UNIVERSIDADE
DE
SÃO
PAULO
INSTITUTO
DE GEOCIÊNCIAS
PETROGÊNESE DE
GRANITOS SINTECTÔNICOS
EM
AMBIENTE PóS-COLISIONAL
DO
ESCUDO
CATARINENSE:
ESTUDO
INTEGRADO
DE
GEOLOGIA
ESTRUTURAL,
GEOQUÍUrCn
ELEMENTAL
E
rSOTóprCA
SR-ND-PB
E
GEOCRONOLOGIA
[J-PB
EM
ZIRCÃO
Luana Moreira
Florisbal
Orientador:
Prof.
Dr.
Valdecir
de
Assis
Janasi
Co-orientadora:
Profa. Dra.
Maria
de Fátima
Bitencourt
TESE
DE
DOUTORAMENTO
Programa de Pós-Graduação
em
Mineralogia
e petrologia
SÃO PAULO
UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO
INSTITUTo
DE GEoCI
ÊIrIc¡Rs
"PETRocÊ¡¡ese
DE
GRANtros srNTEcrôr.¡rcos
EM
AMBTENTE
pós-col-tstoNAL
Do
ESCUDO CATARINENSE:
ESTUDO
INTEGRADO
DE
GEOLOGIA
ESTRUTURAL,
ceoouíu¡cn
ELEMENTAL
E lsoróprca
sR-ND-pB
E
GEocRoNoLoctA
u-pB
EM
zrRcÃo".
LUANA MOREIRA FLORISBAL
Orientador: Prof.
Dr. Valdecir
de
Assis
Janasi
TESE
DE DOUTORAMENTO
COMISSAO JULGADORA
Nome
Presidente:
Prof.
Dr.
Valdecir
de
Assis
Janasi
Examinadores: Prof'
.Dr".
Maria
do
Carmo Gastal
Prof.
Dr.
Pedro Oyhantçabal
Prof.
Dr.
MiguelAngelo Stipp
Basei
Prof.
Dr.
Silvio Roberto Farias Vlach
SAO
PAULO
2011
Versão
original
UNIVERSIDADE
DE
SAO PAULO
INSTITUTO
DE
GEOCIÊNCIAS
DEDALUS-Acervo-lGC
l ]iliil riliiliit iuil iltil illil ilfl ilil ilil fi il tili ilil
ili
3090003071
0PETROGÊNESE
DE
GRANITOS
SINTECTONTCOS
EM AMBIENTB
PÓS-COLISIONAL
DO BSCUDO
CATARINENSE:
ESTUDO
INTEGRADO
DE
GEOLOGIA
ESTRUTURAL,
GEOQUÍMICA
BLBMENTAL
E
ISOTÓPICA
SR-ND-PB
E
GEOCRONOLOGIA
U-PB
EM
ZIRCÃ,O
Luana
Moreira
Florisbal
Orientador: Prof.
Dr. Valdecir
deAssis
JanasiCo-orientadora: Prof". Dro. Maria de Fátima Bitencourt
TBSE
DE
DOUTORAMENTO
Programa de Pós-Graduação em Mineralogia
ePetrologia
SÃo
PAULo
Ficha catalográfica
preparada
pelo
fnst.ituto de
Geociências
Serviço de Biblioteca e
da Universidade de
São Paulo
DocumentaÇão doFlorisbal,
Luana
Moreira
Petrogênese de granitos sintectônicos
emambiente pós-colisional do
Escudo
Catarinense:
estudo
integrado de geologia
estrutural,
geoquimica
elemental
e isotópica
Sr-Nd-Pb
e
geocronologi-a
U-Pb
em
zírcão /
Luana
Moreira
Florisbat. -
São
Paulo,
201_r.
153
p.: il.
+
anexos
+
mapasTese (Doutorado)
:
IGclUSP
Orient.:
Janasi,
Valdecir
de
Assis
Co-orient: Bitencourt,
Maria de
Fátima
1.
Magmatismo
sintectônico 2.
Neoproterozóico
3. Granitos aÌto-K 4.
Escudo Catarinense
5.
Pqra Lauro, ûtair'qrrc
uu
ídolo,nois
qtte un ¡trofes:;or, um adorável ønigo efelizmenle unt grande ¡tcn c:airo, c1.tia plûcÌdez, ,sìmplicidade e o ontor. pela cìëltciu
DOîS'Ll Ol)LtDL!.t2.4
'' D t.t¿.) t ) li
I
u tt 5sb'Ð,\1Ð IEste
t¡abalho
fbi
construído
a
muitas
e
muitas
mãos e
também contou com
a colaboração
de
diversos
saberes
qne,
seja
de
ciênoia,
seja
de vida,
são
infindos.
Assim, tento
nestespróximos
parágrafos
manifestar meu
sincero
agladecimento
a
todos qìie
contribr-ríram para
aconcletização de mais
um
sonho melr.
Em
primeiro lugar,
sempre e
como
não poderia
deixar
de ser, agradeço ao
meu
quericlo
eamado
pai por
tel'me
dado
avida
epor
ter
feito
dela algo de grandioso
eespecial.
SeuDerli,
ati
o
meu
máximo
obrigada
por
tuclo.
Também
Êrcaaqui
o
agradecimento eterno
aos meus
irmãos
Luciano, Denise
e Fernando, por toda a
força
e
por
compteenderem a minh¿ distância
e as
minhas
rabr"rgicesnos
tantos retornos.
Agradeço
aos
meus queridos
orientadores,
admiráveis
professores
e
amigos
Valdecir
deAssis Janasi
eMaria
de
Fátima Bitencoutt.
Vocês são
muito
especiais!
Ao
Valdecir
agradeço
a
col'agem
em orientar uma
pessoa desconhecida em
utra
área
também
clesconhecida,
por
ser
uma pessoa
multi-
(saberes, funções e atribuições), compreensiva, dedicada, sábia, impolgada
e
sobretuclo,
focado
e
interessado.
Teu
encanto
pela geologia
me
encanta
e
incentiva!
À
Fátima
sem
palavlas...
minha
amiga e
professora cle
longa data, parceira de
tantas
e
tantas
discnssões,
artigos
eminha gtande
parceira
closmens maiores
feitos cientílÌcos.
Obrigada
por
tr.ra
fòrça,
pl'esença,
foco
(sempre
o
fboo!),
paciência, impolgação,
par.ceria
e também
pelo
amor e dedicação que colocas em
tudo o
que fazes
eque
me
servem não só
cleexemplo, mas
também
de
f'orça
propulsora. Contigo
já
aprendi
e clividi muito mais do
qr-regeologia
epretendo segnit
elevar
adiante
estafabulosa parceria
por muito
mais tempo.
Ao
Lauro,
grande
Lautinho,
minha motivação tanto
na
ciência quanto
na eclucação.
I)evo
agradecer-te
pela confiança
depositada
em
mim, por
teres
me
ensinado
a
ser uma
pessoa
euma pesquisadora
mais
tranquila
e humilde e
por
rn()
mostlares
o
quanto a ciência deve
ter
seus
meios
bem
assegurados
para que se
busqne
um
honesto
e
concreto
fim.
obrigacla
também
pelos
questionamentos
d la
"advogado do cliabo"
qì.Ìesempre
me fìzeram olhar por
outro
viés algo
que
er.rjá
tomara como
ce1to.
Foste, és
e
serás
sempre
uma
inspiração para
r¡im.
Em mais
esta etapa
foste um
grande oolaborador e espcro que sejamos sempre grandes
parceiros.
Agradeço
à
universidade
de
são
Paulo
eao
IGc-usP
pela
acolhida,
bem como
atodos
osfuncionários
que aqui
trabalham,
pol
sua presteza
e
atenção.
Merição
especial
é feita
aosfi-rncionários
Sônia e
Aninha (Seclctalia),
Marcos Manslteto
(l-ab.
Mict'ossonda
Eletrônica),
sandra Andrade
e
Paulo
Mori
(Lab.
de Química),
Vzrsco,
valter
e Ione
(cPGeo),
e
Samucl.
Figuras
ilustres
e imprescinclíveis
no
"time
educativo
da casa",
como
os professores Gergely
Szabó,
Sílvio Vlach,
Renato Moraes,
Daniel
H.
Schorscher,
Mário
da Costa
Campos Neto,
Antônio
Fragoso-Cesar,
Rogério
Az,zone,
Adriana
Alves e
L,ucelene
Martins,
merecom um
especial e carinhoso agradecimento pela ajuda nos mais diversos temas abordaclos nesta
tese,recomendação
clebibliografia
ou
mesmo discussão
c1edaclos, r'esultados, tectônica e também
pela agaldável companhia
diária.
A
ajuclade vocês
foi
sem dÍrvida indispensável,
À p¡pESp
pela concessão
clabolsa de doutorado
epor
todo o supoúe 1'tnanceito
Aos
meus
amaclos
colegas, amigos
e
fiéis
companheiros
e
escudeiros
de
campo:
Tiago
Gregory,
Giusepe
Betino
de
Toni
e
samuel
Sbarain.
Guris
vocês são
clemais!!ll
obrigada
por
toda
aforça
nasetapas
clecampo
evida
longa ao magmatismo
sintectônico!
Aos
colegas,
amigos
e
estimados companheiros
de
ciência dos grltpos de
pesquisa
"Magmatismo
Sintectônioo"
e
"Petrologia
e
Geoquímica"
cla
l.iniversidade
Fecleral
do
Rio
Grancle
clo
Sul: Ingke,
Mari, Moni,
G|egoly,
Jepeto, Samuel,
Damita, Amós, Dani,
Duda
eSargento.
Tenho
orgulho de
lazer palte
cleum
grupo tão
heterogêneo
no
que tange
a
qr-lasetudo, mas tão uníssono com relação ao amor
que
têm pela
geologia
Agracleço
à
acolhida calorosa
quanclo
aqui recém
chegada
da
Alice,
Bruna e
c[is.
Semvocês
não sei
o
que eu
teria leito
nesta
Babilônia.
E
tambóm
a
sempre calotosa
e
fèliz
acolhicla
nos meus
constantes
retornos
a
Porto
Alegre
clasqnericlas
irmãs
Casagrande,
dostantos habitantes
cloAp.
da Santa
Cecília
esobretuclo
aoDuda,
etambém ao
Vieira
eGtegory.
Aos
meus super companheiros
de casa
Brasil
agradeço
pelas
festas,
jantas,
discussões,
enfìrn,
aosmeus quatro grandes companheiros
clevida
que mltitO me ensinaram
nestes anÔs deconvivôncia:
Alice,
Rafa, Léo,
e Rafà obrigada pela companhia, pelos
ombros
amigos
epelo
imenso aprendizado
que creio que
pr.oporcionamos
uns
aos
outros.
Ao
Rafa, em
especial
agracleço
pot ter me
mostrado, mesmo que
de uma
maneira
inusitacla,
o
quanto
Sou
Lln'ìapessoa sincera, coerente,
lbrte,
centrada
ecapaz.
A
todos os
meus colegas
e amigos de
pós-graduação:
Gabriel
(Rã), Brenda,
Cauê,
Liza,
Renato
(i.esma), Bruna (Asna),
Vivian
(Cachorra), Frederico (Jaú),
Raiàel
(Vivi),
Maurício
(Pavão),
Felipe (Colômbia), Alba, Vinícius (Mikuim), Taís (Tchitcho)'
Giovana,
Rafàel
(Melado),
Roberta (Pisa),
Diana,
Felix,
Caê,
entre tantos outros. Obrigada pelas
couversas,
cafés, discussões,
trabalhos
clecampo, cervejinhas
efestas
pat'adescontração.
Aos
tantos amigos que
a vida me
deu
e
cujas
visitas,
efêmeras
ou
não,
ou
apenas
aslembranças,
asligações, os encontros,
asviagens ou mesmo apenas
aslembranças me
f-tzerame
me fazem mais
forte
acada dia... os laços
qrJenos unem são
muitos
mais do que os de rocha
e
as emoções são
muitas: Carol,
Gra,
Juca, Joaninha,
Barney,
Passarinho,
Gregory,
Jepeto,
Ingke,
Sargento, Ducla,
Casta,
Lóo,
Tunicão, Romualdo,
Malieta,
Renan (Cachopa),
Kama,
Xalala, Cacholra, Diegão, Karine,
Juazeiro,
Segundo,
Pirita,
Alex,
Pará,
Ari,
Borba,
Dali,
Cristão,
Punk, Aninha,
Basei,
Minero, Xurume,
Coisinha,
Elias,
Carlir-rha,
Iágaro,
Léo,
Marlice,
Rafa, Gorka, Laura, Josi,
Dudu,
Flavinha, Clalissa, todos
meus
amigos
etelnos do
CAEG-UFRGS
e a todos os outros que
eu possa
ter
esquecido
pela
emoção
do
momento...
vosso
amor
égrande parte
daquilo
que
me
nutre!
Amo
vocês!!
! !Um
parágrafo
é
aqui
especialmente
dedicado a
cinco pessoas
que
o
destino colocou
no
meu
caminho
e
que
desde este
dia tudo hcou
mais colorido, mais bonito
e
mais
amável:
Carol, Gra,
Joana,
Juca
e
Alicc,
vocôs são
mais
do
que irmãs,
vocês são
uma
parte
indissociável da
minha
alma e
cletuclo
aquilo
que
en acrcdìto.
É
por
cstas
c por outrîs
que
"...eu
sei tnclo o qne amor é capaz
cleme dar,
er.r seijá
sofri,
mas não
deixo
de amar,
sechorei
ou
sesoni,
o impol'tante
éque emoções eu
vivi..."
Amo
vocês demais minhas irmãs metralhas
e
espero
provocar
eviver
muitas outras emoções com vocês!
Aos
amigos qne
aqui
hz
e que
fizeram
estajornada
de
quatro
anos
muito
mais agradável,
com
seus
sotrisos,
seus
sons, suas cores, suas
flores,
sua
companhia, apoio e alegria:
Alice,
Ral'a,
Bruna,
Lesma,
Carol,
Bisteca,
Kabong,
Brenda,
Cofrinho,
Basei, Cachorra,
Guzela,
'I'itica, Rodolfo,
Pará,
Rã, Fio,
,Atolaclinha,
Pinhão,
Camila
(Chava), Cotoco,
Pig,
Bixa,
Emília, Clô,
Oncinha, Scheila,
Pulga,
Mikuim,
Tchitcho, Melado, Aedes,
Sabr.r,Sextinha,
.,.são
rnuitos, não consegr.rirei esorever aqui todos...
Aos
alunos das turmas de Petro
ignea/
2009
ede Sistema
T etral
2011 agladeço
afantástica
tl'oca de conhecimentos e a oportunidade de
ter
compaÍilhado
diversos
bons momentos com
vocês, seja em sala de aula, seja nos trabalhos de campo. Com vocês aprendi
muito
e agr.adeçoa
paciência com
estaaspirante
aeclucadola apaixonacla por o que faz.
I
also
woulcl
like to
say many thanks
for
the
"UA
Dream
Team":
l,arry
Heaman,
Jr.rdyeverything
that
I
cliclover
there
in
UA.
For
Larry
anclAndy
I
also
worlld like
to
say thank you
1ôr
all
your
help
in improving
my
knowledge
Po[
fìm,
agracleço
atodos
aqÙelesque torceram
por
mim
e qr.tedo
seujeito
me apoiaram
ecolabo¡aram para
a
finalização
cle
mais
ssta etapa.
E
claro,
agracleço
demais ao meu
povo
brasileiro,
fascinante,
brilhante, cheio
cle gatra,
ltz,
e
f'or'çae ainda
cliativo
e
capaz,
pol
fàzer
O
Escudo Catarinense abrange diversos
plutons
graníticos cor'¡elacionáveis
no
espço
e
no
tempo com
zonas de
cisalhamento
translitosféricas
.
A
Zona
de
Cisalhamento
Major
Gercino
(ZCMG)
é
uma
megaestrutura
que
consiste
em
diversos
segmentos
anastomosados que
controlam
a ascenção
e
o
posioionamento de suoessivos
pulsos graníticos.
A
conexão entre
ocisalhamento
e asfontes
dos magmas é ainda pouco clara
eresulta em
distintas
intepretaçôes.
A
legião
de
Porto
Belo
couesponde
à
zona
clemais
alta deformação na
ZCMG,
onde a fase
precoce
do
magmatismo
pós colisional
é
representada
por
granitos
subalcalinos
alto-K
(Granitóides
de
Quatro
Ilhas,
GQI) que
são
intrudidos
por um
muscovita-biotitâ
gtanito
peraluminoso
Granito Mariscal,
GM);
estas
duas
associações
foram
datadas
por
LA-MC-ICPMS
em
ó30-615
Ma
e
610
Ma,
respectivamente.
A
região
de
Camboliir,
situada
em
uma
zona
de
baixa
deformação,
localizada
imediatamente
a
norte
da
ZCMG,
também
écatacterizacla
por biotita-horblencla granito
subalcalino
emetaluminoso
(-620
Ma Glanito
l{io
Pequeno,
GRP) que
éintrudido por muscovita-biotita granito peraluminoso (Granito
Seruados
Macacos,
GSM,
datado
em
-610
Ma).
Apesar das idades
de
cristalização similares,
ospadrões de herança dos
zircões
são notavelmente diferentes nas duas regiões.
Nos
granitos da
região de
Porto
Belo
as idades
de
herança
são
predominantemente
neoproterozóicas (900,
700-650
Ma),
com
raras idades paleoproterozóic as
(2.0-2.2 Ga)
apenas
identificadas no
GM
peraluminoso.
Pol
outro lado, nos
granitos
da região de
Camboríu,
idades
de
herança
neoproterozóica (730-650
Ma)
foram
também
identificados
em ambos GRP e
SMG,
além de
idacles
mesoproterozóicas
(1.6
Ga),
restritas
ao
GRP
e
paleoproterozóicas
(2.1-1.8
Ga)
eal'quenas
(3.4-2.9 Ga)
no GSM.
As
assinaturas
isotópicas
Sm-Nd
também distinguem
osgranitos afìorantes
anofte
da
ZCMG,
com
eNdlr¡fortemente
negativo
(GIìP:
-12
to
-i6;
GSM:
-22 to -24),
dos
glanitos
dentro
da
ZCMG
(eNd1:
-6 to -10
nos
GQI
e
GM).
Estas dif'erenças
são
refletidas
nas idacles moclelo
Sm-Nd
T(DM),
mais altas para
o
GSM
(2.5-2.6
Ga) e GRP
(1.7-2.1
Ga)
qrnndo
comparadas
aos
GQI (-1.5
Ga)
e GM (2.2
Ga).
A
razão
875r/86511,¡ érelativamente
baixa nos GRP e
GSM
(0.708-0.711); particularmente
para
o
GSM,
com mais
elevacla
idade
modelo Sm-Nd
T(DM),
estes
valoles implicam
em
L'ontescom
baixas razões
Rb/Sr
integradas
no
tempo.
Razões
ETSr'/86Sr1t¡mais
elevadas caracte¡izam
os
gr.anitos da
região de Porto
Belo,
especialmente
os GQI
(0.712-0.725);
as
rochas máficas
associadas
mostram valores menores
(0.708-0.710).
A
assinatuta isotópioa Pb-Pb em feldspatos alcalinos
4q.
QltP
e
GSM
sào
geralmente similares,
com baixas
razões
206PbP0aP6:16.0-16.1
,20tl'b/201Pb=
I
5.J-
15.ó
c
208pbi 20npb:l6.0-i
7.5.
enquanto
os
uel
e
GM
sào
muito
mais
ra<liogênicos (206pb/20apb:
18.0-18.6;
207pbPjapb=
15.6-16.0;
208pb/204pb:
37.7-38.8). As
caracter'ísticas
geoquímicas
e
isotópicas
do
magmatismo
precoce
pós-colisional em
ambos
domínios
apontam
para predomínio de fontes clustais, mas
a
ocorrência de
rochas máficas
contemporâneas atesta a pal'ticipação de magmas
toleíticos como
unLcomponente importante
ao
menos
am
algumas das
rochas
menos diferenciadas. Considelando
a
existência de
uma
imponante
estrutura
tectônica, bem como
os contrastantes dados
U-Pb,
Sm-Nd, Rb-Sr
e
Pb-Pb
obtidos nos
cliferentes
granitos
ocorrentes
em
ambos
lados
desta estrutura, a intepletação
da
mesma
como uma
sutura
parece
uma hipótese
viável.
Por
outro
lado,
o
claro
caráter
transcorrente
da
ZCMG,
bem
como a
assinatura
pós-colisional
e
as
idades
similares
do
magmatismo
granítico
ocorrente
em
ambos
os
lados
da
mesma, argumenta
contra
aintepretação
desta
como uma
sutura mais
jovem
que
630
Ma.
Desta
forma,
as
diferenças
isotópicas
podem ser
atribuídas
à
intercalação
tectônica
pré-trasoorrôncia relacionada
acolisão
prinoipal por
volta
de ca.
650
Ma,
assim
como
àjustaposição
de diferentes segmentos
crustais como resultaclo da transcorrência
clestral.The
Catarinense
Shield
comprises several
g|anitic
plutons linkecl
in
space
and
time
with
translithosphetic
shear zones. T'he
Major
Gercino
Shear
Zone
(MGSZ)
is a
megastlucture
consisting
of
several anastomosing segments
that controlled the
ascent
and
emplacement
of
successivi granitic
pnlses. The connection between shearing and sourcc
of
the magmas is
still
,.rnclear
and gives
iise to
clistinct interpretations.
The
Porto
Belo
region
cortesponds
to
the
highest
deformation site
in
the
MGSZ,
where the
eatly-phase
post-collisional
magmatism
is
represented
by
high-K
subalkaline granitoicls (Quatro
Ilhas
Granitoids,
QIG) that
were
inirucled
by
peraluminous muscovite-biotite
granite (Mariscal Granite,
MG);
these
two
associationi were
datecl
by LA-MC-ICPMS
at
630-615
Ma
and
610
Ma,
respectively.
The
camboriú
region,
situated
within
a
low
strain
zone
immediately
to
the
¡¡¡¡þ
6f
lt{Ç$7-.
also
features
high-K,
subalkaline
metaluminous biotite+hornblencle
gtanite (the
-620
Ma
Rio
pequeno
Gianite, RPG)
intrucled
by
peraluminous muscovite-biotite granites (Serra
dos
Macacos
Granite,
SMG,
datecl
at
-610 Ma). In
spite
of
the
similar crystallization
ages, the
pattern
of
zircon
inheritance
is
remarkably
different
in
the
two
tegions.
In
the Porlo
Belo
iegion
granites
the
inheritance
ages
are predominantly Neoproterozoic
(900,700-650
Ma)
*iìn
,ur"
paleopr.oterozoi
c
(2.0-2.2
Ga)
ages,just
identifìed
in
the peraluminous
MG.
on
the
other hand,
in
ihe
camboriir
region
granites,
Neoproterozoic (730-650
Ma)
inheritance
ageswere also
iclentified
in
both
RPG
anclSMG,
besides
Mesoproterozoic
ages
(1.6
Ga) restrictecl
to
the RPG
anclPaleoprotefozoic
(2.1-1.8
Ga)
anclArchean
Q.a-2.9
Ga)
to the
SMG'
The
Sm-Nd
isotopic signatwe
also distinguishes
the
granites outcropping
north
of
the MGSZ,
with
strongly ìegati.t
"
eNd¡¡
(RpG:
-12
to
-tS;
SMG:
-22
to
-24),
from
the
granites
within
the
ITCSZ-1eNã,=
,6 to
-1d
in
QIG
and
MG).
Such
dilferences
are
reflected
in
the Sm-Nd
model
aees
T(DM),
higher t'or
SMG
(2.5-2.6 Ga)
and
RPG (1.7-2.1 Ga)
as oompared
to QIG
(-1
5G"a)
anà
H,lC
lZiZ
Ga¡.
8?5r/86511,¡ratio is relatively
low in
RPG and
SMG
(0.708-0.711);
in
paiticular.f'oL
the
SMô, with
high_Sm-Nd
T(DM),
these valnes
imply
sontces
with
low
time-integratecl
Rb/Sr ratios. Flighei
87sr/86sr(t)ratios
characterize granites
from
the Porto
Belo
regiãn, especially the
eIG
(o.l
tz-o.lzs);
lower
values are
shown
by
assooiatecl mal.tc rocks
r0.70S-0.710t.
The
Pb-Pb
isotope siAnature
ol'K-leldspars lrom
RPG and
SMC
are broadly
ìir¡ì*,"
*i,"r-''
tå*
toòpulotpo:
te.olto.z.
20?Pb/20+Pb:15.3-15.6
and 'otPblo'Pb-36
6-37
5ratios.
whereas
the
elG
and
MG
are much mo.e racliogeni.
1206p67zoap6=18.0-18.6;
207pb/20apb:
15.6-16.0i
2o8pb/20apb-3l
.7-38.8).
The
geochemical and
isotope
chalacteristics
of
the
early post-cotlisional
magmatism
in
both domains
point
to
clorninantly
crustal
soltrces,
but the ocóuirence
of
coeval
mafic
rocks âttests
to
the
palticipation
oltholeiitic
nagmas
asan
important component
at
least
in
some
of
the
less
clifferentiated
rocks.
Considering
the
existence
of
amajor.tectonic
structufe,
aswell
asthe contrasted
u-Pb,
Sm-Ncl, Rb-Sr
anclPb-Pb
data
obtained
fi.om
granites
on
either
sicle
of
it,
which point
to
distinct
sources, the
interpretation that
this
structure
is
a suture seems
aviable
hypothesis
On the
other hand, the
clearìy
transcurrent character
of
the MGSZ,
as
well
as
the
post-collisional
signature
ar,dsimilar
age
of
granitic
magmatism
on
both
sides
of
it
atgue against
its
interpretation
as
asuture younger
than
630
Ma.
Likewise, the
isotopic differences
could
be attributed
to
pre-transctrirence
tectonic interleaving related
Io
a
ca.
650
Ma
main
collision,
as
well
as
to
the
Resumo...
Abstract...
CAPÍTULO
r - TNTRODUÇAO...
SUMÁRIO
CAPÍTULO
II
-
MATERIAIS
E
MÉTODOS
1
Mapeamento
Geológico
eEstrutural
...
...28
2
Análise
Petrográfìoa
eMicroestruturaI...
...28
3 Litoquímicu
...29
4
Quimica
Mineral...
...li)
5
Geoquímica Isotópica
Ilb-Sl
eSm-Nd
em rocha
total
...30
6 IsotopiaPb-Pbemleldspato...
...31
7
(ieocronologia
tJ-Pb em zircão
por
LA-MC-ICP-MS...-..
...31
7.1 Separação
mineral...
...32
7.2
Catação
manual
emontagem
daspastilhas em
resina...
...32
7.3 Imageamento das
seçõespolidas em
microscópio eletrônico
<levalreclura
(MEV)...33
7.4Datações[J-PbemzitcãoviaI-.4-MC-ICP-MS...,..
...33
CAPÍTULO III
- REVISÃ.O
CONCEI]'IJAL
...
I 1...12
...23
I
-['erminologia
de tochas graníticas
com
leições de recristalização
dinâmica...35
2
Gênese
eevolução de associações de magmas máfìcos
eácídos
contemporâneas...39
3
Defìnição
de magmatismo
pós-colisional...
...42
CAPÍTIJT,O
IV
- GEOI.,OGIA REGIONAi.,
L]CONTITX"IO GEOTEC'I'ONICO ...47
I
A¡rcscntaçâo...
2
Domínios 'lectônicos
cloEscudo de Santa
Catalina
2.1
DomínioNorte...
2.2
Domínio
Cent1al
...
2.3
Domínio
SuI...
3
Zona dc Cisalhamento
Major
Gercino
..4
Modelos
Geotectônicos propostos para o
EscucloCatarinense....
CAPÍTULO
V
-
CONT.EXTO GEOLÓGICO
E
ESTRUTUIìAL
D,,\
ÁREA
DE ESTUDO
75I
Apresentação...
2
Geokrgia da Região de Porto 8e1o...
3
Geologia
da
Ilegião
cleCamboriú ...
CAPITULO
VI
-
ASPECTOS PETROGRAFICOS
E
MICROESI'RIJTURAIS
DAS
ROCI-IAS
GRANÍTICAS
ESTUDADAS
...,..,...,..,
106LAprcscntaçào...
2
Rcgião de Porto
tsclo...
3
Rcgiào dc Camhoriú...
cApÍTULo
vtr
- DISCUSSÃO
Dos
RIrsULTADOS
E
coNSIDttIìAÇÕES FrNAIS....
1321
Geologia
Regional
eGeotectônica..
... 132
2
O caláter sintectônico do magmatismo granítico
eo estabeleoimento da lelação
espaço-tempo nos granitos dos difèrentes
domínios...
...
1333
Fontes
eambientc geotectônico do magmatismo
gtanítico
...
1343.1
Geoquímica
elemental
...
1344
Geoquímica
Isotópica
Sr-Ncl r:m rocha
total
ePb-Pb
em fèldspatos... ...
1315
Considelaçòcs
l-inais...
...
139....47
....49
....49
....
5l
....58
....64
....67
ANEXO
A.
MAPA
GROLOGICO
DA
RËGIAO
DE PORTO
BEI.,O-CAMI]ORII]
ANF,XO R
-
MAPA DI]
PONTOS
Iì
AMOSTRAGF,M
ANEXO
c
-
ARTtco
sUBMETIDO À
Rp,vlsr¡
pRECAMBRIAN
IIBSEARCFT
ANEXO
D -
AII"IIGO
SUBMETIDO A REVISTA I,ITHOS
ANEXo
u - AR'nco
s(JBMETtDo
À
Rnvlst¡
lotJIìNAL
oF
sotJTI-t
AMF.IRIcAN
EAIì'I'FI
SCIENCL,
Figura
l.
Localização e acessos da ár'ea de eshrdo.lìigura 2. Seção idealizada de LLma colisão continente-continente simplcs, modificada de Hanis e¡
¿l
(1986). (a)pré-colisional, (b) sin-colisional, (c) pós a tardi-colisional, I. Granitóides Pré-colisionais ou de arco vulcânico; II.
Glanitóidos sin-colisionais;
lll.
Glanitóides pós-colisonais eIV.
Glanitóidos Intla-placa.t,igura
3.
P|incipais unidades geotectônicas do sul do Brasil. (a) Compartimentação geotectônica da P|ovinciaMantiqueiÏa segundo Chemale et al. (1995) e (b) Compartimcntação lectônica do Escudo Catar¡nense, segundo
tlitencoLrrt (1996). Os nírmeros indicam as oco|r'ências abordadas natese:
I
Suíto Paülo t,opes,2 -' Cranitóidesde Quatlo llhas c Clanito Maliscal e
3
Granito Rio Pequeno e Crallito Selra dos Macacos.Figrua
4.
Modelo tectônico simplificado enfàtizando as principais unidades geológicas que foram justapostasdutante
as
colisões associadasa
formaçãodo
Gondwana. Remanescertesde
crosta oceânica são apenâsconheciclos na legião de Piên: (a) siruação pré-colisão e (b) após as colisões. Exhaído de Basei et
al
(2008).Figura
5.
Modelo esquemático dâ evolução pré-cambliana da legião de Canrboliú, Santa Catarir'ìa, baseado em dados de mapeamento geológico e idades U-Pb SHRIMP em zircão. O esquema não está em escala e incertezas nas relações geológicas lequerem maioles investigações. (a) Orogênese Encantadas no Ciclo Transamazônico, gerada predominantemente por reh abalhamento de crosta Neo-Arqueana com alguma acresçãojuvenil.
A
zonade subducção h¡potélica é baseada na pÌesença de tonalitos e antrbolitos e em suites granílicas de afinidade
calcialcalina alto-K.
O
Complexo
VLrlcânicohipolético
é
baseadona
presençade
xenólilos
de
rochassupracrustais nas rochas graníticas, incluindo anfibolitos.
A
presença de closta Alqueana no embasamento éptoposta com base nas idades modelo Nd 't
DM
das lochas graníticas. (b) lntmsão do Glanito ltapema durante a Orogônese CamboIiÍr no Ciclo Tlansamazônico. (c) Geração doi'fl
e preenchimento predominantemente clásticoe tambóm calcár'eo e quaftzito.
(d)
Longo periodo de quiescência tectônica. (e) Possivel thrusting das Lrnidades Paleoproter ozó icasem 0,ó30 Ma.
(f
Volumoso
magmalismo granítico duranteo
pico térmico do
CicloBrasilìano,
a
Or.ogêneseDom
F'eliciano. Zonasde
cisalhanento subverticais são significativasno fìnal
daologênese. Convenções:
(l)
Suítegranltica
Valsungana-Cuabi|uba;(2)
Xistos
do
ConrplexoIlrusque
oupl.otólitos sedimentares; (3) Complexo Vulcânico Hipotético, preservado cotno xenólitos; (4) GLanito Itapema;
(5)
Cornplexocamboriú: (a)
r.ochas graniticas,(b)
anfibolitos,e
(c)
r'ochas metassedimentales;(6)
closta
Arqueana; (7) Ctosta oceânica hipotética; e (8) manto Modificado de Flartmann et
al
(2003)F'igula 6, Mapa geológico da tegião de Polto Ilelo (nrodilìcâdo dc Uitencoud 1996)'
FigLrr.a 7, Distribuição espacial clas principais est[Lturas planarcs e lineares nos dilcrentes domínios e liLologias
da ZCMG. (a) e (b) Dominio Sul
-
Complexocranítico llstaleilo
e Granilo Zimbros; (c) e(d)
Domínio norte-Complexo Granftico Estaleilo e Granito
Zimblos; (e)
l)omírio
leste-
Complcxo Camboriú, Granitóides deeuatto
llhas e GraniLo MaLiscal;(f)
l)omínio
lesle
estruLLrras pré-transcotrência;(g)
estruluras ttrrdiaspós-transcoüôncia da ZCMG, plesentes om todos os dominios (exLraído de Bitencourt, 1996)
Figura
8.
Feições mesoscópicas dos GQI.(a)
fácies rica em máficosou
fácies biotítica, commatliz tica
emmáficos e megactistais de leldspatos espaLsos e (b) täcies leLrcogt an ítica.
Figura
9.
Fcições mesoscópicas dosGQI: (a)
vista amplada
foliação milonltica (S,,,) relacionada ao eventotranscon.ente
v¡sta
em
planta,
(b)
detalheda
foliação milonítica dos
GQI,
mostrando deformação dos negacr.istaris cle lèlclspatos c schlieren t;râftco, (c) transposição da fbliaçãro magniática(S)
clos GQI pela foliaçãoS,,,,
(d)
contato concorclante suborizontal entle a fäcies leucogl"nítica e o ombasamenlo gnáissico, (e) xenólitocom
banclamento lnil¡métrico, clc gcometria tabulaÍo
contatos interdigitados nas bordascolll
osGQI e (t)
megaXenólito dos gnaisses cncaixantcs nos GQI com veio pegmatít¡co em ângulo com bandamento do xenólito.
Figura
10. Aspectos geológicose
estruluraisdos
colpos tabulares granfticosde
coloração cinzae
texturaecluigr.anular' fina dos
CQI:
(a) diqLre sinplutônico cotn xenólito clos GQI (PMP- 0lC)
em ângulo com a S',, dosGQI, (b) dique sinplutônico conr projeção fina quc injetâ o GQI, de orientação em ângulo com a s,,, do mesmo
(pMP-0lLl),
(c) clique cle contato Ieto, mas com Ielação de mírttìa intrtrsão localizada (cantoinfètiot
da foto) etnalto ângulo com a S,,, dos GQI (PMP-028) e (d) Çorpo tabular com borcla estratificada, sem interação apatente e
palalelo à S,,, dos GQI (PMP-01 D),
FiguLa
ll.
Feiçõesdc
incorporação cle palte clos corpos graníticos tabulates pelosGQI: (a)
Vista ampla claslentes de material graní!ico cinza fino similal ao dos corpos tabulates, com contaminação mecânica por Afs dos
GQI c (b) detalhe dâs porções de material granítico cinza fino paralelos à S,,, dos GQI que patece se desmembrar
no inteliot dos GQl,
FiguLa 12. Diques sinp¡utônicos nos CQI do PMP-05: (a) diques sinplutônico de male¡ial de composição máfic¿l
contornado por acumulações de megacristais de
Afs
dosGQl,
líquidos graníticos injetados em zonas do l L¡ptLìraGQI,
megacristalde
Af
necanicamenteirfilt|ado
nÒ cantodireito
da
loto e (c)
ultra-detalhedo
contatocrenrrlado dos diques com as âglometações de megacristais
de
A,fs e:;chilierer
nráficodo CQI
pr'óximo aocontato com o dique (canto
dileito
infeLior da foto).ligura
13. Aspectos geológicose
estlL¡tulaisdo
magnatismo m¿lfìco associado aosGQI: (a)
sheet mâficoparalelo à
S,,,
dosGQI
corn côntaminâção porAfs
e líquidôs granilicos mccanicamente infilûados no centro,porção supeliol da
loto
(PMP- 02A.);(b)
vista ampla dos sheets e schilieren rnáficos doGQI;
(c) detalhe dossheets e
¡chiliercn
máficos coltados e deslocados por veio de matelial granítico cinza fino paralelo à S,,, do GQI;(d)
dobra lecümbente conleudosre¿ß
máficos de composição cumuláticacom
dique de granito cinTa finotruncaûdo a palte inferior da dobla, (e) vista ampla em
petfil
da lente deformadâ denatelial
diorítico paralela à S,,, dosGQI
e (Ð detalhe da lente dioritica com líquidos doGQI
injetados na mesma,o
que podeindicar uma relação de contemporaneidado cntre os dois magmas.F'igura 14. Duas gerações de veios de pegmatitos paralelos e disco|dantes à foliação milonítica dos GQI.
Figula
15. Estlâtigraña dos eventos rnagmátìcos ocollontcsno
sistema Quatl.ollhas: (a)
ordenamento dos eventos magmáticos obsefvados em campo lelacionando as dilerentes fases de pegmatito(l
e 5) com material máfico (3) e as diferentcs fases de entrada dos colpos tabulares de granito equigranular fino de coloração cinza(2
e
4),
vista
âmplaem
planta,(b)
detalheda vista em colte
lateral das diferentes relações estruturais ecstratigráficas obscruaclas no afloramento o sintetizadas om a, (c) dctalhe das Ielaçõcs ocorrentes entre o diqLre de
granilo cinza fino (4) e o pegmatito (5) lÌnaìs e (d) dctalhe destacando o posicionamento do mâteÌial máfico (3)
na estratigraña dos eventos magmáticos.
Figura
16. Feições mesoscópicas doGM c
lelações como GQI: (a)
toxlura hetorogranulâÌ média afina,
(b)Contatos nítidos e letilíneos do GM com os GQI com direção sLrbpalalela à da lbliação principal das encaixantes
e
me|gLrlho subvertical;(c)
contatointrusivo irregula|
do
GM
nosGQI
lìlostrandoo
baixo
contÍaste deviscosidade entrc os dois;
(d)
apófises de matelial mais dil'elenciado doGM
nos GQI; (e) apófisc doGM
nosGQI sendo alot¿ìdo por urrra zona de cisalhamento sin-magmáLica quândo ainda errr estado plástico e
(l)
xenólitode contatos nítidos dos GQI dentro do GM, ambos cortados por veìos de líquidos bem dife|enciados tardios.
Figrra
17.
Feiçõeseslulrìrais
do GM: (a)
vertìcalização p|ogressivados
contatose
estÍututas planares,verificada nas ploxirlidades das zonas de transconência,
(b)
zona de mais alta deformação onde se formarammilonitos de glanulação média a fìna, onde o
CM
é reconhecido principalmente pela presença de porfiroclastosde fèldspatos e muscovita, além de tìtas de qrìartzo recristâlizado, (c) geração de ulhamilonitos de granulação
muito fina em zonas estreitas de alta det'ormação e
(d)
lente de malerial metatonalitico, r'ico em biotita e comtexlura granoblástica.
l
igura I8. Mapa geológico da região de Camboliú (nodilÌcado de UFRGS, 2000).feldspatos em mat|iz heterog|arLrlar, qualtzo e biotita eln aglegados; (tr) textura
porfl
itìca corn megacristâis defeldspatos subédricos a euédricos esp¿rrsos, inrersos em matriz
rica
em mátìcos;(c)
GRP leucogranítico; (d) aglomelações de I'eldspatos gerâdos por segregaçâopol
fìuxo; (e)clorr
biotíticos gerados por seglegação porfluxo e (t) acr.rrrulações de feldspatos de geometria oval.
tìigura 20. Feições estrulurais clo GRP: (a) Foliação magrnática (S¡1) do GRP clefinicla pela orientação de
lolmâ
dos fèldspabs e trilhas de máficos;
(b)
vista ampla, enl planta, de zonas de cisalhamonto sin-magmáticas noGRP; (c) zona de cisalhamento ilregula| e (d) vista em planta de zona de alta deformâção milonítica no GRP,
Figura 21, Relações e contatos do GRP com as rochas encaixanles: (a) negaxenólito
do
Granito Itapema nointerior do GRP leucogranitico;
(b)
xenólito cle orlognaisse do Complexo Camboriú parcialmente assimiladospelo GRI'; (c) gnaisse rico em biotita, com bandamento milimétrico, geometlia tabular e contatos retos dentlo do
GRP; (d) contato concordante do GRP (à esquetda da tbto) com mármore do Complexo Metamórtìco Brusque (à
dile¡ta da f'oto)
-
Pedreira da Votorantim; (e) xenólito de xisto rico enÌ biotita, com contatos retos a lobados no GRP e(f)
xenólito de gnaisse quartzo-feldspático concordante conl a 36 subveltical do GRP.FìgtL|a 22. Magmatismo máfico associado ao GRP: (a) enclave máfico com bordas desmembradas no GlìP; (b)
schilieren
máfico
paraleloà
S0 do
Gl{l';
(c)
inl|usão
máfica contâminada, n]ostrando conta[os típicos deinteração liquido-liquido; (d) dique sinplutônico dc macelial máfico contaüinado pelo GRP; (e) vista ampla cle
zona
com
enxamede
enclaves máficosde
rnorfologiae
contatos variadosno
iìllP
e
(f)
enclave máficomicrogtanulal de contatos nitidos paLalelo à Sç do GRP,
Figura 23, Feições mesoscópicâs do GSM: (a) textura heterogranular hipidiomórfica típica do GSMj
(b) c/.ts
biotÍticos de tananhos variados e tblmas arredondadas a ovaìs, tipicos do GSM;
(c) clot
friotítico com bordaroativa;
(d)
cristais deAfs
de tamanho anômalo com texlura de manteamento por biotita; (e) xenólito do GRPpatcialmente assimilaclo e (1) xenocristais de A1ì com manto de biotita.
Figur¿ì 24. Rclações e coiìtato do GSM corn as lochas encaixantes: (a) xenólito (le contâtos nítidos do GRP no
GSM;
(b)
xenólito de dimensão rnétrica, com bordas crenuladas e feições de assimilação palcial do GRP noGSM; (c) xenólito do GRP pârciâlmente assimilado no GSM; (d) resto de assimilação dos xenólitos do GRP; (e)
megaxenólito de gnaisse quartzo-l-eldspático do Complexo Cambor¡[r, dc contatos retos e ì¡em definidos no GSM
Praia das Latanjeiras e (Ð xenólito do Glanito ltapema, de contatos nítidos, mas irregulares no GSM
-
PeIfìl Interplaias.Í'igtLla 25. Relações de contato entro GRP e GSM: (a) bolsão de contatos iuegulares do GSM dentlo do GRP; (b)
xenólito palcialmente assimilado do GRP no GSM; (c) contato irregular desenvolvido entre dique do GSM e
GRP; (d) dique do GSM de contato
illegulal
injetando apólise nocRP;
(e) apófise do GSM no GRP de contatosrotilineos e
(l)
apótìse doCSM
no CRP de çontatos predominantemenle retos, mas localmente illegulales aFiguLa 2ó. Aspectos petlográlÌcos e nicr oestr utur ais dos C|anitóides de Quatro llhas. Fotos a, c e d lado rnaio|
da fbto
com
l0,40rnme
lotosb,
e ef
com 3,25mm. Fotos de a-e toma(las a polatizadores cruzatlos e fotof
tomada a polarizadores paralelos: (a) megacristal de
Af con
dupla macla, agregados de grãos recristalizados dePl
fo|mando um segundo tamanho de grãos na rocha, megacristaisde Pl
de contatos iüegulares eQz
comextinção ondulante;
(b)
aglomeLaçãode
megacristaisde
I'eldspatoscom
boldasde BtlClo+MS2, Qz
comsubgrãos e ag|egados cle Qz recristalizados; (c) negâcristâl de
Aî
pertítico com bolda matcacla pôr dupla rnâcla, geração de segundo tamanho de grão na matriz por recristalização de feldspatos ¡i Qz e comedores de defolnraçãolbrmado
por Qz
finamente recrìstalizado com buklging tardio tornando os contatos dos cristais crenulados einlerpenetrados; (d) r'ec|istalização cìe grãos maiores gerando
Af
pertílico e bolsões miÌmequíticos na matl iz e Qzcom ext¡nção ondülante
e
fo[]'ìaçãode
subgrão;(e)
folmação de subgrãos grandes,e recristal¡zîçãodo
Qz,MSlem
equilíbriocon
demais üistais da rocha; (Ð ctistais de Bt castanha em agloürerados com cloritìzação dasboxlas e gelação de M52 fina e euédrica peliférica j u ntamente com opacos.
Figura 27. Aspectos petrográfìcos e micloestrut!r'ais dos diques graniticos (Cct) sinplutônicos aos CQI. Todas as
fotos com lado maior de 3,25mm, exceto
foto
c de
l,30mme
tomadas a polârizadores cruzados:(a)
texturaequiglanLrlar com porções mais de granulação majs grossa, definidas pela aglomeração de clistais maiores de
feldspatos arredondados, S¡ palalela à orientação da
foto
e S,,, discÌeta emalto
ângulo (pontilhados na foto), recristalização dos feldspatos(PMP-028);
(b)
textura heterogranular, microperlitas irregulaÌes, formação desubgrãos nos clistais de feldspatos, bem como reclistalização marginâI, fiatura sin-magmática em cristal maior
de fèldspato com enhada de matelial da
rratliz
lecristalizada e agrcgados de Qz recr'ìstalizado (PMP-0t4.); (c)contatos irregulares dos megacristais de fèldspato com reclistalização marginal
(PMP-0lA);
(d) detalhe da fbtoantetior mostlando leclistalização
narginal
cloclistal
de fèldspato e miglaçãodo limitc
clo gr'ão, geração debiotita fina e mica
brancana
pelif'eliado cristal e
agregados granobláslicosde
quartzocom
formação de subgLãos(PMP-olA); (e) pcttitas
e
dupla
macla nos f'eldspatos alcalinos,clistais
alongadosde
I'eldspatoalongados na So, megacristal de tst ondlrlado e deformado nâ So, agregados poligonais de Qz circundando o
clistal de feldspato e folmando corredores de deformação (PMP-01B).
Figula 28. Aspectos geológicos, petrográficos e mictoestmturâis clo dique composto do PMP-0
l.
Figura
29.
Aspectos petrográIìcose
m icroestnrtulais as rochas máficas contempor'âneas aosCQI (PB-048
ePMP-024). Em ambas as fotos laclo maior da foto de 3,25mm. Foto a tomada a pola|izado|es paralelos e foto b
tomada a polarizadoles cruzados: (a) textura equigranular em diorito, máfìcos em agregados com Tit2 associada,
inclusão de Apt em Pl; (b) textura equigranular em quartzo diorito, agregados de minerais fëlsicos e máficos, Pl
zonado e corredores de defbrmação com Qz finamenle recÍistalizado gerando um segundo tamanho de grào na
Iocha na porção mais fëlsica, geração de Epd como prodr.rto de alteração de Pl.
Figrua 30. Aspeclos pehográficos e microestmtulais do Granito Maliscal. Irotos
b
ed,
lado maior daloto
dearredondados,
Al
cotn pertitâs do tipolìo,
fbrmação de milrneqrLitos de bolda de grãos e agregados de Qz comÌecristalização gtanoblástica poligorlal, Ms
I
eBtl
clorit¡zada; (b) micropettitas tegulares, f'ormação cle subgrãosnos cristais
de
fleldspatos, bem como ncofolmaçãode
grãospor
rotaçãode
subgtãos nosAfs,
IìatLrrasin-magmática em clistaL mâior de
Af
cotrl elìLlada de material da matriz lecristalizada e foÌmação de sombra depressão
de Qzl.Bt2
nos cristais rnaiores;(c)
GM
em
zonade alta
deformação mostranclo porfiroc¡asto defcldspato
totado
com
sombmde
pressãoindicardo sentido horário
de
movimentoo
maliz
fortementecomintticla;
(d)
cristal de
Msl
cleformado, destaque parao
tamanho destecristal
que se equiparaao
dosf'eldspatos, recristalização granoblástica poligonal do Qz e lecristaliTação local de fèldspatos;
(e) Bt
castanhacloli¡izada, com pequenos cristais de minelal opaco rosultantes da altelação,
MsI
da mesma otdem de tamanhoda
tstl
e Ms2 e Bt2 se tbrmando às expensas daBtl;(t)
megacr'ìstais de feldspatos,Msl
delbrmada mostlando o sh'o¡n s(f ien¡ng nas m icas pt irnárias e getaç¿ïo de Ms2 apa[ìr
da MsI
nas áreas com maior grau de dctbrmação.Figura 31. Aspectos petrográficos e m icl oeslÌulurais do Granito Rio Pequeno. [,ado maior das fotos a, b, c e cl de
l0,40mrn, em c e e 3,25mm, Fotos de a-d tomadas a polarizadoles cluzados e loto e-f tomadas a polalizadores paralelosi (a) lextura heterogranular da matriz da locha; (b) megacristal de Pl zonado com fiatura sin-magmática preenchida
por
materiâl recristalizadoda
matriz (inclicado nafofo
coma
seta);(c)
megac[istal deAf
comincltsões valiadas mostrando seu caráter
tardio e
formaçãode
Ëpd como produfode
alteraçãodo Pl;
(d)megact istal de
Af
com pertitas dos lipos tros e t|anças; (e) máficos en] ag|egados, geração de Bt2 e MS apallir
daBtl
e cloritização dos minerais máfìcos; (f)detalhe dos miner'âis máficos associados a deTitl
bem fbrmada.tliguta
32. Aspectos petrogÌálicos e microcslr'ululais do CrânitoRio
Pequeuo, Laclo maior das fotos a ef
de-5,20mm, em b e e 3,25mm, c com 1,63 mm e d com 2,03mm. lìotos de a e
f
tomaclas a polarizadores cruzados edemais
fotos a
polarizadotes patalelos:(a) trilhas de
máficos marcandoa S¡
da lochae
ocorrênciade
l.lbassociada
à
Btl, Iit2
e
Al;
(b) Hb
beur fbrmadae
preselvada na matriz da rocha;(c)
cristâl grande deAl
euédt ica com borda de Epd; (d) cristais euédricos de
Al
e Epd; (e) crìstal euédrico deAl
com coloa deTi2
(?),rolictos de anfibólio associados à Elt2;
(f)
cristal deAl
bem formado e zonado na matriz cla rocha.lliguta
33. ,Aspoctos pet|ográfìcos e microcstl'tLturais dos diques sinplutônicos no GltrnitoIìio
Pcqueno. I.,adolnâioldasl'otosa,b,ceedel0,40mmefolosdefde3,25mm.Fotosdea-dtomadasapolalizadoresctuzadose
f'oto
e-f
tomadas a polarizadotes palalelos: (a) textura equìgranularlina
a média em clique qualtzo diorítico,sttbgtãos gtandes no Qz, pertitas do tjpo
fio
nosAfs,
P[ alterado e S0 incipiente marcada pelo aljnhamento def'olma de clistais de
Bl
e tèldspatos (PMP-078); (b) miclointercalações de porções mais licas ern máficos cornpotções ntais ricas em lélsicos e So marcada pela orientâção de foÌma dos cristais de biotitâ (trMP-078); (c)
microxenólito ci|cundado
pol
finos cl istais deBt
de djsposiç¡Ío discordânte da Sç(PMP-078); (d)
Qz comsubgrão etn padlão tabuleilo de xadrez, recristalizado lolmando corrdoLes nas margens dos cristais de lèldspato
(PMP-078); (e) rnáficos
en
aglegados de distribuição espalsa e lelação das difelentes fases de gelação da Btcom 'I it e MS em dique granítico (PMP-094);
(f
p|incipais minerais acessór ios e geração de MS tardia a pa|tir'F-iguLa 34. Aspectos petrográfìcos e microestfutu|ais do Granito Serra dos Macacos. Lado maior das fotos a, c, d
ef
de l0,40mmedas
fbtos b e e de 3,25rnm. Iodas as lotos tomadas a polarizado|es cruzados, exceto a f'oto l'tomadâ
a
polalizadoles palalelos:(a)
lextura equiglanulatda
rocha, destaque para osctistais de
tèldspatozonados e com sobreclescimentos e Qz com subgrãos glandes
(PMP-l2A);
(b) zonação normal dos cristais de Pl, f'orrnação de Epd2, Qz com subgão em padrão tabuleilo de xadrez e aìlanita gtande euédrica (l'MP-t2A);
(c) microxenocristal de feldspato em alto ângulo conr a foliação, citcLrndado por cristais deBt
e com clistais danratriz sendo detbrmados e se amoldando ao seu redor no canto inferior da
lolo (PMP-l4A);
(d) megacristal dePl
zonado,com
zonação internabem
delÌnida, zonação externa hetelogêneae
desconlinuae
ctescimenlosecundár'io na parte inferìor do grão, feições que sugerem uma cristalização em clivelsas etapas com polencial assinilação do grão e novas etapas de crescimento
(PMP-l2A);
(e) zonação normal dos cristais de Pl denunciadapela altelação diferencial do centro clos cristais, Qz com subgrãos gtandes, getação de Epd a part¡r da alteraçào
do
Pl, zilcões euécllicos(PCA-324);
(f)
principais minelais acessórios e ocotr'ônciaeÍt
clusters dos málicos(PCA-344).
Figula
35.
Diagrama discr'ìminante de ambienta tectôn¡co de Peatce e1al.
(1996) ilustrando a afinidade daslochas glaníticas esh¡dadas com granitos geraclos em ambientes a pós colisionais. Diamantes
-
GRP e triângulosGSM.
O canpo
tlaçado corlesponde as rochas granílicasdo Uatólito
Flotianópolis(GQI e GM
tambémestudados
ra
pÌesente tese e rochas da SLrite Paulo Lopes de Flotisbal et a1.,2009), que apresentam correlação espacial etenpolal
com as rochas estl¡dadas da região dc Calnboriú.Figulâ
36,
Diagramad¡sclininante
de ambiente tectônico de FIauis (1986) ilustrando a afinìdade das tochasglaníticas estudadas com glanitos gerados em ambientes
taldi- a
pós colisionaise
intra-placa. Simbologia ccampos tlaçados como referido na figura 35.
tìigura 37.
Diaglama de classifìcação de granilosdo tipo-A de
Whalenel
ü1. (198'1). Diamântes-
GRP otriângulos
-
GSM.
Sirnbologiae
campos tlaçados como|efelido na
lÌgura35.
I
-
Granitosdo Tipo-I,
S-Glanitos do
I
ipo-S e A - Glanitos do Tipo-A.Figula 38, Diaglama sosr/*tsr¡
,s
eNd, pala as rochas da legião de Porto Belo e Camboliú. Dados Iecalculadoscom base nas iclades de cristalização de Flot isbal el al.
(20llla).
FiguLa 39. Diaglamas evolulivos para o sistema Sm-Nd sepalaclos por DomÍnios: (a) Domínio Sul e (b) Domínio
Norte.
DM
corlesponde à linha de evolução do Manto Ernpobrecitlo cle DePaolo(lq8ll.
Áreas sotn brerdas j untoao eixo x colrespondem à valiação das idades modelo,
Figura
40.
Diagramasde
inter'-r'elação isotópicapara
o
sistema Pb-Pbde todas as
amostras estudadasevidenciando a existência de clois distintos domínios isotópicos, 1a) 20('Pb/20aPb vs totPb/'ooPb e 1b¡ 20óPb/20aPb v.s
,{b - 'Ieor dc Albita
Af
-Álcali
FeldspatoAFC - Assimilação e Cristalização Fracionada
Al
- AlanitaAn - Teor de Anortita Anf -
Anfibólio
Ap
-
ApatitaATA
- Ascensão pot FlLrxo 'I urbulento BF - Batólito Ë lolianópolisT,ÍSTA
DIl
ARRF,VIÄCOF.S
brngd - VaÌiedade Ms-Bt CÍanodioÌítica dos Granitóides de Quatlo llhâs bmz
-
Va|iedade Bt Monzogranítica dos Granitóides de Quatfo IIhas BSE-
Back Scatteling lmagesBt
-
BiotitaCAM
- Complexo Águas MornasCAM
- CompLexo Granulítìco Santa CatarinaCC - Clomplexo Camboriír
CICSb - Cinturão de Cisalhanento Sul-brasilciro Cll)F - Cintur'ão Dom Feliciano
CGDF - Cinnu ão Gr'ânítico Dom Fcl¡ciano CGE - Clomplexo Glanítico Estaleiro
Clo - Clorita
CMtì
- Complexo Mefâmórfico IJ[rsquoC'I
- Cìnturão'lüucasDM - Depleted Mantle
EC
-
Esclrdo CatarinenseEpd - [ipidoto
ÉTR - elemento
tc
a taragcf - Granito cinza fìno
CI
- Granito ItâpemaGM - Grânito Maliscal
GQI - Grar¡tóides de Quatro Ilhâs GRP - Glanito Rio Pequcno
GSM - Granito Sorra dos Macacos
llb
- FlornblendaIC - Índice de Cor
LA-MC-lCP-MS
-
LaseI Aìrlatìorr Multi-collector Ion Cou¡tled Plasnta Mass Speclrontett.ylcg
-
Vâriedade l.eucoglauítica dos Gr.anitóides deeuatlo
llhasLfL -
Efc¡ne¡ltos dc Crandc Raio lólricoMlìV
- Mìcloscópio Elctrônjco dc Varredur.aMiln
-
MirmequitoMS - Muscovita
NAP - Núcleos Arqueano/Palcopr.orerozóico
NWII
- Northwesler¡r BeltOl - Oltoclásio
Pl - Plagioclásio
PM - Província Mantiqueìt a Qz - Quartzo
SIIMGl,
- l-.ineamento Sielra lìalìena- Major Ger.cinoSEll - SoutlÌeastern Belt
SHRIMP - Sensitivc High Resolution Ion Micr.opobe
SIV - Suíte Inhusiva Valsungaua
SIZ - Suí1c lntlLrsiva
Zi¡rblos
SVC - Seqtiôncias Vulcanosedímentar.es dc Cober.tur.a
'l'lMS
-'l'hel.rnai lonization Mass Spectron.ìetry'lil
- TitanitaZCI - Zona de Cisalhanento ltajaí-per irnbó
ZCIP - Zona de Cisalhanento Itajaí-perin]bó
ZCMG - Zo¡a de Cisalhamento Major. Cercino