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PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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1 S U M Á R I O

CAPÍTULO I

DA CERTIFICAÇÃO E DOS REGISTROS ESCOLARES 02

CAPÍTULO II

DA EXPEDIÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR 02

CAPÍTULO III

DO ARQUIVO ESCOLAR 04

CAPÍTULO IV

DA CONVALIDAÇÃO DE ESTUDOS 05

CAPÍTULO V

DO SECRETÁRIO E A GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR 05

Seção I

Da função e atribuições do Secretário Escolar 05

Seção II

Das condições para o exercício da função de Secretário Escolar 06

CAPÍTULO VI

(2)

2 RESOLUÇÃO Nº 042/2015 – CP Ananindeua, 05 de novembro de 2015.

Estabelece orientações quanto à documentação escolar das unidades educacionais do Sistema Municipal de Ensino, e dá outras providências.

A Presidenta do Conselho Municipal de Educação de Ananindeua - PA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Art. 33, Inc. XXVI, do Regimento Interno, homologado pelo Decreto nº. 15.112, de 24 de outubro de 2012, considerando a necessidade de consolidar e unificar a normatização, no Sistema Municipal de Ensino, nos termos do Parecer Nº 041/15 – CP, ouvido o Plenário, em Reunião Extraordinária, realizada no dia 05 de novembro de 2015,

RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer procedimentos básicos quanto à certificação, registro, expedição, e arquivo morto da documentação das unidades educacionais do Sistema Municipal de Ensino, no contexto da gestão administrativo-pedagógica.

CAPÍTULO I

DA CERTIFICAÇÃO E DOS REGISTROS ESCOLARES

Art. 2º. Os documentos escolares que atestam os estudos efetuados pelos educandos nas escolas do Sistema Municipal de Ensino, com os direitos que deles decorrem, são;

I- Certificado – para a conclusão do Ensino Fundamental em suas respectivas modalidades, nos termos da legislação vigente de caráter geral;

II- Histórico Escolar;

III- Ficha Individual e/ou equivalente com os resultados obtidos ao longo e ao final do processo, nas diversas etapas do período escolar ou parte deste.

IV- Outros documentos escolares, julgados necessários à complementação da documentação escolar.

§1º. Na hipótese de documento que comprova aprovação em exames supletivos, referente ao Ensino Fundamental realizados pela administração da Rede Pública deste município, será expedido pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 3º. A Secretaria Municipal de Educação deverá emitir orientações gerais sobre dados que os documentos escolares deverão conter e sobre o processo de especificação, arquivamentos próprios, atendida a autonomia pertinente à escola.

CAPÍTULO II

DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR

Art. 4º. As Escolas da Rede Municipal de Ensino, ofertantes do Ensino Fundamental e modalidades correspondentes, de funcionamento legalizado, incumbem-se do registro e expedição de documentos escolares, como Histórico, Certificado, Declaração de Conclusão de Séries e/ou equivalentes, em consonância com as disposições do Art. 24, VII, da Lei. 9.394/96, observadas as orientações desta Resolução, no contexto da autonomia escolar.

(3)

3 § 1º. O disposto no caput se aplica, também, às escolas com processo de autorização de funcionamento em tramitação no Conselho Municipal de Educação, a partir da conferência prévia da documentação de alunos concluintes e do posicionamento formal deste Órgão.

§ 2º. As escolas de que trata o parágrafo anterior, quando da emissão de documentação de vida escolar, observarão as seguintes orientações:

§ 2º. As escolas de que trata o parágrafo anterior, quando da emissão da documentação de vida escolar, observarão registro no campo próprio o número e data do processo de autorização em trâmite no CME. (Inclusão aprovada pela Resolução Nº 039/2019 – CP), datada de 29 de novembro de 2019).

§ 3º. Na hipótese de escolas que possuam cursos não regularizados ou sem processos instruídos, o CME poderá assegurar a autenticação da documentação a ser expedida, desde que o requerimento apresente justificativa, devidamente comprovada, quanto à urgência para atendimento ao pleito. (Inclusão aprovada pela Resolução Nº 039/2019 – CP), datada de 29 de novembro de 2019).

§ 4º. Ocorrendo a hipótese referida no parágrafo anterior, o gestor da unidade educacional será notificado de ofício para instrução do processo de autorização, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, considerada a possibilidade de prorrogação, quando o caso assim o exigir.” (Inclusão aprovada pela Resolução Nº 039/2019 – CP), datada de 29 de novembro de 2019).

I- registro no campo próprio do documento do nº e data do processo de autorização em trâmite;

II- observação devida do nº do ato da autorização vigente, e/ou de reconhecimento, quando se tratar de escola de funcionamento regulamentado, em parte, do ensino ofertado.

§ 3º. Na hipótese de escolas de funcionamento não regulamentado no todo e/ou em parte dos cursos ofertados e, ainda, sem processo instruído, o Conselho de Educação decidirá excepcionalmente sobre a necessidade de assegurar previamente à autenticação da documentação de escolaridade, sobretudo de concluintes, podendo ainda delegar tal competência ao setor próprio da Secretaria de Educação.

§ 4º. Ocorrendo a hipótese referida no parágrafo anterior, caberá às escolas providências imediata quanto à instrução do correspondente processo de autorização nos termos das normas próprias, cuja inobservância responsabilizará o gestor da instituição, implicando, inicialmente, advertência por escrito.

Art. 5º. Quando da emissão de documentos de vida escolar, as escolas zelarão pela procedência de seus atos, assegurando as especificidades cabíveis, a fidedignidade das informações emitidas, bem como a compatibilidade de dados na escrituração e arquivos escolares.

Parágrafo único. Os registros deverão garantir à escola, a verificação da identidade e regularidade da vida escolar de cada educando e a autenticidade dos documentos por ela expedidos.

Art. 6º. Nos documentos escolares expedidos deverá constar o ato de autorização e/ou reconhecimento do curso, bem como assinaturas do gestor e/ou administrador escolar e secretário, devidamente habilitados para o exercício do cargo e/ou função.

Art. 6º. Nos documentos escolares a serem expedidos pelas unidades educacionais deverão constar o ato de autorização do curso e as assinaturas do gestor e/ou administrador escolar e do secretário escolar, devidamente habilitado para o exercício do cargo e/ou função. (Inclusão aprovada pela Resolução Nº 039/2019 – CP), datada de 29 de novembro de 2019).

§ 1º. Nas assinaturas de que trata o caput, constará também o registro da identificação própria do ato de amparo do cargo e/ou função.

§ 2º. Nos eventuais impedimentos dos titulares referidos, responderão pelo disposto no

caput, seus substitutos na forma estabelecida no Regimento Escolar.

Art. 7º. Os certificados de conclusão de curso(s) deverão ser registrados, sistematicamente, na escola, com observação dos seguintes procedimentos:

(4)

4 I- identificação de livro próprio de registro, por curso ofertado, com folhas numeradas e rubricadas pelo gestor, contendo os dados essenciais extraídos do certificado.

II- cada registro deverá corresponder a 01 (um) número;

III- no verso do certificado deverão constar os dados referentes ao número e data do registro, número do livro e assinatura do responsável pelo registro;

IV- no livro de registro constarão as assinaturas do responsável pelo procedimento na escola e a do concluinte a qual atestará o recebimento do documento;

Art. 8º. As notas ou menções obtidas em processo oriundo da classificação e/ou reclassificação de alunos, nos termos das normas específicas, serão registradas nos documentos que integram a vida escolar correspondente.

§ 1º. Em se tratando de processo pautado em pareceres descritivos de desempenho escolar, o registro mencionado constará de síntese objetiva e explícita dos dados essenciais.

§ 2º. No caso de aluno oriundo do exterior, a providência poderá ser precedida do estudo a ser realizado pelo setor competente da Secretaria de Educação, para atendimento de demandas apresentadas à manifestação deste Órgão.

§ 3º. Nos documentos de vida escolar serão devidamente registrados os processos desenvolvidos em classes de aceleração de estudos de forma a assegurar a regularidade da escolaridade efetivada.

§ 4º. Em se tratando de nova emissão do mesmo documento, deverá ser identificado, adequadamente, como 2ª via.

Art. 9°. Caberá à Secretaria Municipal de Educação, através do setor próprio, manter a guarda do acervo das Escolas extintas e expedir os documentos de escolaridade quando solicitados.

§ 1º. No processo de emissão de documentação de vida escolar, o setor próprio da Secretaria Municipal de Educação, observará, nos termos cabíveis, o disposto no Art. 3º desta Resolução.

§ 2º. Para assegurar a fidedignidade do processo tratado, será observado, em campo próprio do documento em emissão, o arquivo correspondente, bem como a assinatura dos profissionais designados para exercer essa função pelo setor e/ou órgão, devidamente amparados.

Art. 10. Na ocorrência de qualquer infrigência às normas legais, quando da expedição de documentos escolares, a responsabilidade será exclusivamente do gestor da escola.

§ 1º. Quando, eventualmente, detectadas irregularidades no registro de vida escolar, efetivada em escolas deste Sistema de Ensino, caberá ao setor próprio da Secretaria Municipal de Educação, a análise circunstanciada e o tratamento conclusivo, nos termos da legislação e normas em vigor, cabendo manifestação do Conselho Municipal de Educação, nos casos circunscritos às suas competências.

§ 2º. Comprovadas as irregularidades previstas no caput, serão aplicadas as penalidades civis e/ou judiciais cabíveis.

Art. 11. As escolas portadoras de autorização (vigente) e/ou reconhecimento do curso, providenciarão tais explicitações em carimbo próprio, para assegurar a autenticidade dos documentos escolares e autonomia estabelecida pela LDB.

§ 1º. Quando da supervisão, pelo órgão próprio do Sistema Municipal de Ensino, as escolas disponibilizarão a documentação escolar, eventualmente, solicitada pela equipe responsável pelo processo.

§ 2º. O processo de supervisão mencionado incluirá, entre suas finalidades, as orientações gerais e/ou específicas à escola supervisionada, pertinentes à escrituração e expedição de documentação escolar, à medida que se fizer necessário.

(5)

5 CAPÍTULO III

DO ARQUIVO ESCOLAR

Art. 12. O arquivo escolar define-se como conjunto ordenado de papéis que documentam e comprovam os fatos relativos à vida escolar do aluno e à vida funcional da equipe docente e administrativa.

§ 1º. Do ponto de vista de sua funcionalidade, o arquivo escolar classifica-se em:

I- Vivo ou Corrente, corresponde à estrutura que permite o arquivamento das pastas de assentamentos individuais e todos os documentos que se referirem aos alunos matriculados, funcionários e professores em atividade na escola, assim como os documentos de gestão educacional;

II- Morto ou Permanente, constitui-se a partir da escrituração pela conclusão de curso,

transferência, trancamento de matrícula ou abandono do curso, sendo integrado de pastas de assentamentos individuais e todos os documentos de ex-alunos, ex-professores e ex-funcionários, entre outros julgados pertinentes pela administração da escola.

§ 2º. O arquivo escolar na Rede Municipal de Ensino de Ananindeua se vincula diretamente à gestão administrativa, sendo ancorado à estrutura da Secretaria Escolar e começa a ser instituído a partir do Ato de Criação da escola.

§ 3º. São partes integrantes do arquivo das escolas: Regimento Interno, Projeto Político Pedagógico, Planos de Gestão Educacional, projetos pedagógico e/ou educativos, entre outros.

§ 4º. O Regimento Escolar deverá indicar um conjunto de diretrizes básicas, a respeito da organização e do desenvolvimento das atividades relacionadas ao arquivo escolar, de modo a oferecer condições adequadas ao atendimento às demandas apresentadas pelos usuários.

Art. 13. Quanto à apresentação, classificação e ordenamento dos arquivos, deverão ser observados os seguintes critérios:

I- facilidade na busca de documentos; II- simplificação no manuseio;

III- acessibilidade para qualquer pessoa; IV- economia de tempo e espaço; V- resistência ao uso constante;

VI- capacidade de extensão e disposição lógica;

VII- arranjo que possibilite limpeza, conservação e segurança;

VIII- resistência à ação do tempo, que assegure a invulnerabilidade, durabilidade e integridade dos documentos.

Art. 14. A instituição educacional deverá manter arquivada a escrituração escolar com o registro sistemático dos fatos relativos à vida escolar dos alunos.

CAPÍTULO IV

DA CONVALIDAÇÃO DE ESTUDOS

Art. 15. As unidades educacionais do Sistema Municipal de Ensino de funcionamento legalizado, incumbem-se do registro e expedição de documentos

Art. 16. A convalidação de estudos é o procedimento efetivado pelo Conselho Municipal de Educação, para corrigir irregularidades existentes na documentação de alunos ou de Unidades Educacionais do Sistema Municipal de Ensino, especialmente quando se tratar:

I - de ausência de 01 (um) ou mais componentes curriculares da Base Nacional Comum e/ou da Parte Diversificada, que sejam considerados obrigatórios (§ 5º. do Art. 26 da Lei 9.394/96);

(6)

6 II - ausência de 01 (uma) ou mais anos/séries, ciclos, etapas ou equivalente à organização do Ensino Fundamental;

III - outros atos considerados divergentes com as normas do Sistema de Ensino e legislação em vigor; e

IV - os casos de aprovação ou progressão que ferem o Regimento Escolar e/ou às normas do Sistema Municipal de Ensino.

Art. 17. Compete à Câmara de Legislação Normas e Planejamento, exarar parecer e ato conclusivo à convalidação de estudos, podendo excepcionalmente submeter à deliberação do Conselho Pleno os casos que extrapolam as suas atribuições.

CAPÍTULO V

DO SECRETÁRIO ESCOLAR E A GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR

Seção I

Da Função e Atribuições do Secretário Escolar

Art. 18. A função de Secretário (a) de Unidade Educacional no Sistema Municipal de Ensino de Ananindeua é considerada atividade de suporte administrativo e logístico da gestão e da comunidade educacional, podendo ser exercida por profissionais que atendam aos requisitos mínimos estabelecidos por esta Resolução.

Parágrafo único. As atividades previstas no caput deste Artigo compreendem o planejamento, a operação, o controle e a avaliação dos processos e rotinas relacionadas às pessoas, aos recursos materiais, ao patrimônio, à gestão escolar e ao sistema de informações.

Art. 19. As atribuições do (a) Secretário (a) de Unidade Educacional deverão ser inseridas no contexto do Projeto Pedagógico e disciplinadas pelo Regimento Interno das Escolas, de modo a contemplar, as seguintes incumbências prioritárias:

I- manter atualizada a documentação da Unidade Educacional e dos Anexos, quando houver, zelando pela escrituração dos atos correspondentes, com a devida fidedignidade;

II- organizar e manter os arquivos com racionalidade, garantidas a segurança, a facilidade de acesso e o sigilo profissional;

III- elaborar e organizar instrumentos de controle e acompanhamento dos acervos histórico, escolar e administrativo da gestão educacional.

IV- organizar documentação para fins de legalização de cursos oferecidos pela Unidade Educacional, com o devido acompanhamento e participação da Direção, observando os prazos de validade, no que se refere às autorizações provisórias;

V- conhecer e manter atualizado os prontuários de legislação referentes ao ensino, velando pelo seu cumprimento, no âmbito de suas atribuições;

VI- responsabilizar-se juntamente com a gestão da Unidade Educacional pelo envio de documentação pertinente, ao órgão próprio do Sistema, dentro do prazo previamente estabelecido;

VII- planejar, coordenar e supervisionar as atividades da equipe de apoio administrativo.

VIII- atender a comunidade, prestando informações pertinentes sobre os serviços da Secretaria e da Unidade Educacional.

Seção II

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7 Art. 20. Para o exercício da função de Secretário (a) de unidade educacional no Sistema Municipal de Ensino será exigido:

I- certificado de conclusão do Ensino Médio, admitido o diploma de Magistério, na modalidade normal ou diploma de conclusão de Curso de Educação Superior, preferencialmente na área das Ciências Humanas.

II- ato de designação de função pelo titular do Órgão Executivo do Sistema ou da Entidade Mantenedora da Unidade Educacional, para as instituições privadas de Educação Infantil;

III- documentação comprobatória de experiência mínima de 01 (um) ano na função de auxiliar administrativo e/ou atividade correlata;

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 21. A autorização de secretário escolar no Sistema Municipal de Ensino terá a validade de 03 (três) anos, podendo ser renovada por igual período, a critério da Entidade Mantenedora, mediante avaliação institucional, consoante com o disposto na legislação vigente.

Parágrafo único. Os procedimentos necessários à expedição da autorização mencionada no caput deste Artigo serão assegurados pela Secretaria Municipal de Educação, por intermédio de seu Departamento próprio, que tomará providências quanto ao controle e arquivamento da documentação, que servirá de amparo para o atendimento dessa demanda.

Art. 22. A Secretaria Municipal de Educação deverá implementar uma política de valorização dos(as) Secretários(as) de Unidades Educacionais, possibilitando:

I- acesso a cursos de formação profissional para Secretários (as) de Unidades Educacionais da Rede Municipal, a partir da vigência desta Resolução, em parceria com instituições credenciadas.

II- participação dos profissionais designados à função de Secretário (a) de Unidade Educacional, em cursos de formação continuada, com a colaboração do órgão normativo do Sistema.

Parágrafo único. O secretário escolar, quando designado, deverá participar de cursos e atividades formativas que possibilitem sua qualificação profissional, no 1º ano de sua nomeação.

Art. 23. Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação e homologação por ato do Prefeito Municipal, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução nº 006, de 19 de maio de 2008; Resolução nº 006, de 23 de março de 2009; Resolução nº 011, de 20 de outubro de 2010; Resolução nº 002, de 29 de abril de 2010; Resolução nº 018, de 20 de dezembro de 2010, Resolução nº 017, de 20 de dezembro de 2010 e Resolução nº 023, de 28 de novembro de 2013.

Referências

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