• Nenhum resultado encontrado

MANCALA, UM JOGO MILENAR, CONTRIBUINDO NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DE JOVENS E ADULTOS Luciene Tavares da Câmara

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "MANCALA, UM JOGO MILENAR, CONTRIBUINDO NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DE JOVENS E ADULTOS Luciene Tavares da Câmara"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

MANCALA, UM JOGO MILENAR, CONTRIBUINDO NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DE JOVENS E ADULTOS

Luciene Tavares da Câmara1 Maria Auxiliadora Antunes dos Santos2

RESUMO

Esta pesquisa visa mostrar a contribuição do jogo mancala na alfabetização matemática de jovens e adultos. É uma pesquisa qualitativa, onde o conhecimento matemático foi construído de forma lúdica numa relação interativa entre o educador e o educando. A metodologia foi desenvolvida a partir de estudos feitos em livros, periódicos e sites, experiência adquirida em oficinas ministradas sobre o jogo mancala, como também a pesquisa de campo em uma sala de aula de Alfabetização de Jovens e Adultos do Areal, Região administrativa da Cidade Satélite de Taguatinga-DF. Este trabalho foi muito importante para a minha prática profissional, principalmente por ter favorecido aos alfabetizandos o prazer de aprender conceitos matemáticos brincando. Constatou-se que a aplicação do jogo mancala, além de facilitar o ensino-aprendizagem propiciou conquista social, pessoal e emocional e com isto um estímulo à educação continuada.

Palavras-chave: mancala; jogo; alfabetização matemática.

1. INTRODUÇÃO

A matemática está presente no nosso dia-a-dia e o mundo nos oferece várias situações-problema que favorecem o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, o

planejamento de estratégias, a criatividade e outros. Um dos objetivos do ensino da matemática é aprender a resolver problemas, e os jogos, em especial o mancala, representa uma boa situação-problema, em que os alunos resolvem brincando.

A importância dos jogos na Educação Matemática vem sendo questionada há algum tempo. Porém, muitos educadores ainda desconhecem a eficácia desse recurso na sala de aula. A diversidade de situações que os jogos proporcionam, favorece o avanço do conhecimento dos educandos perante situações-problema, propiciando a aquisição de muitas habilidades.

Na alfabetização de jovens e adultos, o alfabetizando tem enorme vontade de aprender, porém apresenta dificuldades de aprendizagem. Os jogos favorecem a formação de um conjunto de competências necessárias para a aprendizagem matemática, tais como enfrentar desafios, desenvolvimento do raciocínio, elaboração de estratégias, buscar soluções, memorização e muitas outras. O uso do jogo mancala em turmas de alfabetização vem para facilitar o ensino-aprendizagem, desenvolvendo ainda nos alfabetizandos noções de quantidade e seqüência, as operações básicas e a lateralidade, além de proporcionar aos alunos enorme prazer, constituindo assim um importante fator de crescimento pessoal, social e emocional.

A escolha pelo jogo mancala está ligada à experiência vivenciada com jogos para ensinar e aprender conceitos matemáticos no curso de Matemática da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde se constatou a eficácia desse jogo como suporte para o educador. Vários relatos

1 Licencianda do Curso de Matemática da Universidade Católica de Brasília – DF

Email: lucieneltn@gmail.com

2 Mestre em Ciências da Educação; professora do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade

(2)

de alfabetizandos confirmam a importância de se usar métodos diferentes para facilitar a aprendizagem de matemática.

Tenho vontade de aprender matemática, mas ela não entra na minha cabeça. Deveria ser mais fácil aprender matemática, porque é importante para nossa vida”. (Raimundo, 39 anos

– alfabetizando da turma do Areal).

Este estudo tem como objetivo mostrar a eficácia do jogo mancala na alfabetização matemática de jovens e adultos, bem como ao estímulo ao raciocínio-lógico matemático de forma lúdica. Tudo isto mediante um jogo milenar de diversas culturas. No decorrer desta pesquisa será abordado o histórico e a aplicabilidade do jogo mancala em sala de aula.

2. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O uso de jogos nas aulas de matemática como suporte para o educador é útil em todos os níveis de ensino. Apresenta-se produtivo ao educador como ferramenta facilitadora da aprendizagem de conceitos e estruturas matemáticas. Produtivo também ao aluno, porque desenvolve a sua capacidade de compreensão e de resolver situações-problema.

A diversidade de situações que os jogos possibilitam, pode favorecer a aquisição de novos conceitos, estimulando os diversos tipos de inteligências. Antunes (1998) emprega a palavra “jogo” como um estímulo ao crescimento, como uma astúcia em direção ao desenvolvimento cognitivo e aos desafios do viver e não como uma competição entre pessoas ou grupos que implica em vitória ou derrota.

Os jogos contribuem para o desenvolvimento da inteligência e podem ser considerados um instrumento incentivador e motivador, no processo de ensino e aprendizagem. Rizzo (1996) afirma que “os jogos constituem um poderoso recurso de estimulação do desenvolvimento integral do educando. Eles desenvolvem a atenção, disciplina, autocontrole, respeito às regras e habilidades perceptivas e motoras relativas a cada tipo de jogo oferecido”.

O conteúdo de matemática que antes era cansativo torna-se atrativo quando os seus conceitos são aplicados através da ação de um jogo. No entanto os objetivos devem ser nítidos e a atividade desafiadora para o educando.

Compreender a linguagem matemática através de jogos deve fazer parte do processo de aprendizagem do educando por entendermos que durante os jogos, “ao comunicar o seu pensar, ele o faz mediante a linguagem”. (Danyluk, in Santos, 2003).

3. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN’S): JOGOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

(3)

As atividades com jogos permitem ao professor observar e analisar se os alunos compreendem as regras do jogo, elaboram estratégias, socializam seus procedimentos e têm autocontrole, respeito a si próprio, aos colegas e ao professor.

Os jogos contribuem para o trabalho de formação de habilidades necessárias para a aprendizagem da Matemática, tais como enfrentar desafios, buscar soluções, estimular a argumentação, a organização das idéias, a crítica, a intuição e a criação de estratégias.

Estimulam a participação de jovens e adultos em trabalhos coletivos, criando assim um ambiente saudável entre eles. Enriquecem também a cultura local, pois através deles os educandos se sentem mais motivados a participarem das aulas.

O alfabetizando vive em geral, uma história de exclusão, que limita seu acesso a bens culturais e materiais produzidos pela sociedade, possui dificuldade de se expor ao público, devido à baixa estima. A atividade realizada com jogos contribui no resgate da auto-estima e da respeitabilidade, da conquista, da autonomia e favorece a integração em grupos.

Segundo Santos (2003), “o alfabetizando adulto demonstra muito interesse em jogos e brincadeiras relacionados à sua vida, portanto, isso deve fazer parte do processo de alfabetização, uma vez que favorece sua aprendizagem”.

4. ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

O conceito de alfabetização já sofreu várias mudanças. A pessoa alfabetizada não se resume apenas em saber ler e escrever letras, mas também em saber ler e escrever a linguagem matemática.

Alfabetizar jovens e adultos é um grande desafio, especialmente, quando se trata de alfabetização matemática. Percebeu-se que a prioridade na educação de adultos é mais voltada para a língua materna, deixando a um segundo plano a linguagem matemática. No entanto, estas ciências devem andar juntas para que se obtenha sucesso no processo de ensino-aprendizagem.

Alfabetização matemática refere-se aos atos de aprender a ler e escrever a linguagem matemática usada nas primeiras séries da escolarização. [...] compreendo como se referindo à compreensão e à interpretação dos conteúdos matemáticos ensinados na escola, tidos como iniciais para o domínio da Matemática e estabelecidos por essa instituição como importante. Ser alfabetizado em matemática, então, é entender o que se lê e escrever o que se entende a respeito das primeiras noções de aritmética, geometria e lógica. (Danyluk, 2001).

(4)

Ubiratan D’ Ambrósio propôs o termo etnomatemática em 1975, para mostrar as práticas matemáticas de grupos culturais.A Etnomatemática é a arte de explicar, de entender, de se desempenhar na realidade (matema), dentro de um contexto cultural próprio (etno).

D'Ambrosio (1993). Com a etnomatemática, percebe-se que todas as culturas e povos desenvolveram maneiras próprias de explicar, de conhecer e de modificar suas realidades, que estão em constante evolução.

A etnomatemática não se resume apenas ao estudo da matemática ou das etnias, é muito mais abrangente, por que utiliza os diversos meios que as culturas empregam para melhor entender e compreender suas realidades, com o objetivo de vencer as dificuldades que surgem em seu cotidiano. Mas em todas essas culturas, para buscar este entendimento, há necessidade de quantificar, comparar, classificar, medir e representar, o que seria impossível sem o surgimento da matemática nestes contextos culturais.

Na alfabetização matemática de jovens e adultos, é necessário que os alfabetizandos tenham acesso a atitudes e habilidades, que lhes permitam criar um ambiente adequado para que possam aprender a matemática naturalmente.

Por isso, devemos dar o enfoque da etnomatemática para a matemática, implementando a sua utilização nas escolas, proporcionando aos alunos uma vivência que somente faça sentido se eles estiverem em seu ambiente natural e cultural; criando situações variadas que possam despertar e aguçar o interesse e a curiosidade que os alunos possuem naturalmente, para tornar a matemática agradável de ser aprendida, tendo como objetivo conectar a matemática ensinada nas escolas com a matemática presente em seus cotidianos. Utilizando modelos matemáticos, ferramentas básicas da modelagem matemática, que é a metodologia por excelência da etnomatemática. (D’Ambrósio, 1993).

Na alfabetização matemática, a etnomatemática contribui para mudar a imagem da matemática, que é considerada chata e de difícil compreensão, pois um dos seus principais objetivos é despertar a curiosidade e a criatividade dos alunos. Portanto, é necessário relacionar a matemática com a etnomatemática, tendo em vista que elas se complementam por inteiro.

5. MANCALA, UM JOGO MILENAR

A palavra mancala origina-se do árabe naqaala, que significa mover, deslocar, transportar de

um lado para o outro. A origem mais provável desse jogo está no Egito Antigo.

(5)

As peças para jogar variam de acordo com as crenças e costumes do povo. Na África, usam-se sementes, na Indonésia, conchinhas, outros jogam com rubis e safiras, no entanto o mais usual é utilizar sementes.

Os jogos do tipo mancala pertencem à classe dos jogos de tabuleiro e é uma denominação genérica de aproximadamente 200 jogos. Mas segundo Murray (in Fraga e Santos, 2004) não representam uma atividade do homem primitivo como a caça, a guerra, a corrida e o alinhamento. Os mais antigos tabuleiros aparecem próximos a estaleiro de construção. Acredita-se que tenham sido utilizados originalmente como uma espécie de ábaco rudimentar, como forma de calcular o pagamento dos trabalhadores. Esta hipótese confirma o conceito definido por Huizinga (in ,Fraga e Santos, 2004) que afirma que “todos os jogos de adultos tem como característica primordial, uma luta por alguma coisa ou a representação de alguma coisa”.

Esse jogo apresenta duas vertentes (Voogt in, Lino de Macedo, 2000). A primeira mais simples jogada por mulheres e crianças, na Ásia. A outra vertente africana mais complexa, jogada por homens. Algumas versões do mancala seriam mais complexas que o xadrez. No xadrez move-se uma peça por vez, no mancala são movidas várias peças por vez e constantemente a configuração do tabuleiro é modificada.

É disputado por dois jogadores ou dois grupos de adversários. Ele simula o plantio de sementes, ou seja, a sua movimentação tem um sentido de semeadura e colheita. Cada jogador deverá recolher sementes, que ainda não pertencem a nenhum dos jogadores, e semeá-las em suas covas e nas covas do adversário. Seguindo as regras, em certo momento o jogador faz a colheita de sementes, que agora passam a ser suas. Ganha quem tiver no final do jogo acumulado o maior número de sementes.

Atualmente, joga-se mancala em quase todas as regiões africanas. O nome varia de país para país e até de tribo para tribo, com algumas variantes, porém permanece o sentido de semeadura e colheita.

Aparentemente simples, o mancala requer concentração, esforço intelectual, a capacidade de antecipação, cálculo mental e muita prática, sendo necessário averiguar a melhor jogada dentre muitas, bem como prever os ataques do adversário. Neste não há sorte envolvida, mas exclusivamente raciocínio lógico-matemático. Desenvolve o conceito espacial, o raciocínio lógico, a destreza manual, a lateralidade, as noções de quantidade e seqüência as operações básicas mentais e outros. A sua prática contribui para o desenvolvimento da capacidade de memorização e o desenvolvimento social e pessoal.

5.1 Mitos do jogo mancala

(6)

Na Costa do Marfim, na tribo dos Alladians, sempre que falecia um rei, seu sucessor era escolhido num torneio de mancala, privilegiando a inteligência de seu novo líder.

Algumas tribos jogam o mancala somente durante o dia. À noite deixam o tabuleiro do lado de fora da casa, para que os deuses também possam jogar. Com isto, acreditam que serão favorecidos nas colheitas. Outras não jogam mancala durante a noite, porque acreditam que espíritos de outro mundo virão jogar também, e após levarão a alma dos que estiverem jogando.

No Suriname, joga-se mancala na véspera de um enterro, com a intenção de distrair o morto. Depois do enterro, o tabuleiro deve ser jogado fora.

É jogado sem preconceitos por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres. Mas nunca a dinheiro, pois este é jogado para saber quem é o melhor e não para se obter ganhos financeiros.

6. METOLOGIA

No desenvolvimento deste trabalho, o caminho escolhido foi de uma pesquisa qualitativa desenvolvida numa turma de Alfabetização de Jovens e Adultos, onde os conceitos lógico-matemáticos foram desenvolvidos a partir do jogo mancala e durante as atividades realizadas pelos alunos, foram feitas intervenções para obter estratégias utilizadas por esses alunos e também dificuldades encontradas por eles. Buscaram-se referências bibliográficas em livros, sites, jornais e periódicos a fim de dar fundamento teórico ao tema proposto.

A experiência do pesquisador, em eventos da Universidade; ao ministrar oficinas do jogo mancala, contribuiu no planejamento das atividades que foram desenvolvidas durante a pesquisa.

Aulas práticas foram realizadas com doze alunos da turma de Alfabetização de Jovens e Adultos do Areal, Região administrativa da Cidade Satélite de Taguatinga-DF. Esta atividade teve a duração de um mês, passando pelas seguintes etapas: história do jogo mancala, familiarização com o jogo, exploração da contagem e estudos dos conceitos das operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão). E por último praticou-se o mancala junto à turma.

O desenvolvimento desta atividade procedeu-se da seguinte forma: foi trabalhada a exploração do número, desde a contagem até a sistematização, com o uso do mancala. O Material Dourado contribuiu na efetivação dos conceitos de dezena e unidade. O estudo das operações básicas foi realizado com a manipulação e distribuição das sementes nas covas, onde foi possível mostrar as relações entre elas.

(7)

7. RESULTADOS

Com o desenvolvimento deste estudo percebeu-se que os alunos desenvolveram habilidades que estão ligadas com a resolução de problemas. Requerendo que os alfabetizandos pensassem em estratégias de resolução e em ações futuras, favorecendo o estímulo ao raciocínio.

Considera-se que o jogo mancala foi facilitador da aprendizagem, pois desenvolveu no aluno a capacidade de elaborar estratégias, o pensamento lógico matemático, as noções de quantidade e seqüência, as operações básicas mentais e outras. Depoimentos dos alunos confirmam essas mudanças.

7.1. Depoimento dos alfabetizandos

“Este jogo é muito bom. Aprendi a contar”. (Joaquim, 49 anos).

“Gostei muito do jogo mancala. Você está de parabéns por trazer esta novidade, aprendi com esta novidade. [...] fez a cabeça pensar mais rápido. O jogo é interessante, porque meche muito com o cérebro”. (Aldair, 28

(8)

“O jogo mancala, ajudou-me em muitas coisas da matemática que eu nem sabia”. (Eurides, 55 anos, à

esquerda na foto).

“Este jogo é maravilhoso. Me ajudou a pensar sobre a matemática. Estou no ponto de aprender mais a matemática”. (Manoel, 35 anos - alfabetizando da turma do Areal).

“O jogo mancala desenvolve a possibilidade de contas e de raciocínio. Me ajudou a calcular e a dividir”. (Maria Valdelice, 38 anos - alfabetizanda da turma do Areal).

“O jogo mancala me ajudou bastante, porque eu tinha dificuldade de subtrair, somar, dividir e multiplicar. Esclareceu a minha mente”. (Maria Isabel, 66 anos - alfabetizanda da turma do

Areal).

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se afirmar que a partir do estudo desenvolvido, o ensino da matemática com o lúdico é desafiador e os alfabetizandos se sentiram mais motivados para participarem das aulas, promovendo assim um conhecimento mais rico e consistente. Além de proporcionar um bom relacionamento entre eles, que favoreceu o crescimento afetivo e social.

A aplicabilidade do jogo mancala na alfabetização matemática de jovens e adultos, foi um facilitador da aprendizagem, tendo em vista, que os alfabetizandos apresentam muitas dificuldades perante situações-problema. Contribuiu para atenuar essas dificuldades e influenciou positivamente como incentivo, mostrando que a matemática pode ser aprendida brincando.

O mancala despertou o interesse e mobilizou a atividade do aluno na matemática. Constatou-se que ele é um recurso pedagógico de grande valia para a construção do conhecimento matemático.

Ao introduzir o jogo na classe de alfabetização, os alfabetizandos desenvolveram em ambiente lúdico e interativo um conjunto de habilidades relevantes que favorecem aprendizagem matemática.

(9)

cativante. O que não foi difícil devido ao enorme desejo de aprender que todos possuem. Espero que este estudo seja um estímulo aos alfabetizadores e alfabetizandos que desejam adquirir conhecimentos de forma efetiva e a prosseguirem com este estudo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. Jogospara a estimulação das múltiplas inteligências. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos-MEC. Brasília:

2002. Volume 3-Matemática. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/segundosegmento/vol3_matematica.pdf> D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: um programa a educação matemática. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Blumenau: SBEM, Ano 1 (p. 5- 11), 1993.

DANYLUK, Ocsana Sônia. Educação de Jovens e Adultos: ampliando horizontes de conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2001.

Fraga, Ana; Santos, Maria Teresa. Ouri, um Jogo Mancala. Educação e Matemática n° 76 2004. Disponível em: <http://www.apm.pt/apm/revista/educ76/matematica_jogo.pdf>

MACEDO, Lino de. Aprender com jogos. São Paulo: Artmed, 2000.

RIZZO, Gilda. Jogos Inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

SANTOS, Maria Auxiliadora Antunes dos. Matemática para a formação do alfabetizador. Brasília: Universa, 2003.

____________________. Educação Matemática: Formação dos alfabetizadores de jovens e adultos. In: Anais do 2º Congresso de Extensão Universitária. UFMG/ BH/ MG, setembro de 2004.

<http://www.jogos.antigos.nom.br/mancala.asp> Acesso em 20 abr. 2006. <http://ouri.ccems.pt > Acesso em 24 abr. 2006.

Referências

Documentos relacionados

Tendo sido abordado como se obter o histograma de possíveis estados para a posição final ou estacionária de estoque, o próximo passo é o desenvolvimento da heurística para

 Para a realização desta lâmina, com uma pipeta pingar uma gota de cada cultura em lâminas, colocar a lamínula em um ângulo de 45°, deixá-la cair e pressionar com

Embora as perdas sejam aparentemente maiores no caso de mastite clínica, a prevenção e o controle da mastite subclínica devem merecer especial atenção dos produtores

Atendendo à demanda crescente por vagas, o presente projeto atendendo ao edital PEIC 2016, propõe o avanço do trabalho ao oferecer mais uma atividade, isto é atividades

Com base nos dados experimentais de granulação de suco de goiaba em pó, em leito fluidizado, utilizando água como ligante, foi feito o ajuste do Modelo de

• NBR 7173 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural.. • NBR 6136 - Blocos vazados de concreto simples para

Um Estudo da Evolução c da Estrutura da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo (1930-1982).. Agroindústria Canavieira e Propriedade Fundiária

A recent report on Sotalia fluviatilis (CETACEA: DELPHINIDAE) meat consumption in the east coast of Maranhão, Northeastern Brazil. In 19 Annual meeting of the Society