Treinamento
Multiplicadores
NR 20
Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis
MÉTODOS DE
ANÁLISE DE RISCOS
APR
AMFE (FMEA)
HAZOP
WHAT IF
SÉRIE DE RISCOS
ÍNDICE DOW
ANÁLISE DE RISCO
DEFINIÇÃO:
É UMA DISCIPLINA QUE TEM POR OBJETIVO FINAL A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE DANOS, ASSIM COMO SUA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA QUE PODEM OCASIONAR ACIDENTES E UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL.
ANÁLISE DE RISCO
PRINCÍPIOS BÁSICOS:
1.IDENTIFICAR O RISCO.
2.CLASSIFICÁ-LOS EM ACIDENTES QUE SEJAM REPRESENTATIVOS DO QUE PODE OCORRER EM UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL.
ANÁLISE DE RISCO
PORQUE SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO:
1.CONHECER DE FORMA OBJETIVA OS RISCOS DE UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL.
2.COMPARÁ-LOS COM OS DE OUTRAS INSTALAÇÕES OU ATIVIDADES.
3.INCORPORAR MEDIDAS PARA REDUZIR O RISCO E AVALIAR A MAGNITUDE DESTA REDUÇÃO.
ANÁLISE DE RISCO
QUANDO SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO:
1.NA FASE DE PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO
2.EM OUTRAS FASES OPERATIVAS: PARTIDAS, PARADA E FUNCIONAMENTO NORMAL.
3.POR EXIGÊNCIA LEGAL
ANÁLISE DE RISCO
ESTIMATIVA DE RISCO
n
R =
x Ci x fi
i =1
Ci = Dano assoc. a um acidente i, expresso em vítimas/acid. Fi = Freqüência de um suposto acidente i, expressa em
ocorrências/ano
N = Número de acidentes considerados.
ANÁLISE DE RISCO
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS:
É a fase prévia de uma análise de risco cuja finalidade é a
determinação de uma série de acidentes que poderão ocorrer
em uma instalação industrial.
ANÁLISE DE RISCOS
Métodos qualitativos de
identificação de risco
1.ANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES 2.CHECK LIST
3.WHAT IF....?
4.ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS.
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR
Análise Preliminar de Risco consiste em um estudo durante a fase de projeto de um sistema, com o objetivo de se determinar os riscos que poderão estar presente na fase operacional do mesmo.
A APR é normalmente uma revisão superficial de problemas gerais de segurança, pois no estágio em que é desenvolvida, não existem ainda detalhes do projeto final.
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO... SUBSISTEMA...
RISCO CAUSA EFEITO CAT. RISCO MED. PREV.
ANÁLISE DE RISCOS
CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR
I - DESPREZÍVEL
A FALHA NÃO IRÁ RESULTAR NUMA DEGRADAÇAO MAIOR AO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS FUNCIONAIS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM UM RISCO AO SISTEMA;
II - MARGINAL OU LIMÍTROFE
ANÁLISE DE RISCOS
CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR
III – CRÍTICA
A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA CAUSANDO LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU IRÁ RESULTAR EM UM RISCO INACEITÁVEL, NECESSITANDO AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS;
IV – CATASTRÓFICA
ANÁLISE DE RISCOS
CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
É UMA ANÁLISE INICIAL QUALITATIVA APLICA-SE NA FASE DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE
QUALQUER PROCESSO NOVO, PRODUTO OU SISTEMA.ANÁLISE DE RISCOS
CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
METODOLOGIA: REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE SEGURANÇA
ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE CAUSAS E FEITOS DE CADA RISCO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO OU CORREÇÃO, ESTABELECENDO-SE PRIORIDADES DE AÇÕES
BENEFÍCIOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS• análise detalhada, qualitativa/quantitativa.
• aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos
• objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas
• metodologia: determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema e determinar os meio de detecção e compensação das falha e reparos necessários e categorizar falhas para priorização das ações corretivas.
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
METODOLOGIA:
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
CARACTERÍSTICAS:
• análise detalhada, qualitativa/ quantitativa.
• aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos.
• objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos,
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
VANTAGENS:
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC
TÉCNICA QUE UTILIZA UM GRUPO DE TÉCNICOS DAS MAIS
ANÁLISE DE RISCOS
TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS – TIC
1.A TIC revela com confiança os fatores causais, em termos de erros e condições inseguras, que conduzem a acidentes industriais.
2.É capaz de identificar fatores causais, associados tanto a acidentes com lesão, como a acidentes sem lesão.
3.Revela uma quantidade maior de informações sobre as causas de acidentes, do que os outros métodos atualmente disponíveis para o estudo de acidentes, e fornece uma medida mais sensível de desempenho de segurança.
4.As causas de acidentes sem lesão, como as reveladas pela TIC, podem ser usadas para identificar as origens de
ANÁLISE DE RISCOS
WHAT IF/CHECKLIST
CARACTERÍSTICAS:
• Análise geral e qualitativa
• Ideal para a primeira abordagem.
ANÁLISE DE RISCOS
WHAT IF/CHECKLIST
METODOLOGIA:
Procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões de questionamento de procedimentos, instalações etc. de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados.
ANÁLISE DE RISCOS
WHAT IF/CHECKLIST
BENEFÍCIOS:
ANÁLISE DE RISCOS
WHAT IF/CHECKLIST
Possui uma estruturação e sistemática que o tornam um instrumento capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos.
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
Técnica que permite classificar as áreas de
uma instalação de acordo com o índice de
periculosidade que leva em consideração:
O Inventário do produto, a Natureza e os
Riscos específicos do processo.
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
Aplica-se em grandes unidades ou complexos(refinarias, complexos Petroquímicos com várias unidades)
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
VANTAGENS:
Grande utilidade como passo preliminar
Resulta em áreas de exposição e máximo dano provável
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
A DOW QUÍMICA, desenvolveu através da análise de milhares de acidentes, uma técnica especial que através da Análise de risco do Material, Riscos Gerais de Processo e Riscos Especiais de Processo, obtém o chamado Ìndice Dow, que permite estimar o raio de exposição provocado por um incêndio e explosão e a partir dele diversas informações importantes como:
Máximo Dano Provável à Propriedade
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
RISCOS DO MATERIAL : FM
Oxidante
Produz gás com água
Sujeito ao aquecimento espontâneo
Sujeito à polimerização explosiva
Sujeito à decomposição explosiva
Sujeito à detonação
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
RISCOS GERAIS DO PROCESSO : F1
Manipulação
Reação contínua
Reação por batelada
Multiplicidade de reação no mesmo
equipamento
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
RISCOS ESPECIAIS DO PROCESSO: F2
Pressão e temperatura extremas
Dificuldade de controle da reação
Poeiras e neblinas
Grande quantidade de combustíveis
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
F1 = Fator de riscos gerais do processo
ANÁLISE DE RISCO
ÍNDICE DOW
MF= Fator do material
F&EI= Índice de incêndio e explosão (F3 X MF)
DF= Fator de dano
• A técnica do Hazop (Hazard and Operability Studies)
objetiva a
identificação de riscos potenciais
e
problemas
de operabilidade
, causados por desvios da intenção do
projeto, em plantas novas ou existentes.
• A técnica inicialmente era utilizada por plantas de
processamento de petróleo e começou a ser utilizada
em plantas de processamento químico após o acidente
de Flixborough (Inglaterra).
• É uma técnica indutiva baseada na premissa de que os
acidentes
são produzidos como
conseqüência
de
desvios nas variáveis de operação: nós/ palavras guia/
variáveis de processo
• RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Uma equipe de trabalho pluridisciplinar (5 pessoas) em
seções sucessivas( um líder e técnicos conhecedores
da planta)
• Nesse processo são gastas 3 a4 horas por
nó(preparação + seção + revisão)
• VANTAGENS E DESVANTAGENS:
• Ocasião perfeita para constatar pontos de vista de
técnicos distintos da planta, resultando em alto
aproveitamento.
• Os resultados dependem da qualidade da equipe e das
informações disponíveis.
• Não contempla falhas múltiplas.
MÉTODO HAZOP
PALAVRA-GUIA
DESVIO
Nenhum
Ausência de fluxo ou fluxo reversoMais
Mais, em relação a um
parâmetro físico importante. Por exemplo: vazão maior, temperatura maior, pressão maior, viscosidade maior, etc.
Menos
Menos, em relação a umparâmetro físico importante. Por exemplo: menor vazão, menor temperatura, menor pressão, etc.
Mudanças na
composição
MÉTODO HAZOP
PALAVRA-GUIA
DESVIO
Componentes a mais
Componentes a mais em relação aos que deveriam existir, por exemplo: fase extra
presente(vapor, sólido),
impurezas(ar, água, ácidos, produtos de corrosão,
contaminantes, etc.)
Outra condição operacional
PRÉ-REQUISITOS DOS HAZOP
• Gerenciamento operacional
competente(Operação, Manutenção e Testes)
• Operação, manutenção e testes conforme o
Projeto de Construção ou de Modificação e
conforme as MPs
• Testar e reparar rigorosamente conforme o
Projeto
• Aceitação livre pelo grupo (necessidade de
começar pequeno)
QUEM FAZ O HAZOP
• No caso de projeto, uma equipe formada por:
– Chefe de Projeto
– Engenheiro de Projeto
– Engenheiro de automação
– Engenheiro Eletricista(às vezes)
– Engenheiro de Segurança
– Líder de Equipe(técnico em Hazop)
GLOSSÁRIO
• NÓ Parte do processo que está sendo estudado, onde os parâmetros operacionais são investigados em busca de desvios.
• PARÂMETROS OPERACIONAIS São as variáveis de processo(pressão, temperatura, vazão, nível, etc.) que se desejam controlar.
• INTENÇÃO A intenção define como o nó de estudo deve operar na ausência de desvios dos parâmetros operacionais.
• PALAVRAS-GUIA São palavras simples que associadas aos parâmetros operacionais, os qualificam ou quantificam, permitindo orientar e estimular o processo de visualização de desvios
.
GLOSSÁRIO
• DESVIOS
São
alterações
nos
parâmetros
operacionais mediante a aplicação das
palavras-guias.
• CAUSAS
São as razões pelas quais podem ocorrer
os desvios.
• CONSEQÜÊNCIAS
São os resultados dos desvios
verificados.
• Para a definição dos nós de estudo, basicamente são
listados todos os equipamentos principais do processo
que compõem uma operação unitária(ex. reatores,
colunas, compressores, vasos, etc.)e nomeados como
nós todas as tubulações de entrada e de saída desses
equipamentos e os próprios equipamentos.
• De início todas as tubulações principais são nomeadas,
entretanto, as tubulações secundárias, de utilidades
(nitrogênio, vapor, água, ar, etc)também devem ser
analisadas. Como regra geral temos que somente
vasos de pressão são considerados como nós, devendo
os demais(bombas, trocadores de calor, compressores,
etc.) fazerem parte do nó de estudo.
• PALAVRAS-GUIA:
• NÃO no negação da intenção do projeto
• MAIS more um aumento quantitativo no
• parâmetro operacional.
• MENOS less uma diminuição quantitativa
• no parâmetro operacional • ALÉM DE as well as aumento qualitativo
• PARTE DE: part of diminuição qualitativa
• REVERSO: reverse o oposto da intenção do projeto • OUTRO other than completa substituição
• PALAVRAS AUXILIARES:
• COMO
Ex.: as instalações são adequadas para o
• operador concluir a etapa especificada?
• PORQUE Ex.: existe uma razão lógica para esta
• etapa?
• QUANDO Ex.: é importante a duração da etapa?
• ONDE
Ex.: é importante onde ocorre a reação?
• QUEM
Ex.: está definido quem deve ser
• envolvido para desativar o sistema de
• segurança do reator?
• DESVIOS:
• Parâm.
Palavras-guia Desvio
• Vazão nenhuma nenhuma vazão
• mais/maior vazão maior
• maior quant.adicionada
• reverso fluxo reverso na tubulação
• Temperat. maior maior temperat. de adição
• menor menor temp.da corrente
• Pressão maior maior pressão
• menor menor pressão
• Composição também existência de contaminante
• parte de ausência de componente
• outro material incorreto
• Fase mais fase adicional no decant.
• menos emulsificação.c/perda de
• separação
• reversa inversão de fase
• DESVIOS:
• Parâm. Palavra-guia Desvio
• Nível nenhum vazio• maior nível maior
• menor nível menor
• Adição nenhuma nenhuma adição foi efet.
• também algo mais foi adicionado
• parte de oper. de adição incompleta
• Reação mais veloc. superior à desejada
• parte de ocorre uma reação parcial
• Manutenção menos manut. do equip. insuficiente
• Teste menos freqüência infer. à necessária
• Amostragem nenhuma nenhuma amostragem
• Corrosão mais velocidade superior à
• prevista
• (escolher um parâmetro e pelo menos dois desvios)
• DADOS:
•
Caixa de água de um hospital
Alimenta serviços essenciais
• ESQUEMA: Nó A: entrada Válvula de entrada Sistema de bóia Nó B: Saída da caixa
Nó C: ladrão(só pode ser estudado em condição de falha)
•
•
• PROCEDIMENTO:
escolher um nodo
indicar quais as intenções para esse nó
escolher um parâmetro
aplicar a palavra-guia
obter o desvio
analisar causas
analisar conseqüências
analisar se há resposta(automática) do sistema
fazer recomendações
•
• INTENÇÕES DO PROJETO NO NÓ B
FLUXO DE 0 A 10 L/S
ÁGUA PURA SEM SÓLIDOS SUSPENSOS
TEMPERATURA ENTRE 10 E 30 C
PRESSÃO PROPORCIONAL Á COTA DE ALIMENTAÇÃO
• Caixa de água de hospital
MINI EXERCÍCIO DE HAZOP
NÓ A (entrada) NÓ C (ladrão)
NÓ B (saída)
MINI EXERCÍCIO DE HAZOP
HAZOP NÓ B Parâmetro: FLUXO
DESVIO CAUSAS CONSEQ GRAVID. REAÇÃO DO SIST.
RECOMEN DAÇÕES NENHUM Nível zero
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
É uma técnica detalhada, qualitativa e
quantitativa, aplicável a “Eventos não
desejados” de qualquer natureza, em
qualquer tipo de sistema.
A partir de um Evento Topo, determina-se
todos os fatores contribuintes: falhas, erros e
eventos. Admite falhas de componentes,
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
Utiliza-se de portas lógicas OU ; E para o
relacionamento entre as causas e os efeitos.
Parte-se de um evento complexo, que é
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
Os Eventos Básicos serão apenas:
• Falhas ou defeitos de componentes
• Falhas operacionais
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
PROCEDIMENTO INTEGRAL
seleção do evento topo
determinação dos fatores contribuintes até
as falhas básicas(componentes, erros
operacionais ou eventos da natureza)
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
PROCEDIMENTO INTEGRAL
aplicação de dados quantitativos (taxas de
falha, confiabilidade, probabilidade de
ocorrência)
determinação da proababilidade de
ocorrência do evento topo.
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
PROCEDIMENTO FINAL
análise dos “cut-sets” (combinações de
eventos que sozinhas levam ao evento topo)
classificação dos cut-sets por importância
determinação dos fatores mais
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
PROCEDIMENTO FINAL
tratamento dos ramos críticos da árvore e
recálculo para danalisar custo-benefício de
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
PROCEDIMENTO FINAL PORTAS LÓGICAS
PORTA OU (OR)
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
Um exemplo de porta lógica OU seria o evento votar, pois com qualquer dos comprovantes (título de eleitos, documento de identidade e requerimento) você pode votar.
Como exemplo de Porta lógica E seria a associação a uma videolocadora, onde você somente se associa se apresentar um documento de identidade, seu CPF e um comprovante de residência.