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IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS: EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL DE FRUTAS E LEGUMES

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Academic year: 2021

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IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS: EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL DE FRUTAS E

LEGUMES

KELLY CRISTINA FREIRE DE OLIVEIRA1, LUANA PEREIRA SOARES1, ADRIANA MOREIRA ALVES2

1

Alunos de Graduação do Curso Superior Tecnólogo em Radiologiada - UNIGRANRIO, Duque de Caxias,

Rio de Janeiro. 2Docente do Curso Superior Tecnólogo em Radiologiada - UNIGRANRIO.

RESUMO

OBJETIVO: Este estudo visa demonstrar vantagens da irradiação de alimentos por ser uma técnica eficiente na conservação de frutas e legumes, pois de acordo com a dose de aplicação, ela pode duplicar ou triplicar o tempo de estocagem de produtos alimentícios, permitindo seu transporte por longas distâncias. MATERIAIS E MÉTODOS:O tratamento de alimentos por radiação ionizante é uma tecnologia que tem sido empregada em um número cada vez maior de países em substituição ao uso de produtos químicos. Este método serve para aumentar a vida útil dos alimentos sem causar damos substantivos nos alimentos que esta sendo irradiado. RESULTADOS: A irradiação não é um "milagre" técnico capaz de resolver muito dos problemas de preservação de alimentos. Ela não transforma alimento deteriorado em alimento de alta qualidade. Além disto, esse tratamento não é adequado para certos tipos de alimentos, assim como outra técnica de preservação pode não ser adequada para alguns tipos de alimentos.. DISCUSSÃO: A Principal causa de vários países estarem utilizando alimentos irradiados é a questão econômica. Segundo organizações internacionais ligadas ao controle de alimentos, cerca de 25% de toda produção mundial de alimentos se perde pela ação de microrganismos, insetos e roedores.

Palavras-chave: Radiação gama; Co60; Irradiação de alimentos; Conservação de frutas e legumes.

INTRODUÇÃO

A ideia da utilização da radiação ionizante na conservação de alimentos surgiu após a descoberta dos Raios X por Roentgen e da

radioatividade por Becquerel em,

aproximadamente 1895. (1)

A radiação ionizante tem sido utilizada em um grande espectro de aplicações industriais, sendo a principal aplicação na esterilização de produtos médicos, farmacêuticos, cosméticos e no processamento de alimentos. Esta técnica é amplamente utilizada em países industrializados e atualmente apresenta uma forte expansão nos países em desenvolvimento (2). No que se refere à irradiação de alimentos, esta tecnologia tem recebido uma crescente atenção em todo o mundo. As autoridades de vigilância sanitária de 37 países, incluindo o Brasil, aprovaram a irradiação de 40 tipos distintos de alimentos, que englobam especiarias, grãos, carne de frango, frutas e legumes (2).

No Brasil, as primeiras pesquisas com irradiação de alimentos foram feitas da década de 50, pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), em Piracicaba (SP). Mesmo com a permissão, em 1985, do uso da irradiação para conservação de alimentos, os estudos se restringiram quase que exclusivamente às instituições de pesquisas, uma vez que o País contava com um número restrito de especialistas

(3). Durante os anos 80 e 90, vários países regulamentaram o uso de alimentos irradiados (4).

Os alimentos irradiados são aqueles que

foram deliberadamente tratados com

determinados tipos de fontes radioativas, para se obterem algumas propriedades convenientes, por exemplo, para inibir a germinação ou para destruir as bactérias que contaminam os

alimentos. A irradiação pouco altera as

características dos alimentos quando respeitada a dose máxima estabelecida para cada produto (3).

O processo de irradiação, quando bem conduzido, não implica em danos ambientais ou á saúde humana, sendo apoiado por instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), Food and Agricultural Organization (FAO), U.S.Food and Drugs Administration e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sempre embasados em trabalhos científicos que atestam a tecnologia como eficiente e segura(5).

Os motivos que despertam o interesse da

irradiação de alimentos estão relacionados com as grandes perdas de alimentos que ocorrem

constantemente, como consequência da

infestação, contaminação e decomposição dos mesmos, a crescente preocupação com respeito às doenças transmitidas pelos alimentos e o aumento

do comércio internacional de produtos

alimentícios sujeitos a normas de exportação

rígidas em matéria de qualidade e de

(2)

O Brasil é um dos três maiores produtores mundiais de frutas, superando 39 milhões de toneladas produzidas em 2005. E tem ampliado suas exportações a cada ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), de janeiro a junho de 2007 foram exportadas 372 mil toneladas, contra 326 mil no mesmo período do ano anterior, representando um crescimento de 14% em volume. Quanto ao valor, as exportações dos seis primeiros meses do ano representaram US$ 203 milhões, 30% a mais que em 2006 US$ 156 milhões. Com vistas a ampliar cada vez mais o mercado externo, produtores e exportadores buscam medidas que aumentem a segurança e a vida útil das frutas, como o sistema de irradiação (5).

Calcula-se que no Brasil as perdas no processo de comercialização de frutas e hortaliças ultrapassem 30% do total produzido. Isso significa que, a cada ano, o volume cultivado em mais de 200 mil hectares é desperdiçado no país durante as etapas de pré-colheita, colheita, beneficiamento e comercialização. Para os pesquisadores do Cepea essa técnica minimiza perdas e prolongam a vida útil dos hortifrutícolas depois da colheita são cada vez mais importantes para reverter essa situação (5).

O estudo visa demonstrar vantagens da irradiação de alimentos por ser uma técnica eficiente na conservação de frutas e legumes, uma vez que inibi a maturação de algumas frutas e legumes através de alteração do processo fisiológico dos tecidos vegetais presentes, assim aumentando sua vida útil ajudando impedir a multiplicação de microrganismo que causam deterioração dos alimentos, sem qualquer prejuízo dos alimentos, (5). Pois de acordo com a dose de aplicação, ela pode duplicar ou triplicar o tempo

de estocagem de produtos alimentícios,

permitindo seu transporte por longas distâncias (6).

MATERIAL E MÉTODOS

A Irradiação de alimentos é um processo básico de tratamento comparável à pasteurização térmica, ao congelamento ou enlatamento. Este processo envolve a exposição de alimentos, embalados ou a granel, a um dos três tipos de energia ionizante: raios gama, raios X ou feixe de elétrons. Esse processo não aumenta o nível de radioatividade normal dos alimentos (6).

Nesse processo utiliza-se principalmente como fonte de radiação gama - o isótopo Cobalto-60 (Co60). Outros tipos de radiações também podem ser aplicados como os raios X e elétrons acelerados, contudo, o Cobalto-60 é o mais

utilizado comercialmente em todo mundo por sua disponibilidade, custo (7). A energia gama do

Co60 pode penetrar no alimento causando

pequenas mudanças moleculares que também ocorrem no ato de cozinhar, enlatar ou congelar (6). De fato, a energia simplesmente passa através

do alimento que está sendo tratado e,

diferentemente dos tratamentos químicos, não deixa resíduo. A irradiação é chamada de "processo frio" porque a variação de temperatura dos alimentos processados é insignificante (8). Os produtos que foram irradiados podem ser

transportados, armazenados ou consumidos

imediatamente após o tratamento (6). A irradiação funciona pela interrupção dos processos orgânicos que levam o alimento ao apodrecimento (9). A energia da radiação é absorvida pela água ou outras moléculas constituintes dos alimentos, com as quais entram em contato. No processo, são

rompidas células microbianas, tais como

bactérias, leveduras e fungos. Além disso, parasitas, insetos e seus ovos e larvas são mortos ou se tornam estéreis (8).

Figura 01: O irradiador multipropósito de cobalto-60(2)

Figura 02: Maquete do processo de irradiação de alimentos.(5)

Dependendo da dosagem de radiações ionizantes, que são submetidos os alimentos, o processo é denominado: 1)Radurização: Técnica pela qual o alimento é submetido a baixas doses de radiação <1KGy. É indicada para inibir o brotamento da cebola, do alho e da batata, e

(3)

retardar a maturação natural de frutas e verduras. 2)Radicidação (radiopasteurização) consiste na

exposição do alimento a quantidades

intermediárias de radiação 1KGy a 10KGy.

Utiliza-se essa técnica para controlar o

crescimento de fungos e bactérias situadas na superfície de alimentos como peixes e carnes. 3)Radapertização: Consiste no tratamento do produto com doses maiores de radiação, entre 10KGy a 45KGy(10 ). Esse processo é capaz de eliminar totalmente os microrganismos que decompõem os alimentos, produzindo efeitos muito parecidos com os da esterilização (14).

Dentre as máquinas que utilizam

radioisótopos, o irradiador industrial é uma das mais significativas, pois, utiliza o Co60 em grande quantidade e atividade. A atividade total de Co60 atinge a 3,7 · 1016 Bq = 37 PBq (1.000.000 curies). Ele é muito utilizado em diversos tratamentos para desinfestação e conservação de produtos alimentares, como frutas e legumes. A fonte é constituída de cilindros metálicos contendo Co60, encapsulados em varetas de aço inox, dispostas verticalmente numa armação retangular, semelhante a um secador de roupa (11). A instalação é constituída basicamente de um sistema de correia transportadora que carrega, do exterior para dentro da máquina, as caixas e “containers” apropriados para a irradiação, fazendo os passar diante da fonte exposta, com uma velocidade pré-estabelecida. Cada caixa passa duas vezes pela fonte, expondo ora um lado ora outro, para aplicar, o mais homogeneamente possível, a dose nos produtos alocados em seu

interior. Para realizar a irradiação, um

eletromecanismo suspende a fonte, a partir do fundo de uma piscina cheia de água pura, até a posição de operação. Em qualquer outra situação, a fonte fica recolhida no fundo da piscina. Todo o conjunto contém um sofisticado e redundante sistema de segurança e é envolvido por uma espessa blindagem de concreto, constituindo uma forte casamata, dentro da qual pessoa nenhuma pode permanecer, um segundo sequer (11). Sem este controle, uma dose excessivamente grande de radiação danificaria o produto, tornando-o impróprio ao consumo; em contrapartida, uma dose muito pequena não alcançaria os efeitos desejados. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o órgão responsável por

autorizar e inspecionar regularmente as

instalações de irradiação (5).

Figura 03: Esse e um modelo de irradiador com fonte de Cobalto 60 (11).

RESULTADOS

A irradiação de alimentos tem sido objeto de pesquisas intensas por mais de quarenta anos (6). A Tecnologia amplia a vida útil dos alimentos ao retardar a maturação de frutas e legumes, desta forma diminui as perdas pós-colheita e facilita a distribuição e comercialização de gêneros alimentícios, também elimina ou reduz a presença de parasitas, fungos, bactérias e leveduras nocivas ao homem, tornando os alimentos mais seguros sob o ponto de vista microbiológico. O processo de irradiação, quando bem conduzido, não implica em danos ambientais ou à saúde humana, sendo apoiados por Organizações internacionais tais como a FAO U.S.Food and Drugs Administration e a WHO World Health Organization revisaram estas pesquisas e concluíram que a irradiação de alimentos é segura e benéfica (6). Na última reunião em setembro de 1997, a conclusão final foi divulgada: a OMS Organização Mundial de Saúde aprova e recomenda a irradiação de alimentos, em doses que não comprometam suas características organolépticas, sem a necessidade de testes toxicológicos. De lá para cá, a irradiação de alimentos foi aprovada pelas autoridades de saúde de 40 países (12).

A irradiação não é um milagre técnico capaz de resolver todos os problemas de preservação de alimentos. Ela não pode transformar alimento deteriorado em alimento de alta qualidade (6). A irradiação de alimentos pode aumentar o tempo de prateleira - estocagem - de muitos alimentos a custos competitivos, ao mesmo tempo em que fornece uma alternativa ao uso de fumegantes e substâncias químicas, muitas das quais deixam resíduos (2). Abaixo observamos que algumas frutas foram submetidas a doses controladas de radiação no IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares)

(4)

para pesquisa, e foi constatado o prolongamento da vida útil dos alimentos, como inibindo a maturação, apodrecimento, brotamento de bulbos e tubérculos e prevenindo assim a deterioração por fungos.

ALIMENTOS EXPOSTOS A IRRADIAÇÃO ELABORADOS NO IPEN

Figura 04: Mamão Irradiado com 1KGy (Com 4 dias).(2)

Figura 05: Mamão Irradiado com 1KGy (Com dez dias ).(2)

Figura 06: Morangos Irradiado com 3KGy (2)

Figura 07: Cebolas Irradiadas com 0,15 KGy

(Aumento da vida útil de 150 dias que corresponde a 5 meses)(2)

Figura 08: Batatas Irradiadas com 0,15 KGy (Aumento da vida útil de 150 dias que corresponde a 5 meses )(2)

EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE NA DURAÇÃO DA VIDA UTIL DE ALGUNS ALIMENTOS

Figura 10: A tabela acima apresenta alguns resultados sobre o tempo de vida útil dos alimentos.(7)

Figura 09: Exposição de produtos e alimentos tratados por processo de irradiação visando a segurança e proteção alimentar dos seus consumidores.(14)

(5)

Figura 11: Radura

O símbolo deve ser acompanhado pelas palavras "tratado por irradiação" ou "tratado com radiação". Esta rotulagem é exigida por lei, para informar aos consumidores que eles estão comprando um alimento que foi processado. Este aviso é necessário porque a radiação não deixa nenhum vestígio indicando que o alimento foi processado (6).

DISCUSSÃO

Segundo o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), de janeiro a junho de 2007 foram exportadas 372 mil toneladas, contra 326 mil no mesmo período do ano anterior, representando um crescimento de 14% em volume.(5) Segundo a presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia, grande parte do problema poderia ser resolvido com uma medida simples. A radiação oferece vários benefícios e não se restringe, tão somente, à área da saúde e energia. O Brasil pode adotar um modelo de irradiação de alimentos que não oferece risco para o consumidor, mas evita que os alimentos apodreçam ou se tornem inadequados para o consumo humano (13).

No Brasil, não são comercializados alimentos "inteiros" irradiados, como frutas ou carnes. O que existe são ingredientes irradiados, como temperos e condimentos, que podem ser encontrados em produtos industrializados como embutidos e salgadinhos (5).

Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à escolha de seus alimentos, e têm demonstrado grande interesse em conhecer novas tecnologias. Se a irradiação de alimentos for plementada, já que é a falta de informação a

questão limitante da popularização desta

tecnologia (13).

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a irradiação de alimentos tem finalidade sanitária, fitossanitária e tecnológica e os alimentos que passam por este processo são totalmente seguros para o consumo humano.Com a diminuição do desperdício, vai haver mais oferta de alimentos e, abre um novo nicho de mercado de trabalho para tecnólogos e

técnicos em radiologia no setor industrial, ainda pouco explorado por essa classe profissional (13).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Universidade de São Paulo – Atenuação Gama – Acess em 15 de junho de 2012.

2. CENTRO DE TECNOLOGIA DAS

RADIAÇÕES –Irradiação de alimentos - Acedido

em 15 de junho de 2012, em:

http://www.ipen.br/sitio/index.php?idm=255 3. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Acedido em 15 de junho de 2012, em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-2061&script=sci_serial

4. GAVA, A. J.- Principios e tecnologia de alimentos - Acessado em 15 de junho de 2012, em:http://pt.scribd.com/doc/39357627/Principios-de-Tecnologia-de-Alimentos

5. PEROZZI, M - Revista Conhecimento & Inovação - Irradiação: tecnologia boa para aumentar exportações de frutas – Acessado em 15

de junho de 2012, em:

http://www.conhecimentoeinovacao.com.br/mater ia.php?id=86

6. Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo – Metodologia e aplicações de radioisótopos - Acessado em 15 de

junho de 2012, em:

http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Discipli nas/LinkAula/My-Files/alimentos_irradiados.htm 7. CAMARGO, A. C. - Princípios da Irradiação - Acessado em 15 de junho de 2012, em: http://www.cena.usp.br/irradiacao/principios.htm 8. CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR - Irradiação de Alimentos - Acessado em 15 de junho de 2012, em:

http://www.nuclear.radiologia.nom.br/diversos/est erili.htm

9. CAMPOS, S. – Radiação / Ambiente - Acessado em 15 de junho de 2012, em: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/2 258

(6)

10. POLIZEL, G. G. – Uso da radiação no controle microbiológico dos alimentos de origem animal - Acessado em 15 de junho de 2012, em: http://pt.scribd.com/doc/82683262/uso-de-radiacao-no-controle-de-alimentos

11. TAUHATA, L.; SALATI, I. P. A.; PRINZIO, R.; PRINZIO, A. R. – Radioproteção e dosimetria: fundamentos – Acessado em 15 de junho de 2012, em:

12. MELLO, L. C. - Alimentos Irradiados – Acessado em 15 de junho de 2012, em: http://www.nutriweb.org.br/n0202/irradiados.htm 13. http://www.conter.gov.br/imprimir.php?pagin a=noticias&id=135– Acessado em 15 de junho de 2012.

14. http://www.cdtn.br/Pesquisa2/Laboratorios/I rradiacao_Gama-Fotos

Recebido em / Received: 2012-09-28 Aceito em / Accepted: 2012-12-20

Imagem

Figura 01: O irradiador multipropósito de cobalto- cobalto-60(2)
Figura  03:  Esse  e  um  modelo  de  irradiador  com  fonte de Cobalto 60 (11).
Figura  09:  Exposição  de  produtos  e  alimentos  tratados  por  processo  de  irradiação  visando  a  segurança  e  proteção  alimentar  dos  seus  consumidores.(14)

Referências

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