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Construção de um e-book para a disciplina de estágio obrigatório do curso de graduação em química / Construction of an e-book for the compulsory stage discipline of the graduation course in chemistry

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Construção de um e-book para a disciplina de estágio obrigatório do curso de

graduação em química

Construction of an e-book for the compulsory stage discipline of the graduation

course in chemistry

DOI:10.34117/bjdv6n8-214

Recebimento dos originais: 08/07/2020 Aceitação para publicação: 14/08/2020

Wallison Rodrigues Carvalho

Graduado em Química

Instituição: Universidade Estadual do Ceará – UECE, Fortaleza, Ceará Endereço: av. Silas Munguba 1700, Itaperi, Fortaleza – CE, 60714-903, Brasil

Email: wallison.rodrigues@aluno.uece.br

Micheline Soares Costa Oliveira

Pós-Doutora em Ciência, Tecnologia e Educação

Professora do Curso de Química da Universidade Estadual do Ceará – UECE Endereço: av. Silas Munguba 1700, Itaperi, Fortaleza – CE, 60714-903, Brasil

Email: micheline.oliveira@uece.br

Cristiane Duarte Alexandrino Tavares

Doutora em Biotecnologia

Universidade Estadual do Ceará – EAD – UECE

Endereço: av. Silas Munguba 1700, Itaperi, Fortaleza – CE, 60714-903, Brasil Email: duarte.alexandrino@uece.br

RESUMO

A preocupação com o interesse e consequente motivação em ambientes educacionais faz parte do cotidiano dos profissionais de ensino. Alguns autores brasileiros têm se embasado em estudos de pesquisadores mundiais, como Tapia, Huertas e Jesus, e conceituam a motivação como um “processo que engloba motivos intrínsecos e extrínsecos de cada pessoa, motivos esses construídos nas interelações sociais, desde a mais tenra infância, e que acabam se efetivando na intrapessoalidade.” Dessa forma, a produção de um documento digital que vise à melhora e uma otimização dos conteúdos trabalhados na disciplina de Estágio no Curso de Química, da Universidade Estadual do Ceará – Campus Itapery, faz-se necessário, pois por meio deste os alunos terão acesso de forma mais rápida a informações pertinentes a sua formação acadêmica.

Palavras-chave: Motivação. Docente. Química. ABSTRACT

The concern with interest and consequent motivation in educational environments is part of the daily life of teaching professionals. Some Brazilian authors have been based on studies by world researchers, such as Tapia, Huertas and Jesus, and conceptualize motivation as a “process that encompasses intrinsic and extrinsic motives of each person, reasons built on social interrelationships, from the earliest childhood, and that end up being effective in intrapersonality”.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Thus, the production of a digital document aimed at improving and optimizing the contents worked in the discipline of Internship in the Chemistry Course, at the State University of Ceará - Campus Itapery, is necessary, because through this the students will have access more quickly to information relevant to your academic background.

Keywords: Motivation. Teacher. Chemistry. 1 INTRODUÇÃO

O ensino necessita de professores mais capacitados empenhados em suas aulas. De fato, Moran (2007) afirma que a educação deve causar admiração, conquistar e cativar os discentes a cada momento. A educação necessita entusiasmar, inspirar, arrebatar, deslumbrar e apontar alternativas e unir conhecimentos e práticas. A escola é um espaço privilegiado que necessita de situações novas que estimule o aluno, além disso, promover o desenvolvimento intelectual da criança e do jovem para que eles consigam unir conteúdo escolar a vivencia de outros aprendizados. Com isso, por ser um processo complexo e associado ao comportamento humano à motivação, e o gostar, influencia o ensinar do docente e o aprender do estudante revelando-se cotidianamente em cada momento e em cada instituição. Assim, a motivação se caracteriza “por um desejo internalizado de alcançar uma meta, portanto, constitui-se numa análise de possibilidades de alcançar determinado propósito e a realização de certas ações planejadas para este fim.” (SANTOS; ANTUNES; BERNARDI, 2008, p.46 e 47). Ademais, para diversos professores do Ensino Fundamental II (8º e 9º série) e Médio, o ensino de Química continua sendo um desafio, mesmo com novas tecnologias no auxílio do docente, existe uma insatisfação por parte de muito professores que não conseguem melhorar o desempenho de vários alunos. Porém, alguns alunos consideram a Química como uma disciplina difícil de entender e com muitas fórmulas. No entanto, o uso de novas linguagens e metodologias poderia diminuir a dificuldade no aprendizado (MEC, 2006).

A sociedade contemporânea impõe um olhar inovador e inclusivo a questões centrais do processo educativo: o que aprender, para que aprender, como ensinar, como promover redes de aprendizagem colaborativa e como avaliar o aprendizado. No novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável requer muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o desenvolvimento de competências para aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação, buscar soluções e conviver e aprender com as diferenças e as diversidades.

Na história educacional brasileira, as primeiras referências à educação integral remontam à década de 1930, incorporadas ao movimento dos Pioneiros da Educação Nova e em outras correntes políticas da época, nem sempre com o mesmo entendimento sobre o seu significado.

No Brasil, um país caracterizado pela autonomia dos entes federados, acentuada diversidade cultural e profundas desigualdades sociais, os sistemas e redes de ensino devem construir currículos, e as escolas precisam elaborar propostas pedagógicas que considerem as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas, étnicas e culturais. O Brasil, ao longo de sua história, naturalizou desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado. São amplamente conhecidas as enormes desigualdades entre os grupos de estudantes definidos por raça, sexo e condição socioeconômica de suas famílias.

Diante desse quadro, as decisões curriculares e didático-pedagógicas das Secretarias de Educação, o planejamento do trabalho anual das instituições escolares e as rotinas e os eventos do cotidiano escolar devem levar em consideração a necessidade de superação dessas desigualdades. Para isso, os sistemas e redes de ensino e as instituições escolares devem se planejar com um claro foco na equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes.

O Ensino Médio é a etapa final da Educação Básica, direito público subjetivo de todo cidadão brasileiro. Todavia, a realidade educacional do País tem mostrado que essa etapa representa um gargalo na garantia do direito à educação. Para além da necessidade de universalizar o atendimento, tem-se mostrado crucial garantir a permanência e as aprendizagens dos estudantes, respondendo às suas demandas e aspirações presentes e futuras. Para responder a essa necessidade de recriação da escola, mostra--se imprescindível reconhecer que as rápidas transformações na dinâmica social contemporânea nacional e internacional, em grande parte decorrente do desenvolvimento tecnológico, atingem diretamente as populações jovens e, portanto, suas demandas de formação. Nesse cenário cada vez mais complexo, dinâmico e fluido, as incertezas relativas às mudanças no mundo do trabalho e nas relações sociais como um todo representam um grande desafio para a formulação de políticas e propostas de organização curriculares para a Educação Básica, em geral, e para o Ensino Médio, em particular.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Formar esses jovens como sujeitos críticos, criativos, autônomos e responsáveis, cabe às escolas de Ensino Médio proporcionar experiências e processos que lhes garantam as aprendizagens necessárias para a leitura da realidade, o enfrentamento dos novos desafios da contemporaneidade (sociais, econômicos e ambientais) e a tomadas de decisões éticas e fundamentadas. O mundo deve lhes ser apresentado como campo aberto para investigação e intervenção quanto a seus aspectos políticos, sociais, produtivos, ambientais e culturais, de modo que se sintam estimulados a equacionar e resolver questões legadas pelas gerações anteriores e que se refletem nos contextos atuais, abrindo-se criativamente para o novo.

Para atender a todas essas demandas de formação no Ensino Médio, mostra-se imperativo repensar a organização curricular vigente para essa etapa da Educação Básica, que apresenta excesso de componentes curriculares e abordagens pedagógicas distantes das culturas juvenis, do mundo do trabalho e das dinâmicas e questões sociais contemporâneas.

Contudo o objetivo desse trabalho foi desenvolver uma literatura mais simples e menos complicada para utilização nas aulas de Estágios Supervisionados do Curso de Licenciatura de Química da Universidade Estadual do Ceará.

2 REVISÃO DE LITERATURA

Historicamente a expulsão dos jesuítas, comandada pelo então primeiro-ministro de Portugal, Marquês do Pombal, significou uma remodelação total do sistema de ensino brasileiro. Por ordem do Estado, os jesuítas tiveram seus livros e manuscritos destruídos pelos portugueses, e a religião foi deixada de lado nos currículos. Tratava-se de uma tentativa de introduzir matérias mais práticas no dia a dia escolar. Entre a expulsão dos jesuítas e a organização de um novo modelo no Brasil, no entanto, o país amargou um hiato de cerca de dez anos sem uma escola estruturada. Educação vira lei quando da chegada da família real ao Brasil, em 1808, fugida da Europa por conta da invasão napoleônica a Portugal. Em um dos navios vindos da Europa, desembarcaram no Rio de Janeiro cerca de 60 mil livros que, mais tarde, dariam origem à Biblioteca Nacional, na própria capital carioca. A presença da coroa portuguesa impulsionou alguns investimentos na área da educação, aportes que culminaram na criação das primeiras escolas de ensino superior. “Estes locais tinham como foco, exclusivamente, preparar academicamente os filhos da nobreza portuguesa e da aristocracia brasileira”

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Em 1827, foi sancionada a primeira Lei brasileira que tratava exclusivamente da educação. O texto, em seu artigo 1º, afirmava que “Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverá as escolas de primeiras letras que forem necessárias”. A nova regra também foi um marco para as garotas, que passaram a se misturar aos meninos nas escolas de letras do Estado. Não havia, ainda, uma duração de tempo definida para o ensino primário, mas a lei foi o início de uma nova forma de organizar o ensino brasileiro. Após a proclamação da República, algumas reformas pontuais foram realizadas. A primeira delas foi do ministro da Instrução, Benjamin Constant, realizada em 1890, com foco no ensino superior. As escolas de base, no entanto, não entraram nas prioridades dos primeiros governos republicanos. Uma das heranças do período imperial brasileiro na Constituição Republicana de 1891 foi a manutenção da dualidade do sistema escolar: boas e poucas escolas para as elites e escolas de qualidade duvidosa para os demais. Basicamente, as escolas mantidas pelo governo federal eram destinadas aos mais ricos. Sobravam para as camadas mais pobres os colégios do sistema estadual, que, mesmo com um investimento maior após a lei republicana, eram locais com estrutura carente e composto por professores de baixa qualificação.

A tentativa de mudar essa realidade teve maior impulso a partir da década de 1920. O movimento da Escola Nova ganhou força no ambiente educacional, que sofreu reformas estaduais inspiradas nas ideais escolanovistas. Nomes como o do educador Anísio Teixeira despontaram como lideranças do movimento. A Escola Nova, no Brasil, ficou marcada pela tentativa de tornar a educação mais inclusiva e adotar um modelo mais moderno de ensino, voltado para uma educação prática da vida, tendo como base as ideias do filósofo americano John Dewey.

Ainda na década de 1920, é fundada a Associação Brasileira de Educação (ABE), criada por Heitor Lira. A entidade tinha a função era promover os primeiros grandes debates sobre a educação em nosso país. Apesar dos esforços para tentar avançar na implantação de um sistema educacional consistente, o analfabetismo entre jovens e adultos, um problema de âmbito nacional, continua assolando a sociedade. De acordo com o IBGE, a taxa de analfabetismo na década de 1920, para pessoas a partir dos 15 anos, era de 65%. O percentual só foi baixar da metade da população na década de 1940, quando caiu para 40%, o que representava cerca de 15 milhões de pessoas. (BRASIL, 2004)

Em 1961, é promulgada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Histórico, o documento institui um núcleo de disciplinas comuns a todos os ramos. Mas é na segunda versão da LDB, porém, que se torna possível enxergar um sistema de ensino mais parecido com o atual. “Outra questão é que, neste período, cresce a participação das mulheres no ensino público; a divisão entre os sexos fica quase metade a metade”, compara a professora. Neste documento, de 1971, fica

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 obrigatória a conclusão do primário, fixado em oito anos, e passam a ser utilizados os termos 1º grau e 2º grau - nesta segunda fase escolar, procura-se imprimir um caráter mais técnico, por preferência dos militares que comandavam o país. Essa ideia prevalece até 1982.

Essa estrutura permanece até LDB de 1996, quando entra em vigor a denominação de Ensino Fundamental e Ensino Médio. A mudança ocorrida naquele ano incluiu ambos os períodos como etapas da educação básica, e integrou, oficialmente, a educação infantil, que ganhou mais relevância no cenário nacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96) é a legislação que regulamenta o sistema educacional (público ou privado) do Brasil (da educação básica ao ensino superior). Na história do Brasil, essa é a segunda vez que a educação conta com uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que regulamenta todos os seus níveis. A primeira LDB foi promulgada em 1961 (LDB 4024/61). A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela Constituição Federal. Estabelece os princípios da educação e os deveres do Estado em relação à educação escolar pública, definindo as responsabilidades, em regime de colaboração, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Segundo a LDB 9394/96, a educação brasileira é dividida em dois níveis: a educação básica e o ensino superior. Educação básica seria a educação infantil até o ensino médio. E a educação superior competência da União em Ensino de Graduação e Pós-Graduação. Além dessas determinações, a LDB 9394/96 aborda temas como os recursos financeiros e a formação dos profissionais da educação. Enfim o Brasil possuía uma legislação sobre Educação, como procedimento base para nortear escolas e professores, como proceder na execução do ensino. (BRASIL, 2015)

Para o melhor entendimento de professores e escolas foram criados em 1999 os Parâmetros Curriculares Nacionais, mais conhecidos como PCN, foram uma coleção de documentos que compõem a grade curricular de uma instituição educativa. Esse material foi elaborado a fim de servir como ponto de partida para o trabalho docente, norteando as atividades realizadas na sala de aula. É claro que cada instituição deve montar o seu Projeto Político Pedagógico, sua proposta pedagógica, adaptando esses conteúdos à realidade social da localidade onde está inserida. O documento é uma orientação quanto ao cotidiano escolar, os principais conteúdos que devem ser trabalhados, a fim de dar subsídios aos educadores, para que suas práticas pedagógicas sejam da melhor qualidade. Em sua abordagem, os parâmetros curriculares nacionais definem que os currículos e conteúdos não podem ser trabalhados apenas como transmissão de conhecimentos, mas que as práticas docentes devem encaminhar os alunos rumo à aprendizagem. A reflexão da prática docente deve ser feita através de reuniões com todo o grupo da escola, direção, coordenação, orientação, psicopedagoga, psicóloga, professores, dentre outros profissionais, ligados à rotina da

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 instituição e de sala de aula. Cabe a cada instituição se organizar nesse sentido, pois a escola que não promove momentos de reflexão da prática docente causa uma relação duvidosa entre docente, alunos e conteúdos a serem ministrados. Muitas vezes os professores não conhecem a proposta pedagógica da instituição, pois os diretores mantêm a mesma sob sete chaves, para que ninguém copie seu conteúdo. Isso torna difícil a reflexão do professor sobre o seu próprio trabalho, pois o mesmo precisa conhecer que tipo de educação aquela instituição quer oferecer, que princípios devem trabalhar e quais os objetivos a serem conquistados. A escola deve ter responsabilidade social, instituir situações didáticas fundamentais entre os temas a serem abordados e a prática docente, as formas pelas quais a aprendizagem acontecerá, através do desenvolvimento de habilidades de leitura, interpretação, estudo independente e pesquisa. (BRASIL, 2012)

Os PCN estão divididos a fim de facilitar o trabalho da instituição, principalmente na elaboração do seu Projeto Político Pedagógico. São seis volumes que apresentam as áreas do conhecimento, como: língua portuguesa, matemática, ciências naturais, história, geografia, arte e educação física. Outros três volumes trazem elementos que compõem os temas transversais. O primeiro deles explica e justifica o porquê de se trabalhar com temas transversais, além de trazer uma abordagem sobre ética. No segundo volume os assuntos abordados tratam de pluralidade cultural e orientação sexual; e o terceiro volume aborda meio ambiente e saúde. Em 2020 visto a pouca aceitação por parte de escolas e professores em relação à aplicabilidade dos PCN, diante da realidade das escolas e qualidade de vida dos alunos, foram elaboradas novas diretrizes metodológicas publicada em um novo documento o PCN+ que procurou relacionar conteúdos e competências. As competências são entendidas como qualificações humanas amplas e múltiplas, que superam a mera memorização ou aplicação de fórmulas, ou ainda o acúmulo de informações com um fim em si mesmo, sem uma perspectiva posterior de mobilização em novos contextos. Os PCN+ salientam que “a contextualização no ensino de ciências abarca competências de inserção da ciência e de suas tecnologias em um processo histórico, social e cultural e o reconhecimento e a discussão de aspectos práticos e éticos da ciência no mundo contemporâneo”. Destacam ainda que possíveis articulações entre disciplinas, ou entre distintas áreas dos saberes humanos, deveriam superar a visão de saberes escolares fragmentados, indo além de simples ilustrações. (BRASIL, 2012)

Para consolidar tais diretrizes curriculares em 2009 o MEC coloca o Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM, como porta de entrada em Universidades Públicas. A partir disto os PCNs começam a serem utilizados com base nas salas de aulas, pois estariam voltados para abordagem do ENEM de Contextualização e Interdisciplinaridade.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Ainda em 2006 a Secretaria de Educação Básica, por intermédio do Departamento de Política do Ensino Médio, encaminha para os professores o documento Orientações Curriculares para o Ensino Médio com a intenção de apresentar um conjunto de reflexões que alimente a sua prática docente. A proposta foi desenvolvida a partir da necessidade expressa em encontros e debates com os gestores das Secretarias Estaduais de Educação e aqueles que, nas universidades, vêm pesquisando e discutindo questões relativas ao ensino das diferentes disciplinas. A demanda era pela retomada da discussão dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, não só no sentido de aprofundar a compreensão sobre pontos que mereciam esclarecimentos, como também, de apontar e desenvolver indicativos que pudessem oferecer alternativas didático-pedagógicas para a organização do trabalho pedagógico, a fim de atender às necessidades e às expectativas das escolas e dos professores na estruturação do currículo para o ensino médio. A elaboração das reflexões que o Ministério da Educação traz aos professores iniciou em 2004. Desde então, definiu-se um encaminhamento de trabalho que garantisse a articulação de representações da universidade, das Secretarias Estaduais de Educação e dos professores para alcançar uma produção final que respondesse a necessidades reais da relação de ensino e aprendizagem. Para dar partida a essa tarefa, constituiu-se um grupo de trabalho multidisciplinar com professores que atuam em linhas de pesquisa voltadas para o ensino, objetivando traçar um documento preliminar que suscitasse o debate sobre conteúdos de ensino médio e procedimentos didático-pedagógicos, contemplando as especificidades de cada disciplina do currículo. Na elaboração de material específico para cada disciplina do currículo do ensino médio, o grupo procurou estabelecer o diálogo necessário para garantir a articulação entre as mesmas áreas de conhecimento. A publicação do documento preliminar ensejou a realização de cinco Seminários Regionais e de um Seminário Nacional sobre o Currículo do Ensino Médio. (BRASIL, 2015).

Não obstante todas as reformas e documentos propostos pela Educação Brasileira aos grupos de gestores, professores e alunos, ainda se fazia necessário adequar tais diretrizes, normas e documentos a Tecnologia e ao momento de desenvolvimento desta ao que se prevê de uma educação básica de qualidade e aplicabilidade. Então em 2013 após um amplo processo de debate e negociação com diferentes atores do campo educacional e com a sociedade brasileira em geral, apresenta os Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento que devem orientar a elaboração de currículos para as diferentes etapas de escolarização. Apresenta-se, aqui, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Básica. A Base Nacional Comum Curricular é uma exigência colocada para o sistema educacional brasileiro pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996; 2013), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Educação Básica (Brasil, 2009) e pelo Plano Nacional de Educação (Brasil, 2014), e deve se constituir como um avanço na construção da qualidade da educação. Para o Ministério da Educação, o que deve nortear um projeto de nação é a formação humana integral e uma educação de qualidade social. Em consonância com seu papel de coordenar a política nacional de Educação Básica, o MEC desencadeou um amplo processo de discussão da Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica. A BNCC, cuja finalidade é orientar os sistemas na elaboração de suas propostas curriculares, tem como fundamento o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento, em conformidade com o que preceituam o Plano Nacional de Educação (PNE) e a Conferência Nacional de Educação (CONAE). A concepção de educação como direito abarca as intencionalidades do processo educacional, em direção à garantia de acesso, pelos estudantes e pelas estudantes, às condições para seu exercício de cidadania. Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, apresentados pelos componentes curriculares que integram a BNCC, referem-se a essas intencionalidades educacionais. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNEB) e a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), entende-se a Base Nacional Comum Curricular como os conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas de exercício da cidadania; nos movimentos sociais (Parecer CNE/CEB nº 07/2010, p. 31). Dado seu caráter de construção participativa, espera-se que a BNCC seja balizadora do direito dos/as estudantes da Educação Básica, numa perspectiva inclusiva, de aprender e de se desenvolver. Uma base comum curricular, documento de caráter normativo, é referência para que as escolas e os sistemas de ensino elaborem seus currículos, constituindo-se instrumento de gestão pedagógica das redes. Para tal, precisa estar articulada a um conjunto de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, que permitam a efetivação de princípios, metas e objetivos em torno dos quais se organiza. (BRASIL, 2015)

Negrão et.al. (2019) relatam as implicações sobre o conteúdo e a forma do Ensino Médio desenhadas pela Reforma têm origem nas contradições que subjazem à s relações entre e Estado e sociedade, materializadas nas finalidades da educação em disputa, entre a dimensão da formação ontológica do ser social (valor de uso) e os valores de mercado (valor de troca), que coexistem no embate presente da relação de classes Ou seja, tais implicações tendem a ocasionar efeitos e consequências à Educação Básica pública, a partir da ampliação e difusão do modelo de gestão gerencial na gestão pública, sob a perspectiva taylorista - fordista, além de haver interferência das organizações internacionais na gestão, em relação à formulação e implementação das políticas

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 educacionais, e no estabelecimento de novos marcos regulatórios na educação brasileira por meio de burocracia, gerencialismo e eficiência técnica.

Assim, a Reforma (Lei nº. 13.415/2017) se converte em um controverso Novo Ensino Médio brasileiro, expressando um braço de uma organização política que se sustenta por estruturações jurídicas contrárias aos interesses sociais , a fim de atender à base econômica nacional e internacional, sedimentada continuamente por ideologias contra a ordem democrática. Desse modo, não apenas põe em risco saberes estruturantes, por meio da limitação e regulação imposta pelo projeto neoliberal, mas também, como afirma Frigotto (2014), regredindo a educação média à perspectiva pragmática e tecnicista da pedagogia das competências. No entanto, isso se dá agora com o diferencial norteador voltado para a perspectiva da flexibilização, com contradições que se fazem presentes na exigência da Lei n0. 13.415/2017 em relação aos fins da educação, condicionados a âmbitos ideológicos e políticos, com preeminência de uma classe social sobre a outra.

As implicações da Reforma aqui salientadas configuram se como estratégias para a oferta de uma educação média precária, que se converte em eliminação adiada expressão que, segundo Freitas (2005), serve para explicar as novas formas de exclusão que as reformulações podem estar gerando. Por este, o que estaria ocorrendo é a criação ou alongamento de trilhas destinadas às classes populares dentro do sistema, mantendo as provisoriamente em seu interior, mas sem aprendizagem real. Com isso, estariam sendo atualizadas as funções históricas da escola, as quais teriam que ser cumpridas a partir de então em um ambiente político , tecnológico e socialmente mais exigente.

3 METODOLOGIA

Com a ascensão da globalização, novas formas de proporcionar melhorias na qualidade do ensino não só básico, mas também superior se fizeram, e continuam sendo, necessárias, de tal modo que as ideias de Paulo Freire estejam presentes, no que concerne a Educação como troca de experiências e esse mútuo aprendizado ocorra se aplicado a cada realidade sociocultural. Assim, a educação “bancária” perderá seu espaço neste meio, permitindo que formas atualizadas e eficazes possam atuar.

É notório que um curso de graduação voltado para a modalidade de licenciatura preocupe-se com a formação de cada discente, tendo em vista que estes serão colaboradores da construção de opiniões e facilitadores do conhecimento. Desse modo, conhecer documentos que estão no âmbito da educação é de supra importância.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Nessa perspectiva, o Curso de Graduação em Licenciatura em Química, criou o E-book

do Estágio Obrigatório, que tem por objetivo direcionar os acadêmicos a criarem suas metodologias

de ensino a partir do que é proposto pelo Ministério da Educação – MEC, por meio de um compilado de documentos que norteiam as habilidades e competências que cada área do conhecimento tem quando relacionada ao cotidiano dos alunos do Ensino Fundamental e Médio.

Essa ferramenta digital dispõe de conteúdos ligados à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN e PCN+), além de outras informações sobre a educação brasileira, juntamente as competências e habilidades do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), e a Medida Provisória 746/2016.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Por se tratar de um trabalho novo, ainda não se pôde obter resultados que confirme o êxito ou a existência de alguma falha neste para que possa ser corrigida, pois a o trabalho ainda está sendo aplicado nas disciplinas de estágio fundamental e médio, ao fim do semestre poderemos relatar melhor essa experiência inovadora.

Entretanto, espera-se, com entusiasmo e convicção, que este meio digital sirva não somente no período acadêmico de tais estudantes, mas também que lhe ajude a compreender e formular metodologias mais atraentes para os discentes, tendo em vista que a relação ensino-aprendizagem é algo dinâmico, e não uma espécie de monologo onde apenas o professor repassa a informação e o aluno a recebe. Na figura 01 mostramos os assuntos a serem discutidos no E-book.

Tabela 01 – Temas do E-book.

TEMA SUBTEMA SITE

LDB EDUCAÇÃO MEC

PCN CIENCIAS DA NATUREZA EDUCAMIS

PCN+ CIENCIAS DA NATUREZA INFOESCOLA

OCEN CIENCIAS DA NATUREZA INFOESCOLA

BNCC CIENCIAS DA NATUREZA MEC

NOVO EM EDUCAÇÃO MEC

Desse modo, quanto à relação ao ensino de ciências, em que o conhecimento de química encontra-se inserido, como se observa que “apesar dos avanços tecnológicos e da enorme variedade de materiais curriculares, atualmente com fácil acesso no mercado, o livro didático continua sendo

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761 o recurso mais utilizado no ensino de ciências” (CARNEIRO, SANTOS& MÓL, 2005). Contudo, de acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) (1999) o ensino de química “deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto de processos químicos em si, quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas”. Assim, Silva (2011) acredita que métodos de forma predominante não é uma das melhores para o ensino de química. Boa parte dos professores não procura diversificar as aulas tradicionais com outras formas de lecionar mais atraentes, interativa e eficiente que torne a transmissão do conteúdo de química mais agradável.

Desse modo, nota-se que o uso de dinâmicas feitas com objetos de fácil acesso, tende a beneficiar o processo ensino/aprendizagem. As aulas tradicionais associadas com metodologias adequadas facilitam o acesso à informação e ao conhecimento, ampliando o espaço da educação. Em concordância com o autor, as aulas tradicionais expositivas que usam como recurso didático o quadro branco e o discurso do professor, são imprescindíveis para o ensino e aprendizagem, porém, não se deve utilizar apenas desse recurso metodológico, pois nem sempre é o recurso mais produtivo para o ensino dos conteúdos de química, sendo, portanto necessária uma inovação na metodologia das aulas. Santos (2014) acredita que o professor é fundamental para mudar o quadro de desinteresse por parte dos alunos, pois ele deve refletir sobre metodologias criativas para auxiliar no ensino.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com a proposta em questão, observamos as seguintes indagações:

• O material didático no Brasil, apesar de muito extenso, ainda não é muito acessado para leitura por parte dos discentes de licenciaturas.

• A extensão do material dificulta a leitura mais específica destas leis e normas, logo algo mais enxuto se faz necessário.

• A didática utilizada em sala de aula para perpassar esses conhecimentos básicos para disciplinas de estágio de licenciaturas, não está atingindo o aprendizado esperado. • Logo esse trabalho atingiu o objetivo da construção do e-book, pois copilou os

principais pontos de interesse de todas os documentos que temos hoje para conhecimento e pesquisa das leis que regem a Educação no Brasil.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57194-57207 aug. 2020. ISSN 2525-8761

REFERENCIAS

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Tabela 01 – Temas do E-book.

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