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de falha e avaria nas Normas Portuguesas de Manutenção

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artigo científico4

M129

C. Pereira Cabrita, A. J. Marques Cardoso Professores Catedráticos 0HPEURV&RQVHOKHLURVH(VSHFLDOLVWDVHP0DQXWHQ¾R,QGXVWULDOSHOD2UGHPGRV(QJHQKHLURV &,6(s(OHFWURPHFKDWURQLF6\VWHPV5HVHDUFK&HQWUH 8QLYHUVLGDGHGD%HLUD,QWHULRU cabrita@ubi.pt, ajmc@ubi.pt

&RQFHLWRVHGHƬQLÂÐHV

de falha e avaria nas Normas Portuguesas de Manutenção 13(1

H13(1

2.

a

Parte

4. DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE FALHA E AVARIA NA NORMA NP EN 13306:2007

Com base no exposto anteriormente constata-se haver situ- DÂÐHVEDVWDQWHHTXÈYRFDVQRTXHGL]UHVSHLWR»VGHƬQLÂÐHV

0DQXWHQ¾RR7ULPHVWUHGH

FRQWLQXD¾RGRDUWLJRSXEOLFDGRQDHGL¾RGDUHYLVWDp0DQXWHQ¾Rq

e conceitos de falha e avaria nesta Norma nacional, onde se traduziu IDLOXUH para avaria e acontecimento, e IDXOW para es- tado, propondo-se assim a revisão destes termos nas Tabelas 1 e 2 [2].

Tabela 1. 'HƬQLÂÐHVHFRQFHLWRVGHDYDULDQD1RUPD13(1HSURSRVWDGHUHYLV¾R

Norma EN 13306 Norma NP EN 13306 Propostas de melhoria

3.3 Repairable item ,WHPZKLFKPD\EHUHVWRUHGXQGHUJLYHQ FRQGLWLRQVDQGDIWHUDIDLOXUHWRDVWDWHLQZKLFKLW

FDQSHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQ

3.3 Bem reparável

8PEHPTXHGHSRLVGHXPDDYDULDHVRE GHWHUPLQDGDVFRQGLÂÐHVSRGHVHUUHSRVWRQXP

estado em que poderá desempenhar a função requerida.

3.3 Bem reparável

8PEHPTXHGHSRLVGHXPDIDOKDHVRE GHWHUPLQDGDVFRQGLÂÐHVSRGHVHUUHSRVWRQXP

estado em que poderá desempenhar a função requerida.

3.4 Repaired item

5HSDLUDEOHLWHPZKLFKLVLQIDFWUHSDLUHGDIWHUD IDLOXUH

3.4 Bem reparado

Bem reparável, reparado depois de uma avaria.

3.4 Bem reparado

Bem reparável, reparado depois de uma falha.

4.9 Useful life

8QGHUJLYHQFRQGLWLRQVWKHWLPHLQWHUYDO EHJLQQLQJDWDJLYHQLQVWDQWRIWLPHDQGHQGLQJ ZKHQWKHIDLOXUHUDWHEHFRPHVXQDFFHSWDEOHRU ZKHQWKHLWHPLVFRQVLGHUHGXQUHSDLUDEOHDVD

UHVXOWRIDIDXOWRUIRURWKHUUHOHYDQWIDFWRUV

4.9 Vida útil

,QWHUYDORGHWHPSRTXHVREGHWHUPLQDGDV FRQGLÂÐHVFRPHÂDQXPGDGRLQVWDQWHHWHUPLQD

quando a taxa de avarias se torna inaceitável ou quando o bem é considerado irreparável na

VHTXÅQFLDGHXPDDYDULDRXSRURXWUDVUD]ÐHV pertinentes.

Nota dos autores: esta tradução é incoerente, porque IDLOXUH e IDXOW são ambas traduzidas para

avaria.

4.9 Vida útil

,QWHUYDORGHWHPSRTXHVREGHWHUPLQDGDV FRQGLÂÐHVFRPHÂDQXPGDGRLQVWDQWHHWHUPLQD

quando a taxa de falhas se torna inaceitável ou quando o bem é considerado irreparável na

VHTXÅQFLDGHXPDDYDULDRXSRURXWUDVUD]ÐHV pertinentes.

4.10 Rate of occurrence of failures 1XPEHURIIDLOXUHVRIDQLWHPLQDJLYHQWLPH

LQWHUYDOGLYLGHGE\WKHWLPHLQWHUYDO

4.10 Taxa de ocorrência de avarias Número de avarias ocorridas num bem num

dado intervalo de tempo, dividido por esse mesmo intervalo de tempo.

4.10 Taxa de ocorrência de falhas Número de falhas ocorridas num bem num dado

intervalo de tempo, dividido por esse mesmo intervalo de tempo.

5. Failures and events 5.1 Failure

7HUPLQDWLRQRIWKHDELOLW\RIDQLWHPWRSHUIRUPD UHTXLUHGIXQFWLRQ

127($IWHUIDLOXUHWKHLWHPKDVDIDXOWZKLFK PD\EHFRPSOHWHRUSDUWLDO 127(p)DLOXUHqLVDQHYHQWDVGLVWLQJXLVKHG

IURPpIDXOWqZKLFKLVDVWDWH

5. Avarias e acontecimentos 5.1 Avaria

Cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função requerida.

127$'HSRLVGDDYDULDREHPSRGHU¼HVWDUHP IDOKDWRWDORXSDUFLDO.

127$p$YDULDqÄXPDFRQWHFLPHQWRHpIDOKDq RXpDYDULDGRqÄXPHVWDGR.

5. Falhas e acontecimentos 5.1 Falha

Cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função requerida.

127$'HSRLVGDIDOKDREHPSRGHU¼HVWDUHP DYDULDWRWDORXSDUFLDO.

127$p)DOKDqÄXPDFRQWHFLPHQWR GLVWLQJXLQGRVHGHpDYDULDqTXHÄXPHVWDGR.

5.2 Failure cause 5HDVRQOHDGLQJXSWRDIDLOXUH 127(7KHUHDVRQVPD\EHWKHUHVXOWRIRQH

RUPRUHRIWKHIROORZLQJ'HVLJQIDLOXUH PDQXIDFWXULQJIDLOXUHLQVWDOODWLRQIDLOXUHPLVXVH IDLOXUHPLVKDQGOLQJIDLOXUHPDLQWHQDQFHUHODWHG

IDLOXUH

5.2 Causa de avaria Razão que origina a avaria.

127$$VUD]ÐHVSRGHU¾RUHVXOWDUGHSHOR PHQRVXPGRVVHJXLQWHVIDWRUHVDYDULDGHYLGR

»FRQFH¾R»IDEULFD¾R»LQVWDOD¾RSRU P¼XWLOL]D¾RSRUIDOVDPDQREUDHSRUXPD

PDQXWHQ¾RGHVDGHTXDGD

5.2 Causa de falha Razão que origina a falha.

127$$VUD]ÐHVSRGHU¾RUHVXOWDUGHSHORPHQRV XPGRVVHJXLQWHVIDWRUHVIDOKDGHYLGR»FRQFH¾R

»IDEULFD¾R»LQVWDOD¾RSRUP¼XWLOL]D¾R SRUIDOVDPDQREUDHSRUXPDPDQXWHQ¾R

GHVDGHTXDGD 5.3. Wear-out failure

)DLOXUHZKRVHSUREDELOLW\RIRFFXUUHQFHLQFUHDVHV ZLWKWKHRSHUDWLQJWLPHRUWKHQXPEHURI RSHUDWLRQVRIWKHLWHPRULWVDSSOLHGVWUHVVHV

5.3 Avaria por desgaste

$YDULDFXMDSUREDELOLGDGHGHRFRUUÅQFLD aumenta com o tempo de funcionamento, com o número de unidades de utilização do bem ou

FRPDVVROLFLWDÂÐHVTXHOKHV¾RDSOLFDGDV

5.3 Falha por desgaste

)DOKDFXMDSUREDELOLGDGHGHRFRUUÅQFLDDXPHQWD com o tempo de funcionamento, com o número de unidades de utilização do bem ou com as

VROLFLWDÂÐHVTXHOKHV¾RDSOLFDGDV

(2)

artigo científico5

5.4 Ageing failure

)DLOXUHZKRVHSUREDELOLW\RIRFFXUUHQFHLQFUHDVHV ZLWKWKHSDVVDJHRIWLPH7KLVWLPHLVLQGHSHQGHQW

RIWKHRSHUDWLQJWLPHRIWKHLWHP

5.4 Avaria por envelhecimento

$YDULDFXMDSUREDELOLGDGHGHRFRUUÅQFLD DXPHQWDDRORQJRGRWHPSR(VWHWHPSRÄ independente do tempo de funcionamento do

bem.

5.4 Falha por envelhecimento )DOKDFXMDSUREDELOLGDGHGHRFRUUÅQFLDDXPHQWD DRORQJRGRWHPSR(VWHWHPSRÄLQGHSHQGHQWH

do tempo de funcionamento do bem.

5.5 Degradation

,UUHYHUVLEOHSURFHVVLQRQHRUPRUHFKDUDFWHULVWLFV RIDQLWHPZLWKHLWKHUWLPHXVHRUDQH[WHUQDO

FDXVH

127('HJUDGDWLRQPD\OHDGWRIDLOXUH

5.5 Degradação (YROX¾RLUUHYHUVÈYHOGHXPDRXPDLV caraterísticas de um bem relacionado com a passagem do tempo, a duração de utilização …

127$$GHJUDGD¾RSRGHU¼FRQGX]LU»DYDULD

5.5 Degradação (YROX¾RLUUHYHUVÈYHOGHXPDRXPDLV caraterísticas de um bem relacionado com a passagem do tempo, a duração de utilização …

127$$GHJUDGD¾RSRGHU¼FRQGX]LU»IDOKD 5.6 Common cause failure

)DLOXUHVRIGLƪHUHQWLWHPVUHVXOWLQJIURPWKHVDPH GLUHFWFDXVHDQGZKHUHWKHVHIDLOXUHVDUHQRW

FRQVHTXHQFHVRIHDFKRWKHU

5.6 Avaria devida a uma causa comum Avaria de vários bens que resulta da mesma

causa directa, sem que estas avarias sejam causadas umas pelas outras.

5.6 Falha devida a uma causa comum Falha de vários bens que resulta da mesma

causa directa, sem que estas falhas sejam causadas umas pelas outras.

5.7 Primary failure

$IDLOXUHRIDQLWHPQRWFDXVHGHLWKHUGLUHFWO\RU LQGLUHFWO\E\DIDLOXUHRUDIDXOWRIDQRWKHULWHP

5.7 Avaria primária

Avaria de um bem que não é causada, direta ou indiretamente, por uma avaria ou estado de

falha de um outro bem.

5.7 Falha primária

Falha de um bem que não é causada, direta ou indiretamente, por uma falha ou estado de

avaria de um outro bem.

5.8 Secondary failure

$IDLOXUHRIDQLWHPFDXVHGHLWKHUGLUHFWO\RU LQGLUHFWO\E\DIDLOXUHRUDIDXOWRIDQRWKHULWHP

5.8 Avaria secundária Avaria de um bem causada, direta ou indiretamente, por uma avaria ou estado de

falha de um outro bem.

5.8 Falha secundária Falha de um bem causada, direta ou indiretamente, por uma falha ou estado de

avaria de um outro bem.

5.9 Sudden failure

)DLOXUHWKDWFRXOGQRWEHDQWLFLSDWHGE\SULRU H[DPLQDWLRQRUPRQLWRULQJ

5.9 Avaria súbita

Avaria que não pode ser prevista por um exame prévio ou monitorização.

5.9 Falha súbita

Falha que não pode ser prevista por um exame prévio ou monitorização.

5.10 Failure mechanism

3K\VLFDOFKHPLFDORURWKHUSURFHVVHVZKLFKOHDG RUKDYHOHGWRIDLOXUH

5.10 Mecanismo de avaria Processos físicos, químicos ou outros, que conduzem ou tenham conduzido a uma avaria.

5.10 Mecanismo de falha Processos físicos, químicos ou outros, que conduzem ou tenham conduzido a uma falha.

7.1 Preventive maintenance 0DLQWHQDQFHFDUULHGRXWDWSUHGHWHUPLQHG LQWHUYDOVRUDFFRUGLQJWRSUHVFULEHGFULWHULDDQG LQWHQGHGWRUHGXFHWKHSUREDELOLW\RIIDLOXUHRUWKH

GHJUDGDWLRQRIWKHIXQFWLRQLQJRIDQLWHP

7.1 Manutenção preventiva Manutenção efetuada em intervalos de tempo pré-determinados, ou de acordo com critérios

SUHVFULWRVFRPDƬQDOLGDGHGHUHGX]LUD probabilidade de avaria ou de degradação do

funcionamento de um bem.

7.1 Manutenção preventiva Manutenção efetuada em intervalos de tempo

pré-determinados, ou de acordo com critérios SUHVFULWRVFRPDƬQDOLGDGHGHUHGX]LUD probabilidade de falha ou de degradação do

funcionamento de um bem.

7.6 Corrective maintenance 0DLQWHQDQFHFDUULHGRXWDIWHUIDXOWUHFRJQLWLRQ DQGLQWHQGHGWRSXWDQLWHPLQWRDVWDWHLQZKLFK

LWFDQSHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQ

7.6 Manutenção corretiva Manutenção efetuada depois da deteção de uma avaria e destinada a repor um bem num estado em que pode realizar uma função

requerida.

1RWDGRVDXWRUHVDWUDGX¾RGHIDXOWSDUDDYDULD ÄFRUUHWDDSHVDUGDLQFRHUÅQFLDGDWUDGX¾R GDTXHOHWHUPRDRORQJRGHVWD1RUPDSDUDIDOKD

---

9.13 Time to failure

7RWDOWLPHGXUDWLRQRIRSHUDWLQJWLPHRIDQLWHP IURPWKHLQVWDQWLWLVƬUVWSXWLQDQXSVWDWHXQWLO IDLOXUHRUIURPWKHLQVWDQWRIUHVWRUDWLRQXQWLO

QH[WIDLOXUH

9.13 Tempo acumulado de funcionamento até à avaria

Duração acumulada dos tempos de funcionamento de um bem, desde a primeira colocação em estado de disponibilidade até ao

aparecimento de uma avaria, ou desde a sua UHFRQVWUX¾RDWĻDYDULDVHJXLQWH

9.13 Tempo até à falha Duração acumulada dos tempos de funcionamento de um bem, desde a primeira

colocação em estado de disponibilidade até ao aparecimento de uma falha, ou desde a sua

UHFRQVWUX¾RDWĻIDOKDVHJXLQWH

9.14 Time between failures 7KHWLPHGXUDWLRQEHWZHHQWZRFRQVHFXWLYH

IDLOXUHVRIDQLWHP

9.14 Tempo entre avarias ,QWHUYDORGHWHPSRGHFDOHQG¼ULRHQWUHGXDV

avarias consecutivas de um bem.

9.14 Tempo entre falhas ,QWHUYDORGHWHPSRGHFDOHQG¼ULRHQWUHGXDV

falhas consecutivas de um bem.

9.15 Operating time between failures 7RWDOWLPHGXUDWLRQRIRSHUDWLQJWLPHEHWZHHQ

WZRFRQVHFXWLYHIDLOXUHVRIDQLWHP

9.15 Tempo de funcionamento entre avarias Duração acumulada dos tempos de funcionamento entre duas avarias consecutivas

de um bem.

9.15 Tempo de bom funcionamento Duração acumulada dos tempos de funcionamento entre duas falhas consecutivas

de um bem.

9.16 Wear-out failure period )LQDOSHULRGLQWKHOLIHWLPHRIDQLWHPGXULQJ ZKLFKWKHIDLOXUHUDWHIRUWKLVLWHPLVFRQVLGHUDEO\

KLJKHUWKDQWKDWRIWKHSUHFHGLQJSHULRG

9.16 Período de avarias por degradação 3HUÈRGRƬQDOGDYLGDGHXPEHPGXUDQWHRTXDO

a taxa de avarias deste é consideravelmente VXSHULRU»WD[DGHDYDULDVGRSHUÈRGR

precedente.

9.16 Período de falhas por degradação 3HUÈRGRƬQDOGDYLGDGHXPEHPGXUDQWHRTXDO

a taxa de falhas deste é consideravelmente VXSHULRU»WD[DGHIDOKDVGRSHUÈRGR

precedente.

9.17 Constant failure rate period 3HULRGLQWKHOLIHWLPHRIDQLWHPGXULQJZKLFKWKH

IDLOXUHUDWHLVDSSUR[LPDWHO\FRQVWDQW

9.17 Período de taxa de avarias constante Período na vida de um bem durante o qual a taxa de avarias é aproximadamente constante.

9.17 Período de taxa de falhas constante Período na vida de um bem durante o qual a taxa de falhas é aproximadamente constante.

10.3 Failure analysis

/RJLFDOV\VWHPDWLFH[DPLQDWLRQRIDIDLOHGLWHP WRLGHQWLI\DQGDQDO\VHWKHIDLOXUHPHFKDQLVPWKH

IDLOXUHFDXVHDQGWKHFRQVHTXHQFHVRIIDLOXUH

10.3 Análise de avaria ([DPHOÎJLFRHVLVWHP¼WLFRGHXPEHP TXHWHYHXPDDYDULDDƬPGHLGHQWLƬFDUH analisar o mecanismo de avaria, a sua causa e

FRQVHTXÅQFLDV

10.3 Análise de falha ([DPHOÎJLFRHVLVWHP¼WLFRGHXPEHP TXHWHYHXPDIDOKDDƬPGHLGHQWLƬFDUH analisar o mecanismo de falha, a sua causa e

FRQVHTXÅQFLDV 10.7 Maintenance record

3DUWRIPDLQWHQDQFHGRFXPHQWDWLRQZKLFK FRQWDLQVDOOIDLOXUHVIDXOWVDQGPDLQWHQDQFH LQIRUPDWLRQUHODWLQJWRDQLWHP7KLVUHFRUGPD\

DOVRLQFOXGHPDLQWHQDQFHFRVWVLWHPf

10.7 Caderno de manutenção Parte da documentação de manutenção que

regista todas as avarias, estados de falha e LQIRUPDÂÐHVUHODWLYDV»PDQXWHQ¾RGHXP EHP(VWHFDGHUQRSRGHU¼WDPEÄPLQFOXLUf

10.7 Caderno de manutenção Parte da documentação de manutenção que

regista todas as falhas, estados de avaria e LQIRUPDÂÐHVUHODWLYDV»PDQXWHQ¾RGHXP EHP(VWHFDGHUQRSRGHU¼WDPEÄPLQFOXLUf 11.4 Mean operating time between failures

0DWKHPDWLFDOH[SHFWDWLRQRIWKHRSHUDWLQJWLPH EHWZHHQIDLOXUHV

11.4 Tempo médio de funcionamento entre avarias

Previsão matemática do tempo de funcionamento entre avarias.

11.4 Tempo médio de funcionamento entre falhas

Previsão matemática do tempo de funcionamento entre falhas.

11.5 Mean time between failures 0DWKHPDWLFDOH[SHFWDWLRQRIWKHWLPHEHWZHHQ

IDLOXUHV

11.5 Tempo médio entre avarias Previsão matemática do tempo de calendário

entre avarias.

11.5 Tempo médio entre falhas Previsão matemática do tempo de calendário

entre falhas.

(3)

artigo científico6

Tabela 2. 'HƬQLÂÐHVHFRQFHLWRVGHIDOKDQD1RUPD13(1HSURSRVWDGHUHYLV¾R

Norma EN 13306 Norma NP EN 13306 Propostas de melhoria

6. Faults and states 6.1 Fault

6WDWHRIDQLWHPFKDUDFWHUL]HGE\WKHLQDELOLW\WR SHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQH[FOXGLQJWKHLQDELOLW\

GXULQJSUHYHQWLYHPDLQWHQDQFHRURWKHUSODQQHG DFWLRQVRUGXHWRODFNRIH[WHUQDOUHVRXUFHV

6. Falhas e estados 6.1 Em falha

(VWDGRGHXPEHPLQDSWRSDUDFXPSULUXPDIXQ¾R UHTXHULGDH[FOXLQGRDLQDSWLG¾RGHYLGD»PDQXWHQ-

¾RSUHYHQWLYDRXRXWUDVDÂÐHVSURJUDPDGDVRX GHYLGR»IDOWDGHUHFXUVRVH[WHUQRV

6. Avarias e estados 6.1 Avaria

(VWDGRGHXPEHPLQDSWRSDUDFXPSULUXPD IXQ¾RUHTXHULGDH[FOXLQGRDLQDSWLG¾RGHYLGD»

PDQXWHQ¾RSUHYHQWLYDRXRXWUDVDÂÐHVSURJUD- PDGDVRXGHYLGD»IDOWDGHUHFXUVRVH[WHUQRV 6.2 Fault masking

&RQGLWLRQLQZKLFKDIDXOWH[LVWVLQDVXELWHPRI DQLWHPEXWFDQQRWEHUHFRJQL]HGEHFDXVHRID IDXOWRIWKHLWHPRUEHFDXVHRIDQRWKHUIDXOWRI

WKDWVXELWHPRURIDQRWKHUVXELWHP

6.2 Em falha oculta

Situação na qual um estado de falha existe numa parte de um bem, que não pode ser detetada de- YLGR»H[LVWÅQFLDGHRXWURHVWDGRGHIDOKDQREHP

nessa mesma ou noutra parte do bem.

6.2 Avaria oculta

Situação na qual um estado de avaria existe numa parte de um bem, que não pode ser detetada GHYLGR»H[LVWÅQFLDGHRXWURHVWDGRGHDYDULDQR

bem, nessa mesma ou noutra parte do bem.

6.3 Latent fault

([LVWLQJIDXOWWKDWKDVQRW\HWEHHQGHWHFWHG 6.3 Em falha latente

(VWDGRGHIDOKDH[LVWHQWHDLQGDQ¾RGHWHWDGR 6.3 Avaria latente

(VWDGRGHDYDULDH[LVWHQWHDLQGDQ¾RGHWHWDGR 6.4 Partial fault

)DXOWFKDUDFWHUL]HGE\WKHIDFWWKDWDQLWHPFDQRQO\

SHUIRUPVRPHEXWQRWDOORIWKHUHTXLUHGIXQFWLRQV

6.4 Em falha parcial

(VWDGRGHIDOKDTXHSRGHSHUPLWLUDREHPFXPSULU DOJXPDVPDVQ¾RWRGDVDVIXQÂÐHVUHTXHULGDV

6.4 Avaria parcial

(VWDGRGHDYDULDTXHSRGHSHUPLWLUDREHPFXPSULU DOJXPDVPDVQ¾RWRGDVDVIXQÂÐHVUHTXHULGDV 6.5 Fault mode

0HWKRGE\ZKLFKWKHLQDELOLW\RIDQLWHPWR SHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQLVHVWDEOLVKHG

6.5 Modo de falha

0DQHLUDSHODTXDOÄYHULƬFDGDDLQFDSDFLGDGHGHXP bem para cumprir uma função requerida.

6.5 Modo de avaria

0DQHLUDSHODTXDOÄYHULƬFDGDDLQFDSDFLGDGHGH um bem para cumprir uma função requerida.

6.9 Down state

6WDWHRIDQLWHPFKDUDFWHUL]HGHLWKHUE\DIDXOW RUE\DSRVVLEOHLQDELOLW\WRSHUIRUPDUHTXLUHG

IXQFWLRQGXULQJSUHYHQWLYHPDLQWHQDQFH

6.9 Estado de indisponibilidade (VWDGRGHXPEHPFDUDWHUL]DGRSRUXPHVWDGR de falha ou por uma eventual incapacidade para desempenhar uma função requerida durante a

manutenção preventiva.

6.9 Estado de indisponibilidade (VWDGRGHXPEHPFDUDWHUL]DGRSRUXPHVWDGR de avaria ou por uma eventual incapacidade para

desempenhar uma função requerida durante a manutenção preventiva.

7.8 Deferred maintenance

&RUUHFWLYHPDLQWHQDQFHZKLFKLVQRWLPPHGLDWHO\

FDUULHGRXWDIWHUDIDXOWGHWHFWLRQEXWLVGHOD\HG LQDFFRUGDQFHZLWKJLYHQPDLQWHQDQFHUXOHV

7.8 Manutenção diferida

Manutenção corretiva que não é efetuada imedia- tamente depois da deteção de um estado de falha,

mas que é retardada de acordo com regras de manutenção determinadas.

7.8 Manutenção diferida Manutenção corretiva que não é efetuada ime- diatamente depois da deteção de um estado de avaria, mas que é retardada de acordo com regras

de manutenção determinadas.

7.9 Immediate maintenance 0DLQWHQDQFHZKLFKLVFDUULHGRXWZLWKRXWGHOD\

DIWHUDIDXOWKDVEHHQGHWHFWHGWRDYRLGXQDFFHS- WDEOHFRQVHTXHQFHV

7.9 Manutenção de urgência Manutenção corretiva que é efetuada imediata- mente após a deteção de um estado de falha, para

HYLWDUFRQVHTXÅQFLDVLQDFHLW¼YHLV

7.9 Manutenção de urgência Manutenção corretiva que é efetuada imediata-

mente após a deteção de um estado de avaria, SDUDHYLWDUFRQVHTXÅQFLDVLQDFHLW¼YHLV 8.8 Repair

3K\VLFDODFWLRQWDNHQWRUHVWRUHWKHUHTXLUHG IXQFWLRQRIDIDXOW\LWHP

8.8 Reparação

$ÂÐHVIÈVLFDVH[HFXWDGDVSDUDUHVWDEHOHFHUDIXQ¾R requerida de um bem em estado de falha.

8.8 Reparação

$ÂÐHVIÈVLFDVH[HFXWDGDVSDUDUHVWDEHOHFHUDIXQ- ção requerida de um bem em estado de avaria.

8.9 Temporary repair

3K\VLFDODFWLRQVWDNHQWRDOORZDIDXOW\LWHPWR SHUIRUPLWVUHTXLUHGIXQFWLRQIRUDOLPLWHGLQWHU-

YDODQGXQWLODUHSDLULVFDUULHGRXW

8.9 Reparação temporária

$ÂÐHVIÈVLFDVUHDOL]DGDVQXPEHPHPIDOKDSDUDOKH permitir cumprir a sua função requerida durante um

intervalo de tempo limitado, até que a reparação seja efetuada.

8.9 Reparação temporária

$ÂÐHVIÈVLFDVUHDOL]DGDVQXPEHPDYDULDGRSDUD lhe permitir cumprir a sua função requerida durante um intervalo de tempo limitado, até que

a reparação seja efetuada.

8.10 Fault diagnosis

$FWLRQVWDNHQIRUIDXOWUHFRJQLWLRQIDXOWORFDOL]D- WLRQDQGFDXVHLGHQWLƬFDWLRQ

8.10 Diagnóstico do estado de falha

$ÂÐHVUHDOL]DGDVSDUDGHWHWDUDIDOKDDVXDORFDOL]D- ¾RHLGHQWLƬFD¾RGDFDXVD

8.10 Diagnóstico de avaria

$ÂÐHVUHDOL]DGDVSDUDGHWHWDUDDYDULDDVXD ORFDOL]D¾RHLGHQWLƬFD¾RGDFDXVD 8.11 Fault localization

$FWLRQVWDNHQWRLGHQWLI\WKHIDXOW\LWHPDWWKH DSSURSULDWHLQGHQWXUHOHYHO

8.11 Localização da falha

$ÂÐHVUHDOL]DGDVSDUDLGHQWLƬFDUDTXHQÈYHOGHDUER- UHVFÅQFLDGREHPHPIDOKDVHVLWXDDFDXVDGDIDOKD

8.11 Localização da avaria

$ÂÐHVUHDOL]DGDVSDUDLGHQWLƬFDUDTXHQÈYHOGHDUER- UHVFÅQFLDGREHPDYDULDGRVHVLWXDDFDXVDGDDYDULD 10.4 Fault analysis

/RJLFDOV\VWHPDWLFH[DPLQDWLRQRIDQLWHPWR LGHQWLI\DQGDQDO\VHWKHSUREDELOLW\FDXVHVDQG

FRQVHTXHQFHVRISRWHQWLDOIDXOWV

10.4 Análise de falha

([DPHOÎJLFRHVLVWHP¼WLFRGHXPEHPDƬPGH LGHQWLƬFDUHDQDOLVDUDSUREDELOLGDGHDVFDXVDVHDV

FRQVHTXÅQFLDVGHSRWHQFLDLVHVWDGRVGHIDOKDV

10.4 Análise de avaria

([DPHOÎJLFRHVLVWHP¼WLFRGHXPEHPDƬPGH LGHQWLƬFDUHDQDOLVDUDSUREDELOLGDGHDVFDXVDVH

DVFRQVHTXÅQFLDVGHSRWHQFLDLVDYDULDV

$LQGDUHODWLYDPHQWHDHVWD1RUPDQRVHX$QH[R&LQIRUPDWLYR VLWXDGRQDS¼JLQDGHVXJHUHPVHDVVHJXLQWHVFRUUHÂÐHV Ǟ 1RWÈWXORDVVLPFRPRQRGLDJUDPDH[HPSOLƬFDWLYRDGH-

signação “7HPSRHQWUHDYDULDV” deverá ser alterada para

“7HPSR HQWUH IDOKDV”, na medida em que “IDOKD” é um acontecimento enquanto que “DYDULD” é um estado. Pelo mesmo motivo, nos limites do diagrama “$YDULD” deverá ser substituída por “)DOKDqsQRWHVHTXHQHVVHVOLPLWHV dá-se o acontecimento “IDOKDqƬFDQGRREHPLQLFLDOPHQ- WHLPRELOL]DGRHPHVWDGRGHDYDULDRXDYDULDGR Ǟ Na Tabela descritiva dos respetivos tempos, “TBF (7LPH

%HWZHHQ)DLOXUHVqGHYHU¼VHUFRUULJLGRSDUDp7HPSR HQWUHIDOKDV”, e “27%)2SHUDWLQJ7LPH%HWZHHQ)DLOXUHV”

para “7HPSRGHERPIXQFLRQDPHQWR”.

5. CONCEITOS DE FALHA E AVARIA NA NORMA NP EN 15341:2009

Pelos mesmos motivos apontados anteriormente suge- re-se para esta Norma [3] a correção da definição dos

LQGLFDGRUHV WÄFQLFRV 7 GH QÈYHO 7 GH QÈYHO 7 D77H7GHQÈYHODSUHVHQWDQGRVHDGHILQL¾R RULJLQDOH[SRVWDQD1RUPD(XURSHLD(11RWH se que, conforme indicado na Norma, os indicadores en- contram-se estruturados em 3 níveis, que representam a sua estrutura arborescente, sendo os indicadores de nível HGHVFULÂÐHVGHWDOKDGDVGHLQGLFDGRUHVGHQÈYHOPDLV elevado.

Ǟ Indicador T3

1ÕPHURGHDYDULDVGHYLGDV»PDQXWHQ¾RTXHFDXVDPGDQRVDPELHQWDLV Tempo de calendário

1XPEHURIIDLOXUHVGXHWRPDLQWHQDQFHFUHDWLQJHQYLURQPHQWGDPDJH

&DOHQGDUWLPH

correção:

1ÕPHURGHIDOKDVGHYLGDV»PDQXWHQ¾RHTXHFDXVDPGDQRVDPELHQWDLV Tempo de calendário

(4)

artigo científico7 r ,QGLFDGRU7

Tempo total de funcionamento

7HPSRWRWDOGHRSHUD¾R7HPSRGHLQGLVSRQLELOLGDGHGHYLGRDDYDULDV× 100 7RWDORSHUDWLQJWLPH

7RWDORSHUDWLQJWLPH'RZQWLPHUHODWHGWRIDLOXUHV × 100 correção:

Tempo total de funcionamento

7HPSRWRWDOGHIXQFLRQDPHQWR7HPSRGHLQGLVSRQLELOLGDGHGHYLGRDIDOKDV × 100

r ,QGLFDGRU7

Número de avarias que provocam acidentes pessoais Número total de avarias

× 100

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVLQJLQMXU\WRSHRSOH

7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV × 100

correção:

Número de falhas que provocam acidentes pessoais Número total de falhas

× 100

r ,QGLFDGRU7

Número de avarias que criam riscos de acidentes pessoais

Número total de avarias × 100

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVLQJSRWHQWLDOLQMXU\WRSHRSOH

7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV × 100

correção:

Número de falhas que criam riscos de acidentes pessoais

Número total de falhas × 100

r ,QGLFDGRU7

Número de avarias que provocamdanos ambientais

Número total de avarias × 100

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVLQJGDPDJHWRWKHHQYLURQPHQW

7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV × 100

correção:

Número de falhas que provocam danos ambientais

Número total de falhas × 100

r ,QGLFDGRU7

Número de avarias que criam riscos de danos ambientais

Número total de avarias × 100

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVLQJSRWHQWLDOGDPDJHWRWKHHQYLURQPHQW

7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV × 100

correção:

Número de falhas que criam riscos de danos ambientais

Número total de falhas × 100

Ǟ Indicador T17

Tempo total de funcionamento

Número total de avarias = MTBF

7RWDORSHUDWLQJWLPH

1XPEHURIIDLOXUHV = MTBF

correção:

7RWDORSHUDWLQJWLPH 7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV

Tempo total de funcionamento Número total de falhas

= MTBF = MTBF

Curiosamente, a própria Norma original, em língua inglesa, FRQWÄPDLQFRQJUXÅQFLDGHHVFUHYHUQRGHQRPLQDGRUp1XP- EHURIIDLOXUHV” em vez de “7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV”, violando

DVGHƬQLÂÐHVH[SRVWDVQRVHX$QH[R$(VWDPHVPDVLWXD¾R repete-se no indicador T21.

r ,QGLFDGRU7

7HPSRWRWDOGDVUHSDUDÂÐHV

Número total de avarias = MTBF

7RWDOWLPHWRUHVWRUDWLRQ

1XPEHURIIDLOXUHV = MTBF

correção:

7RWDOWLPHWRUHVWRUDWLRQ 7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV

Tempo total de avaria Número total de falhas

= MTBF = MTBF

1R$QH[R$QRUPDWLYRGHVWDPHVPD1RUPDTXHFRQWÄPD OLVWDGRVLQGLFDGRUHVGRVIDWRUHVHDVUHVSHWLYDVGHƬQLÂÐHV e comentários relativamente aos fatores, propôem-se tam- EÄP DOJXPDV DOWHUDÂÐHV WUDQVFUHYHQGRVH SDUD FDGD XPD delas o respetivo texto lavrado na Norma original, como se mostra na Tabela 3. Na coluna dos fatores indicam-se dentro GHSDUÅQWHVLVDVDOWHUDÂÐHVSURSRVWDV

Atendendo ainda a que esta Norma, nalguns indicado- res, utiliza o vocábulo “ULVFRV” em riscos de acidentes pes- VRDLV7ULVFRVGHGDQRVDPELHQWDLV7HHPDQ¼OLVH GHFULWLFLGDGH7FRQYÄPGHƬQLUGHIRUPDFODUDHFRQ- cisa, os conceitos de “SHULJR” e de “ULVFR”. Deste modo, “SH- ULJR” representa uma situação com um potencial mais ou PHQRVHOHYDGRSDUDFDXVDUGDQRVPDWHULDLVHRXKXPDQRV enquanto que o “ULVFR” é a combinação da probabilidade e GDVFRQVHTXÅQFLDVGDRFRUUÅQFLDGHXPGHWHUPLQDGRDFRQ- tecimento perigoso, ou seja, representa a probabilidade do perigo se materializar. Como exemplo, se os condutores não tiverem em atenção o respetivo sinal de trânsito numa curva perigosa, reduzindo a velocidade, correm um risco HOHYDGRGHDFLGHQWHFRPJUDYHVFRQVHTXÅQFLDVPDWHULDLVH KXPDQDV'HVHPSHQKDUIXQÂÐHVQXPDVLGHUXUJLDQDRSH- ração de altos-fornos ou de fornos de tratamento do aço, é uma atividade perigosa, que envolve riscos pessoais como por exemplo, queimaduras.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

1DV1RUPDV13(1H13(1HQFRQWUDVHODYUD- do que “$ SUHVHQWH 1RUPD Ä D YHUV¾R SRUWXJXHVD GD 1RUPD (XURSHLD(1(1HWHPRPHVPRHV- WDWXWRTXHDVYHUVÐHVRƬFLDLV$WUDGX¾RÄGDUHVSRQVDELOLGDGH GR,QVWLWXWR3RUWXJXÅVGD4XDOLGDGHq

1D1RUPD13(1SRGHOHUVHp$1RUPD,(&

VHUYLX GH EDVH SDUD D SUHSDUD¾R GHVWD 1RUPDq Adi- FLRQDOPHQWH QDV VXDV UHIHUÅQFLDV QRUPDWLYDV D 1RUPD 13 (1 UHIHUH R VHJXLQWH p2V GRFXPHQWRV D VHJXLU UHIHUHQFLDGRVV¾RLQGLVSHQV¼YHLVSDUDDDSOLFD¾RGDSUHVHQWH 1RUPD(10DLQWHQDQFH7HUPLQRORJ\,(&

,QWHUQDWLRQDOHOHFWURWHFKQLFDOYRFDEXODU\FKDSWHU GHSHQGDELOLW\DQGTXDOLW\RIVHUYLFHq

$VVLPVHQGRMXVWLƬFDVHSOHQDPHQWHDHODERUD¾RGHV- WH WUDEDOKR FRP R REMHWLYR GH SURFHGHU »V FRUUHÂÐHV QH- cessárias nas Normas Portuguesas apontadas, de modo a respeitar rigorosamente as Normas originais de acordo com um verdadeiro espírito de melhoria contínua.

(5)

artigo científico8

3DUDƬQDOL]DUÄGHWRGRRLQWHUHVVHIRFDOL]DUWDPEÄPD QRVVDDWHQ¾RSDUDD1RUPD,(&>@TXHGHYHVHU XWLOL]DGDFRQMXQWDPHQWHFRPD1RUPD,(&>@

e que contém os conselhos práticos essenciais para a ex- SUHVV¾RTXDQWLWDWLYDGDƬDELOLGDGHGLVSRQLELOLGDGHPDQX- WLELOLGDGHHORJÈVWLFDGHPDQXWHQ¾R(PWHUPRVVLQWÄWLFRV GHVFUHYHVH QD 7DEHOD R FRQMXQWR GDV H[SUHVVÐHV PDWH- máticas expostas nesta Norma, para bens não reparáveis (e Q¾RUHSDUDGRVHSDUDEHQVUHSDU¼YHLVHUHSDUDGRVFRP tempo de avaria nulo e não nulo, indicando-se para cada H[SUHVV¾R GHQWUR GH SDUÅQWHVLV D UHIHUÅQFLD GD 1RUPD

,(& RQGH VH HQFRQWUD D UHVSHWLYD GHƬQL¾R Note-se que um bem não reparável, como é o caso de um rolamento ou de um circuito integrado, quando sofre a sua primeira falha atinge o seu limite de vida útil, devendo ser substituído por outro igual, contrariamente aos bens repa- ráveis que, após uma falha, são recuperados e repostos a FXPSULUDVIXQÂÐHVUHTXHULGDVDWÄ»SUÎ[LPDIDOKD6HDSÎV a falha, o bem for imediatamente reposto em funcionamen- to, então o tempo de imobilização por avaria é nulo. Toda- YLDVHREHPƬFDULQDWLYRGXUDQWHRSHUÈRGRGHUHVWDXUD¾R tem-se um tempo de imobilização por avaria não nulo.

Tabela 3. 3URSRVWDGHUHYLV¾RGHDOJXPDVGHƬQLÂÐHVGHIDWRUHVGRVLQGLFDGRUHVGD1RUPD13(1

Ind. Fatores Norma EN 15341 Norma NP EN 15341 Propostas de melhoria

( Custo da

manutenção corretiva.

7RWDOFRVWIRUPDLQWHQDQFHFDUULHGRXW DIWHUIDXOWKDVRFFXUUHGDQGLQWHQGHGWR

SXWDQLWHPLQWRDVWDWHLQZKLFKLWFDQ SHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQ

Custo total da manutenção efetuada depois da deteção de uma avaria e destinada a repor um bem num estado em que pode realizar uma

função requerida.

Nota dos autores: a tradução de IDXOW para avaria é correta, apesar da LQFRHUÅQFLDGDWUDGX¾RGDTXHOHWHUPR

ao longo desta Norma, para falha.

---

(

Custo da manutenção

preventiva.

&RVWIRUPDLQWHQDQFHFDUULHGRXWDW SUHGHWHUPLQHGLQWHUYDOVRUDFFRUGLQJ

WRSUHVFULEHGFULWHULDDQGLQWHQGHG WRUHGXFHWKHSUREDELOLW\RIIDLOXUHRU GHJUDGDWLRQRIWKHIXQFWLRQLQJRIDQ

LWHP

Custo da manutenção efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, com a

ƬQDOLGDGHGHUHGX]LUDSUREDELOLGDGH de avaria ou de degradação de

funcionamento de um bem.

Custo da manutenção efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, com a

ƬQDOLGDGHGHUHGX]LUDSUREDELOLGDGH de falha ou de degradação de

funcionamento de um bem.

T3

Número de avariasIDOKDV

GHYLGDV»

manutenção e que causam

danos ambientais.

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVHGE\

PDLQWHQDQFHRUODFNRIPDLQWHQDQFH WKDWKDYHFDXVHGGDPDJHWRWKH

HQYLURQPHQW

Número de avarias causadas pela manutenção ou falta de manutenção

e que tenham causado danos DPELHQWDLVVLF

Número de falhas causadas pela manutenção ou falta de manutenção

e que tenham causado danos ambientais.

T5

Número de acidentes pessoais devidos

»PDQXWHQ¾R

1XPEHURIIDLOXUHVFDXVHGE\

PDLQWHQDQFHRUODFNRIPDLQWHQDQFH WKDWKDYHFDXVHGLQMXULHVIRUSHRSOH

Número de avarias causadas pela manutenção ou falta de manutenção e que tenham provocado um acidente

pessoal.

Número de falhas causadas pela manutenção ou falta de manutenção

e que tenham provocado acidentes pessoais.

T6

Tempo de indisponibili- dade devido a avariasIDOKDV

7RWDOGRZQWLPHORVWGXHWRIDLOXUHV ,QWHUYDORGHWHPSRGXUDQWHR qual um bem está em estado de indisponibilidade devido a avarias.

,QWHUYDORGHWHPSRGXUDQWHR qual um bem está em estado de indisponibilidade devido a falhas.

Nota dos autores: as falhas que resultam em estados de avaria, são a

causa primária da indisponibilidade dos bens.

T11

Número de avariasIDOKDV que provocam acidentes

pessoais.

1XPEHURIIDLOXUHVWKDWFDXVHLQMXULHV ZKLFKZLOOUHVXOWLQRQHRUPRUHORVW

ZRUNLQJGD\V

Número de avarias que, provocando acidentes, deram origem a perda de

um ou mais dias de trabalho.

Número de falhas que, provocando acidentes, deram origem a perda de

um ou mais dias de trabalho.

Número total de avariasIDOKDV

7RWDOQXPEHURIIDLOXUHV )DLOXUHWHUPLQDWLRQRIWKHDELOLW\RIDQ LWHPWRSHUIRUPDUHTXLUHGIXQFWLRQVHH

(1 127($IWHUIDLOXUHWKHLWHPKDVD IDXOWZKLFKPD\EHFRPSOHWHRUSDUWLDO

127(p)DLOXUHqLVDQHYHQWDV GLVWLQJXLVKHGIURPpIDXOWqZKLFKLVD

VWDWH

Número total de avarias.

Avaria: cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função UHTXHULGDYHU(1 127$GHSRLVGDDYDULDREHPWHP XPDIDOKDTXHSRGHU¼VHUFRPSOHWDRX

SDUFLDO.

127$p$YDULDqÄXPHYHQWRD GLVWLQJXLUGHpIDOKDqTXHÄXPHVWDGR.

Número total de falhas.

Falha: cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função requerida

YHU13(1 127$GHSRLVGDIDOKDREHPSRGHU¼

HVWDUHPDYDULDWRWDORXSDUFLDO.

127$p)DOKDqÄXPDFRQWHFLPHQWR GLVWLQJXLQGRVHGHpDYDULDqTXHÄXPHVWDGR.

Nota dos autores: uma vez que a 1RUPD13(1ÄFLWDGDR

texto deve ser rigorosamente igual.

T12

Número de avariasIDOKDV que criam riscos

de acidentes pessoais.

1XPEHURIIDLOXUHVWKDWFRXOGFDXVH LQMXULHV

Número de avarias que poderão provocar acidentes pessoais.

Número de falhas que poderão provocar acidentes pessoais.

Número total de

avariasIDOKDV 6HH7 9HU7 ---

T13

Número de avarias IDOKDVTXH provocam danos

ambientais.

1XPEHURIIDLOXUHVWKDWFDXVHGDPDJH

IRUWKHHQYLURQPHQW Número de avarias que provocam danos ambientais.

Número de falhas que provocam danos ambientais.

Número total de

avariasIDOKDV 6HH7 9HU7 ---

(6)

artigo científico9

T14

Número de avariasIDOKDV

que criam riscos de danos

ambientais.

1XPEHURIIDLOXUHVWKDWFRXOGFDXVH

GDPDJHIRUWKHHQYLURQPHQW Número de avarias que poderão provocar danos ambientais.

Número de falhas que poderão provocar danos ambientais.

Número total de

avariasIDOKDV 6HH7 9HU7 ---

T17 Número total de avariasIDOKDV

6HH7 9HU7 ---

T21

Tempo total das UHSDUDÂÐHV (Tempo total de

DYDULD

6XPRIWKHWLPHVWRUHVWRUDWLRQ 7LPHWRUHVWRUDWLRQWLPHLQWHUYDOGXULQJ

ZKLFKDQLWHPLVLQGRZQVWDWHGXHWRD IDLOXUHVHH,(&

Somatórios dos tempos de reparação.

7HPSRGDVUHSDUDÂÐHVLQWHUYDOR de tempo durante o qual um bem está em estado de indisponibilidade GHYLGRDDYDULDYHU,(&

Somatório dos tempos de reparação.

7HPSRGDVUHSDUDÂÐHVLQWHUYDOR de tempo durante o qual um bem está em estado de indisponibilidade

GHYLGRDIDOKDYHU,(&

UHIHUÅQFLDVH Nota dos autores: as falhas que resultam em estados de avaria são a

causa primária da indisponibilidade dos bens.

Número total de avariasIDOKDV

6HH7 9HU7 ---

2

Tempo dispendido em

manutenção corretiva de XUJÅQFLD

0DLQWHQDQFHZKLFKLVFDUULHGRXW ZLWKRXWGHOD\DIWHUDIDXOWKDVEHHQ

GHWHFWHGWRDYRLGXQDFFHSWDEOH FRQVHTXHQFHV

Manutenção efetuada imediatamente após a deteção de um estado de IDOKDDƬPGHHYLWDUFRQVHTXÅQFLDV

inaceitáveis.

Manutenção efetuada imediatamente após a deteção de um estado de DYDULDDƬPGHHYLWDUFRQVHTXÅQFLDV

inaceitáveis.

Tabela 4. 6ÈQWHVHGDVH[SUHVVÐHVH[SRVWDVQD1RUPD,(&

Expressões matemáticas Bens não reparáveis e não reparados

Bens reparáveis e reparados

com tempo de avaria nulo com tempo de avaria não nulo

)LDELOLGDGH X X X

7D[DLQVWDQW½QHDGHIDOKDV X --- ---

7D[DPÄGLDGHIDOKDV X --- ---

7HPSRPÄGLRGHIXQFLRQDPHQWRDWÄ»IDOKD077)

DEUHYLDWXUD X X X

,QWHQVLGDGHLQVWDQW½QHDGHIDOKDV --- X X

,QWHQVLGDGHPÄGLDGHIDOKDV --- X X

7HPSRPÄGLRHQWUHIDOKDV --- X X

Tempo médio de bom funcionamento MTBF

DEUHYLDWXUD --- X X

Tempo médio de disponibilidade TMD

DEUHYLDWXUD --- X X

,QWHQVLGDGHLQVWDQW½QHDGHIDOKDV --- --- ---

'LVSRQLELOLGDGHLQVWDQW½QHD --- --- X

,QGLVSRQLELOLGDGHLQVWDQW½QHD --- --- X

'LVSRQLELOLGDGHPÄGLD --- --- X

,QGLVSRQLELOLGDGHPÄGLD --- --- X

'LVSRQLELOLGDGHDVVLQWÎWLFD --- --- X

,QGLVSRQLELOLGDGHDVVLQWÎWLFD --- --- X

7HPSRPÄGLRGHLQGLVSRQLELOLGDGH70,

DEUHYLDWXUD --- --- X

0DQXWLELOLGDGH --- --- X

7D[DPÄGLDGHUHSDUD¾R --- --- X

7HPSRPÄGLRGHUHSDUD¾R --- --- X

Tempo médio de manutenção corretiva ativa

--- --- X

Média dos tempos de recuperação MTTR

DEUHYLDWXUD --- --- X

$WUDVRDGPLQLVWUDWLYRPÄGLR --- --- X

$WUDVRORJÈVWLFRPÄGLR --- --- X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

>@ 1RUPD3RUWXJXHVD13(1p0DQXWHQ¾R,QGLFDGRUHVGH GHVHPSHQKRGDPDQXWHQ¾R.3,q,QVWLWXWR3RUWXJXÅVGD4XDOLGDGH 2009.

>@1RUPD,QWHUQDFLRQDO&(,,(&p9RFDEXODLUH(OHFWURWHFKQL- TXH,QWHUQDWLRQDO&KDSLWUH6ÖUHWÄGHIRQFWLRQQHPHQWHWTXDOLWÄ GHVHUYLFH,QWHUQDWLRQDO(OHFWURWHFKQLFDO9RFDEXODU\&KDSWHU'H- SHQGDELOLW\DQGTXDOLW\RIVHUYLFHq &RPPLVVLRQ(OHFWURWHFKQLTXH,QWHU-

QDWLRQDO,QWHUQDWLRQDO(OHFWURWHFKQLFDO&RPPLVVLRQ, Genebra, Suíça, 1990.

>@1RUPD,QWHUQDFLRQDO&(,,(&p([SUHVVLRQVPDWKÄPDWLTXHVSRXU OHVWHUPHVGHƬDELOLWÄGHGLVSRQLELOLWÄGHPDLQWHQDELOLWÄHWGHORJLVWLTXH GH PDLQWHQDQFH 0DWKHPDWLFDO H[SUHVVLRQV IRU UHOLDELOLW\ DYDLODELOLW\

PDLQWDLQDELOLW\ DQG PDLQWHQDQFH VXSSRUW WHUPVq &RPPLVVLRQ (OHFWUR- WHFKQLTXH,QWHUQDWLRQDO,QWHUQDWLRQDO(OHFWURWHFKQLFDO&RPPLVVLRQ, Ge- nebra, Suíça, 2001. M

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