• Nenhum resultado encontrado

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE MEDICINA VETERINÁRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE MEDICINA VETERINÁRIA"

Copied!
51
0
0

Texto

(1)

Univ e rs idade Es t adual do N ort e do Paraná - UEN P

Criado pela Lei Estadual Nº 15.300, de 28 /09/2006, credenciado pelo

Decreto Estadual Nº 3909, publicado no Diário Oficial do Estado Nº 7861,de 01/12/08

Campus Lu iz M en egh el – B an d eirant es

CNPJ 08.885.100/0004-05

BANDEIRANTES/PR OUTUBRO/2013

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS DE MEDICINA VETERINÁRIA

PROF. DR. JOSÉ FERNANDO IBAÑEZ

(2)

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS DE MEDICINA VETERINÁRIA

Elaboração

Prof. Dr. José Fernando Ibañez

Adaptação

Profª Dra. Claudia Yurika Tamehiro

(3)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 4

2 ESTRUTURA DE TRABALHO ACADÊMICO ... 5

3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ... 8

3.1 PAPEL ... 8 3.2 FORMATO ... 8 3.2.1 TEXTO ... 9 3.2.2 ESPAÇAMENTO ... 9 3.2.3 PAGINAÇÃO ... 9 3.2.4 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ... 10 3.2.4.1 USO DE ALÍNEAS ... 12 3.2.5 SIGLAS ... 13 3.2.6 ILUSTRAÇÕES ... 13 3.2.7 TABELAS ... 13 4 PARTE EXTERNA ... 15 4.1 CAPA ... 15 5 PARTE INTERNA ... 17 5. 1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ... 17 5.1.1 FOLHA DE ROSTO ... 17 5.1.2 FOLHA DE APROVAÇÃO ... 18 5.1.3 DEDICATÓRIA ... 19 5.1.4 AGRADECIMENTOS ... 19 5.1.5 EPÍGRAFE ... 19 5.1.6 RESUMO EM PORTUGUÊS ... 19 5.1.7 RESUMO EM INGLÊS ... 20 5.1.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES ... 21 5.1.9 LISTA DE TABELAS ... 21

5.1.10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ... 21

5.1.11 LISTA DE SÍMBOLOS ... 22

5.1.12 SUMÁRIO ... 22

5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ... 24

5.2.1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO ... 24

5.2.2 MONOGRAFIA - ARTIGOS CIENTÍFICOS ... 25

5.2.2.1 ARTIGO DE REVISÃO OU REVISÃO DE LITERATURA ... 26

5.2.2.1.1 COMPOSIÇÃO ... 26

5.2.2.2 RELATO DO CASO CLÍNICO OU ESTUDO DE CASO ... 26

5.2.2.2.1 COMPOSIÇÃO ... 27

5.2.2.3 ARTIGO CIENTÍFICO NA FORMA DE PESQUISA APLICADA ... 28

5.2.2.3.1 COMPOSIÇÃO ... 28 6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ... 29 6.1 LISTA DE REFERÊNCIAS... 29 6.2 GLOSSÁRIO ... 30 6.3 APÊNDICES ... 30 6.4 ANEXOS ... 30

7 COMO FAZER CITAÇÕES ... 31

(4)

9 REGRAS NOS USOS DE NUMERAIS, UNIDADES DE MEDIDAS...45

10 VERIFICAÇÃO DE PLÁGIOS...47

11 DICAS DE APRESENTAÇÃO...47

12 VERSÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CORRIGIDA...48

REFERÊNCIAS CONSULTADAS ... 49

(5)

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE MEDICINA

VETERINÁRIA

1 INTRODUÇÃO

Segundo as normas da ABNT NBR 14724:2011, os trabalhos acadêmicos - similares (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, Trabalho de Graduação Interdisciplinar, Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização e/ou Aperfeiçoamento), são documentos que apresentam o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.

Existe a norma de Relatório técnico e/ou científico regida pela ABNT NBR 10719:2011, mas não será seguido neste manual.

Como regra após o Estágio Curricular Obrigatório o acadêmico do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Norte do Paraná – Campus Luiz Meneghel, deve apresentar como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o Relatório de suas atividades nos locais de estágio, descrevendo as funções realizadas. Além do Relatório, deve conter na forma de monografia, Redações Científicas, como Revisão de Literatura com tema relevante na área de estágio escolhido; ou um Relato de Caso; ou resultados de algum Trabalho Científico realizado. A seguir as explicações para Relatório e Redações Científicas:

RELATÓRIO DE ESTÁGIO (Descrição dos locais de estágios e atividades): breve descrição de cada local de estágio em seus aspectos físicos e de operação, identificando as atividades desenvolvidas e destacando os procedimentos mais relevantes observados;

REVISÃO DE LITERATURA (Pesquisa Bibliográfica): monografia que resume, analisa e discute informações já publicadas de interesse relevante na área correlata ao estágio;

(6)

TRABALHO CIENTÍFICO (Pesquisa documental; experimental; de levantamento; de campo): deve conter uma breve revisão de literatura, atualizada sobre o assunto, em seguida detalhar os métodos, técnicas, processos e resultados e apresentando e discutindo ideias, segundo as normas da revista pretendida ou seguindo as normas da ABNT.

Obs. Não se preocupe se repetem assuntos na revisão de literatura, com a discussão do relato de caso ou do trabalho científico. O objetivo é preparar o discente a escrever como uma dissertação; ou para que ao fazer a revisão atualize os conhecimentos; e existe também a possibilidade de publicar separadamente, a revisão atualizada e o relato de caso ou o artigo científico. E em algumas revistas é exigida e breve revisão antes de relatar o caso.

2 ESTRUTURA DE TRABALHO ACADÊMICO

O trabalho acadêmico deve ser arranjado em elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Alguns itens podem ser omitidos, sendo sua inclusão, facultativa. Outros são obrigatórios, conforme o Quadro 1.

Quadro 1 – Disposição de Elementos

Estrutura Elemento

Parte externa Capa (obrigatório)

Lombada (opcional) Parte Interna Pré-textuais Folha de rosto (obrigatório)

Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório)

Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Parte Interna Textuais Introdução

Desenvolvimento Conclusão

OBS.- Os títulos podem variar, fica a critério do autor . Parte Interna Pós-textuais Referências (obrigatório)

(7)

O TCC de medicina veterinária deve ser arranjado segundo a disposição de elementos do Quadro 2.

Quadro 2 – Disposição de Elementos no TCC de Medicina Veterinária (UENP - CLM)

Estrutura Elemento

Parte externa Capa (obrigatório)

Parte Interna Pré-textuais Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório)

Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional)

Epígrafe (opcional) Lista de ilustrações (opcional)

Lista de tabelas (opcional)

Lista de abreviaturas e siglas (opcional) – DEVE APARECER EM

ORDEM ALFABÉTICA

Lista de símbolos (opcional) – DEVE APARECER EM ORDEM DE

ENTRADA DO TEXTO

Sumário (obrigatório) Parte Interna Textuais REGRAS GERAIS:

Primeiro descreve o relatório e depois a redação científica; Não há necessidade de intitular PARTE I e nem PARTE II; No titulo do relatório basta colocar RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (E seguir conforme as recomendações desta norma. Atenção - descrever somente o que foi realizado); Se o discente escrever artigo científico (pesquisa a campo ou papel) ou relato de caso, deve escrever conforme a norma da revista pretendida ou conforme as normas da ABNT.

Os elementos essências no texto de Artigo Científico são: TÍTULO (O QUE APARECERÁ NA CAPA DO TCC)

BREVE REVISÃO DE LITERATURA COM INTRODUÇÃO/DESENVOLVIMENTO/CONCLUSÃO

RESUMO na língua vernácula (obrigatório)

RESUMO em língua estrangeira (para o nosso curso de med. vet. é opcional)

INTRODUÇÃO/ MATERIAL E MÉTODOS/ RESULTADOS E DISCUSSÃO/ CONCLUSÃO

Obs. A sequencia e as chamadas dos textos seguem o modelo da revista pretendida, por ex., tem revista que o Resultado é separado da Discussão.

E os elementos essenciais se parar Revisão de literatura será: TÍTULO

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO

OBS.- As chamadas dos textos podem variar conforme as recomendações do orientador(a)

(8)

Exemplos de composição de elementos textuais e pós-textuais quando for Monografia na forma de Revisão de Literatura:

Elementos textuais

Obs. No texto os títulos das chamadas aparecerão em canto esquerdo, sem parágrafo e sem marcadores.

 Relatório de Estágio Supervisionado

 Introdução;  Local de Estágio;

 Atividades Desenvolvidas;  Considerações Finais;  Referências.

 Revisão de Literatura ou Bibliográfica

 Título (o que estará na capa do TCC)  Introdução;

 Desenvolvimento;  Conclusão.

Obs. Os títulos podem variar conforme formato do trabalho.

Elementos pós-textuais

Obs.- Os títulos das chamadas são centralizados, sem parágrafo e sem marcadores.  Referências (obrigatório);  Glossário (opcional);  Apêndice(s) (opcional);  Anexo(s) (opcional);  Índice(s) (opcional).

Exemplos de composição de elementos textuais quando for Monografia na forma de Relato de Caso ou Trabalho Científico:

Elementos textuais

Obs. No texto os títulos das chamadas aparecerão em canto esquerdo, sem parágrafo e sem marcadores.

 Relatório de estágiosupervisionado

 Introdução;  Local de Estágio;

 Atividades Desenvolvidas;  Considerações Finais;  Referências (Obrigatório).  Revisão de literatura(breve)

 Título (é o mesmo que estará na capa do TCC)  Introdução;

 Desenvolvimento;  Conclusão.

 Referências (Obrigatório).

(9)

Resultados e Discussão, Conclusão.

Obs. não se preocupem se repetem assuntos na revisão de literatura com o trabalho científico.

Elementos pós-textuais

Obs. Os títulos das chamadas são centralizados, sem parágrafos e marcadores.  Referências (obrigatório);  Glossário (opcional);  Apêndice(s) (opcional);  Anexo(s) (opcional);  Índice(s) (opcional).

Obs. Nos exemplos acima citados, alguns elementos estão centralizados, ou em canto esquerdo. É para seguir o modelo. Nos elementos pré-textuais a chamada é centralizada. No textual a chamada irá para o canto esquerdo. E nos pós-textuais todos centralizados. Por isso, nas referências, por exemplo, a chamada é centralizada e os autores aparecem todos em canto esquerdo, separados por espaço simples, para diferenciar do elemento textual. Cuidado! Muitas normas circulando na internet, não se atentam a esse detalhe.

3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Na norma da ABNT NBR 14724:2011, recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam impresso no anverso e verso das folhas. Obs. A preocupação maior é utilizar menos papel possível, porém deve-se observar a qualidade final do documento.

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação, que devem vir no verso da folha de rosto (no momento não é exigido para o Curso, em relação ao TCCs de graduação).

3.1 PAPEL

Pode ser utilizado papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm). Obs. Observar a qualidade final, como documento.

3.2 FORMATO

Para anverso (frente), as margens devem apresentar esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm.

Caso opte utilizar o verso (atrás), as margens devem apresentar direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm. Ideal papel de 90g/m2.

(10)

3.2.1 TEXTO

O texto deve ser sempre cor da fonte preta, permitindo-se cores apenas nas ilustrações. Recomendam-se Arial ou Times New Roman, tamanho 12 para todo o texto. Alinhamento justificado e parágrafo de 3 cm.

Os títulos dos elementos pré-textuais e pós-textuais como: AGRADECIMENTOS, LISTAS, SUMÁRIO, REFERÊNCIAS, ANEXOS, APÊNDICES,... deve ser centralizados e não numerados, com mesmo destaque tipográfico das seções primárias, isto é, em maiúscula.

As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens. São separadas do texto por um espaço simples e um filete contínuo de 3 cm a partir da margem esquerda. Exemplo:

__________ 1)

A fonte tamanho 12, usa-se no texto, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação-na-publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme.

3.2.2 ESPAÇAMENTO

Todo o texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas. OBSERVAÇÃO: São grafadas com espaço simples: citações com mais de três linhas; notas de rodapé; referências; legendas de ilustrações e tabelas; ficha catalográfica; natureza do trabalho; objetivo; nome da instituição; área de concentração.

A REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA, ao final do trabalho, deve ser separada entre si por um espaço simples, canto esquerdo, pois é um elemento pós-textual.

Entre uma seção do texto (títulos e subtítulos) e outro pode ser separado por dois espaçamentos de 1,5 – norma do nosso curso. Pela ABNT somente um espaçamento 1,5 entre as linhas.

Não há espaçamento entre os parágrafos.

3.2.3 PAGINAÇÃO

(11)

Para trabalho digitado para ser impresso no anverso (frente), todas as folhas, a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente. A numeração das páginas se inicia, em algarismos arábicos, a partir da primeira folha da parte textual, no canto superior direito a 2 cm das bordas direita da folha.

3.2.3.1 COMO FAZER A QUEBRA DE SEÇÃO EM SEQUENCIA

Levar o cursor fora da última letra da primeira página (capa) e em seguida clique no Link Layout da Página –> Quebras –> quebras de seção –> Próxima Página – assim configurará como primeira seção. Da folha de rosto até sumário configurará como segunda seção, nesse caso deixar o cursor fora da última letra e fazer o mesmo modo da explicação anterior. A Introdução automaticamente é contada como Seção 3.

3.2.3.2 COMO FAZER INSERÇÃO DE PÁGINAS EM SEQUENCIA

Nas normas na ABNT a página deve ser contada a partir da folha de rosto, mas não numerada. O número somente aparecerá a partir da Introdução. Para inserir as páginas o ideal é que tenha quebra de seção. A Capa ficará na seção 1, da Folha de rosto ao sumário ficará como seção 2 e a partir do Título e da Introdução ficará como seção 3. Na seção 3, levar o cursor ao Link Inserir -> Nº de Pagina – > Formatar Nºs de Página -> Iniciar em (página da Introdução). Ao configurar o local que irá o nº da página aparecerá link Início da Página no canto esquerdo ao fazer essa opção aparecerá a opção Design, então desmarque na navegação vincular ao anterior. Pronto! O trabalho poderá ser gravado como PDF e ficará na sequencia.

3.2.4 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (ABNT/NBR 6024:2012)

Seção é a parte em que se divide o texto de um documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto. Somente é utilizada nos elementos textuais – não esqueça em deixar em canto esquerdo!

(12)

Os números de seção precedem o título separado por um espaço em branco.Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Todas as seções devem conter um texto relacionado a elas.

O título de seção deve ser grafado na parte superior da página, alinhado no canto esquerdo sem parágrafo e separado do texto, iniciado em outra linha, por um espaço de 1,5 linhas. Podem ser utilizados os recursos gráficos de maiúscula, negrito, itálico ou sublinhado e outros. Fica a critério do discente com o orientador(a), a escolha do nº fonte, ou deixar todas as chamadas das seções em maiúsculo ou não; o importante é que padronize.

Da mesma forma, os títulos de subdivisões (seções secundárias em diante) são separados do texto que os antecede e sucede, por um espaço entre as linhas de 1,5 (Alinhar à margem esquerda sem parágrafo!!!).

Títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem ser, a partir da segunda linha, alinhadas abaixo da primeira letra do título(Vide Figura 1).

Seção Primária- principal divisão do texto de um documento. Por ex. no Relatório: 1 INTRODUÇÃO 2 LOCAL DE ESTÁGIO 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS... E na Monografia: 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 3 CONCLUSÃO...

Obs: Fica opcional a numeração em sequencia do relatório e a monografia. Inclusive deixar ou não todos em maiúscula. O IMPORTANTE É PADRONIZAR!

Caso haja subseções elas são numeradas com o número da seção primária, seguido da subseção (uso máximo até a quinária) e separados por um ponto. Exemplo: Seção primária ou

SEÇÃO PRIMÁRIA

Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção quinaria

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

(13)

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Todos em Maiúsculas - opcional) 1.1 Seção secundária

1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 1.1.1.1.1 Seção quinaria

Obs: Nenhuma seção deve ficar solta sem o texto, caso isso ocorra levar o título da seção para a página seguinte.

Figura 1 – Exemplo de Seções

3.2.4.1 USO DE ALÍNEAS

 Distância de 3 cm da margem;  Regras de apresentação:

a) trecho final da seção, anterior às alíneas, termina em dois pontos; b) são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses; c) começa por letra minúscula e termina em ponto e vírgula, na última alínea termina em ponto;

(14)

3.2.5 SIGLAS

As siglas devem ser mencionadas entre parênteses logo após a primeira vez em que o nome completo for mencionado no texto.

3.2.6 ILUSTRAÇÕES

As ilustrações devem estar próximo do texto a que se refere e devem ser chamadas no texto para que o leitor as consulte.

Qualquer tipo de ilustração deve ter sua identificação grafada na parte superior, precedida da palavra designativa (Figura, Quadro, Esquema, etc), seu número de ordem em algarismo arábico, travessão (Ex. Figura 1- ou FIGURA 1- ou Fig. 1-), e da respectiva legenda explicativa clara, que dispense consulta ao texto ou fonte, digitadas em espaço simples. A fonte (autor, data) deve ser mencionada ao término da legenda e não se esquecer de referenciar. Obs: o importante é padronizar em todo texto. E nas ilustrações do trabalho científico, não há necessidade de referenciar se a autoria é sua.

3.2.7 TABELAS

As tabelas também devem ser chamadas no texto e deve ser inserida a mais próxima possível do texto a que se referem.

Tabelas são conjuntos de dados tratados estatisticamente. Muita confusão se faz entre tabelas e quadros. As tabelas têm como regras:

a) importante para fazer comparações – estatística; b) tem numeração independente e consecutiva; c) o título deve ser explicativo;

d) o título deve ter a palavra tabela e seu número de ordem no texto;

e) devem ser inseridas o mais próximo da sua chamada; f) a fonte deve ser indicada no rodapé da tabela; g) notas eventuais e referentes no rodapé da tabela; h) fios horizontais e verticais;

(15)

colocado novamente o cabeçalho da tabela.

A identificação da tabela se inicia com a palavra “Tabela” seguida de seu número de ordem e a legenda explicativa contendo todas as informações necessárias para sua compreensão, digitadas em espaço simples. A identificação da tabela aparece em cima dela. Abaixo da tabela deve-se colocar a fonte e a legenda dos símbolos utilizados se houver. Obs. No relatório e trabalho científico não se referencia se é de sua própria autoria.

As tabelas não possuem linhas de grade. Só as que definem o cabeçalho e o final da tabela.

Caso uma tabela não caiba em uma página, na página seguinte sua identificação é repetida e a palavra continuação é colocada em seguida, entre parênteses. Na porção que teve que ser quebrada na página anterior à da continuação não deve aparecer a linha após a última linha da tabela (Figura 2).

(16)

Figura 2 – Exemplo de Figuras, Quadros e Tabelas (continuação)

4 PARTE EXTERNA

4.1 CAPA

(17)
(18)

5 PARTE INTERNA

Composta por elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

5. 1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Composta por elementos obrigatórios e opcionais. Atentar como é requerido neste manual.

5.1.1 FOLHA DE ROSTO

Na folha de rosto as informações sobre a instituição, natureza da obra, objetivos, área de concentração e orientador devem estar alinhadas à esquerda, em recuo que coincida com o centro da página em relação à margem direita. O mesmo padrão se repete na folha de aprovação (Figura 4).

(19)

5.1.2 FOLHA DE APROVAÇÃO

A folha de aprovação, elemento obrigatório, aparece logo após a página de rosto. Composta pelo nome do autor, título do trabalho, natureza, objetivo, nome da instituição, área de concentração, data de aprovação, nomes, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem (Figura 5).

(20)

5.1.3 DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

Pode ter estilo livre, mas deve seguir o padrão de estilo do texto.

5.1.4 AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Neste capítulo agradecem-se as pessoas que colaboraram na confecção do trabalho ou na execução do experimento, local de estágio ou mesmo quem fez parte da sua formação.

5.1.5 EPÍGRAFE (OPCIONAL)

É colocada após os agradecimentos e pode aparecer com os títulos em folhas distintas.

5.1.6 RESUMO EM PORTUGUÊS

(OBRIGATÓRIO NAS NORMAS DA ABNT/NBR 6028/2003 – PORÉM NO CURSO DE MED.VET. OPTAMOS POR SER FACULTATIVO EM CASO DE MONOGRAFIA E OBRIGATÓRIO NA FORMA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS, E APARECE COMO ELEMENTO TEXTUAL ANTES DO ARTIGO CIENTÍFICO).

Constitui-se de uma sequência de frases concisas e objetivas, mas não é uma sequência de tópicos. Não deve ultrapassar de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos; e de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos. Logo após o resumo, aparecem as palavras representativas do conteúdo do trabalho, também conhecidas como palavras chave ou descritores.

Quando fora do corpo do trabalho o resumo deve ser precedido da referência do documento.

(21)

único corpo não havendo parágrafos. O verbo deve ser na voz ativa, na terceira pessoa do singular.

O resumo deve ser conciso e informativo a ponto de permitir que sua consulta dispense a do original para informações sobre o tema e conclusões.

Logo após o resumo aparecem as palavras chaves, escolhidas de vocabulário controlado, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

Devem-se evitar no resumo símbolos e contrações pouco comuns, gráficos, fórmulas, equações, diagramas e ilustrações que não sejam definitivamente importantes e necessários (Vide Figura 6).

5.1.7 RESUMO EM INGLÊS

(OBRIGATÓRIO NAS NORMAS DA ABNT/NBR 6028/2003 – DISSERTAÇÕES E TESES, PORÉM NO CURSO DE MED.VET. OPTAMOS POR SER FACULTATIVO EM CASO DE MONOGRAFIA E OBRIGATÓRIO NA FORMA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS, E APARECE COMO ELEMENTO TEXTUAL ANTES DO ARTIGO CIENTÍFICO)

Têm as mesmas características do resumo em português e constitui-se de tradução fiel do mesmo, respeitando-se, é claro, as características gramaticais da língua inglesa e aparece na folha seguinte à do resumo em português. Após o resumo seguem-se as palavras chave na língua inglesa, dispostas da mesma forma que no resumo em português.

Figura 6 – Modelo de Resumo

(22)

5.1.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)

É elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item com seu nome específico (Figura, Gráfico, Ilustração), seguido da sua legenda e acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário recomenda-se a elaboração de uma lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, quadros, etc).

5.1.9 LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

É elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página (Vide Figura 7).

5.1.10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (OPCIONAL)

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso (Figura 7).

Figura 7 – Modelos de Listas

(23)

5.1.11 LISTA DE SÍMBOLOS (OPCIONAL)

Descreve cada símbolo apresentado no texto, elaborado na ordem em que eles aparecem.

5.1.12 SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO) - ABNT/NBR 6027:2003

Sumário são enumerações das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.

É o último elemento pré-textual. Consiste na lista das partes e subpartes do texto, acompanhadas do respectivo número da página.

A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada no topo da página com a mesma fonte utilizada para as seções primárias (começo de cada capítulo).

A subordinação dos itens deve ser destacada da mesma forma (fonte) utilizada no texto.

Os elementos pré-textuais não constam do sumário.

Os números indicativos das seções devem ser alinhados à esquerda, conforme norma ABNT/NBR 6024:2003.

Os títulos e subtítulos sucedem os indicativos de seção e devem ser alinhados pela margem do indicativo mais extenso.

A paginação deve ser apresentada da seguinte forma:

(24)

Figura 8 – Modelo de Sumário

Obs. A paginação tem que estar alinhada e a fonte que aparece no sumário é a mesma do texto.

5.1.12.1 COMO FAZER UM SUMÁRIO AUTOMÁTICO

(25)

Depois, clique em “Referências” e adicione o texto selecionado no “Nível 1”.

Em seguida, coloque o cursor no local desejado para alocar o Sumário (sendo ele o último elemento pré-textual deve vir antes da INTRODUÇÃO, centralizado e com o mesmo tipo de fonte utilizado nas seções primárias).

Depois clique na aba Referências e no item Sumário.

Para realizar alguma alteração como tamanho da fonte, espaçamento, negrito, itálico, etc., deve selecionar o item necessário e realizar a referida alteração.

Qualquer alteração que se fizer necessária ao Trabalho, que ocorra uma mudança nas páginas, pode clicar em Referências -> Atualizar Sumário > Escolher Atualizar apenas os números de páginas ou Índice inteiro.

5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 5.2.1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

O Título desta seção pode-se iniciar com Relatório de Estágio Supervisionado na área pretendida, em caixa alta, negrito, com fonte maior que o texto, sem ter a necessidade de uma capa à parte, separado do texto por dois espaços 1,5.

Todo o texto deve ser escrito na terceira pessoa.

(26)

de operação, identificando as atividades desenvolvidas e destacando os procedimentos mais relevantes observados.

Descrição opcional por cada área ou docente:

 Quadros descrevendo as atividades mais relevantes realizadas durante o estágio, tentando agrupá-las mesmo que o estágio tenha sido realizado em diferentes locais com a mesma atividade;

 Sugestões em folha separada caso haja necessidade ou orientador deseje.

Evitar escrever ou copiar como protocolo de procedimento de trabalho dos locais de estágios, salvo exceção, quando o texto propicia melhor compreensão. É necessário que tenha uma característica de escrita do aluno, sem ser cópia fiel de protocolo de procedimento determinado pelo local de estágio. Ex. Produção de Vacinas e relata como é feita as etapas de fabricação.

Pode-se utilizar Conclusão ou Considerações Finais:

 Conclusão - Não admite nenhuma ideia e fatos novos; Deve ser breve, exata e concisa;

 Considerações finais - No caso do trabalho não ser conclusivo; dispondo como as atividades realizadas corroboraram ou não com a formação do acadêmico.

Referência – vide a regra na seção Lista de Referências.

5.2.2 MONOGRAFIA - ARTIGOS CIENTÍFICOS

Pelas normas da ABNT – define-se o termo monografia como documento constituído de uma parte ou de um número preestabelecidos de partes que se complementam. Trabalho científico que versa sobre um tema ou problema de pesquisa relacionado à área da especialidade.

O artigo pode ser: a) de revisão;

(27)

5.2.2.1 ARTIGO DE REVISÃO OU REVISÃO DE LITERATURA

Parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas.

5.2.2.1.1 COMPOSIÇÃO

1 INTRODUÇÃO

Parte inicial do texto. Deve conter a delimitação do assunto tratado, objetivos e os elementos necessários para situar o tema do trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções na dependência do assunto abrangido que variam em função do tema e método. De modo geral pode-se dividir o desenvolvimento do texto nas seguintes seções:

3 CONCLUSÕES

Esta é a seção final do texto. As conclusões podem ser apresentadas em forma de texto ou tópicos e fica a critério do autor, nesta seção apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção e repercussão das suas conclusões.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (SEGUIR A NORMA DA ABNT)

5.2.2.2 RELATO DO CASO CLÍNICO OU ESTUDO DE CASO

(28)

5.2.2.2.1 COMPOSIÇÃO

RESUMO pode vir logo depois do título ou antes do relato de caso. (Critério(s) do autor(es) – atenção centralizado e conforme as normas da ABNT ou da revista pretendida.

1 INTRODUÇÃO

Parte inicial do texto. Deve conter a delimitação do assunto tratado, objetivos e os elementos necessários para situar o tema do trabalho.

2 REVISÃO DE LITERATURA

Nesta seção as pesquisas relevantes dos últimos anos são listadas em formas de texto, agrupando em linhas de pensamentos resultadas de outros pesquisadores A forma como a revisão é dividida ou capitulada depende do enfoque que se pretende dar, mas a revisão da literatura dá o estado da arte ao leitor (Obs. Não alongar nesta parte).

3 RELATO DE CASO

Resenha – Queixa principal - Dados relevantes do exame clínico - Diagnóstico presuntivo - Diagnósticos diferenciais - Tratamento proposto - Resultado obtido.

4 DISCUSSÃO

Esta seção confronta os resultados obtidos com os dados da literatura. Os achados e resultados são comparados aos dados obtidos por outros pesquisadores. Nesta seção o autor pode sugerir motivos para seus achados, propor novas pesquisas, avaliar os métodos utilizados e discutir suas vantagens.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta é a seção final do texto. As Considerações Finais podem ser apresentadas em forma de texto ou tópicos e fica a critério do autor, nesta seção apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção e repercussão das suas observações.

(29)

5.2.2.3 ARTIGO CIENTÍFICO NA FORMA DE PESQUISA APLICADA

Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.

Seguir as normativas da revista escolhida. E deixar claro aos membros de banca em que normas de revista está sendo escrito. Sugestão: colocar como anexo a normativa da revista. Ou se preferir poderá seguir as normas da ABNT.

5.2.2.3.1 COMPOSIÇÃO

RESUMO pode vir logo depois do título ou antes do relato de caso. (Critério(s) do autor(es) – atenção centralizado e conforme as normas da ABNT ou da revista pretendida.

1 INTRODUÇÃO

Parte inicial do texto. Deve conter a delimitação do assunto tratado, objetivos e os elementos necessários para situar o tema do trabalho.

2 REVISÃO DE LITERATURA

Nesta seção as pesquisas relevantes dos últimos anos são listadas em formas de texto, agrupando em linhas de pensamentos resultadas de outros pesquisadores, que sejam pertinentes ao assunto do trabalho. A forma como a revisão é dividida ou capitulada depende do enfoque que se pretende dar, mas a revisão de literatura dá o estado da arte ao leitor (Obs. Não alongar nesta seção).

3 MATERIAL E MÉTODOS (SEGUIR A NORMA DA REVISTA)

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (SEGUIR A NORMA DA REVISTA)

(30)

6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Consistem em referências, glossário, apêndices e anexos.

6.1 LISTA DE REFERÊNCIAS (OBRIGATÓRIO) - ABNT/NBR 6023:2002

Referência é um conjunto padronizado de dados descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual.

As referências podem aparecer no rodapé, ao final do texto ou do capítulo, em listas de referências.

Deve ser apresentada de forma sequencial e padronizada, alinhadas à margem esquerda, em espaço simples e separadas entre si por dois espaços simples. A ordem de sequência das referências na lista pode ser alfabética ou por ordem de citação no texto (numeradas).

Quando em notas de rodapé devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da primeira referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra de forma a destacar o expoente, em espaços simples e sem espaços entre elas (Figura 9).

Figura 9 – Exemplo de Referência no Roda-Pé da Página

OBS- Utiliza-se::

 LITERATURA CONSULTADA ou BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ou REFERÊNCIA CONSULTADA - Quando não citam autores no texto.

(31)

 Referência ou Referência Bibliográfica ou Bibliografia ou Literatura citada – Citação de autores no texto.

Ex. Monografia, Relato de caso, Revisão bibliográfica, Resumos expandidos, Nota Prévia,... OBS. FOTOS de autoria própria devem ser referenciados nas Referências (do Relatório caso foi utilizado só no Relatório e se usar na Monografia, fazer o mesmo).

6.2 GLOSSÁRIO (OPCIONAL)

Utilizado para elucidar o significado de termos pouco usados, técnicos ou restritos. É elaborado em ordem alfabética.

6.3 APÊNDICES (OPCIONAL)

O apêndice de um documento é uma parte acessória que contem dados complementares, mas não essenciais ao seu entendimento. Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

Identificada pela palavra APÊNDICE seguida por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Pode estar centralizado ou canto esquerdo, importante seguir o padrão escolhido. Exs.

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução

APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração

6.4 ANEXOS (OPCIONAL)

(32)

Identificadas pela palavra ANEXO seguida por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Pode estar centralizado ou canto esquerdo, importante seguir o padrão escolhido.

Exs.

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...)

ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura...)

6.5 ÍNDICE (OPCIONAL) – ABNT/NBR 6034:1989

Relação de palavras ou frases ordenadas segundo determinado critério, que remete e localiza informações contidas em um texto. O índice não deve ser confundido com sumario ou com lista.

7 COMO FAZER CITAÇÕES

É OBRIGATÓRIO – o autor do trabalho, indicar os dados complementares das fontes de onde foram extraídas as citações, seja no texto, seja em nota de rodapé, ou em lista ao fim dos capítulos do trabalho.

Autor(es): Pessoa(s) física(s) responsável(eis) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.

Autor(es) entidade(s): Instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), comissão(ões), evento(s), entre outros, responsável(eis) por publicações em que não se distingue autoria pessoal.

Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Pode ser Direta - quando se transcreve parte da obre de um autor; Indireta - quando é baseada na obra de outro autor ou Citação da citação - quando se faz menção a um texto ao qual não se teve acessoao original.

(33)

Se a intenção é adotar um sistema numérico de chamada a indicação da fonte é feita por numeração única e consecutiva em algarismos arábicos remetendo à lista de referências no final do trabalho, capítulo ou parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. O sistema numérico não deve ser adotado quando há notas de rodapé no texto. A indicação numérica pode ser grafada entre parênteses após o ponto final da citação, ou sobrescrita sem parênteses, com os indicadores separados por ponto-e-vírgula, após o ponto final da citação.

Quando o nome dos autores fizer parte do texto, indica-se a data entre parênteses, seguida das paginas quando a citação for direta.

Quando a citação é feita dentro do texto sua grafia é feita em caixa alta e baixa, pelo sobrenome do autor ou nome da instituição. Quando entre parênteses deve ser feita em letras maiúsculas.

Exs.:

Slocum (1983) descreveu o deslizamento cranial como sendo o principal movimento de deslocamento da tíbia em relação ao fêmur.

ou

A principal força de deslocamento da tíbia em relação ao fêmur é o de deslizamento cranial da tíbia (SLOCUM, 1983).

Nas citações diretas devem-se indicar depois do ano, as páginas de onde os trechos foram retirados e elas devem estar contidas entre aspas duplas.

Exs.:

Segundo Gioso (2007, p. 65) “a dentística é a parte da Odontologia que se ocupa dos preparos cavitários que devem ser realizados para o recebimento do material restaurador”. ou

“a dentística é a parte da Odontologia que se ocupa dos preparos cavitários que devem ser realizados para o recebimento do material restaurador” (GIOSO, 2007, p. 65).

Até três autores podem aparecer todos os sobrenomes. Exs.:

(34)

Final do texto: ...(LIMA; SIQUEIRA; MINHO, 2008) - observar que se separam os autores por ponto-e-vírgula e o ano por vírgula.

Quando o texto tiver mais que três autores, referencia-se o principal seguida de et al., sem ser itálico e com ponto.

Exs.:

Dentro do texto: Segundo os autores Lima et al. (2008)... Final do texto: ...(LIMA et al., 2008).

Quando houver coincidência de sobrenomes e iniciais de autores diferentes os nomes devem constar por extenso.

Exs.:

(BARBOSA, C., 2003). (BARBOSA, O., 2003). (BARBOSA, CÁSSIO, 1997). (BARBOSA, CÉLIO, 1997).

(PEREIRA F.A.C., 2000; PEREIRA M.G., 2000). - para final do texto.

Pedro Caldas (1996) e Paulo Caldas (1996). - quando incluídas na sentença.

Citações de diferentes trabalhos de um mesmo autor no mesmo ano são identificadas acrescentando-se letras minúsculas sequenciais (ordem alfabética de aparecimento nas referências) após a data.

Ex.:

(IBAÑEZ, 2000a; IBAÑEZ, 2000b).

Citações indiretas de diferentes documentos de um mesmo autor em anos diferentes podem ter os anos de publicação separados por vírgula.

Exs.:

(CARDOSO, 1987, 1993, 2003).

(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000). – para final do texto.

Cruz, Correa e Costa (1998, 1999, 2000) – quando incluídas na sentença.

(35)

alfabética. Obs. O critério foi adotado para não caracterizar que o mais recente é mais, ou, menos importante que uma referência antiga.

Exs.:

(CARDOSO; FIGUEIRA; ANTUNES, 1987; COIMBRA; CASTANHA, 2005; SEVERO; PONTES, 1999).

(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

Eventualmente citar-se-á um documento constante nas citações de outro documento ao qual o redator não teve acesso. Esta citação será mencionada como apud (segundo o que, conforme citado por).

Exs.:

Segundo Kelly (1993 apud INKELMANN et al., 2007) o aspecto granular da serosa pode estar associada à hepatite infecciosa canina.

ou

O aspecto granular da serosa pode estar associado à hepatite infecciosa canina (KELLY, 1993 apud INKELMANN et al., 2007).

Quando a citação for de uma informação verbal obtida em uma palestra aula ou conferência, a expressão “informação verbal” deve seguir entre parênteses e uma nota de rodapé segue na página explicando a fonte da informação, o evento, local e data. Ex.:

...são observações feitas por Andrade Jr (2008, Informação verbal).

Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé.

Ex.:

(36)

CASOS EXCEPCIONAIS

a) para omitir trechos ou palavras do texto em transcrição, deve–se usar reticências. Caso seja no meio do texto deve-se usar reticências entre colchetes ou barras (...) ou [...];

b) se no momento da transcrição, for detectado alguma incorreção ortográfica ou gramatical, ou incoerência no texto, transcreve-se o texto, sem qualquer correção, seguido da palavra (sic = assim; desta forma; deste modo) onde se denota que o texto original estava assim mesmo;

c) as aspas ou frases em itálicos já contidos no texto devem ser transcritas entre apóstrofos;

d) usar negrito para enfatizar alguma frase ou palavra da citação, utilizando-se a expressão - (grifo nosso) – após a indicação da fonte.

8 MODELOS DE REFERÊNCIAS

São dados essenciais para a referência de uma obra:

Sobrenome do autor em caixa alta seguida das iniciais dos nomes e pré-nomes, separadas por pontos. O sobrenome é separado das iniciais por vírgula. Autores são separados entre si por ponto e vírgula. Quando o autor é o editor de uma obra já publicada, mas não seu autor principal, após sua identificação, entre parênteses segue-se a abreviação Ed. Ex: HOUAISS, A. (Ed.)

Se houver mais de três autores, fica facultada a digitação de todos ou somente do primeiro, seguido da expressão et al. (não itálico e com ponto). É claro entretanto, que nas comunicações científicas, relatórios e documentos em que a responsabilidade intelectual é notória, a redação de todos os autores é fundamental.

(37)

Título da obra – Só a primeira letra e os nomes próprios devem ser grafados em caixa alta. O título da obra é grafado em negrito. O ponto final não!

Edição – só aparece quando se tratar de re-edição. Neste caso deve-se indicar com algarismo arábico qual edição foi utilizada, seguido das letras ed e ponto. Ex: 2 ed. A notação deve respeitar a língua de origem da obra. Ex: 2nd ed. É separada do título da obra por ponto.

Local – cidade da editora. Se a editora estiver presente em mais de uma cidade utiliza-se a primeira ou a mais importante. Caso não se possa indicar a cidade da editora utiliza-se a expressão [S.l] (sine loco entre colchetes). Caso a cidade não seja identificada, mas presumida, pode-se mencioná-la entre colchetes.

Editora – separada da cidade por vírgula. Deve ser indicado o nome, tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo palavras que designem natureza comercial ou jurídica, desde que não sejam indispensáveis para a identificação da editora. Se não houver, utilizar a expressão [s.n.].

Data – deve ser indicada em algarismos arábicos. É separada da editora por vírgula. Se nenhuma data copyright, de publicação ou outra é indicada, deve-se utilizar entre colchetes uma data presumível da publicação.

Ex.: [1970] – ano certo, não mencionado na obra; [1971 – 1972] – um ano ou outro [1969?] – ano provável; [197-] – década de publicação;

[197-?] – década provável

OBS: na ausência do local, editora e ano, abrir colchetes.

Ex.: [S.l.: s.n., 19--] [S.l.: s.n.], 1999.

OBRA IMPRESSA NO TODO

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.). Deve conter como elementos essenciais: autor(es), título, edição (somente a partir da segunda em diante, pois se for primeira, oculta), local, editora e data de publicação.

Exs.:

BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995.

GIOSO, M. A. Odontologia veterinária. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007.

(38)

Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.l.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura.

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S.Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

SÃO PAULO. Secretaria do meio ambiente. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIA: manual de orientação. São Paulo, 1989.

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.

TESES, DISSERTAÇÕES OU OUTROS TRABALHOS ACADÊMICOS

Devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver).

Exs.:

MACAHYBA, R. B. Condenações post-mortem em perus (Meleagris gallopavo) criados na região oeste catarinense e abatidos sob Inspeção Federal. 2002. 64 f. Dissertação (Mestrado em Higiene Veterinária e Processamento Tecnológico de Produtos de Origem Animal) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002.

SCUDELLER, A. C. Levantamento de condenações de carcaça de aves de linha de abate. 1997. 54 f. Relatório de estágio curricular e trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina Veterinária)–Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 1997.

SANTOS, P. A. Qualidade do ar, conforto térmico e desempenho de frangos de corte em dois sistemas de aquecimento e de ventilação. 2008. Monografia (Especialização em Engenharia Agrícola)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2008.

VEIGA, S. M. O. M. Sanificação de carcaça de frango: processo alternativo. 2003. 42 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2003.

PARTE DE UMA OBRA

Incluem capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra com autores e título próprios. Os elementos essenciais são: Autor(es) e título da parte, seguidos da expressão “In:” e depois a referência da obra no todo. No final da referência deve-se informar o intervalo de páginas que individualiza a seção utilizada.

Exs.:

HOULTON, J. E. F.; DUNNING, D. Perioperative patient management. In: JOHNSOSN, A. L.; HOULTON, J. E. F.; VANNINI, R. AO principles of fracture management in the dog and cat. New York: Thieme, 2005. p. 1 – 26.

(39)

ARCHER, Earnest R. Mito da motivação. In: BERGAMINI, Cecília; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 23-46.

Obs. se optar por colocar os nomes em extenso, deve seguir para todos.

MACARI, M.; LUQUETTI, B. C. Fisiologia cardiovascular. In: MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: Funep, 2002. p. 31-35.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______.História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p.15-24.

Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página pode(m) ser substituídos, nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. O mesmo pode ocorrer no Título da obra e quando o autor(es) do capítulo é o mesmo do editor (es), organizador (es), onde pode ser substituído por traço.

Exs.:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______ NBR 6021: informação e documentação: publicação periódica científica impressa: apresentação, Rio de Janeiro, 2003.

Quando o autor do livro for o mesmo do capítulo, utiliza-se o traço sublinear (equivalente a seis

espaços) e ponto depois do In:

Exs.:

FOUCALT, M. A prosa do mundo. In:______. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 23-58.

ANDRADE FILHO, F. A. Nutrição e Saúde. In:______. Educação alimentar. Porto Alegre: Ed. Novaes, 2005. p. 143-148

OBRA NO TODO EM MEIO ELETRÔNICO

Incluem livros, teses, monografias, folhetos, manuais e dissertações. Deve conter as mesmas informações e da mesma forma que a obra no todo em meio impresso acrescidas da descrição física do meio eletrônico.

Ex.:

(40)

Quando se tratar de texto consultados ou obtidos da internet são essenciais as informações do endereço eletrônico apresentadas entre os sinais < > e precedidas da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

NOTA – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.

Exs.:

FINGUEROTH, J. M. Understanding and explaining current concepts in canine cruciate ligament disease. Academy of Veterinary Medicine. Lecture Notes, 2006. Disponível em: <http://www.dcavm.org/06jan.html> Acesso em: 30 jul. 2008, 12:35.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:

<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/ navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

PARTE DE UMA OBRA EM MEIO ELETRÔNICO

Segue as mesmas regras da referência eletrônica acrescida da identificação da parte consultada.

Ex.:

CRUESS, L. R.; DUMONT, J. R. Healing of bone. In: NEWTON, C.D.; NUNAMEKER, D.M. Textbook of small animal orthopedics. Ithaca: IVIS, 1985. Disponível em <

http://www.ivis.org/special_books/ortho/chapter_03/03mast.asp> Acesso em: 31 maio 2008, 14:09.

NOTA – As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail tem caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa.

PUBLICAÇÃO PERIÓDICA NO TODO

Inclui uma revista utilizada no todo, de uma série de publicações. A referência deve conter o volume, fascículo, número e suplementos.

Ex.:

(41)

ARTIGO OU MATÉRIA DE PERIÓDICO

Deve conter o nome dos autores, título do artigo, nome do periódico em negrito, volume, páginas e ano.

Exs.:

INKELMANN, M. A.; ROZZA, D. B.; FIGHERA, R. A.; KOMMERS, D. L.; IRIGOYEN, L. F.; BARROS, C. S. L. Hepatite infecciosa canina: 62 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 27, p. 325-332, 2007.

OLIVEIRA, M. D. S.; PACOLA, L. J.; LANÇANOVA, J. A. C.; MOTTA, L. O. Avaliação de óleo de soja para peletização de rações. Veterinária Notícias, v. 7, p. 97-101, 2001.

OLANREWAJU, H. A. et al. A Review of Lighting Programs for Broiler Production. Poultry Science, v. 5, n. 4, p.301-308, 2006.

Quando em meio eletrônico deve-se seguir a normativa já mencionada: Ex.:

SMALKO, D.; JOHNSTONE, I. B.; CRANE, S. Submitting canine blood for prothrombin time and partial thromboplastin time determinations. Canadian Veterinary Journal, v. 26, p. 135 – 7, 1985. Disponível em <http://www.pubmedcentral.nih.gov/pagerender.fcgi?artid+1680006&pageindex+1> Acesso em 31 jul. 2008.

Obs. Se optar por utilizar o nome da revista abreviado, todos os nomes nas referências terão que aparecer abreviado.

EVENTOS COMO UM TODO

Inclui o conjunto dos documentos reunidos em um produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, etc). A referência deve conter o nome do evento, sua edição (se houver), ano e local (cidade). Em seguida deve-se mencionar o título do documento (anais, proceedings, atas, tópicos temáticos, seminário, etc) seguidos dos dados do local de publicação, editora e data.

Exs.:

WESTERN VETERINARY CONFERENCE, 2003, Los Angeles. Notes of 75th Annual Western Veterinary Conference. San Francisco, Los Angeles: Western Veterinary Association, 2003.

IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnología de Alimentos, 1984.

(42)

TRABALHO PUBLICADO OU APRESENTADO EM UM EVENTO

Os elementos essenciais são: autor, título do trabalho ou palestra seguido da expressão In: nome do evento, edição do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, proceedings, etc), local, editora, data da publicação, pagina final e inicial consultadas. Quando em meio eletrônico, depois da página devem constar as citações do endereço em que estava disponível e data de acesso.

Exs.:

HARARI, J. Fascial tendon grafts for CrCL injury. In: ANNUAL WESTERN VETERINARY CONFERENCE, 79., 2003. San Francisco. Notes of 75th Annual Western Veterinary Conference. Los Angeles: Western Veterinary Association, 2003. p. 345-7.

HARARI, J. Fascial tendon grafts for CrCL injury. In: Annual Western Veterinary Conference, 2003. San Francisco. Notes of 75th Annual Western Veterinary Conference. Los Angeles: Western Veterinary Association, 2003. p. 345-7. Disponível em

<http://www.vin.com/Members/Proceedings/Proceedings.plx?CID=wvc2007&PID=pr15053&O=VIN> Acesso em 31 jul. 2008, 15:00.

IBANEZ, J.F. Racionalizando o exame pré-anestésico. In: 6 Congresso Paulista de Veterinários de Pequenos Animais, 2006. São Paulo. Anais do 6 Congresso Paulista de Veterinários de Pequenos Animais. São Paulo: Anclivepa, 2006. p. 45-7. CD ROM.

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas

propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores

determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO

Incluem pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, cartaz, etc. Os elementos essenciais são: autor, título (quando não houver deve-se mencionar [sem título] entre colchetes), data e tipo de documento (ilustração, fotografia, figura, etc)

Exs.:

IBAÑEZ, J. F. [sem título], 2003. 1 fotografia.

GARRET, John. Crepúsculo. [19--]. 1 fotografia, color., 12 cm x 7,5 cm.

(43)

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO EM MEIO ELETRÔNICO

Correspondem às imagens adquiridas de meios eletrônicos inclusive internet.

Ex.:

IBAÑEZ, J. F. Joaninha.jpg. 2003. Disponível em < http://www.beephoto.com/fotografo.cfm?cod_fot=21> Acesso em 31 fev. 2008, 15:00.

BOLETIM

Ex.:

MARUS, F. A. Produção de enlatados. São Paulo: Departamento de Produção Animal, 1962. 22p. (Boletim técnico, 15).

SCHMIDT, G. S.; FIGUEIREDO, E. A. P. Abate, processamento e embalagem de aves alternativas. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2008. 12 p. (Circular Técnica, 34).

VETANCO, B. Salkil. Chapecó(SC), 2005. 8p. (Boletim técnico, 8).

ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL

Incluem comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.

Exs.:

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

(44)

DOCUMENTO JURÍDICO

Incluem legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais).

Legislação - Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).

Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses.

Exs.:

SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.

BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal– RIISPOA. Decreto nº 2244, de 04 de junho de 1997. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 jun.1997. Seção 1, p. 11555.

(45)

DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

AUTOR(ES), Título do Serviço ou Produto, versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico.

Ex.:

IBAÑEZ, J. F.; TAMEHIRO, C. Y. Normas para Confecção de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Medicina Veterinária. pdf. Bandeirantes, 2009. Disponível em:<

http://www.falm.edu.br/index.php?option=com_content&task=view&id=82&Itemid=120>. Acesso em:15 abr. 2010.

PALESTRAS, AULAS

SOBRENOME, Iniciais do nome do autor. Título da aula ou palestra. Cidade:Instituição, ano. (Anotações de aula ou palestra).

Ex.:

IBAÑEZ, J. F. Displasia Coxofemoral em Cães e Gatos. Bandeirantes: UENP- CLM, 2011. Palestra ministrada na IX SEVELM – Semana Acadêmica de Medicina Veterinária Luiz Meneghel.

AUTORIA DESCONHECIDA

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

Ex.:

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

INFORMAÇÕES VERBAIS OU EM FASE DE ELABORAÇÃO

Menciona-se os dados disponíveis, somente em nota de rodapé. Ex.:

_____________

1Notícia fornecida por Pedro de Souza no Congresso Internacional de Biologia Molecular, no Brasil, em outubro de 2001. ________________________

1

(46)

NO PRELO OU BULA DE REMÉDIO

Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas as notas com informações complementares, ao final da referência sem destaque tipográfico. Exs.:

MARINS, J. L. C. Corpo estranho radiografado de 2010 a 2011. Revista de Radiologia, São Paulo, n. 44, 2012. No prelo.

DIPIRONA SÓDICA: solução oral. Responsável técnico Sônia Albano Badaró. São Paulo: Eurofarma Laboratórios Ltda, 2012. Bula de remédio

9 REGRAS NOS USOS DE NUMERAIS, UNIDADES DE MEDIDAS

Numerais

Início de frase - Não se utiliza numeral em algarismo no início de frases. Deve-se colocá-los por extenso ou substituir a construção da frase.

Vinte anos se passaram...

Cinqüenta milhões de usuários... Foram registrados 35 casos... em vez de: 35 casos registrados...

De 1 até 10 - Os números de um a dez deverão ser grafados por extenso, o mesmo acontecendo com os seus correspondentes ordinais (primeiro ao décimo).

Os números superiores a dez serão representados por algarismos.

O mesmo procedimento ser adotado quando ao número seguir uma unidade de medida por extenso. No caso da medida estar abreviada, o numero ser indicado por algarismo.

Foram feitos nove experimentos... Um a cada cinco pacientes... O décimo paciente recebeu... No 15º andar do edifício...

O primeiro e o terceiro paciente*... Despejaram dez litros...

(47)

*Nota: Apesar do uso vulgar na imprensa, é errado colocar o substantivo no plural quando precedido de numeral ordinal. A regra diz: "Quando um substantivo é qualificado por dois ou mais adjetivos antepostos, ele permanece no singular." O adjetivo e o substantivo deve sempre concordar com o artigo. Erro: O primeiro e o terceiro pacientes; As segunda e a quarta filas...

Exceção Quando um número inferior a dez estiver sendo citado próximo a um superior, neste caso, ambos deverão ser representados por algarismos.

Houve de 2 a 20 casos...

De 15 pacientes, apenas 3 apresentaram... Colheram de 8 a 12 amostras...

Milhar, milhão Quantidades elevadas deverão ter seus zeros substituídos pelas grandezas que os representam (mil, milhão etc.). Mantém-se a regra referente a numeração de um a dez.

As 430 mil toneladas... Dois milhões de sementes...

Ponto - Usa-se ponto para separar casas de milhar, mas não se utiliza em anos.

Nota: Atenção ao fato que os americanos usam ponto para separar frações enquanto nós usamos a vírgula.

Unidades de medidas

No texto - Sempre que possível substituir as medidas abreviadas pela sua forma por extenso, de modo a evitar equívocos na leitura.

Em 13m plantaram-se... Melhor: Em 13 metros plantaram-se... O resultado foi de 14kg... Melhor: O resultado foi de 14 quilos...

Abreviação - Entre o número e a abreviação da medida não se utiliza espaço, os dois devem estar próximos. O mais correto seria ter meio espaço entre eles, mas tal procedimento é de difícil execução na composição.

(48)

Nomes próprios - Muitas medidas são designadas pelo nome de seu criador, nestes casos a sua abreviatura também deve vir em maiúscula, mas suas frações devem vir em minúscula.

Nota: Quando as frações são escritas por extenso, a designação da medida fica em minúscula.

Uma lâmpada de 100 W (Watts)

A energia consumida foi de 100 kWh (quilowatts-hora) A corrente é de 20 mA (miliampéres)

10 VERIFICAÇÃO DE PLÁGIOS

O sistema garante precisão no resultado das pesquisas, porém não pode garantir tempo de resposta. O tempo para processamento das pesquisas depende da quantidade de pesquisas na fila de processamento do sistema e do tamanho da pesquisa. Segue abaixo um passo a passo de como utilizar esse sistema.

Acesse o endereço: www.docxweb.com

11 DICAS DE APRESENTAÇÃO

A apresentação deve ser feita em 30 minutos com 10 minuto a mais ou a menos de tolerância.

Nunca devem ser apresentadas informações relevantes que não contenham na parte escrita, caso isso ocorra, os membros podem exigir que reescreva e entregue na versão final corrigida.

É permitido utilizar fotos, fluxogramas, vídeos durante a apresentação desde que isso não comprometa a qualidade da parte escrita.

(49)

12 VERSÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CORRIGIDA

A data final de entrega da VERSÃO FINAL sempre será estabelecida pela Coordenação de TCC.

Deve ser entregue à Coordenação de TCC, após serem feitas as correções sugeridas pela Banca Examinadora, uma cópia impressa do TCC definitivo com capa de plástico mole espiral e um CD (devidamente etiquetado – Vide Figura 10, conforme o modelo da Figura 11), contendo somente a parte escrita, em PDF, sem a necessidade de conter os slides da apresentação.

Cada membro de banca tem o direito de receber uma versão final corrigida IMPRESSA OU em CD.

Figura 10 – Exemplo de um CD Etiquetado com os Dados do TCC

Figura 11– Modelo de Etiqueta de TCC na Forma Digital (CD)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ UENP - CAM PUS L UIZ M EN EGH EL

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

ACADÊMICO (A): NONONONO

TÍTULO DA MONOGRAFIA

ORIENTADOR (A): PROF(A). DR(A). NONONO

Referências

Documentos relacionados

Quando Goffman (1985) fala em palco e cenário, atores e platéia, papéis e rotinas de representação, necessidade, habilidades e estratégias dramatúrgicas,

E para opinar sobre a relação entre linguagem e cognição, Silva (2004) nos traz uma importante contribuição sobre o fenômeno, assegurando que a linguagem é parte constitutiva

Assim, como ponto de partida para a criação de obras inéditas para a atividade da Orquestra Didática, a Foco Musical procura ter um cuidado acrescido na seleção das temáticas para as

Nesta aula vamos criar um formulário de cadastro e enviar os dados via método post, abaixo imagem de como ficara o nosso formulário... Para este formulário criaremos um arquivo

No período “...sua presença em minha vida tinha sido fundamental para que não a perdesse por aí.” (linhas 22 e 23), observa-se entre as orações uma relação de A (

Para enviar uma mensagem de texto ao destinatário informando por que você não pode atender a chamada, selecione Opções &gt; Enviar mens.. Você pode editar o texto antes

Diante da necessidade de desenvolvimento de tecnologias que auxiliam na vida dos deficientes visuais, juntamente com a importância e benefícios que elas trazem

§ 1° O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é instrumento básico da política de desenvolvimento e