agen cia Informadora Telegraphi ca.

A *A Ruão» manda-lhe ef-fusivos parabém por tão aus-piciqto ei#nto.

sraaS

fique, porém,

çqnveo-çWo de qije o secretario da «A RAzAO», embora

o »a'ba capaz de mais uma emboscada,não o te-me, nem modificará a altitude imiiaida

I Raymnndo de Castro le Silva Concluiu, com rara Ibnlhantismo, o 2o. anno d * ígcefu, o intelligentt [jovem Ruymundo de Caslr;> le Silva, digno filho do esti Ymavet cavalheiro sr. Flavie de Castro e Sitm, activo func cftnqrw das Correia#.

Os nosso» parabéns.

CASAMENTOS

BstelUte n Bino — Ef feqtuQu su, 4t^te-hotUem, neste capital, o enlace matrimonial do distineto e mfelligentt moço Francisco EstellUa da \Siweira,conceituado commer¦ Açarape, com a J^^^Mda senhorinhn Oda de VOliveira Bino, tino

ornamen-to da nossa sociedade. Apée os, casamentos civil t religioso, cujos pcranumphos indo conseguimos saber, foi aos presentes pro Aukni copos de perwya* finos

« docee, 4oa

jovens recem-casados, a Razão» envia nestas li-Iahas sMeeros parabéns,

dese-jando muitas felicidades.

FALECIMENTOS

. D. Idallaa Paiva—Fal-\leceu, na villa de Soure, a I venerando senhora dona Ida-ima Paiva, emde gosava da

I fÇmieaita extinda nsi-\asa durante longoe annos 'ü!-* m sem/Kinhia

1 ta Ferro, eepoea do sr. Ma-moel Jfcnw.

\ A sua entuteOa femèlir a BARaeOfim emi4 sáMe*rqs

pe-sQmes. Annunciae na A RAZAO ILEGÍVEL F ir D

(3)

ffTT*> & tMft ftiU * motim* i A administração A «Credito Mutuo do João Pessoa na Parahyba —

Uma óbra edificante de

recons-trucção financeira e economica

6 mil contos de saldo real num orçamento

¦ I I l l de 17.800 contos m m * ® *

O sr. João Pessoa, que ora se encontra no Rio de Janeiro, tomava ha um anno e deis mezes a

presidencia da Parahyba, encontrando nos coíres do Estado réis 452$800, em dinheiro, e mais de 5 mil contos de divida flutuante, além de uma divida consolidada, sob o nome de emprestimo po-pular. O funcclonalismo estava atrazado de 4, 5 e 6 mezes. O Estado com

pru orçamento de 13.500 contos de réis, debatia-se em angustias atrozes.

O sr João Pessoa as-sumiu o governo da Pa-rahyba, em 22 de outu-bro de 1928. Pois bem: a 30 de outubro do mesmo anno, já elle tinha recur-sos de sobra para paga*

g miento de um me* ao funcclonalismo. A 31 de dezembro desse mesmo anno, o sr. João Pessoa lograva pôr todo o func-cionalismo em dia; havia

pago muitas e muitas con-tas da divida flutuante e

tinha nos bancos 1.500 contos.

—Por

que o presiden-te da Parahyba, quando ainda possuia uma dlvi-da flutuante de mala de 3.500 contos, se pernaittia ao luxo de guardar nos cofres dos bancos 1.500

contos de réis?

O sr. João Pessoa nos

explicou hontem a razão dessa prudência exagge rada de administrador.

—E'

que nós na Para-hyba tínhamos, pelo

or-çamento que encontrei em 1928, o quadro de distribuição da arrecada*

çfto dos impostos duran te o anno fiscal, de tal modo feito, que uns me-zes eram das vaccas gor das e outros das vaccas magras. Dahi a necessi-dade do admiuistrador

previdente economizar recursos em certos

me-zes, em que se collecta-vam vários impostos para outros em que a arreca-dação era tão pequena

que não cobria os en-cargos do Estado duran-te um mez.»

Cortando despezas

serviço no mesmo de

efficiencia, pots que o

pessoal dispensado foi apenas o supérfluo.

«Nas Mesasde ren las,

o pessoal dispensável constituía grave peso morto |no o r ç a m e n-to. O quadro de guard s fiscaes era de 160, e ha-via mais de 200 afóra

os prepostos. A lei esta-belecia que 8 ojo da re-celta geral das Mesas de rendas fosse applicada á despesa com os guardas

fiscaes, que entretanto consumiam 11 ofo. Havia duplicatas de administra-dores e triplicatas de es crivães, i lém do numero

estabelecido no orça-mento.»

O sr. João Pessoa foi inexorável. A

política-gem era quem solapava tudo Isto, além de pro-vocar uma enorme

eva-são de rendas. Chefes po-litlcos eram administra-dores das Mesas nas pro-prias cidades onde dis-punham do mando. Pra-ticavam, em razão do

prestigio partidario de que dispunham, toda a sorte de abuso.

O sr. João Pessoa re-moveu os chefes políticos que encontrou nas Mesas de rendas, para outras cidades, onde elles não

imperavam. Prohibiuque

parentes de chefes poli-ticos fossem nomeados escrivães e guardas fia-cães, nas cidades em

que esses chefes dirigiam a política local. E foi

im-placavel na punição dos contrabandistas, fossem

quaes fossem.

Um certo numero de Mesas de rendas não pro-duziam nem para a

des-pesa. O sr. D'Auria ve-rificou que ellas custa-vam 103 op. Pediam

to-dos oa mezes supprimen-to para poder viver.

A obra do sr. D'Auria

O sr. João Pessoa,

quando o governo fede-ral prescindiu dos

servi-ços do sr. D'Auria, na Contadoria Geral da

Re-publica, firmou um con-tracto com esse compe-tente contabilista, para organizar toda a escripta do Thesouro e das

re-partições publicas do Es-tado. O sr. D'Auria du-rante doze mezes reali-zou na Parahyba essa

obra de alcanc econside-ravel, pelo systema de

partidas dobradas, tendo cada Mesa de renda um balança de accordo com

o do Thesouro.

—Suggeri, declarou-nos o sr. João Pessoa, um

projecto do lei ao

Con-gresso, determinando que as prefeituras adoptas-sem o mesmo systema de escrinto da adminis-tração estadoal. O

Con-gresso acceitou a sug-gestão do Executivo. De sorte que a Parahyba

tem hoje toda sua con-tabilidade publica padro-nizada, com apreciaveis resultados, sob todos os

pontos de vista, inclusi-ve para os s«rviços de estatística.»

Fomento economico

Predial» sempre na

inha de frente!

Realizou-se hoje 20 de Janeiro, a hora regulamentar, o

sorteio ordinário n. 227 em cujo sorteio verificou-se ter sido

sorteada a caderneta n. 18.055, de propriedade do prestamista

João Baptista de Siqueira, residente na cidade do Crato, cuja

caderneta não se achava em dia com a casa e diante deste

im-previsto deixamos de effectuar a entrega das mercadorias no valor de 6:260$000, ao prestamista acima referido, porem, a

Credito Mutuo Predial, a rainha das sociedades de

sor-teios num gesto nobre e expontâneo resolveu reextrahir

impre-terivelmente, no dia 5 de Fevereiro do corrente anno, aquelle

prêmio com o fim tão somente de beneficiar os seus milhares de prestamistas que dentro deste grande Estado teem lhe

des-pensado o mais inrefutavel credito em vista de conhecerem a incommensuravel valor do nosso plano e assim é que, no dia

5 de Fevereiro haverá o grande sorteio organisado da seguinte

lorma:

SORTEIO ORDINÁRIO

1 prêmio maior em mercadorias no valor

!estu-pendo de 6:400$000

5 prêmios menores de bonificação no valor de

100S000 cada 5OOSOOO

SORTEIO EXTRAORDINÁRIO

10

prêmios em mercadorias no valor de 500$000 cada 5:000$000 5 prêmios em mercadorias no valor de 200$000 cada 1:000$000

2 prêmios em mercadorias no valor de 1305000 cada 260$000

\ sr. João Pessoa é fazer o porto da parahyba. Esta esperanóà não é sua só: é de todo o parahybano Tendo cinco mil contos em caixa, e existindo ati-rado em Cabedello o ma-terial já comprado, e ati-rado á praia, inutilizando-se, o sr. João Pessoa pro-poz ao governo da União o seguinte:

—O Estado constroe o

porto de Cabedello por sua conta, entregando-lhe

por sua vez o governo federal o material quejá existe no

^Estado. A se-guir, o siv João Pessoa suggeriu: feito o porto, ou a União explora-o, por

sur conta, pagando, quan* do quizer o que o Esta-do da Parahyba despen-der, ou o Estado fica com o porto eexplpra-o para se pagar do que gastou. As negociações esta-vam terminadas

para la-vrar-se o contracto com o governo federal, quando a Parahyba rompeu com a candidatura Prestes. O sr. Washington Luis, para castigar os parahybanos, resolveu não fazer mais nenhum contracto com o

f overno João Pessoa, e eixar que o moterial do >orto da Parahyba se de-;eriorasse na praia de

Cabedello.

Todo commentario a essa attitude seria

super-luo.

A Parahyba constítuel hoje o modelo de um Es-tado admiruvel ente ad-l ministrado. Quando quasil todas as unidadas fede-l rativas se encontram a]

braços com uma crisel espantosa, a Parahyba of-l

terece o espectaculo dei um Estado a offerecerl

um saldo orçamentário dei seis mil contos, doa

quaeal 6 mil se encontram nosl

bancos, a prazo fixo. | Perguntámos ao presil

dente João Peaaoa comol elle conseguira, em tftol

pouco tempo, equilibrar as finanças da sua terra, e elle modestamente ex-l

plicou a O JORNAL :MÊ —«Cortando despezas;

reduzindo o fnncclona-1 llsmo e incentivando!! economia do Estado. To-mo ao acaso um

exem-pio: a Imprensa Offieial nos custava perto de 26

presidente dal

^^^^^^^^^^^^HParahyba corrigiu todas 1 ^^^^^^^^^^^^^Hessas insufficiencias. Su-1 ^^^^^^^^^^^^Hpprimiu em mu-l ^^^^^^^^^^^^Hnicipios as Mesas de ren-l com dis-1 ^^^^^^^^^^^^^Hpendioso de uma orga-l ^^^^^^^^^^^^Hnização dessa natureza, I orlou, em dellas.l ^^^^^^^^^^^^Hserviços mais modestos;! ^^^^^^^^^^^^^Hcuidou de comi ^^^^^^^^^^^^Hsegurança, seleccionando I ^^^^^^^^^^^^¦funccionalismo publico I ^^^^^^^^^Kando contabilidade aol Thesouro e ás Mesas dei ^^^^^^^^^^^^HRendas, uniformizando ol ^^^^^^^^^^^^Hsystemada escripta de to-l a administração esta-l ^^^^^^^^^^^^Hdual e municipal; e fazendo, termina o anno de 1929,1 tendo

para uma despesa! 11.600contoa, uma re-l ceita de 17.800. H

administração João)

^^^^^^^^^^^¦Pessoa

offerece ao o exemplo edificante talvez único em nossa historia política de

orçamento tão pequeno. Estado da União pro-]

^^^^^^^^^^^^^|porcioaar ao erário pul ^^^^^^^^^^^^^¦blico e saldo de 6 mil] contos de ¦ Diariamente, órgão]

offieial da Parahyba pul contos mensaes. Redu-1 blica a receita e a des-1 zindo-lhes as despezas peaa do Eatado até o dia

para 18 e mantendo o 1 anterior. ¦!

Mas o sr. João Pessoa não tem sido um presi-dente dominado exclusi-vãmente

pela ldéa de uma política fiscal de boa e osnscienciosa

ar-recadação. Elle sabe que a gallinha que tem de

produzir ovos de ouro, precisa comcr o milho das espigas douradas.

A sua obra de fomen-to economico é tão nota-vel quanto a da organi-zação administrativa e

da disciplino financeira. O sr. João Pessoa co-meçou montando caixas ruraes no interior do Es-tado. Criou um banco na metropole do Estada

com o capital de 1.500 contos, dos quaes o governo tomou 200 e elles pessoalmente uma desena de contos de réis. O Banco da Parahyba já tem um movimento de 5

mil contos mensaes, e serve de amparo ao

com-mercio e á industria pa-rahybanus. Fez também

um banco do ayntema Luzzati. com o capital de

200 contos, o qual tem o movimento mensal de 900, 400 e até 600 contoa. Mas o sr. João Pessoa não quer ficar nisto, em matéria do credito ban-cario

«Vamos organizar, este anno, declarou-noe elle o Banco Hypothecario da Parahyba, a cujo capi-tal de fundação é

otfere-cido por lei, desde o an-no passado, 5 op da re-celta bruta total do Es tado. Temos 500 contos recolhidos para inicio das primeiras operações do Banso, o

qual deverá emittir cédulas hypothe-carias, restaurando-se o

prestigio que teve « papel * que deve ter em nossa vida economica e financeira.»

13:160$000

Pi»oct a-micía o* Prestaes bem as vossas attenções e vedes ri-CHiauilbiab.

que a credito Mutuo Predial, é a única sociedade no genero que saúsfaz

sem mais preâmbulos os vossos desejos.

A prova incontestável de que a Credito Mutuo Predial é

preferida do publico em geral e o que acima podeis ve-rificardes no augmento do seu prêmio maior a começar do

sor-teio a realizar-se no dia 5 de Fevereiro.

CparpriRP^J a*n(*a

não sois sócio da Credito Mutuo V;üai PÜPPP'

Predial fazei o quanto antes a vossa

cader-neta! Tomae nota que, a Credito Mutuo

Predial, com a sua serie de 20.000 associados, apenas, opera

dentro deste Estado. Os seus prêmios só beneficiam os

cearen-ses! A Credito Mutuo Predial, sem obrigação alguma

no seu regulamento reext-ae os prêmios verificados em atraso,

somente para beneficiar os seus prestamistas!

Prastn mfií tn a f Heflicti bem! Qual o mais seguro, 6:400$000 ÍJJS2-2JÍ12Í12— com uma serie apenas de 20.000 socios e operando só no Ceará, ou 10:000$000 com

series de 80.000 100.000 números operando no Paiz inteiro ? A

resposta é focil de mais.^A Credito Mutuo Predial» com

a sua serie de 20.000 dá cinco probabilidade em cada uma de

suas cadernetas e as series de 80.000 dão somente uma proba

bilidade isto quando o prêmio por um acaso dá para o Ceará.

A Credito Mutuo Predial alem de todas essas van

tagens incontestável do seu valor ainda proporciona aos seus

associados, consultas médicas inteiramente de graça, para isso

creou •> consultorios bem montados nasN cidades de Baturitê,

Quixadá, e nesta Capital, a cargo de médicos de renome na

sciencia.

Vedes pois, prestamistas que a Credito Mutuo Predial é

a mais poderosa das sociedades de sorteios, por ser a mais

an-tiga no genero e a que maiores vantagens offerece.

Lembrae-vos de que a Credito Mutuo Predial nãa

joga com números vagos e a sua serie é apenas de 20.000 as sociados e os prêmios sfto extrahidos na vista de tudo e de

todos por urnas e espheras (urnas de verdade).

Temos Agencias em todas as localidades do In

terlor do Estado.

Inscrevei-vos! Habilitai-vos

Rua Floriano Peixoto

N. 256

O

O algodão Ide defeaa do

produeto, Estado, também sob a ¦A maior riqueza da Pa- sua inspiração, resolveu rahyba é o algodão. 01 interessar os municípios sr. João Pessoa tem enl

vidado todos os esforços

para collocar a cultura algodoeira do aeu Eata-do no vivei queella deve-rá ter em pala de techni-ca agradaria adeantada.

8em falar nos serviços de classificação de

al-godão, de prensagem, •

na campanha algodueira. Para iseo, o presidente se dirigiu n todos oa mu-l nicipioa, pedindo que fi-l zessem um campo dei demonstração de algodão. | Fundaram-se campos de

5, 8 e 10 hectares, em Ingá, Campina Grande, Umbuzeiro, Plouhy,

Sou-as, Alagoa do Monteiro e outros municípios. O Es-tado dá a machinaria e t>a sementes seleccionadaa, el pessoal para dirigir os

campos. O município,

che-gada a época oa safraj vende n colheita, e a|H

plica oa lucroa em nova machinaria, para Ir edu-Icando oa lavradores. ¦

Porto da Parahyba

A grande ambição do

«Correio do Ce

o-rd», de sabbado, sahiu-se com uma estirada de légua

e meia, a defender o sr. José Peixoto e, nes-sa defesa eneommm-dada, aggrediu o emi-nente sr. João Pessoa,

chegando, no estertor do seu odio partida• rio, a chamar de *ca-botino» a s. exa. uma das maiores

afflrma-ções de homem publi• co que o Brasil tem.

visto.

Cabotinos, conhece• mos muitos por aqui mesmo, nesta terra, e

o pessoal do «Correio do Ceará»] deve tom-bem conhecel-os de

so-bra, sem que nos en-treguemos ao trabalho

4e apontar-lhes os no-me».

Um cabotino do qui-late de João Pessoa honraria um pait

qualquer em que os

princípios de morali-dade publica fossem um dogma professado

pelos políticos.

S. exa. está muito acima das pedradas

dos outros cabotinos

que rastejam como vermes sobre a lama dos seus sentimentos mesquinhos, desmora-lixados pela sua pas-sagem nas múltiplas etdpas de suas exis-tendas

desmoraliza-das.

Ha cabotinos que galgam o poder pelos golpes mais audacio• sos de deslealdade e de traição; ha os

ca-bnttnos que fazem da imprensa uma trin-cheira mercenário, alugando a penna e vendendo a

conscien-da; ha bs cabotinos

que, tido lendo moral própria, vivem a tos-nar nas esquinas con• tra os homens de bem.

Este mundo está, In-felizmente, cheio dessa

gente, que, afinal, aca-oa não merecendo nem a piedade dos seus

próprios collegas.

16 Adulto msTitHntt.

Adulto masculino, arrotas '

hepaties 1

Adulto fonlniao,

tubercu-Adulto fominlao,

pneu-Adulto leadaiao, infecçAo

Fsnrulo masculino, iate-1

Fsrvulo feminino, grippe 1

Total 3

(4)

Ammm I.U PIWUMI WP

As fraudes

eleito-raes em S.Paulo

—i—

0 Juiz de Direito de Piratininga em

brilhante sentença, condemna

qfluelles processos criminosos

Ha muito que se vemlgor as Iraudes ejeitoraes,

preconizando, pelns co-l Elles têm razSo, a mise íumnas dos jornaes, em

palavras vibrantes, as me-didas que seriam postas

em pratica pelo sr. Was-hington Luiz, para a con-quista da victoria do seu pupillo no pleito que se vae ferir á 1*. de março. A corrupção e o subor-no. as cornucopias das

graças do Banco do Bra-sil, sempre promptas pa-ra a compra de

conscien-cias e as violências do

governo alliadas á mais desabusada fraude no alistamento eleitoral, constituem os elementos decisivos da candidatura do sr. Júlio Prestes, num eloqüente contraste á vontade popular, que

pe-lo seu voto livre e

inde-pendente, pretende sagrar nas urnas, as candidatos da AUiança Liberal.

Os processos vergo»

nhosos que vêm sendo

Posto*

em pratica em S.

aulo, no serviço de alis-tamento eleitoral, mar-cam, pelo que elles

re-presentam de alfrontosos e indignos, a pagina mais negra de toda a historia

política de um povo ci-vilizado.

Mystificações de toda ordem, na ansia covarde

de constituir iam elemen-to de força eleitoral,

em-bora falso e mentiroso, é o que lamentavelmente

se verifica em SSo Paulo, com a connivencia

cri-tniuosa de deshonestos

juizes de Paz.

Taes foram os abusos,

taes foram os meios

em-pregados, que o integro juiz de Direito da romar-ca de Piratininga, st. Jo-sé Correia de Meira,

im-pressionado com as cons-tantes reclamações con-tra semelhante desíaça-tez, resolveu lavrar a bri-lhante sentença que abai-xo transcrevemos, que diz melhor da vergonha,

dos abusos e dos proces-sos immoraes que estão

sendo postos em pratica

pela politica do sr. Julip Prestes, na ansia inconti-da de vencer por

qual-quer preço. Eis a sen-tença do

juiz de Direito de Piratininga:

"Gustavo

Pereira de

Moraes, escrivão do alis-tamento eleitoral desta comarca de Piratininga, Estado de São Paulo, etc.

Certifica, em virtude do

pedido feito pelo sr. Lu-percio Garrido e deferido pelo dr. juiz de direito da comarca, que revendo em cartorio os autos da qua-lificação eleitoral de José

Rodrigues, delles, de fo-lhas onze e treze, consta a sentença do teor

se-guinte:

"Vistos,

etc. Co-mo juiz, sem duvida,

te-moa o dever de nos man-ter completamente estra-nhos ás questões partida-rias

que se desenrolam no paiz. Como cidadão, entretanto, sem nos fi-liar a qualquer corrente,

temos o dever de

acom-panhar tudo muito de perto» lendo® meditando •obre aa ailiraiativas dos homens de Estado de

nossa terra. Foi por iaso

que lemoa e meditamos sobre aa plataformas que oa dois ulutrea brasilei-roa, que plelteam $ pre-sidencia da republica dl-¦igem a NaçAo. AH, am-boa alludem

áneceasida-dr de ser restabelecida a vsrdade das Urnas, ali

ambos vergastam com

vi-ria eleitora) precisa mes-mo ser combatida, pena de se tornar a nossa ter-ra lima sociedade de tal-sarios, pena de nem mais actos dos serventuários da justiça merecerem fé,

pena de desapparecer a própria justiça e cahir* mos num chãos.

Elies, se soubessem o que se passara nesta cornar-ca ultimamente,certo sen-ti riam tristeza immensa. Tendo nos afastado do exercício do cargo por

motivo de moléstia, em doze de setembro, ao re-assumirmos, em fins de outubro, em pouco mais de um mez, ioram

alista-dos quasi seis mil elei-tores perante o doutor

juizsubstituto. Foram taes e tantas as fraudes com-mettidas, que causou a larme na nossa cidade chamando a nossa

atten-ção.

Agora, ao lançar o

es-crivào os nomes dos elei-tore» no livro das listas,

ao deparar com eleitores inscriptos duas, tres, qua-tro, cinco vezes, ao notar

que até petições de alis-tamento falsas existem

feitas e assignadas por

pessoas do fôro, ao notar emfim a immensa falsi-dade dos actos

pratica-dos, temendo qualquer responsabilidade pessoal, trouxe o faoto ao nosso conhecimento. Fomos ao cartorio e verificamos que o alistamento feito duran-te o nosso afastamento foi na verdade um gran-de crime. Para requinte

do desrespeito á justiça basta attentar se que João Castanho Sobrinho, soli-citadornos auditorios

des-ta comarea, chefe poli ti-co de Duartina como so vê destes autos e de in números outros, chegara ao cumulo deste de fazer

petiç&o de seu proprio punho, alistando eleitores imaginários. Elle, certa-mente, assim agindo, deve estar convencido de que

a lei estava revogada na comarca em matéria elei-toral, pois, solioitador

que é, não devia ignorar

que em lace da lei Qs seus actos eram crimino-sos.

Jamais suppuzemos que um solioitador de um jui* zo tivesse o desplante de se dirigir a esse mes-mo juízo do seu proprio

punho alistando íamos eleitorõs. O decreto 17.527 de 10 de novembro da 1926, art. 48 dispõe o se»

guinte: «Quando o juiz do alistamento no decurso do

processo de um alis-tando ou no da recurso,

qualquer prova de falsi-dade de declarações, ou de falsificação de doeu

mentos» impor*, «ex-olfi-cio», ao seu autor ou

si-gnatario, a plena disci-plinar de prisfto até tlki< ta dias, sem prejuízo ta

acção°criminal, que rteve» rá ser intentada no pra zo legal». Ari 58: «As

Cas

dtsciplinares sfto estas da plano

(aum-martamente), •

admUf-trativameate».

Isto poalo, é fora da

duvida que Jofto Caetanho Sobrinho, autor da petf.

ção falsa «a folhaa èois, cuja laMdade é reoonhe-cidapelos peritoa ao axa me de tolhas nove, incor-fee na pena diseipliaar

qposs erá «ppliçada em uurec ao competente. Ha

vemos por bem condem-nal o, como condemnado temos a trinta dias de

Brisão

oellular. Quanto a lario Júlio da Silva,

como serventuário interi no do cartorio de

paz de Duartina, reconheceu le tra e firma de João

Cas-tanho Sobrinho, como sendo de José Rodrigues. Incorreu na pena de mui-ta do art. 50 do referido decreto, além da pena cri-minai por prevaricação

que scffrerá em proaesso competente peranle o jui «p federal. Copdemuado á multa de quinhentos mil reis (SOQSOOO), que

deve-rá recolher na collectoria federal local dentro de tres dias sob pena de con-verter em prisfto celíular, conforme o art. 53 § 2.*

Quanto ao alistado, sendo um eleitor imaginário,

mandamos que seja can celladoo seu alistamento. Passem-se mandados de

prisílo contra João Cas ¦anho Sobrinho e de

in-timação de Mario Júlio da Silva a recolher no

pra-zo marcado a pena de multa. Piratininga, 7 de

janeiro de 19TO. —O Juiz de direito, José Corrêa de Meira». «U m presidente de Estado não sv devia absoluta mente irrmis-cuir em politicagem,

porque d'ella ha mui-ta gente que se enear-regue. E' impossível alliar ao oom

de.setu-ptnho da» funcçõen

publicas o amor ds combinações partida-rias, dm campanhas de facções, d victoria deste ou daquetle amigo.» Destacados essas

palavras do.s «¦' o:u-mentarios», de sabbarlo, do * O Nordeste»,

pela verdade que cilas vn-cerram.

Um chefe de Estado

tem o devir de se ck'-dirar de corpo e ahni ao* interesses da eol-lectiridade que

repre-senta pela força de suas funeções; tem q dever de tomar a serio a administração pu• bttea, procurando dar satução aos granden

problema» que exigem uma seria reflexão e um ponderada espiri-to ae justiça.

A politica é um absorvente desse ospi• lito de justiça. E' um

Brrotfw

perigoso do& ns sentimentos. Es-tiota as tdêas boas e

generosa». Mata es de-sejos de amor d cau-sa publica.

E' a ooruyem. E' a vertigem. E' o pé lago

profundo. Triste

da-quelle que %e tfeixa envolver per aUlp. f um presidente quedes-pt a sua túnica te mujiêtrado paru U» m roupagem cs-ordenadas do politi co partidario, perde a tin<ha que deveria manter. Desequilibra s». Cae e não se tevan-ta mais.

JT o caso <jp ar. José Peixoto. A sua

única preoccupmção 4 a politica, Fora cfahi.

adens vlóla! E por isso não cóntem o»

cearenses com o inicio das obras do pqko nesse governo que tthi - es&d. glggggg T1QU SRA V. y. deseja tomar um bom aperetivo ? ^

Procure em primeiro lugar

expe-íj rimentar um Calix de especial

T i

q u ira

no reservado da A Brasileira,

gjg

aperetjvo

por excellenclade sabor agradavel e optimo especifico

^ para o estomago. A proposito de vio-lencias poiiciaes

Do illustre dr. Pcrbc.yre c Silva recebemos a carta infla:

«Firtiloza, 22 ie Janeiro <|i> i930.

IJltno. sr. Rerlactor Un «A Raz&o»

Saudações

Apraz-me cr minunicar lhe haver tomado prom-ptas providenciar, a respeito do uma loc»l, hontem, desse brilhante matutino, looal relativa aos

guardas 113e 150, accu.^ados de violentos na con* ducção de um preso (i 2o. Delegaoia,

Immediaífliiente, ofliclei, neste sentido, »o L' tenente Luis David, criterioso oommandante da

Guarda, pedindo lhe as providenciai* exigidas pelo caso.

Respondeu-me, hontem mesmo, haver inslau rado. a respeito, rigoroso inquérito.

Assim, é-me

possível assegurar a V. S. que, verificada a culpabilidade dos slludidos guardas, serão elles energicamente punido».

No esclarecimento da verdade, tenho eu o máximo interesse, por isso qu<' sou de todo cop-trarlo a violências doa mantenedores da ordem. E muito grato fioarei a v. s, ae me

transmit-tir, doravante, como hontem, noticia de qualquer arbitrariedade policial do

que, porventura, não seja eu sabedor.

Cordialmente

Perboyre e Silva

Segundo Delegado»

Ò caso do Joazeiro

O acadêmico Carlos 01 veira Ramos, pre-8idente do Comitê A.cadvinico

pió Alliança Liberal, recebeu do sr. Alpheu Aboim,

hon-vado

prefeito de Joazeiro, o seguinte

tele-gramma;

«Agradeço aos iovens

corre-llgionarios do Comitê Acadêmico

pró Alliança Liberal a sua solida-riedade perante minha altitude na

defesa da autonomia do município,

Afíectuosos abraços,

(a) Alpheu Ribeiro Abotm»»

Distribuição gratuita de

f ARA PRESIDENTE DA REPUBLICA

Dr. Getntio Uoriteiln» Vargas,

PRJfSlDBIfTB DO UIO ÜR^NDR l)Q SUL

PARA VICE-PRESIDENTE DA HEPUBIICA

Dr. João Pessôa Cavalcanti de Albuquerque,

PRESIDENTE DO ESTADO DA PARAHYBA

carteiras e dinheiro

A economia é uma fonte de riqueza. Re

presenta, portanto, dinheiro.

Quando se compra um pneu Dunlop eoono misa-se dinheiro, porque a duração é maio do que de qualquer artigo concurrente

Nâo exageramos, portanto, quando

dize-mos que destribuímoa dinheiro, represen

tado realmente pela economia feita

quan-do se adquire um

pneu Dunlop. Muito* dos nosaos consumidores

ja noa reclamaram uma carteira especialmente

para guardar quanto teem economuad«; com o uso doa pneus Dunlop^

Attendendo a eisea

pedidos, resolvemos destribuir com cada pneu Dunlop

elo-gante carteira de couro

Fxijam,

pois, de todos os vendedores Dunlop, uma carteira todas as vezes qua

adquirirem um pneu Dunlop

Quem comprar um pneu, ganha uma

eap-tetra. Quem compia dez pneus tem <Ure!to

a dez carteiro*.

PINTO * CIA. LIDA.

Aviamentos

Para altaiate e rtigos

para bilhoares o melhor sortímento CASA PARENTE (Domingos) POLYDOR Disco» de inimitável perfeição

A «Casa Allettâ», ó rua Guilherme Rooha n. 82, acaba de receber ura colossal sortímento de discos e phonographos da acreditada marca

«Po-lydor», que representam o

que ha de mais moder-no e perfeito na arte phonographica,

Dos novos discos destacam-se lindas selecções de operas o oneretas, fox-trots, tangos argentinos,

canto, piano, etc.

SOLOS DE PIANO

Por Alexandre Brailowsky

95140—Chopin. Valsa, dó sostenido menor.

Estudos op, 10 n. 5 e op. 25 n. 2 95141— Weber. Perpetuum mobile

Scarlatti. Pastoyale-Caprlccio

95142—M. de Falia. Danza ritual dei fuego.

Skriàbfn. Prelúdio op. 11 n. 10 e Estydo

op. 8 n. 12.

95143—Chopin. Valsa, Ia berno! maior op. 34

Noctumo, mi bçmol m^ior op. 9 n. 2

PWaolr trRehberg;

95043—Liszt—Ave Maria

9504415—Liszt—Rapsódia Hespanhola 95046—Liszt—Valsa de Fausto

Clelecçftes de Opcretas o Opr-raa

16624—Conde de LuxcrobuTRo, 19557 Jreishu, 19625—Cas Ia Suaann, 1B075—Carqic: , 19945 Pa-lhaço, 27002—Viuva Aleyre, 27013—£vo,

27090-Prinripe Cigano». 27048 •Fiasquita,

Parãcõílêgiies

La azul marinho, Oreqat e Branca

Bengaline de l.a aaul marinho, grenat e branca Talagraça

para trabalhos

Cobertores de l.a e colchas brancas Bramante para lençóes

Tecidos grossos

para saccos Toalhas para banho e mãos

Agulhas para machina e trabalhos Esoovas para dentes e roupas

Thesourinhas para unhas e trabalhos

Lfi para trabalho e linfca em todas as cores Guardanapos, Lenço*, Meias, Dentr»ficio. Pentes, Saboneteiras, Porta-escovas, Espelhos, Bastidores, Collarinhos, Chapéus, etc. etc.

Casa Maranguape Praça do Ferreira» 44—49 AssoclaçAo Des-portüra Cea* rense Recebemos e agradece-mos a seguinte circular:

«Fortaleza, 7 de Ja-netro de 1930. Rimo Snr. # «4 Ratão». Rcdactur Voiles Chiffon

Q mais Iludo eortimento na Casa J/aranguap* Praça do Ferreira, 14—46

Local

Tenh a subida hon-ra de lemr ao vosso co-nhecimento que foi elei-ta e empossada a Dtrec -torin desta Associação

para o presente anno desportivo de 1990, a juãj^fteou assim constiPresMemle -Maêalhãee. Vice-presidente— Adol-pMa Salte*.

/.o secretaria—J o eé Barbosa Uma.

2.a secretario AHsto* tela« Çanamary mbebe.

Thezoureiro—Aristide* Capibaribe,

Directur de Sparls* Raymuruio Justa.

Certo de que levará em conta apresente

com-municqçãQ subscrevo-me aguardando vossas

pre-codas ordene.

Aristóteles Canamary Ribeiro.

i.o secretario»

A banda de musica do 23. Batalhão de Cafaáoie» exe-M«. no faeselo desta «idade, dM 10 ^^^¦boras, o seguinte

pro-«Marcha trionfale», de A. Belladore. niíiuT*** * Po" JXriksasr*'-*»-rVlSaUML**' *** lkrVel,tiI,0'

«Em*o enlevo», lex-tret, Z. Abreu.

«De! aMkaretse», pot-poor-ri, Fraas tos Sappe.

«A Ninpla do Daaabio>,

grande valsa. J. Usems. «Stá na hora», marcha rar tine. F. Campos.

tango á nnda aer-taneja, S. Novo.

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10X)00$000 16:000$000 24:000$000 9:600$000 4:800$000 16:000$000 80:1005000

Estos premi os são pagos, com a mais absoluta presteza

tal e qual são annunciados, sem nenhum^desconto.

A direoçfto da «Cal^a do Povo», solicita a bôa attenção

de todos os interessado* para este importante

ponto de seu

re-gulamento, uma vez que náo existe, dentro ou fora do Estado, «Nenhum Club de sorteios que, com igual numero de

Prestamis-tas, pague integralmente a

quantia acima discriminada».

Algens, ultimamente surgidos, procuram desviar a

at-tençflo do publico para vantagens insignificantes, ao passo que,

tendo serie de numero ignal a Caixa do Povo, pagam,

ao-notem bem, quasl metade do que a mesma paga: Esclarecendo:

do Povo, paga realmente a quantia de Rs.

80$100f000, alguns clubs, de serie igual, pagam apenas vejam.

46:0000000 ou 48:0005000!

A Caixa do Povo; foi o primeiro club

qae instituiu um

pecuHepera seus socios, tendo-o por ultimo elevado para Rs. 1800000 (cento e cincoenta mil reis)» isso sem alarde e sem

baralho.

Alguns clubs veem de Instituir, também, este pecúlio, mas

em «Quaalia inferior

e em condições desvantalosas. A Caixa

Povo vae completar, em breve, cinco

annos de existencia, durante o qual cumpriu fielmente

(tudo que prometteu, confundin-do sempre os inimigos e adversários inescrupulosos,

que, inve-J0S08, de seu constante

progredir, tentaram algumas vezes, deslealmente

prejudical-a.

. _,j

Caixa do Povo, ha sempre de ser a victoriosa e

preferida, quer queiram, quer nfto queiram, os despeitados de todas as especies. A Caixa do Povo,

Ja pagou de prêmios quantia superior a mil contos de reis, conforme recibos a

dis-posição de quantos queiram examinar.

Ç??*

*° custa, apenas Rs.

2$OOOI Procurai pois a Caixa do Povo e preferi-a! Lêde

este annuncio e apreciae as verdades

que nelle se contem! Anno-tae: a séde social da Caftxa do Povo, é a Rua Maior

Faca»-do, 261. A sua Carta Patente é n. ¦2. Nada deve emPremfos.

Tem o capital realizado (to duzentos contos de

raif (200tt00$000).

O seu endereço telegraphico é FELICIDADE.

L —1K 1 RE 0 DE F F IE] [] !¦ SI —1 ¦!

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