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CASOS CLÍNICOS PATOLOGIA CLINICA I ALUNOS

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Academic year: 2021

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CASOS CLÍNICOS

PATOLOGIA CLINICA I

ALUNOS

(2)

HEMOGRAMA 1

VALORES DE REFERÊNCIA(Adulto – feminino) Hemácias ...: 4.590.000/mm3 3.800.000 a 5.200.000/mm3 Hemoglobina ...: 9.7 g/dl 12.0 a 16.0 g/dl

Hematócrito ...: 31.0 % 35. 0 a 47.0%

VCM ...: 67. 5 fl 80. 0 a 100.0 fl HCM ...: 21.2 pg 26.0 a 34.0 pg CHCM ...: 31.4 % 32.0 a 36.0 %

RDW ...: 15.4 % 11.6 a 14.6%

Global de Leucócitos.: 6.300/mm3 4.000 a 11.000 /mm3

Bastonetes ...: 0 % 0/mm3 0 a 5 % 0 a 500/mm3 Segmentados ...: 67 % 4.221/mm3 40 a 80 % 2.000 a 7.000/mm3 Eosinófilos ...: 1% 63/mm3 1 a 6% 2 a 500/mm3 Basófilos ...: 0 % 0/mm3 0 a 2 % 0 a 100/mm3 Monócitos ...: 9 % 567/mm3 2 a 10% 200. a 1.000/mm3 Linfócitos ...: 23 % 1.449/mm3 20 a 40 % 1.000 a 3000/mm3 Linfócitos Reativos ...: 0 % 0/mm3

Outros ...: 0 % 0/mm3

Hematoscopia: Anisocitose.

Microcitose e hipocromia acentuadas.

Raros macrócitos.

Poiquilocitose e policromasia discretas.

Plaquetas ...: 363.000/mm3 140.000 a 450.000/mm3

(3)

HEMOGRAMA 2

VALORES DE REFERÊNCIA (Adulto – feminino) Hemácias ...: 2.500.000/mm3 3.800.000 a 5.200.000/mm3 Hemoglobina ...: 8.3 g/dl 12.0 a 16.0 g/dl

Hematócrito ...: 24.6 % 35. 0 a 47.0%

VCM ...: 98.4 fL 80. 0 a 100.0 fl HCM ...: 33.2 pg 26.0 a 34.0 pg CHCM ...: 33.7 % 32.0 a 36.0 %

RDW ...: 26.2 % 11.6 a 14.6%

VALORES DE REFERÊNCIA Global de Leucócitos.: 1.700/mm3 4.000 a 11.000 /mm3

Bastonetes ...: 0 % 0/mm3 0 a 5 % 0 a 500/mm3 Segmentados ...: 7 % 119/mm3 40 a 80 % 2.000 a 7.000/mm3 Eosinófilos ...: 2% 34/mm3 1 a 6% 2 a 500/mm3 Basófilos ...: 0 % 0/mm3 0 a 2 % 0 a 100/mm3 Monócitos ...: 19 % 323/mm3 2 a 10% 200. a 1.000/mm3 Linfócitos ...: 72 % 1.224/mm3 20 a 40 % 1.000 a 3000/mm3 Linfócitos Reativos ....: 0 % 0/mm3

Outros ...: 0 % 0/mm3 Hematoscopia: Anisocitose acentuada.

Macrócitos.

Microcitose .

Poiquilocitose e policromasia.

Plaquetas...: 11. 000 / mm3 140.000 a 450.000 / mm3

(4)

HEMOGRAMA 3

VALORES DE REFERÊNCIA (criança 3 anos) Hemácias ...: 3.900.000/mm3 3.800.000 a 5. 200.000/mm3

Hemoglobina ...: 9.6 g/dl 11.5 a 13.5 g/dl Hematócrito ...: 31.0 % 34. 0 a 40.0%

VCM ...: 72.1 fL 75. 0 a 87.0 fl HCM ...: 22.6 pg 24.0 a 30.0 pg CHCM ...: 31.2 % 31.0 a 37.0 %

RDW ...: 26.2 % 11.6 a 14.6%

Global de Leucócitos.: 15.800/mm3 5.500 a 15.500 /mm3

Bastonetes ...: 0 % 0/mm3 0 a 5 % 0 a 500/mm3 Segmentados ...: 38 % 6.004/mm3 40 a 80 % 1.500 a 8.500/mm3 Eosinófilos ...: 19% 3.002/mm3 1 a 6% 2 a 500/mm3 Basófilos ...: 0 % 0/mm3 0 a 2 % 0 a 100/mm3 Monócitos ...: 3 % 474/mm3 2 a 10% 200. a 1.000/mm3 Linfócitos ...: 40 % 6.320/mm3 20 a 40 % 2.000 a 8.000/mm3 Linfócitos Reativos ....: 0 % 0/mm3

Outros...: 0 % 0/mm3 Hematoscopia: Anisocitose acentuada.

Hemácias microcíticas e hipocrômicas.

Plaquetas...: 211. 000 / mm3 140.000 a 450.000 / mm3

CASO CLÍNICO 4 ANAMNESE

SMB, 53 anos, sexo masculino. Paciente relata fadiga, febre, calafrios e tosse produtiva, às vezes com eliminação de escarro esverdeado, há 4 dias. Dois dias após o início do quadro, a dispnéia tornou-se mais grave e a febre elevada (TA:

39,5º C). No momento, queixa-se de dor torácica, em pontada, na região inferior do hemitórax esquerdo, que se acentua com a tosse e à inspiração. Nega tabagismo.

Relata ser diabético há dois anos.

EXAME FÍSICO:

PA: 140 x 90 mm Hg FR: 32 irpm TA: 40ºC.

Paciente em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico, sem linfadenomegalias.

AR: crepitações na região inferior do hemitórax esquerdo.

(5)

ACV: bulhas taquicárdicas e normofonéticas.

AD e AGU: ndn.

CASO CLÍNICO 5 ANAMNESE:

LAR, 20 anos, sexo masculino, apresentou-se ao Serviço Médico com queixa de tosse com duração de várias semanas. Nos dois últimos meses tem percebido diminuição gradual do apetite, astenia progressiva e tosse produtiva, com expectoração espessa e amarelada. Há aproximadamente uma semana, observou o aparecimento de febre baixa, não mensurada, principalmente à tarde, e eliminação de escarro esverdeado com raias de sangue, em grande quantidade e várias vezes ao dia. Relata ainda emagrecimento de aproximadamente 5 Kg no último mês.

Nega tabagismo e exposição a poluentes industriais. Nega comportamento de risco para infecção pelo HIV. Pai com diagnóstico de tuberculose há seis meses.

EXAME FÍSICO:

TA: 38ºC PA: 120 x 70 mm Hg FC: 120 bpm FR: 32 irpm

Paciente em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico, sem linfadenomegalias.

AR: crepitações inspiratórias e expiratórias audíveis no lobo superior direito.

Demais aparelhos: sem alterações.

CASO CLÍNICO 6 ANAMNESE:

AGR, 40 anos, sexo masculino, apresentou-se ao Serviço Médico (Em 2002) com história de febre, suores noturnos, tosse produtiva e emagrecimento de 11 Kg nos últimos 2 meses. Nega uso de drogas por via endovenosa. Relata relações sexuais com diversas parceiras sem uso de preservativos. Detenção durante 2 meses, há 3 anos. Uso freqüente de bebida alcoólica; nega tabagismo.

EXAME FÍSICO:

TA: 39,4ºC PA: 120 x 80 mmHg FR: 34 irpm FC: 100 bpm.

Paciente emagrecido, turgor e elasticidade diminuídos, musculatura hipotrofiada, mucosas hipocoradas (+/4+), adenomegalia axilar e cervical anterior bilateralmente. AR: crepitações inspiratórias e expiratórias difusas em hemitórax D e E. ACV: bulhas taquicárdicas e normofonéticas. AD e AGU: ndn.

CASO CLÍNICO 7 ANAMNESE:

UMP, sexo masculino, 45 anos, proprietário de pequena fazenda de gado leiteiro.

Q.P: Calafrios e febre não mensurada.

H.M.A.: Apresentava-se assintomático até dois dias antes desta consulta quando passou a apresentar calafrios e febre não mensurada. Apresentava, ainda, náuseas, vômitos, diarréia (fezes amolecidas, pequeno volume, 10 vezes ao dia, odor fétido, com raias de sangue e pus) e sensação de desconforto abdominal. H.F.: A esposa

(6)

relata que seu filho de três anos apresentou quadro clínico semelhante, tendo sido atendido e medicado neste hospital há aproximadamente 7 dias.

EXAME FÍSICO:

TA: 39ºC PA: 100 x 60 mm Hg FC: 80 bpm FR: 24 irpm

Paciente desidratado (grau I).

AD: palpação abdominal dolorosa, especialmente na fossa ilíaca esquerda, sem sinais de irritação peritonial; ausência de visceromegalias.

Restante do exame sem alterações.

CASO CLÍNICO 8 ANAMNESE:

SMES, 18 anos, sexo masculino, funcionário de um abatedouro de aves, apresentou-se ao Serviço Médico para avaliação de queixas de diarréia e desconforto abdominal. Relata dolorimento abdominal leve e três evacuações/dia (fezes amolecidas, com volume aumentado, odor fétido, sem sangue ou pus), com início há uma semana. Há dois dias apresenta dor abdominal em cólica, peri- umbilical. Nega febre, relação da dor com a alimentação, disúria ou hematúria.

Nega ingestão de água não tratada.

EXAME FÍSICO:

TA: 37ºC PA: 110 x 70 mm Hg FC: 76 bpm FR: 18 irpm

Paciente corado, hidratado, em bom estado geral.

AD: refere dor à palpação da região peri-umbilical e do hipogástrio; sem sinais de irritação peritonial; ausência de visceromegalias.

O restante do exame não mostrava alterações.

CASO CLÍNICO 9 ANAMNESE:

LLP, 3 anos, sexo masculino. Mãe informa que há 6 meses a criança vem apresentando episódios recorrentes de vômitos, dor epigástrica, por vezes diarréia e distensão abdominal, além de emagrecimento. Relata piora da dor após alimentação. Há mais ou menos uma semana, a mãe observou fezes mais escuras (melênicas?).

HP: Apresentou quadro de pneumonia no ano passado, precedido por lesão urticariforme nos membros inferiores. Pesquisa de bacilo álcool ácido resistente no escarro negativa na ocasião.

EXAME FÍSICO:

Estatura: 92 cm (p25) P: 12 Kg (p25) Paciente hidratado, mucosas hipocoradas (+/4+).

ACV e AR: ndn.

AD: abdome globoso, sem visceromegalias.

Restante do exame sem alterações.

(7)

CASO CLÍNICO 10 ANAMNESE:

VBM, 24 anos, sexo masculino. QP: secreção uretral purulenta, disúria, algúria.

HMA: paciente informa que vem apresentando estes sintomas há 4 dias e que a secreção purulenta é mais abundante pela manhã. Nesta ocasião, a algúria é também de maior intensidade. Nega relações sexuais com pessoas desconhecidas ou com comportamento de risco para infecção por HIV. Nega também passado de doenças venéreas. Sem queixas relativas a outros sistemas.

EXAME FÍSICO:

PA: 110 x 70 mm Hg FC : 86 bpm FR: 20 irpm

Paciente em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico e acianótico. ACV:

bnrnf. AR: mvf. AD: Abdome plano, sem retrações, abaulamentos ou visceromegalias. AGU: edema e hiperemia do meato uretral; escassa secreção purulenta.

CASO CLÍNICO 11 ANAMNESE:

ACP, 27 anos, sexo masculino, melanoderma, solteiro, natural de Belo Horizonte.

Queixa principal: Dificuldade para urinar, "pontadas na uretra", presença de secreção uretral.

HMA: paciente informa ter apresentado sintomas semelhantes aos descritos acima há aproximadamente um mês, quando procurou serviço médico onde foi feito o diagnóstico de uretrite gonocócica. Naquela ocasião, entretanto, a disúria e a algúria eram mais intensas e a secreção uretral era mais abundante e amarelada.

Foi tratado com droga antimicrobiana com resolução dos sintomas. Há uma semana o paciente voltou a apresentar discreta dificuldade para urinar, prurido e

"pontadas na uretra". Relata ainda a presença de secreção uretral escassa e clara.

Vida sexual ativa com mais de uma parceira. AE: ndn.

HP: nega doenças graves anteriores, bem como internações e cirurgias. Nega tabagismo e alcoolismo. Nega outras doenças sexualmente transmissíveis.

EXAME FÍSICO:

FC: 80 bpm FR: 18 irpm PA: 110 x 70 mm Hg

Paciente em bom estado geral. Sem alterações à ectoscopia. ACV e AR: sem alterações. Abdome plano, sem alterações à palpação superficial e profunda. AGU:

presença de secreção uretral escassa, clara, sem sinais de reação inflamatória local.

CASO CLÍNICO 12 ANAMNESE:

MEJ, 17 anos, sexo feminino, solteira, leucoderma.

QP: Corrimento vaginal

HMA: paciente relata aparecimento de corrimento vaginal há aproximadamente um mês, de cor acinzentada, apresentando mau cheiro. Relata aumento da secreção logo após o período menstrual. Nega prurido ou ardor na região genital e

(8)

não apresenta qualquer outra manifestação clínica. Sexualmente ativa há dois anos. AE: ndn

HP: nega doenças comuns da infância, internações ou cirurgias anteriores.

EXAME FÍSICO:

Peso: 61 Kg Estatura: 158 cm PA: 120 x 80 mm H FC: 85 bpm Bom estado geral. Sem alterações à ectoscopia.

AR: boa expansibilidade torácica, murmúrio vesicular fisiológico. ACV: pulsos cheios, rítmicos e simétricos, bnrnf. AD: abdome plano, sem alterações. AGU:

presença de corrimento vaginal fétido, branco-acinzentado, em grande quantidade, sem sinais inflamatórios na vulva ou vagina. Sem outras alterações ao exame ginecológico.

CASO CLÍNICO 13 ANAMNESE:

MAS, sexo feminino, 20 anos de idade, presença solicitada pelo Serviço de Doenças Sexualmente Transmissíveis para exame (contato recente de paciente com uretrite gonocócica). Nega qualquer doença grave anterior. Nega uso de drogas por via endovenosa. Sexualmente ativa há 4 anos com aproximadamente 5 parceiros, incluindo o atual com quem se relaciona nos últimos 3 meses. Nunca foi submetida a exame ginecológico. Nega sinais ou sintomas de doenças sexualmente transmissíveis, especificamente secreção vaginal, dispareunia, disúria, dor abdominal ou prurido. Períodos menstruais regulares. Não utiliza qualquer método contraceptivo.

EXAME FÍSICO:

Paciente em bom estado geral; afebril. Exame da cavidade oral, pele e abdome sem alterações. Ausência de linfadenomegalia. O exame ginecológico mostra presença de secreção vaginal escassa com odor fétido, amarelada e parede vaginal eritematosa. O cérvix uterino mostra-se eritematoso, com sangramento fácil ao toque e com secreção ligeiramente amarelada. O movimento do cérvix e a palpação dos anexos à esquerda são ligeiramente dolorosos. Ausência de massas palpáveis. O exame retal é ligeiramente doloroso; não foram observadas lesão ou secreção intra- retal.

CASO CLÍNICO 14 ANAMNESE:

KMS, 26 anos, sexo feminino, encontrava-se bem até 3 dias atrás, quando passou a apresentar mal estar geral, anorexia e dor em cólica de intensidade moderada no quadrante inferior esquerdo do abdome. As manifestações tornaram-se mais intensas nas últimas 24 horas, quando passou a apresentar febre e aumento da intensidade da dor. Relata vômitos em duas ocasiões. Nega alterações do hábito intestinal, disúria ou hematúria. Relata secreção vaginal amarelada, sem sangue, sem odor. Períodos menstruais regulares; última menstruação há três dias.

Sexualmente ativa, com um parceiro há 6 anos.

(9)

EXAME FÍSICO:

TA: 39ºC PA: 120 x 80 mm Hg FC: 96 bpm FR: 24 irpm

Ao exame do abdome, presença de sensibilidade aumentada à palpação do quadrante inferior esquerdo, sem rebote. Ausência de massas ou visceromegalias.

Peristaltismo presente. AR e ACV: sem alterações. Ao exame ginecológico, vagina sem alterações. O cérvix uterino mostrava-se inflamado, com pequena quantidade de secreção purulenta no óstio e sensibilidade ao movimento. Útero de tamanho normal, sem massas. A palpação dos anexos é dolorosa à esquerda.

CASO CLÍNICO 15 ANAMNESE:

AMC, 15 meses, sexo feminino. Mãe relata febre moderada há dois dias, irritabilidade e discreta diminuição do apetite (Reclama que sua filha não está se alimentando "direito"). Nega qualquer tipo de sintoma relacionado aos sistemas cardiovascular e respiratório. Em relação ao sistema genito-urinário, relata ter percebido alteração do odor da urina da criança. Parto normal a termo, sem intercorrências; gestação acompanhada em serviço de pré-natal. Nega quaisquer doenças anteriores. Vacinação em dia.

EXAME FÍSICO:

TA: 38ºC FC: 120 bpm Peso: 8,75 Kg Estatura: 78 cm

Criança irritada, em bom estado geral, acianótica, anictérica, mucosas hipocoradas (+/4+), boa perfusão capilar. Exame da cavidade oral sem alterações.

ACV: bnrnf. AR: murmúrio vesicular fisiológico. AD: abdome plano, sem retrações, abaulamentos ou visceromegalias. AGU: sem alterações.

CASO CLÍNICO 16 ANAMNESE:

ST, 80 anos, sexo feminino, apresentou-se ao Serviço Médico com queixa de dor ao urinar. Informa que a algúria teve início há dois dias. A urina se tornou turva, sem alteração do volume urinário mas com aumento da freqüência miccional. A paciente apresentou, há 15 dias, febre alta e dor torácica ventilatório-dependente.

Na ocasião iniciou tratamento com droga antimicrobiana para pneumonia, com melhora do quadro. Indagada sobre os demais sistemas não relatou qualquer alteração digna de nota.

EXAME FÍSICO:

Peso: 45 Kg Estatura: 149 cm

PA: 130 x 90 mm Hg FC: 84 bpm FR: 24 irpm

Paciente hidratada, mucosas hipocoradas (+/4+), sem edema de membros inferiores, acianótica e com boa perfusão capilar. ACV: bnrnf. AR: murmúrio vesicular fisiológico. AD: abdome normotenso, peristáltico, doloroso à palpação na região hipogástrica.

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CASO CLÍNICO 17 ANAMNESE:

WTC, 26 anos. Paciente na 28ª semana de gestação, evoluindo sem intercorrências.

EXAME FÍSICO:

compatível com seu período gestacional. Na última consulta de pré-natal foram solicitados alguns exames laboratoriais de rotina e, dentre estes, o exame de urina de rotina, o qual apresentou o seguinte resultado:

Caracteres Gerais:

Aspecto: ligeiramente turva pH: 6,0

Densidade: 1,028 Elementos Anormais : Proteínas: traços Glicose: negativo Hemoglobina: traços Bilirrubina: ausente Urobilinogênio: normal Corpos cetônicos: ausentes Nitrito: positivo

Leucócito-esterase: ++/3+

Sedimentoscopia:

Leucócitos: 15 p/campo Hemácias: 5 p/campo

Células epiteliais: 1 p/campo Flora: aumentada

Muco: escasso

Cilindros: ausentes / Cristais:

ausentes

CASO CLÍNICO 18 ANAMNESE:

ESC, 58 anos, masculino, relata episódio de dor abdominal, em cólica, no flanco direito, de moderada a forte intensidade acompanhada de sudorese, mal estar, náusea ontem à noite. Fez uso de analgésico (Buscopan composto) com melhora parcial da dor. Hoje, pela manhã, apresentou novo episódio de dor, sem melhora com o uso de analgésico, acompanhado de desconforto ao urinar. Nega algúria ou outras alterações urinárias. Nega febre. Nega etilismo ou tabagismo. Relata episódio de litíase renal há cerca de 7 anos.

EXAME FÍSICO:

FC: 80 bpm. PA 130 x 80 mmHg. FR: 20 irpm

Bom estado geral, hidratado, mucosas normocoradas, anictérico, sem edemas. AR:

Eupneico, MVF. ACV: BNRNF. AD: Dor a palpação profunda no flanco direito, sem defesa ou sinal de Blumberg. Peristaltismo fisiológico.

CASO CLÍNICO 19 ANAMNESE:

JJST, 2 anos, sexo masculino. Mãe informa que a criança apresentava-se

"resfriada" na última semana. Evolui com febre (não mensurada) e vômitos

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freqüentes, que se iniciaram ontem. Os episódios de vômitos não estão relacionados com a ingestão de alimentos e ocorreram, também, durante a noite.

EXAME FÍSICO:

PA: 100 x 60 mm Hg FC: 106 bpm TA: 39,7ºC.

Paciente acianótico, anictérico e com perfusão capilar diminuída.

Apresenta rigidez de nuca e sinais de Kernig e Brudzinski positivos.

COONG: membrana timpânica esquerda hiperemiada e abaulada.

ACV e AD: ndn.

Fundoscopia: sem alterações.

CASO CLÍNICO 20 ANAMNESE:

CMC, 12 anos, sexo masculino. Mãe relata febre alta não mensurada e episódios de náuseas acompanhados de vômitos. A febre teve início há 4 dias e cedia com o uso de antitérmicos comuns mas retornava logo em seguida. A mãe diz ainda que o filho esteve "gripado" na semana que antecedeu o aparecimento dos sintomas relatados acima, quando apresentou tosse com eliminação de secreção escassa e fluida e dor de garganta. Os episódios de vômitos não estão relacionados com a ingestão de alimentos e ocorreram também durante a noite. O paciente diz apresentar cefaléia intensa e difusa desde o início da doença, além de fotofobia.

Nega qualquer outra queixa quando indagado sobre os sistemas cardiovascular, digestivo e respiratório.

EXAME FÍSICO:

TA: 39ºC PA: 120 x 70 mm Hg FC: 110 bpm.

Paciente prostrado, mas cooperativo, acianótico, anictérico, boa perfusão capilar.

Apresenta rigidez de nuca, sinais de Kernig e Brudzinski positivos.

O exame do ACV e do abdome não mostrou alterações.

AR: murmúrio vesicular fisiológico.

Fundoscopia: sem alterações.

CASO CLÍNICO 21 ANAMNESE:

LHR, 21 anos, sexo masculino, encontrava-se bem até há 3 dias quando passou a apresentar cefaléia frontal pouco intensa. Na manhã de hoje, apresentou febre (não mensurada) e calafrios. Algumas horas após, mostrava-se confuso.

Acompanhante relata que paciente desmaiou na ocasião, quando foi encaminhado para a Unidade de Emergência. HP: esplenectomia há 1 ano, após acidente de trânsito.

EXAME FÍSICO:

TA: 41ºC PA: 70 x 30 mm Hg FC: 140 bpm FR: 24 irpm.

Paciente intermitentemente alerta; presença de diversas áreas de equimose no tronco e sangramento no nariz e boca. Sem sinais de irritação meníngea. AR: sem alterações. ACV: bulhas taquicárdicas, sem sopros. Abdome: presença de uma cicatriz cirúrgica de laparotomia, ausência de massas ou visceromegalias, indolor à palpação superficial ou profunda.

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CASO CLÍNICO 22 ANAMNESE

GEO, 71 anos, masculino, tabagista, etilista, diabético, com HP de angina. Deu entrada no pronto atendimento com quadro de IAM inferior e evoluiu com parada cardiorrespiratória que foi revertida. Paciente foi encaminhado para o CTI no mesmo dia, onde foi entubado. Inicio-se tratamento com aminas e está recebendo medicação por um catéter introduzido na veia cubital direita. Após 10 dias de internação no CTI, apresentou piora do quadro hemodinâmico, febre e oligúria.

EXAME FÍSICO

Ectoscopia: temperatura corporal 37,6 °C, hipocorado, acianótico, Ictérico (+/+4), extremidades frias

AR: paciente em ventilação mecânica com crepitações em base pulmonar esquerda e roncos difusos.

ACV: pulsos periféricos finos, ritmo cardíaco irregular, FC: 82 bpm PA: 100x60 mmHg

AD: sem alterações

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