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ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: PROPORCIONANDO UM MOMENTO DE ESCUTA E ACOLHIMENTO ÀS MÃES NA MATERNIDADE 1

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Academic year: 2021

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ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: PROPORCIONANDO UM MOMENTO DE

ESCUTA E ACOLHIMENTO ÀS MÃES NA MATERNIDADE

1

COSTA, E. F. L. da

2

; KRUEL, C. S.

3

1

Trabalho de Pesquisa Bibliográfica _UNIFRA 2

Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3

Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: elenara@live.com; cristinask@terra.com.br

RESUMO

Este trabalho é fruto de uma experiência do Estágio Específico I e II do Curso de Graduação em Psicologia. Tal estágio visa contemplar o acolhimento às mães e aos pais atendidos na maternidade de um hospital municipal da cidade de Santa Maria, RS. O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre a importância do atendimento psicológico às mães durante o período de permanência na maternidade. Neste contexto, cabe ressaltar que a gestação gera nos pais sentimentos ambivalentes, pois ao mesmo tempo que sentem-se férteis, sentem-se angustiados pelas alterações nas suas vidas, já que é uma nova fase na vida de ambos. Dentre as possíveis intervenções realizadas pela psicologia na maternidade, destaca-se a escuta e o acolhimento para fazer com que as mães percebam que essa ambivalência é natural, e assim consequentemente a angústia e a ansiedade não aumentem.

Palavras-chave: Atendimento psicológico; Escuta; Acolhimento; Mães; Maternidade.

1. INTRODUÇÃO

A gravidez faz parte do processo normal do desenvolvimento da vida da mulher. Nesse sentido, percebe-se tanto na mulher quanto no homem diferentes mudanças em função desse momento peculiar. Como exemplo é a articulação de novos papéis, isto é, além de serem filhos e, respectivamente, mulher e homem, tornam-se pais. São muitas mudanças que percorrem essa nova configuração tais como psicológicas, fisiológicas e socioeconômicos (MALDONADO, 2002).

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saber como e quando vai ocorrer o trabalho de parto, isto é, a impossibilidade de controlar o processo. O parto é como um “salto no escuro”, sendo imprevisível e desconhecido.

No puerpério, a mãe entra numa nova organização psíquica temporária denominada por Stern (1997) como Constelação da Maternidade, tornando o eixo organizador da vida psíquica da mãe. Nesse momento, a puérpera pode vivenciar angústias relacionadas à capacidade em manter seu filho vivo e alimentado; ter um relacionamento emocional autêntico com o bebê, a permissão e regulação de uma rede de apoio e a capacidade de reorganizar sua auto-identidade.

Por conseguinte, identifica-se nessa etapa da vida da mulher, um momento que merece atenção da psicologia em virtude de que esta pode vir a contribuir com momentos de escuta, acolhimento e atenção. Nesse sentido, a maternidade de um hospital constitui um espaço de prática psicológica. Por isso, o objetivo desse trabalho é apresentar uma reflexão sobre a importância do atendimento psicológico às mães durante o período de permanência na maternidade.

2. DESENVOLVIMENTO

A gravidez é um acontecimento único na vida da mulher, no qual ocorrem alterações metabólicas e hormonais, que vão influenciar no comportamento e nos sentimentos da mulher. Qualquer pessoa percebe quando uma mulher está grávida pela sua barriga desproporcionalmente grande, mas observadores mais atentos percebem também alterações no seu pensar e agir. No início da gravidez pode surgir, em algumas mulheres, o sentimento de finalmente ter se tornado “mulher”. Poder gerar um filho é muito valorizado pela nossa cultura, portanto, a fertilidade tende a aumentar a auto-estima, o respeito e a atenção da família e da sociedade em relação à mulher (EIZIRIK, 2001).

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do profissional de saúde é fazer com que os pais percebam que essa ambivalência é natural, fazendo com que a angústia e a ansiedade não aumentem (EIZIRIK, 2001).

O grau de aceitação da gravidez pelo o ambiente social influencia significativamente na experiência da mulher (GUTFREIND, 2010). Conforme Maldonado (2002, p.34), vai dizer que:

A comunicação da gravidez ao parceiro, familiares e amigos tem repercussão bastante variadas, dependendo do contexto em que acontece essa gravidez: se é “mais um”, clém da conta e, por isso, pouco festejado; se é um filho esperado há muito tempo; se é uma gravidez que acontece fora de víndulo socialmente aceito; se é uma gestação precedida de muitos episódios de abortamento de primeiro trimestre, gerando ansiedade de vir a sofrer mais uma perda.

A oscilação que ocorre dos sentimentos no início da gestação não se cristaliza para sempre. Uma atitude de rejeição pode se tornar em uma atitude de aceitação e vice-versa (MALDONADO, 2002). Espera-se que as mães passem pela gravidez com um relacionamento próximo e afetivo com o recém-nascido, isso ocorre com mães psicologicamente saudáveis, que atravessam a gestação superando as ansiedades e fantasias. A confirmação da gravidez por mais que seja planejada causa uma certa ansiedade (EIZIRIK, 2001).

Nesse momento, a mulher encontra-se num estado no qual não consegue ter claro o status do bebê, pois ele existe e cresce, se projetando e desenvolvendo no corpo da mulher e nas suas representações mentais, mas ao mesmo tempo não faz parte de sua realidade visual. A única forma de representar o bebê que se espera é justamente trazer à tona a lembrança da criança que foi, e sua relação com seus pais infantis, ou seja, reviver os seus próprios conflitos ligados a questionamentos enquanto sua posição enquanto filhos. Essa espécie de regressão episódica é normal e esperada nessa etapa da vida da mulhe r (MORO, 2005).

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A gestação mobiliza a vida familiar tanto física como psíquica, e o acompanhamento psicológico nesse momento ajuda a contribuir para beneficiar a vida emocional da família. “A gestação a termo representa o triunfo do instinto materno sobre todos os obstáculos que se ergueram durante os nove meses, e o bebê que nasce vem para corresponder às expectativas dos pais” (EIZIRIK, 2001, p. 34). Se a gravidez é um período de maior vulnerabilidade, para Maldonado (2002), o parto também pode ser um considerado como um momento crítico que marca o ínicio de mudanças, envolvendo assim diversos níveis de simbolização.

Um dos temores que surgem para a mulher é o receio de não reconhecer os sinais do parto. Essa insegurança ocorre, pois há mulheres que não percebem o desprendimento do tampão mucoso, da bolsa d’água que não rompe, das contrações, e muitas vezes o trabalho de parto transcorre sem ser “percebido”. Há também os alarmes falsos como: uma pequena perda de líquido, desprendimento gradativo do tampão, contrações regulares, ida para o hospital, retorno a casa, porque o trabalho de parto está no início. Em contraste com a gravidez, cuja a evolução é lenta, onde as mudanças vão ocorrendo aos poucos, o parto é um proceso rápido, introduz bruscamente transformações corporais (MALDONADO, 2002).

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“O puerpério inicia-se com a dequitação da placenta e tem duração variável conforme o enfoque: o puerpério legal dura 40 dias; o orgânico pode levar até 90 dias; o social, até 120 dias e o psicológico não tem um término preciso.” (EIZIRIK, 2001, p. 36). O puerpério, segundo Maldonado (2001), como a gravidez, é um período vulnerável, onde ocorre crises devido as mudanças intra e interpessoais desencadeada pelo parto. A mãe passa por uma readaptação ao estado de não-gravidez. Segundo Eizirik (2001), esse momento pode se muito difícil e doloroso, fazendo com que o puerpério seja um momento muito importante e delicado. É uma fase de grandes transformações, tanto orgânicas quanto emocionais, já que seu filho “torna-se” real.

O recém-nascido é programado para responder às fantasias dos pais e compensar assim o trabalho da gravidez. Durante a gravidez os pais sonhavam com o filho que agora está nos braços. Quando a mãe segura seu bebê em uma posição confortável, o recém-nascido se ajusta ao seu corpo. Em seu ombro, ele levanta a cabecinha para observar a sala, e logo se acomoda. Quanto mais a mãe o aconchega em seus braços, mais o bebê vai se acomodando. Sua reação está dizendo a mãe, que está fazendo a coisa certa. Se ela volta e fala em seu ouvido, ele vira para a direção da voz da mãe e olha para o rosto dela. Os pais novos e inseguros buscam sinais em que reasseguram se seus cuidados estão atingindo o objetivo certo, sendo a resposta do bebê uma confirmação de ações adequadas. É o bebê que vai guiar os pais a cada novo passo (BRAZELTON & CRAMER, 2002).

Nesse período a gestante vai fantasiar a respeito a saúde de seu filho, sobre o futuro dele e medos de que alguma “mulher má ou bruxa” venham roubá-lo. As dúvidas sobre a capacidade de cuidar o seu filho se tornam constantes. Por isso a importância de orientar a mãe de como segurar, olhar, amamentar o seu filho, sendo essencial para o relacionamento mãe-bebê. O período de internação pode ser encarado pelas mães como: um momento de férias e de responsabilidade, e para outras uma prisão onde deve ser refreados seus desejos maternos. Após o parto é freqüente a ansiedade por meio de defesas maníacas, caracterizadas pela diminuição do sono, da fome ou pela agitação das visitas no quarto. Quando não ocorrem esses momentos de festejo, pode haver sintomas de depressão puerperal (EIZIRIK, 2001).

Uma intervenção realizada no início da construção da família tem como importante função de prevenção da saúde mental, no momento em que é possível interferir quando está ocorrendo à trama familiar, pois se os pais sentirem-se amparados e seguros quanto à posição de cuidadores, podem ser mais continentes às angústias do bebê e de suas próprias (NOTO & SOUZA, 2001).

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às mães naquele momento. Conforme Winnicott (apud Davis e Wallbridge, 1982), o “espaço potencial” é onde há interação entre os sujeitos, onde a criatividade é estimulada por qualquer atividade. Nesse “espaço potencial”, é perdida a importância das tensões dando espaço à comunicação mútua e assim tendo como consequência a saúde.

2.1 A importância da psicologia no atendimento às mães na maternidade

A década de 70 marcou pelo começo do trabalho interprofissional de psicólogos e obstetras. Com o tempo foi ampliada a visão buscando entender a interação de ter um filho com aspectos da história pessoal, os antecedentes ginecológicos-obstétricos, o momento histórico da gravidez, as características sociais, culturais, econômicas e a qualidade da assistência (MALDONADO, 2002). A psicologia vai ter sua importância a tudo que está ligado à saúde do seu humano, sendo o psicólogo um profissional que promove saúde, vai atuar tanto na prevenção como no tratamento. O psicólogo vai buscar dialogar com o paciente, seus familiares, com a comunidade e com a equipe de saúde, visando um relacionamento saudável. Conforme vai realizando intervenções em cada situação variada, o psicólogo vai desenvolvendo um estilo próprio na comunicação entre o paciente e seus familiares. É de extrema importância que exista uma equipe multidisciplinar no hospital, onde atuem em cada unidade hospitalar, sendo o psicólogo um elemento importante nessa equipe (CAMPOS, 1995).

De acordo com Campos (1995), outro aspecto importante é de o psicólogo conquistar a confiança de outros profissionais, colaborando e mostrando o que pode fazer, achando em comum uma linguagem, e conhecendo a linguagem dos outros profissionais. É necessário o psicólogo ter uma boa relação interpessoal com a equipe, mostrando-se flexível, mas também não perder seu aspecto profissional. A interdisciplinaridade tem se tornado modelo para o trabalho na saúde, tanto no que diz a respeito à satisfação e motivação do trabalhador, como para a assistência de qualidade aos usuários. Observa-se que são utilizadas várias terminologias distintas como: multiprofissional, multidisciplinar, interdisciplinar, grupos de apoio e outras, para ações similares, não existindo o conhecimento na prática sobre os conceitos. Muitos autores reforçam a importância das ações integradas, sejam elas multi, inter ou transdisciplinar, têm sido um indicativo para a organização da assistência em saúde (TAVARES, MATOS & GONÇALVES, 2005).

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pilares da instituição hospital. Logo vieram as disciplinas ligadas à reabilitação como a fisioterapia, nutrição, serviço social. Só mais recente que a psicologia tomou espaço nos hospitais, quando a própria medicina e os meios científicos começaram a ver que há fatores emocionais que influência no curso da doença e a eficácia do tratamento (TOSTA, 2006). No contexto atual, a participação da psicologia na área da saúde não deverá se constituir em mais um campo específico de saber, mas deverá promover a interdisciplinaridade na compreensão do homem que vivencia o processo saúde/doença (RAMOS-CERQUEIRA,1994).

O psicólogo vai contribuir para o sentido da humanização no hospital. Humanizar o atendimento, isto é, socorrer as necessidades do outro, como também tornar mais humanas as condições de trabalho da equipe. A humanização do atendimento vai abranger a indicação da internação, a orientação médica e assistência global que o paciente recebe e seus familiares. O psicólogo como profissional da saúde observar e ouvir com paciência tanto as palavras como o silêncio. Tanto o sujeito como os familiares devem receber atenção, ajuda e consideração, visando à ação da equipe multidisciplinar (CAMPOS, 1995).

O psicólogo não só deve diagnosticar e classificar, como para Campos (1995), tem que entender, compreender o que está envolvido na queixa e no sintoma, isto é, o que não está manifesto. O paciente e sua família necessitam ser preparados para a internação, pois precisa-se um tempo para a elaboração do processo, esclarecendo ao paciente e sua família sobre os aspectos da hospitalização, a rotina do hospital, o tempo de internação, etc. As explicações iniciais são dadas pelo médico, sendo reforçadas pela equipe, incluindo o psicólogo, que contribuirá para diminuir a ansiedade do paciente.

A partir de como o profissional enxerga o cliente, vai estruturar o relacionamento de dois modos: o modo assimétrico, onde o profissional se vê superior ao cliente que é indefeso, fraco e submisso, ou o modo simétrico, onde coloca o profissional e o cliente numa posição de igualdade, respeito e confiança, essa relação simétrica possibilita um desenvolvimento emocional para ambos. Simbolicamente o trabalho clínico do obstetra e do psicólogo são semelhantes. No momento do parto, o obstetra tem a função de ajudar a mãe a dar a luz, mas ele não pode ter o filho no lugar da mãe. No atendimento psicológico, a função do psicólogo é estar presente, facilitando o processo do renascimento do cliente, mas não é o psicólogo que cria o novo ser (MALDONADO, 2002). A assistência realizada pelo psicólogo no hospital vai buscar o alívio emocional do paciente e de sua família, onde a ajuda implica a mobilização de forças, em que a angústia e ansiedade estão presentes (CAMPOS, 1995).

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saiba de seus limites na atuação, para não se tornar inavasivo, agredindo assim o processo de hospitalização. Por mais que se perceba que o paciente precisa de ajuda, tem que dar o direito a ele de escolher entre o atendimento e o não atendimento, respeitando assim à condição humana (ANGERAMI-CAMON, 2002).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de extrema importância o atendimento às mães na maternidade, já que estas chegam psiquicamente fragilizadas pelo momento que as envolvem. Esse momento é o que irá gerar uma mudança total em suas vidas. Sabe-se que desde a gestação essas mudanças já vão ocorrendo, e a mistura de expectativas com o medo vão gerando nas mães angústia e ansiedade. A partir do trabalho desenvolvido na maternidade, percebeu-se que a psicologia pode contribuir de tal maneira na atenção destinada às mães nos períodos pré-parto, parto e pós-parto, contribuindo no fortalecimento do vínculo mãe-bebê, bem como criando um espaço de escuta e acolhimento às angústias vivenciadas pela mãe, naquele momento que tem um significado tão importante. A importância da psicologia também se fez nos momentos em que os bebês permaneciam, logo após a alta da mãe, no hospital, para tratamento em fototerapia ou em antibiótico. Buscamos contribuir em todos os sentidos, proporcionando às mães momentos que puderam colocar o que sentiam diante das situações que passavam, e assim de alguma forma diminuir suas ansiedades e angústias.

No campo de estágio buscou também mostrar outra atuação da psicologia, e a necessidade que existe em ter um atendimento psicológico no hospital, principalmente na maternidade. Nunca saberemos como estão essas mães após o atendimento, mas acreditamos que na maternidade conseguimos marcas suas vidas de alguma forma, seja na escuta, acolhimento, num olhar, em um silêncio, toque, ou abraço, melhorando aqueles momentos ansiosos, de medos e expectativas.

REFERÊNCIAS

ANGERAMI-CANON, V. A. O psicólogo no hospital. In: __________. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BRAZELTON, T. B.; CRAMER, B. G. As primeiras relações. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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COSTA, E. F. L. da; KRUEL, C. S. A importância da psicologia no atendimento a mães e pais na maternidade. Disponível em: < http://online.unisc.br/acadnet/anais/inde

x.php/jornada_psicologia/article/view/10199> Acesso realizado em 26 de ago de 2012.

COSTA, E. F. L. da; DOTTO, F. R. Relação pai/mãe-bebê: proporcionando um espaço de escuta e

acolhimento. Disponível em:

<http://www.abpsa.com.br/anais-do-iii-congresso-brasileiro-de-psicologia-da-saude/> Acesso realizado em 26 de agosto de 2012.

DAVIS, M.; WALLBRIDGE, D. Limite e espaço: uma introdução à obra de D.W.Winnicott. Rio de Janeiro: Imago, 1982.

EIZIRIK, C. L. (Org.). O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

GUTFREIND, C. Narrar, ser mãe, ser pai & outros ensaios sobre a parentalidade. 2ª Ed., Rio de Janeiro: DIFEL, 2010.

MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORO, M. R. Os ingredientes da parentalidade. Disponível em: <http://www.fundamentalpsychopatho logy.org/art/v08_02/05.pdf> Acesso realizado em 10 de maio de 2011.

NOTO, I. S. B. de S.; SOUZA, M. S. I. de. Relação pais-bebê: momento privilegiado para a intervenção. In: Roberto Barherena Graña, Angela B. S. Piva (Orgs.). A atualidade da psicanálise de crianças: perspectivas para um novo século. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

RAMOS-CERQUEIRA, A. T. de A. Interdisciplinaridade e psicologia na área da saúde. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-389X1994000300005&script=sci_arttext&tlng=em> Acesso em: 23 out 2011.

STERN, D. A constelação da maternidade. Porto Alegre: Artmed, 1997.

TOSTA, R. M. Do multiprofissional ao interdisciplinar nas equipes hospitalares: uma reflexão a partir da psicossomática winnicottiana. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/html/946/9462630 9/94626309.html> Acesso em: 24 de out de 2011.

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