• Nenhum resultado encontrado

Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica - 28/05/2018. Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica - 28/05/2018. Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim"

Copied!
36
0
0

Texto

(1)

Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica - 28/05/2018

Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Dr. Geraldo Venâncio

Relatora: Dra. Paula Morette de Oliveira R2 Debatedora: Dra. Ana Eduarda S. da Silveira R1

(2)

CASO CLÍNICO

Identificação: MCA, 40 anos, solteira, natural de Minas Gerais..

Queixa Principal: “inchaço na barriga”.

HDA: Paciente relata que há 30 dias iniciou quadro de aumento de volume abdominal, acompanhado de dor abdominal difusa tipo cólica e não relacionada à ingesta alimentar. Refere emagrecimento (não sabe quantificar), astenia e aparecimento de edema em membros inferiores sem sinais flogísticos e de caráter contínuo. Há 20 dias refere progressão do quadro abdominal e evolução com oligúria. Procurou a UBS mais próxima à sua residência, sendo prescrito Buscopan Composto e Luftal "sic”. Sem melhora, buscou atendimento hospitalar.

HPP: Relata hepatite viral há 15 anos, não sabendo informar o tipo. Informa

internação hospitalar há 5 meses por queixas gástricas. Nega diabetes, HAS ou

história de DST. História de contato com pessoas com esquistossomose e Doença de Chagas.

(3)

CASO CLÍNICO

Cirurgias: Ø Hemotransfusão prévia: Ø

H. Ginecológica: Menarca aos 12 anos. G1P1A0. Ciclos menstruais irregulares.

História familiar: Nada digno de nota.

História social: Nega tabagismo ou etilismo.

Exame Físico: regular estado geral, hipocorada 2+/4+, desidratada 1+/4+, anictérica, acianótica, TAX= 36,5 ºC.

ACV: RCR em 2T, BNF s/ sopros. PA = 130X90 mmHg FC= 80 bpm.

AR: MV diminuídos no 1/3 inferior do tórax bilateralmente, com FTV diminuído em bases. Macicez em bases pulmonares. Sinal de Signorelli +.

Abdome: globoso, tenso, ausência de cicatrizes. Sinal de piparote +. Ruídos hidroaéreos presentes. Devido à ascite volumosa, vísceras não palpáveis. Sem sinais de hepatopatia.

(4)

EXAMES COMPLEMENTARES

Cabeça e Pescoço: gânglios não palpáveis, tireóide sem alterações.

Orofaringe: sem alterações. Peso: 49 kg

Exames Complementares:

• EDA (há 5 meses quando ficou internada): monilíase esofágica, gastrite crônica com discreta atividade inflamatória.

• Colonoscopia (há 5 meses quando ficou internada): processo inflamatório do reto, cólon sigmóide descendente e transverso.

• USG de abdome (internação atual): volumosa ascite, derrame pleural bilateral e órgãos abdominais sem alterações.

• TC de abdome (internação atual): obstrução de intestino delgado com ovários aumentados bilateralmente de consistência heterogênea, fígado sem alterações. • Solicitado esofagogastroduodenoscopia.

(5)

EXAMES COMPLEMENTARES

Hb/HT (12-17 g/dL / 37-50 %) 7,3/ 25 Leuco (4.000 - 11.000/mm3) 9.700 Segment (40 – 75%) 64% Linf (20-40%) 23% Bilirrubina total (0,2 - 1,20 mg/dL) 0,3 BD (até 1,0 mg/dL) 0,1 BI (até 0,5 mg/dL) 0,2 Creatinina (0,4 - 1,2 mg/dL) 0,7 Sódio (135 - 145 mEq/L) 131 Potássio (3,5 - 5,5 mEq/L) 3,7 TGO (até 31 U/L) 13 TGP (até 31 U/L) 6 GAMA GT (8 A 41 U/L) 49 FA (35 - 104 U/L) 281 VHS (até 20mm) 45 LÍQUIDO ASCÍTICO: GASA = 0,8

Discutir Hipóteses e

Conduta de Seguimento.

(6)

Caso clínico

Discutir hipóteses diagnósticas e

(7)

Caso Clínico

QUEIXA PRINCIPAL:

“inchaço na barriga”

HDA:

Paciente relata que há 30 dias iniciou quadro de

aumento do volume

abdominal

, acompanhado de

dor abdominal difusa tipo cólica

e não relacionada à ingesta alimentar. Refere

emagrecimento

(não sabe quantificar),

astenia

e aparecimento de

edema em membros inferiores

sem sinais filogísticos e de caráter contínuo. Há 20 dias

refere progressão do quadro

abdominal e evolução com oligúria

. Procurou a UBS mais próxima à sua residência, sendo prescrito Buscopan Composto e Luftal "sic”. Sem melhora,

(8)

Caso Clínico

HPP

: Relata hepatite viral há 15 anos, não sabendo informar o tipo.

Informa

internação hospitalar há 5 meses por queixas gástricas

. Nega diabetes, HAS ou história de DST. História de contato com pessoas com

esquistossomose e Doença de Chagas. Atualmente em uso de omeprazol.

Cirurgias: Ø Hemotransfusão: Ø

História fisiológica: Menarca aos 12 anos G1P1A0.

Ciclos menstruais

irregulares.

História familiar: Nada digno de nota.

(9)

Caso Clínico

Exame físico:

R

egular estado geral, hipocorada 2+/4+, desidratada 1+/4+, anictérica, acianótica, TAX= 36,5 ºC.

ACV: RCR em 2T, BNF s/ sopros. PA = 130X90 mmHg FC= 80 bpm.

AR:

MV diminuídos no 1/3 inferior do tórax bilateralmente, com

FTV diminuído em bases. Macicez em bases pulmonares. Sinal

de Signorelli +.

ABDOME: abdome globoso, tenso, ausência de cicatrizes.

Sinal de piparote

+.

Ruídos hidroaéreos presentes. Devido à ascite volumosa, vísceras não palpáveis.

Sem sinais de hepatopatia.

MMII:

edema 1+/4+,

pulsos pediosos palpáveis e simétricos bilateralmente.

Cabeça e Pescoço: gânglios não palpáveis, tireóide sem alterações.

Orofaringe: sem alterações. Peso: 49 kg

(10)

Caso Clínico

Exames Complementares:

EDA (há 5 meses quando ficou internada): monilíase esofágica,

gastrite

crônica com discreta atividade inflamatória.

Colonoscopia (há 5 meses quando ficou internada): processo inflamatório do reto, cólon sigmóide descendente e transverso.

USG de abdome (internação atual):

volumosa ascite, derrame pleural

bilateral

e órgãos abdominais sem alterações.

TC de abdome (internação atual):

obstrução de intestino delgado com

ovários aumentados bilateralmente de consistência heterogênea,

fígado sem alterações.

(11)

Caso Clínico

Hb/HT (12-17 g/dL / 37-50 %) 7,3 / 25

Leuco (4.000 - 11.000/mm3) 9.700 Segment (40 – 75%) 64% Linf (20-40%) 23% Bilirrubina total (0,2 - 1,20 mg/dL) 0,3 BD (até 1,0 mg/dL) 0,1 BI (até 0,5 mg/dL) 0,2 Creatinina (0,4 - 1,2 mg/dL) 0,7

Sódio (135 - 145 mEq/L) 131

Potássio (3,5 - 5,5 mEq/L) 3,7 TGO (até 31 U/L) 13

TGP (até 31 U/L) 6

GAMA GT (8 A 41 U/L) 49

FA (35 - 104 U/L) 281

VHS (até 20mm) 45

(12)

Discussão clínica

Queixa principal:

“inchaço na

barriga”

(13)

Discussão clínica

Queixa principal:

“inchaço na

barriga”

(14)

Discussão clínica

MANEJO DA ASCITE:

Análise do Líquido ascítico

-GASA: 0,8

(15)

Discussão clínica

MANEJO DA ASCITE:

Análise do Líquido ascítico

-GASA: 0,8

(16)

Discussão clínica

OBSTRUÇÃO

DO INTESTINO

DELGADO

(17)

Discussão clínica

PERDA DE PESO +

ASTENIA

DERRAME

PLEURAL

ASCITE COM

GASA BAIXO

AUMENTO BILATERAL DE OVÁRIOS

INTERNAÇÃO PRÉVIA

COM RASTREIO

(18)

Hipótese Diagnóstica

ADENOCARCINOMA GÁSTRICO

Tipo histológico mais comum de câncer gástrico ( aprox. 90% dos casos). Dividido em dois subtipos: Intestinal e Difuso.

Os pacientes costumam procurar assistência médica tarde demais, porque os sintomas na fase inicial (potencialmente curáveis) são muitas vezes mínimos ou inexistentes.

FAVORÁVEL: Internação prévia com queixas gástricas, gastrite crônica, perda de peso, astenia, anemia, possíveis metástases para pulmão (derrame pleural), peritôneo (ascite), ovários (aumento bilateral na TC - Tumor de Krukenberg), osso (fosfatase alcalina aumentada).

DESFAVORÁVEL: Mais frequente no sexo masculino, ausência de queixas gástricas na internação atual, ausência de linfonodomegalia palpável, ausência de história familiar.

(19)

Hipótese Diagnóstica

Tuberculose Extrapulmonar + HIV

A disseminação linfo - hematogênea é a responsável por várias formas. O bacilo também pode alcançar órgãos e tecidos por continuidade.

A Tuberculose pleural é a mais frequente, consequente a uma ruptura de um pequeno foco primário de localização subpleural.

A Tuberculose peritoneal pode ser decorrente da ruptura de linfonodos mesentéricos ou retroperitoneais.

Salpingite tuberculosa por reativação de um foco genital.

FAVORÁVEL: Derrame pleural, ascite com gasa baixo, ovários aumentados bilateralmente, emagrecimento, astenia, monilíase esofágica, relato de hepatite viral.

DESFAVORÁVEL: ausência de febre, dor pleurítica, tosse seca. Derrame pleural bilateral. Nega história de DST. Internação prévia com sintomas gástricos, gastrite crônica, aumento de fosfatase alcalina.

(20)

Hipótese Diagnóstica

SÍNDROME DE MEIGS

Síndrome rara definida como a presença de derrame pleural e/ou ascite

associado a um tumor benigno de ovário.

Resolução do quadro clínico logo após remoção do tumor.

FAVORÁVEL:

Derrame

pleural,

ascite,

ovários

aumentados

bilateralmente.

DESFAVORÁVEL:

Mulher

jovem,

internação

prévia

com

queixas

gástricas, gastrite crônica, aumento de fosfatase alcalina.

(21)

Condução do caso

Caso clínico (anamnese e exame físico) + exames complementares

Diagnóstico:

-Exame Baritado (Seriografia de Esôfago - Estômago – Duodeno)

-Endoscopia Digestiva Alta + Biópsia + Exame citológico do escovado

da mucosa

Seguimento:

-Estadiamento (exame clínico, exame laboratorial, tomografia de

tórax, abdome, ultrasonografia transvaginal )

(22)

Referências Bibliográficas

JÚNIOR, DRA et al. Ascite - estado da arte baseado em evidências. Rev Assoc Med Bras 2009; 55(4): 489-96. São Paulo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v55n4/a28v55n4.pdf> Acessado em: 26 de Maio de 2018.

Mincis M, Mincis R. Como diagnosticar e tratar o câncer gástrico. Rev Bras Med. 2008; 65:78-84.

HARRISON TR. Harrison: Medicina Interna - 18ª edição. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 2013.

SABISTON - TRATADO DE CIRURGIA, 17 - a edição,Editura Elsevier, 2006 Volume II, pp. 1354 – 1542.

(23)
(24)

EXAMES COMPLEMENTARES

Exames Complementares:

•USG de abdome (internação atual): volumosa ascite, derrame pleural bilateral.

• TC de abdome (internação atual): obstrução de intestino delgado com ovários aumentados bilateralmente de consistência heterogênea, fígado sem alterações. • LÍQUIDO ASCÍTICO: GASA = 0,8

(25)

EXAMES COMPLEMENTARES

• LÍQUIDO ASCÍTICO:

GASA = 0,8 Proteína: 4,1

(26)

Seguimento do Caso

Foram realizados:

USG transvaginal: acentuada ascite, ovários aumentados de tamanho com textura econênica difusamente heterogênea sugestivo de metástases

ovarianas.

EDA atual: lesão ulcerada gástrica compatível com neoplasia. Coletado material para biópsia.

(27)

Seguimento do Caso

Biopsia de lesão gástrica:

adenocarcinoma mucossecretor

ulcerado com células em anel de sinete.

Cancer gástrico + acometimento ovariano bilateral +

carcinomatose peritoneal

Diagóstico Final:

Adenocarcinoma gástrico com metástase

ovariana (tumor de Krukenberg)

(28)

Seguimento do Caso

• Adenocarcinoma Gástrico

• No Brasil, o adenocarcinoma está entre as três primeiras causas de morte

por câncer no sexo masculino e entre as cinco primeiras nas mulheres.

• Sua incidência é maior entre homens, na proporção de 2:1, sendo mais

frequente entre 50 e 70 anos, com pico por volta dos 70 anos em ambos os

sexos.

• O adenocarcinoma representa 95% de todos os cânceres gástricos,

dentre os 5% restantes, incluem-se os linfomas e os sarcomas/tumores

estromais gastrointestinais.

(29)

Seguimento do Caso

• O desenvolvimento do adenocarcinoma gástrico é multifatorial.

• Fatores de risco:

Tabagismo Helicobacter pylori Populações de baixa renda Alimentos contendo nitrosaminas Grupo sanguíneo A Gastrite crônica atrófica Anemia perniciosa História familiar Cirurgia gástrica prévia Inativação de gene supressor p53 Pólipos gástricos

(30)

Seguimento do Caso

Quadro Clínico:

• Depende das características morfológicas do tumor, de seu tamanho,

da presença ou não de obstrução gástrica e da presença ou não de

metástases.

A dor

epigástrica

constitui

uma

queixa

frequente,

assemelhando-se à úlcera péptica.

• Outros sintomas comuns são: anorexia, saciedade precoce, perda de

peso, náuseas e vômitos, disfagia, fraqueza e sintomas de anemia.

(31)

Seguimento do Caso

Diagnóstico:

• Baseia-se nos sinais e sintomas da doença e na comprovação

diagnóstica com o emprego de métodos complementares: radiológico,

endoscópico e biópsia sob visão direta para estudo histopatológico.

• Após o diagnóstico realiza-se o estadiamento para se definir o

tratamento.

• A cirurgia é o único tratamento curativo satisfatório e o tipo de cirurgia é

escolhido de acordo com o estadiamento.

• Quando não é possível a ressecção, indica-se a quimioterapia na

tentativa de diminuir os sintomas e aumentar a sobrevida.

(32)

Seguimento do Caso

• Alguns sinais clínicos podem se desenvolver tardiamente com a

evolução da doença, muitas vezes relacionados ao processo de

metástase.

• Vias de disseminação

• Extensão direta para órgãos adjacentes

• Linfática: linfonodos regionais (pequena e grande curvaturas, tronco

celíaco), supraclavicular esquerda (Virchow), axilar esquerdo (Irish)

• Hematogênica: circulação porta ou sistêmica (ex: fígado)

• Implante Peritoneal: epíplon, peritôneo visceral, ovários (Tu de

Krukenberg), fundo de saco (prateleira de Blumer), nódulo de irmã

Maria José (periumbilical).

(33)

Seguimento do Caso

Tumor de Krukenberg

• Adenocarcinoma com células em “anel de sinete” metastático localizado no ovário.

• Entidade rara, responsável por 1-2% dos tumores do ovário.

• Tumor primário habitualmente está localizado no trato gastrointestinal e a localização mais frequente é o estômago (70% casos).

• Acomete os dois ovários em cerca de 80% dos casos, freqüentemente durante a disseminação peritoneal.

• Prognóstico sombrio, sobretudo se o tumor primário não for identificado. Sobrevida média após o diagnóstico é de cerca de 14 meses.

(34)

Seguimento do Caso

(35)

Seguimento do Caso

• Seguimento do Caso

• No caso clínico em questão, a paciente apresentou-se com ascite, tendo

sido diagnosticado tumor gástrico com metástase para ovários e

carcinomatose peritoneal.

• A mesma evoluiu com quadro de abdome agudo obstrutivo, tendo sido

operada na urgência, sendo possível realização apenas de colostomia

paliativa devido à disseminação generalizada do tumor.

• A paciente evoluiu para óbito no pós-operatório pela condição clínica grave

em que se encontrava.

(36)

Seguimento do Caso

• REFERÊNCIAS:

Kiyokawa T, Young RH, Scully RE. “Krukenberg Tumors of the Ovary: A Clinicopathologic Analysis of 120

Cases With Emphasis Their Variable Pathologic Manifestations”. American Journal of Surgical Pathology 2006 Marzo; 30(3): 277–299.

Kassab P, Leme PLS. Epidemiologia do câncer gástrico. Rev Assoc Med Bras. 2003; 49:234-5

Moreno RPV, Leme PLS, Malheiros CA, Ilias EJ, Rodrigues FCM, Rahal F. Análise dos fatores prognósticos do câncer gástrico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2005; 50:85-91.

Testa AC, Licameli A, Di Legge A, Mascilini F, Petruzziello L, Pelagalli M,Scambia G, Ferrandina G. Color Doppler sonographic features of a Krukenberg tumor in pregnancy. J Ultrasound Med. 2009 May;28(5):695-8.

Brown DL, Zou KH, Tempany CM, et al. Primary versus secondary ovarian malignancy: imaging findings of adnexal masses in the Radiology Diagnostic Oncology Group Study. Radiology. 2001;219:213–8.

Referências

Documentos relacionados

(Com base nesta afirmação, podemos perceber ligação com alguns conceitos presentes também na filosofia de Marie Kondo, onde ela acaba por se apropriar dessa ideologia).

Os autores concluíram que o exercício físico pode contribuir para um melhor estado de humor bem como o estado de ansiedade dos atletas E que a música poderia

A presença feminina no maracatu rural foi abordada sob a perspectiva do estudo de Tamar Thalez Vasconcelos (2012) em A Mulher no Maracatu Rural. Além dos relatos colhidos com

sorregiões do Sertão e Borborema do Estado são as que con- centram as maiores áreas desfavoráveis para o plantio, tor- nando-as de pouca expressão na produção do caupi,

Ficando clara a dificuldade de sinalizar todos os atrativos, equipamentos e ser- viços turísticos existentes no município e, em obediência ao Guia Brasileiro de Sinalização

Paciente jovem Diarréia (~3 semanas) Características inflamatórias. Diagnóstico diferencial Exames a

O prurido era generalizado, sem piora gradual da intensidade e não havia lesões cutâneas associadas.. Apresentou emagrecimento de 5 Kg (neste período) que o mesmo atribuía

residentes na área compreendida pelo Núcleo de Saúde da Família III Ribeirão Preto, SP. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Análise do perfil