FELIPE FRANCO CURCIO
Revisão Taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie, 1826
(Serpentes, Xenodontinae)
Volume II: Apêndices
2008
Felipe Franco Curcio
Revisão taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie (Serpentes, Xenodontinae).
Volume II: Apêndices.
Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo para a obtenção to título de Doutor em Ciências Biológicas.
Orientador: Miguel Trefaut Rodrigues
São Paulo 2008
Comissão Julgadora
__________________________ __________________________
Prof. (a)Dr.(a) Prof. (a)Dr.(a)
__________________________ __________________________
Prof. (a)Dr.(a) Prof. (a)Dr.(a)
__________________________
Prof. Dr. Miguel Trefaut Rodrigues (Orientador)
Curcio, Felipe Franco
Revisão taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie, 1826 (Serpentes, Xenodontinae).
Volume II.
ii + 251 pp.
Tese (Doutorado) – Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
Departamento de Zoologia.
1. Serpentes 2. Xenodontinae 3. Erythrolamprus 4. Taxonomia.
ÍNDICE – VOLUME II
Apêndice 1. Figuras (fotos, mapas de distribuição, reproduções e esquemas)...
1
Apêndice 2. Catálogo dos padrões de coloração registrados para o gênero Erythrolamprus Boie, 1826...
189 Apêndice 3. Localidades levantadas para o gênero Erythrolamprus Boie, 1826... 195 Apêndice 4. Manuscrito submetido para apreciação e eventual publicação na revista Zootaxa sobre a distribuição, caracterização e variação geográfica em Erythrolamprus pseudocorallus Roze, 1959...
227 Apêndice 5. Lista de material referente aos espécimes intergradantes aqui designados como E. venustissimus X E. sp. n. 1...
250
APÊNDICE 1
Figuras
(fotos, mapas de distribuição, reproduções e
esquemas).
Figura 1: “Serpens”; extraído e modificado a partir de Seba (1734), pl. 11, fig. 2 (Courtesy
of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 2: “Serpens, Americana, dormitans”;
extraído e modificado a partir de Seba (1735), pl. 12, fig. 4 (Courtesy of the Smithsonian
Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 3: “Serpentis Aesculapii species”; extraído e modificado a partir de Seba (1735), pl. 18, fig. 4 (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 4: “Anguis, lubricus, Africanus, teniis albis & rubris annulatus”; extraído e modificado a partir de Seba (1735), pl. 43, fig. 4 (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 5: “Serpens, Ceilanica, elegantíssima, maculosa”; extraído e modificado a partir de Seba (1735), pl. 76, fig. 2 (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 6: “Coluber aesculapii”; extraído e modificado a partir de Linnaeus (1754), pl. 21, fig. 2.
Figura 7: “La Bande‐noire”; extraído e modificado a partir de Bonaterre (1789), pl. 15, fig. 23 (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.)
Figura 8: “Aeskulaps natter”, extraído e adaptado da prancha 5 de Merrem (1790) (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 9: À direita, Coluber venustissimus [extraído e adaptado a partir de Wied‐Neuwied (1822, pl. 6)]; à esquerda Coluber venustissimus varietas [extraído e adaptado a partir de Wied‐Neuwied (1824, pl. 2)] (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 10: Elaps venustissmus sensu Wagler (1824, pl. II).
Figura 11: 1, 2 ‐ Coronella venustissima, 3 – Coronella venustissima var. Surinam [modificado de Schlegel (1837, pl. II, Figs.
1, 2 e 3) (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 12: Erythrolamprus venustissimus (sensu Duméril et al., 1854, modificado da Prancha 74, 1 a 4) (Cortesia de Miguel Trefaut Rodrigues, biblioteca pessoal).
Figura 13: Erythrolamprus aesculapii var. monozona e Erythrolamprus aesculapii var. dicranta; extraído e modificado de Jan & Sordelli (1866: Vol 2, livro 19) (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 14: Erythrolamprus venustissimus var. B de Duméril et al. (1854); modificado de Bocourt (1888:
Livro 11, Prancha 38, Figura 4 a – e) (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 15: “Coral del Cauca” (Coluber venustissimus Wied), sensu Garcia (1896), p. 33, pl. 10o (Courtesy of the Smithsonian Institution Libraries, Washington, D.C.).
Figura 16: Esquemas dos padrões básicos de coloração do corpo (A e B = díade; C = mônade; D = tétrade) e da terminologia da coloração cefálica (E e F) em Erythrolamprus. acp = área do capuz preto;
cnp = = colar nucal preto; cpc = colar pós‐nucal claro, fcc = faixa cefálica clara; fip = faixa interocular preta; foc = padrão do focinho.
Figura 17: Localidades de ocorrência dos exemplares do gênero Erythrolamprus da amostra deste estudo.
Figura 18: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Clevelândia do Norte, Amapá, Brasil (IB
13794). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 19: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Marabá, Pará, Brasil (MPEG 21519).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 20: Espécime atribuído à UTO 1 procedente da região de Presidente Figueiredo,
Amazonas, Brasil (MPEG 17571). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 21: Espécime atribuído à UTO 1 procedente da região de Presidente Figueiredo, Amazonas, Brasil (MPEG 17576). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 22: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Caripito, Monagas, Venezuela (MBUCV
III 3785). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 23: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Sacana de los Castillos, Delta del Amacruro, Venezuela (MBUCV III 3788). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 24: Espécime atribuído à UTO 1 procedente da região do Igarapé Limãozinho, Amapá,
Brasil (IB 24815). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 25: Espécime atribuído à UTO 1 procedente da região de Presidente Figueiredo,
Amazonas, Brasil (MPEG 17510). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 26: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Jaci Paraná, Roraima, Brasil (MPEG 17065).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 27: Espécime atribuído à UTO 1 procedente de Benjamin Constant, Amazonas, Brasil (MNRJ
1290). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 28: Espécime atribuído à UTO 1 procedente da região de Presidente Figueiredo,
Amazonas, Brasil (MPEG 17436). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 29: Registros de ocorrência para a UTO 1.
Figura 30: Espécime atribuído à UTO 2 procedente de Mera, Pastaza, Equador (MPEG 12315). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 31: Registros de ocorrência para a UTO 2.
Figura 32: Espécime atribuído à UTO 3 procedente da região de Ubajao, Peru, área próxima da
fronteira com o Brasil (AMNH 53367). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 33: Registros de ocorrência para a UTO 3.
Figura 34: Espécime atribuído à UTO 4 procedente da região de Iquitos, Loreto, Peru, (AMNH
55907). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 35: Espécime atribuído à UTO 4 procedente da região de Porto Velho, Rondônia, Brasil
(IB 44765). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 36: Registros de ocorrência para a UTO 4.
Figura 37: espécime atribuído à UTO 5 procedente da região de Letícia, Amazonas, Colômbia (ICN 10543). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 38: Registros de ocorrência para a UTO 5.
Figura 39: Registros de ocorrência para as UTOs 6 e 7.
Figura 40: Registros de ocorrência para as UTOs 7 e 8 (círculos brancos = UTO 6;
círculos pretos = UTO 7).
Figura 41: Espécime atribuído à UTO 6 procedente de Villavicencio, Meta, Colômbia (ICN 7056).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 42: Espécime atribuído à UTO 7 procedente de Cerro de la Campana, Panamá, Panamá (KU 75694). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 43: Espécime atribuído à UTO 8 procedente das proximidades da represa Hillsbrough,
Saint George, ilha de Tobago (USNM 228058). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 44: Registros de ocorrência para a UTO 8 na ilha de Tobago.
Figura 45: Espécime atribuído à UTO 9 procedente de Landázuri, Santander, Colômbia (ICN
8932). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 46: Registros de ocorrência para a UTO 9.
Figura 47: Espécime atribuído à UTO 10 procedente de Riobamba, Equador (AMNH 23245).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 48: Espécime atribuído à UTO 10 procedente do Rio Cenepa, Amazonas, Peru, Colômbia (USNM 316605). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 49: Registros de ocorrência para a UTO 10.
Figura 50: Registros de ocorrência para a UTO 10 (círculos brancos = formas melânicas;
círculos pretos = formas típicas).
Figura 51: Espécime atribuído à UTO 11 procedente de Itu, São Paulo, Brasil (IB 62286). Vistas
dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 52: Registros de ocorrência para a UTO 11.
Figura 53: Espécime atribuído à UTO 11 procedente de Nazaré Paulista, São Paulo, Brasil (IB 68869). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 54: Espécime atribuído à UTO 12, procedente de Ibiúna, São Paulo, Brasil (IB 74071), mostrando tendência à formação de mônades. Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 55: Registros de ocorrência para a UTO 12.
Figura 56: Espécime atribuído à UTO 13, procedente de Caçapava, São Paulo, Brasil (IB
68608). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 57: Registros de ocorrência para a UTO 13.
Figura 58: Área aproximada de distribuição da UTO 11 com base na amostra estudada.
Figura 59: Área aproximada de distribuição da UTO 12 com base na amostra estudada.
Figura 60: Área aproximada de distribuição da UTO 13 com base na amostra estudada.
Figura 61: Sobreposição das áreas estimadas de distribuição das UTOs 11 a 13.
Figura 62: Espécime atribuído à UTO 14 procedente de Luisiana, Ayacucho, Peru (MCZ 86319).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 63: Registros de ocorrência para a UTO 14.
Figura 64: Espécime atribuído à UTO 15 procedente de Belén, Colômbia (ICN 9793). Vistas dorsal
(A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 65: Registros de ocorrência para a UTO 15.
Figura 66: Espécime atribuído à UTO 16 procedente de San San Hil, Gracias a Dios, Honduras (USNM 563308). Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 67: Registros de ocorrência para a UTO 16.
Figura 68: Espécime atribuído à UTO 17 procedente de Gulick, Canal Zone, Panama (KU 96982).
Vistas dorsal (A), ventral (B) e detalhe da cabeça em vistas dorsal (C) e lateral (D).
Figura 69: Registros de ocorrência para a UTO 17.
Figura 70: Detalhe da cabeça em vista dorsal do espécime MCZ 32725, procedente de Andagoya, Chocó, Colômbia, ressaltando padrão de coloração intermediário entre as UTOs 15 e 17.
Figura 71: Registros de ocorrência para as UTOs do grupo “mimus”.
Figura 72: Registros discriminados para cada uma das UTOs do grupo “mimus” (círculos pretos
= UTO 15; círculos brancos = UTO 16; círculos divididos em preto e branco = UTO 17; círculo branco com centro preto = área de ocorrência simpátrica das UTOs 15 e 17, além de um indivíduo intermediário morfológico entre os dois).
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DO NÚMERO DE VENTRAIS ENTRE MACHOS E FÊMEAS F(1, 1670 )= 7,2806, p < 0,01, N = 1688
Barras verticais denotam intervalos de confiança de 95%
machos fêmeas
SEXO 190,0
190,2 190,4 190,6 190,8 191,0 191,2 191,4 191,6 191,8 192,0 192,2 192,4
VENTRAIS
Figura 73: Média e intervalo de confiança de 95% para o número de escamas ventrais de machos e fêmeas da amostra total de Erythrolamprus.
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DO NÚMERO DE SUBCAUDAIS PARA MACHOS E FÊMEAS F(1, 1614) = 257,82, p < 0,01, N = 1688
Barras verticais denotam intervalos de confiança de 95%
machos fêmeas
SEXO 40,5
41,0 41,5 42,0 42,5 43,0 43,5 44,0 44,5 45,0 45,5 46,0 46,5 47,0
SUBCAUDAIS
Figura 74: Média e intervalo de confiança de 95% para o número de escamas subcaudais de machos e fêmeas da amostra total de Erythrolamprus.
Figura 75: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus de
todas as UTOs. Pontos da UTO 8 destacados por um círculo.
Figura 76: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus de todas as
UTOs. Pontos das UTO 8 e 10 destacados por um círculo.
Figura 77: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus de
todas as UTOs.
Figura 78: Análise do 1o e do 3o componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus de todas as
UTOs. Pontos das UTOs 8 e 10 destacados por círculos.
Figura 79: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus de todas as UTOs. Pontos da UTOs 8 destacados por um círculo vermelho e da UTO 10 destacados por um círculo preto.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 23 4 56 78 9
10
11 12
Figura 80: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para todas as
UTOs de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 81: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus de todas as
UTOs. Pontos das UTOs 8 destacados por um círculo vermelho e da UTO 10 destacados por círculos pretos.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
2 1 34 56 78 9
10
11 12
Figura 82: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e 3a funções discriminantes para todas as UTOs de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 83: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus de todas
as UTOs. Pontos das UTOs 3, 8 e 10 destacados por círculos.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 3
5 4
6 789
10 11 12
Figura 84: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para todas as
UTOs de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 85: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus de todas as
UTOs. Pontos das UTOs 2, 3 e 10 destacados por círculos.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4
5 6 789
10 1112
Figura 86: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e 3a funções discriminantes para todas as UTOs de Erythrolamprus, considerando somente as fêmeas.
Figura 87: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a 5 e 11 a 13.
Figura 88: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a
5 e 11 a 13.
Figura 89: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 3 e 11 a 13. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 90: Análise do 1o e do 3o componente principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a 5
e 11 a 13. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 91: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 5 e 11 a 13. Pontos das UTOs 2, 3 e 4 destacados pelo círculo.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 3 65 4 2
7 8
9
10
1112
Figura 92: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs
1 a 5 e 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 93: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a
5 e 11 a 13. Pontos das UTOs 2 e 3 destacados pelo círculo.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 3
4
65 87
9
10
11 12
Figura 94: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e 3a funções discriminantes para as UTOs 1 a 5 e 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 95: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas das UTOs 1 a 3 e 11 a 13.
Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra. Pontos das UTOs 2 e 3 destacados por círculos.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 3 42
65 78 9
10
1112
Figura 96: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs
1 a 3 e 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 97: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a 3
e 11 a 13. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra. Pontos das UTOs 2 e 3 destacados pelo círculo.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 3
5 4 6 789
10
1112
Figura 98: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e 3a funções discriminantes para as UTOs 1 a 5 e 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 99: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 5.
Figura 100: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a 5.
Figura 101: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 3. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 102: Análise do 1o e do 3o componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a 3. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 103: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 5.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 4 3
5 6
7
8 9
10 11
12
Figura 104: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as
UTOs 1 a 5 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 105: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a
5.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4
6 5 8 9 7
10 11 12
Figura 106: Coeficientes dos autovetores relativos à 1a e à 3a funções discriminantes para as UTOs 1 a 5 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 107: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 3. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra. Agrupamentos das três UTOs destacados por círculos.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4
5 6
7 8
10 9
11
12
Figura 108: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 1 a 3 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 109: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 11 a 13.
Figura 110: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 11 a 13.
Figura 111: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 11 a 13.
Figura 112: Análise do 1o e do 3o componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 13.
Figura 113: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 11 a 13.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4
5 6 7
8 9
10 1112
Figura 114: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as
UTOs 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 115: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os Erythrolamprus machos das UTOs 11 a
13.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 3
4 5 6 7 8
9 10
11
12
Figura 116: Coeficientes dos autovetores relativos à 1a e à 3a funções discriminantes para as UTOs 11 a
13 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 117: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 13.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 3
4 5
6 87
9 10
11 12
Figura 118: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 119: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as de Erythrolamprus fêmeas das UTOs 11 a 13.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 3
4 5
6 7 8 9 10
11
12
Figura 120: Coeficientes dos autovetores relativos à 1a e à 3a funções discriminantes para as UTOs 11 a 13 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 121: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 5 e 11 a 12.
Figura 122: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1
a 5 e 11 a 12.
Figura 123: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a 3 e 11 a 12. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 124: Análise dos 1o e do 3o componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a 3 e 11 a 12. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
Figura 125: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus UTOs
das 1 a 5 e 11 a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 3 2
5 4 6
7 8 9
10
1112
Figura 126: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as
UTOs 1 a 5 e 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 127: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 1 a 5 e 11 a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2 3
4 5 6 78
9 10
11 12
Figura 128: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e da 3a funções discriminantes para as UTOs 1 a 5 e 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 129: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 1 a 3 e 11 a 12. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4
5 78 9 6
10
11 12
Figura 130: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 1 a 3 e 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 131: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 1 a
3 e 11 a 12. Não existem fêmeas das UTOs 4 e 5 na amostra.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3
4 56
78 9
10 12 11
Figura 132: Coeficientes dos autovetores relativos à 1a e à 3a funções discriminantes para as UTOs 1 a 3
e 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 133: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
Figura 134: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
Figura 135: Análise dos dois primeiros componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
Figura 136: Análise dos 1o e do 3o componentes principais para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
Figura 137: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2
3 4
5 6
7 89
10 11
12
Figura 138: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 139: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 11
a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
Figura 140: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e da 3a funções discriminantes para as UTOs 11
a 12 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 141: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 3
5 4
6
7 8 9
10
11 12
Figura 142: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 143: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 11 a 12.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 3
5 4
6 8 7
9 11 10
12
Figura 144: Coeficientes dos autovetores relativos à 1a e à 3a funções discriminantes para as UTOs 11 a 12 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 145: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 6 a 7.
Figura 146: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 6
e 7.
Figura 147: Análise dos dois primeiros componentes principais para as de Erythrolamprus fêmeas das
UTOs 6 e 7. Áreas de introgressões entre as nuvens de pontos destacadas pelos círculos.
Figura 148: Análise do 1o e do 3o componentes principais para as de Erythrolamprus fêmeas das UTOs 6
e 7.
Figura 149: Análise das duas primeiras funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das
UTOs 6 e 7. Nuvem da UTO 6 destacada pelo retângulo vermelho, a da UTO 7 pelo círculo preto e outlier da UTO 6 pelo círculo vermelho.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 34
5 6
8 7
9
10 11
12
Figura 150: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 6 e 7 de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 151: Análise das 1a e 3a funções discriminantes para os machos de Erythrolamprus das UTOs 6 e
7. Nuvens das duas UTOs destacadas por círculos pretos; outlier da UTO 6 destacado por círculo vermelho.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 3 2
4 65
7 8
9 10 11
12
Figura 152: Coeficientes dos autovetores relativos às 1a e 3a funções discriminantes para as UTOs 6 e 7
de Erythrolamprus considerando somente os machos.
Figura 153: Análise das duas primeiras funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das
UTOs 6 e 7. Nuvem da UTO 6 destacada por círculo preto; a da UTO 7 destacada por círculo vermelho.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1 2
3 4 5
7 6
8 9
10
11 12
Figura 154: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 6 e 7 de Erythrolamprus considerando somente as fêmeas.
Figura 155: Análise da 1a e da 3a funções discriminantes para as fêmeas de Erythrolamprus das UTOs 6 e
7. Nuvem de pontos da UTO 6 destacada pelo retângulo preto; a da UTO 7 pelo vermelho; outlier da UTO 6 destacado por círculo preto.
-1 -0.5 0 0.5 1
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
1
2 3
4
5
6 7
8
9 10
11
12
Figura 156: Coeficientes dos autovetores relativos às duas primeiras funções discriminantes para as UTOs 6 e 7 considerando somente as fêmeas.
Figura 157: Análise dos dois primeiros componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 9 a 10 e 15 a 17. Pontos referentes à UTO 10 destacados pelo círculo.
Figura 158: Análise do 1o e do 3o componentes principais para os machos de Erythrolamprus das UTOs 9
a 10 e 15 a 17. Pontos referentes à UTO 10 destacados pelo círculo.