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Cirurgia Segura: Atuação do Enfermeiro em Bloco Cirúrgico.

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Academic year: 2021

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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

Merari Ferreira de Araújo Neri

Cirurgia Segura: Atuação do Enfermeiro em Bloco

Cirúrgico.

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Merari Ferreira de Araújo Neri

Cirurgia Segura: Atuação do Enfermeiro em Bloco

Cirúrgico.

Monografia apresentada para obtenção do título

de Bacharel em Enfermagem à banca

examinadora no Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.

Orientador: Prof.ª Elizandra Cassia da Silva Oliveira

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Merari Ferreira de Araújo Neri

Cirurgia Segura: Atuação do Enfermeiro em Bloco

Cirúrgico.

Monografia apresentada para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem à banca examinadora no Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.

Aprovada em:

Recife 09 de Dezembro de 2016

Banca Examinadora:

Elizandra Cassia da Silva Orientador

Enfermeira, Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade de Pernambuco, Doutoranda pela UPE/UEPB.

Andreia Rosane Souza Silva 1º Examinador

Docente do Curso de Enfermagem da FACIPE

Nelmacy de Oliveira Carvalho 2º Examinador

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AUTORES: Elizandra Cassia da Silva Oliveira¹ ; Merari Ferreira de Araújo Neri²

! Enfermeira, Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade de Pernambuco, Doutoranda pela

UPE/UEPB. “Membro do Grupo de Pesquisa Segurança do Paciente” da UPE. E-mail: elizandra.cassia@bol.com.br

Acadêmica do décimo Semestre de Enfermagem FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - Pe. Membro do Grupo de Pesquisa "Atuação do Enfermeiro Em Bloco Cirúrgico " da FACIPE. E-mail: merariaraujo@hotmail.com

RESUMO

Objetivo: analisar a produção teórica sobre a atuação dos Enfermeiros no bloco cirúrgico sobre segurança do paciente. Método: revisão integrativa, a partir da questão norteadora: O que a literatura mostra sobre a produção teórica da política nacional de promoção à saúde na prática dos enfermeiros? , com o levantamento em novembro de 2011 nas bases de dados LILACS, BDENF e MEDLINE, no período de 2011 a 2015, utilizando os descritores controlados "cuidados de enfermagem" and "política de saúde" and "promoção da saúde". A amostra foi composta por 2 estudos. Os dados foram condensados em uma figura e analisados pela estatística descritiva e discutidos com a literatura. Resultados: a atuação dos Enfermeiros na no bloco cirúrgico foram: aplicação e preenchimento de checklist padronizado e a comunicação com o paciente. Conclusão: a atuação dos enfermeiros em bloco cirúrgico sobre segurança do paciente apresenta baixa publicação científica quando comparada a realidade vivenciada na prática assistencial. Descritores: Salas Cirúrgicas; Enfermagem; Segurança do Paciente.

Abstract

Objective: to analyze the theoretical production on the performance of nurses in the

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1. INTRODUÇÃO

Complicações relacionadas aos procedimentos cirúrgicos são frequentes e representam um problema de saúde na atualidade. Estudos apontam que 234 milhões de procedimentos cirúrgicos foram realizados no mundo no ano de 2004, um para cada 25 pessoas vivas, resultando em dois milhões de mortes nesses procedimentos e sete milhões de complicações, 50% das quais eram evitáveis. Nos hospitais atualmente morre um paciente a cada trezentos admitidos, o importante neste fato é que a causa da morte de mais de 50% destes é relacionada a erros cirúrgicos que podiam ser evitáveis.

No ano de 2002, devido ao crescente número de cirurgias e suas complicações, a Organização Mundial de Saúde (OMS) realizou a 55ª Assembleia da Saúde Mundial, na qual foram discutidos temas relacionados à saúde do paciente. Os debates culminaram com a criação da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2004, cujo objetivo era despertar a consciência profissional e o comprometimento político para uma melhor segurança na assistência à saúde e apoiar os Estados Membros no desenvolvimento de políticas públicas e na indução de boas práticas assistenciais. Para tanto, esta aliança lançou dois desafios globais: O Primeiro Desafio Global focou as infecções relacionadas com a assistência à saúde, envolvendo: Higienização das mãos; Procedimentos clínicos e cirúrgicos seguros; Segurança do sangue e de hemoderivados; Administração segura de injetáveis e de imunobiológicos; e Segurança da água, saneamento básico e manejo de resíduos. (Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente. Cirurgias seguras salvam vidas. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; 2009).

Entretanto, o segundo Desafio Global para a Segurança do paciente dirige a atenção para os fundamentos e práticas da segurança cirúrgica, que são, inquestionavelmente, componentes essenciais da assistência à saúde. Para atender este Desafio Global da OMS, o Ministério da Saúde Brasileiro, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), criou um manual voltado para a segurança do paciente cirúrgico intitulado Cirurgias Seguras Salvam Vidas, tendo assim, como objetivo aumentar os padrões de qualidade almejados em serviços de saúde de qualquer lugar do mundo. contemplando: Prevenção de infecções de sítio cirúrgico; Anestesia segura; Equipes cirúrgicas seguras; e Indicadores da assistência cirúrgica (Direção-Geral da Saúde. Ministério da Saúde (MS). Estrutura Conceitual da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente. [Relatório] [acesso em

15 jan. 2015]. Lisboa; 2011. Disponível em: http://proqualis.

net/relatorio/estrutura-conceitual-da-classifica%C3%A7%C3%A3ointernacional-de-seguran%C3%A7a-do-paciente).

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elevado número de erros no que se refere à segurança cirúrgica por parte da enfermagem ( Castellanos BEP, Jouclas VMG. Assistência de enfermagem perioperatória: num modelo conceitual. Rev Esc Enferm USP. 1990;24(3):359-70. PMid:2082439).

Vê-se que existem medidas que favorecem a vulnerabilidade do paciente durante a assistência a saúde no ambiente hospitalar como: decisões tomadas através de informações inconsistentes ou sem a devida checagem podem trazer consequências trágicas como demarcação incorreta da lateralidade, medicação trocada, mau dimensionamento dos materiais cirúrgicos, intervenções em membros sadios, prejudicando não só os clientes como a todo profissional incumbido do procedimento cirúrgico. Sendo observados que tais fatores ocorrem sem distinção em países ricos ou pobres, hospitais particulares ou privados.

Desta maneira, os erros na assistência à saúde devem fazer parte das rotinas hospitalares, num processo de vigilância contínua para que suas causas possam ser identificadas, detectando assim erros potenciais, bem como, direcionando esforços no intuito de incorporar na prática clínica, estratégias baseadas em evidências, como por exemplo, o Checklist sobre “cirurgias seguras”, lançado pela OMS (Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente. Cirurgias seguras salvam vidas. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; 2009).

Nesse sentido, questiona-se: o que traz a literatura atual sobre a produção teórica da atuação dos Enfermeiros no bloco cirúrgico sobre segurança do paciente?

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2. MÉTODO

O levantamento bibliográfico foi realizado no mês de setembro de 2016 em duas bases de dados indexadas: Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Para o levantamento dos artigos, utilizaram-se os descritores controlados da Biblioteca Virtual em Saúde por meio dos Descritores em Ciências da Saúde, como "salas cirúrgicas " and "enfermagem" and "segurança do paciente".

Os critérios utilizados para a seleção da amostra foram: artigos completos disponíveis eletronicamente, no idioma português; artigos que abordam a temática de enfermagem em centro cirúrgico e a segurança do paciente; pesquisas realizadas no Brasil sobre a temática e divulgada no período de 2011 a 2016; e que tenha entre os autores ao menos um pesquisador enfermeiro. Como critérios de exclusão, os artigos repetidos foram retirados da análise do estudo.

O levantamento bibliográfico foi realizado no mês de setembro de 2016. Na busca inicial, 69 artigos foram encontrados, 28 artigos na base LILACS Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde e 41 artigos na base SCIELO (Scientifiv Eletronic Library Online). Após a leitura dos títulos e resumos, foi excluída toda publicação duplicada e às não correspondente aos critérios de inclusão. Selecionou-se 02 estudos, os quais foram lidos na integra e responderam a questão norteadora e definiu a mostra final a presente revisão.

A coleta de informações tem por base um instrumento que foi preenchido para cada artigo da amostra final da revisão. O instrumento utilizado apresentou as seguintes informações: Identificação do artigo; Instituição sede do estudo; Tipo de publicação; Características metodológicas do estudo; Avaliação do rigor metodológico.

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3. RESULTADO DISCUSSÃO

Leitura dos Resumos

Após Leitura na Integra

69 Artigos Pesquisados na

Base Lilacs e Scielo

41 Base do Scielo

28 Base Lilacs

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N nº

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1. DISCUSSÃO

Após analise dos artigos selecionados observamos a citação de apenas 02 casos sobre atuação do enfermeiro em bloco cirúrgico sendo elas:

4.1 Utilização do Checklist pelo Enfermeiro

Checklist é um instrumento de comunicação, que propicia a oportunidade de melhora-la entre os profissionais da sala de cirúrgica composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas (Paugam-Burtz C, Guerrero O. Check-list sécurité au bloc opératoire: le bilan après un an de deployment à l‟hôpital Beaujon. Ann Fr Anesth Reanim. 2011; 30(6):475-8).

Conforme verificado no estudo o mesmo apresentou resultados sobre a avaliação do checklist em oito instituições referências no mundo destaca-se Canada, Índia, Jordânia, Filipinas, Nova Zelândia, Tanzânia, Inglaterra e Estados Unidos. O uso do checklist dobrou a chance dos usuários receberem um tratamento cirúrgico mais especializado no processo trans-operatório e pós-operatório observando-se a também a redução de mortalidade e das complicações (Rev. Col. Bras. Cir. 2009; 36 (4):281-2).

O enfermeiro foi o indicado para efetuar a orientação e checagem, esse profissional deve ter plena autoridade sobre o processo cirúrgico. Outro fator determinante tanto o enfermeiro ou coordenador da lista terem domínio de como realizar a checagem e saber conduzir com responsabilidade e ética todas as etapas propostas, além de enfatizar a responsabilidade coletiva de cada profissional participante (Rev. SOBECC. 2009; 14(1):22-9).

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A ênfase o porquê? e como? Na equipe multidisciplinar é considerado um fator de sucesso no planejamento e uso da lista de verificação de segurança cirúrgica (Rateau ;2011;30(6):479-83).

4.2 Atuação do Enfermeiro \ Paciente ao Tratamento Cirúrgico.

Nesse estudo destaca-se que na década de 40 em vários estudos desenvolvidos, os enfermeiros perceberam que no processo pós-operatório as complicações poderiam ser minimizadas ou evitadas com a realização na aplicação da metodologia educativa para o paciente, a parti década de 70 os enfermeiros cirúrgicos são influenciados pela cultura da profissão na valorização e na realização da orientação do paciente, pela literatura onde essas normas podem a ser seguidas e utilizadas em qualquer parte do mundo e devem ser adaptadas de acordo com a realidade institucional (OPAS; 2009).

Outra tomada de decisão importante foi o lançamento da campanha „Cirurgias Seguras Salvam Vidas‟ pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que teve objetivo de reduzir a ocorrência de danos aos pacientes cirúrgicos e definir padrões de segurança que podem ser aplicados a todos os países membros da OMS. No mesmo ano, dados coletados pela OMS mostraram o número total de 234 milhões de cirurgias pelo mundo, sendo que cerca de sete milhões de pessoas enfrentaram complicações provenientes de cirurgias. Considera-se inadmissível não utilizar todo o conhecimento adquirido com a evolução técnico-científica para prevenir complicações, iatrogenias e eventos adversos. Isso levou a OMS e a Universidade de Harvard a iniciarem a campanha para realização de cirurgias seguras, preparando como modelo um checklist composto por três partes: (Rev. SOBECC, São Paulo. jan./mar. 2014; 19(1): 26-33).

• Identificação ou Sign in (antes da indução anestésica): quando se

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está funcionando. Deve rever verbalmente, com a equipe de anestesia, se o paciente possui vias aéreas de difícil acesso, risco de perda sanguínea ou de reação alérgica, de modo a garantir a segurança durante o procedimento anestésico. O ideal seria que o cirurgião estivesse presente nesta fase, já que este pode ter uma ideia mais clara sobre os fatores complicadores; contudo, a presença do cirurgião não é essencial para completar essa primeira parte do checklist;

Confirmação ou Timeout (antes da incisão na pele – pausa cirúrgica):

todos os profissionais presentes na sala de operações e que irão participar ativamente do procedimento se apresentam (nome e função); faz-se a conferência, em voz alta, da identidade do paciente, do procedimento e da parte do corpo que será operada. Em seguida, o cirurgião, o anestesiologista e o membro da equipe de enfermagem, verbalmente, revisam os pontos críticos para a cirurgia, fazendo uso do checklist e confirmando o uso profilático de antibióticos nos últimos 60 minutos; além disso, certificam-se da disponibilidade dos exames de

imagem.

• Registro ou Sign out (antes do paciente sair da sala cirúrgica): em conjunto com a equipe, o enfermeiro da lista analisa o procedimento, contam-se as compressas e os instrumentos, rotulam-se as peças anatômicas ou outras amostras obtidas, checam-se informações sobre quaisquer danos nos equipamentos, assim como outros problemas a serem resolvidos; finalizam traçando os planos de cuidados em relação ao pós-operatório, antes do encaminhamento do paciente à sala de recuperação anestésica.

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como instrumentais e compressas; dificuldade em reconhecer complicações durante a cirurgia; planejamento inadequado dos cuidados no período pós-operatório; perfurações ou hemorragias; intervenção com tempo prolongado e cirurgias de sítio e/ou indivíduo errados, ou, ainda, procedimento errado (Organização Mundial da Saúde - OMS. Segundo desafio global para a segurança do paciente. Cirurgias Seguras Salvam Vidas. Tradução Nilo MS, Duran IA. Rio de Janeiro: OPAS; 2009).

Quase metade dos sujeitos de um estudo realizado na Guatemala relatou que já cometeram algum erro que poderia ter sido prevenido. Existem outras situações que acabam passando despercebidas, por serem corriqueiras, sendo, por este motivo, de difícil mensuração, como a sobrecarga de trabalho – gerada pelas longas jornadas ou pela execução de diferentes tarefas concomitantes – e as interrupções constantes no procedimento, além da troca de pessoal: todos estes também são fatores que contribuem para a ocorrência de erros (Pedreira MLG. ; Harada MJCS. Enfermagem dia a dia: segurança do paciente. In: Salles CLS, Carrara D. Cirurgia segura. São Caetano do Sul: Yendis; 2009. p. 109-17)

A avaliação do uso do checklist em oito instituições piloto no mundo mostrou que sua aplicação praticamente dobrou as chances de os usuários receberem o tratamento cirúrgico com padrões de cuidado adequados. Não se sabe o mecanismo responsável por esse evento,

mas acredita-se que se deva a mudanças na rotina, no comportamento da equipe, de cada membro individual e coletivamente, e na comunicação

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2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando se trata do Centro Cirúrgico, a equipe precisa trabalhar conjuntamente, de forma eficaz, pois a segurança cirúrgica requer forte comprometimento e utilizar o que tem de melhor nos seus conhecimentos e capacidades para evitar danos em prol do paciente.

Através deste estudo percebe-se que há poucos trabalhos sobre a atuação do Enfermeiro em centro cirúrgico com foco na segurança do paciente. Sabe-se que diversas atividades supervisionadas por profissionais extremamente qualificados e empenhados na transmissão dos conhecimentos e orientação da prática de atendimento é realizado pela Enfermagem. Na pratica observa-se a aplicação de inúmeros conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas no centro cirúrgico.

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3. Referências

Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente. Cirurgias seguras salvam vidas. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; 2009.

Ferraz EM. A cirurgia segura: uma exigência do século XXI. Rev. Col. Bras. Cir. 2009; 36 (4): 281-2. Pancieri AP, Santos BP, Avila MAG, Braga EM. Checklist de cirurgia segura: análise da segurança e comunicação das equipes de um hospital escola. Rev. Gaúcha Enferm. 2013; 34(1): 71-78.

Pedreira MLG, Harada MJCS. Enfermagem dia a dia: segurança do paciente. In: Salles CLS, Carrara D. Cirurgia segura. São Caetano do Sul: Yendis; 2009. p. 109-17.

Haynes AB, Weiser TG, Berry WR, Lipsitz SR, Breizat AHS, Dellinger P, et al. A surgical safety checklist to reduce morbidity and mortality in a global population.N Engl J Med. 2009;360:491-9. Schalack WS, Boermeester MA. Patient Safety during anaesthesia: incorporation of the WHO safe surgery guidelines into clinical practice. Curr Opin Anesthesiol. 2010;23:754-8.

World Health Organization. Checklists save lives.Bull World Health Organ. 2008;86(7):501-2. Haynes AB, Weiser TG, Berry WR, Lipsitz SR, Breizat AHS, Dellinger EP, et al. Changes in safety attitude and relationship to decreased postoperative morbidity and mortality following implementation of a checklist-based surgical safety intervention. BMJ Qual Saf. 2011;20:102-7. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. São Paulo: Hucitec; 2008.

Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes; 2007.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009. 11 Braga EM, Berti HW, Risso ACMCR, Silva MJP. Relações interpessoais da equipe de enfermagem em centro cirúrgico. Rev SOBECC. 2009;14(1):22-9.

Helmiö P, Blomgren K, Takala A, Pauniaho SL, Takala RS, Ikoken TS. Towards better patient safety:WHO Surgical Safety Checklist in otorhinolaryngology.Clin Otolaryngol.2011;36(3):242-7. Rateau F, Levraut L, Colombel AL, Bernard JL, Quaranta JF, Cabarrot P, et al. Check-list “Sécurité du patient au bloc opératoire”: une anée d‟expérience su 40000 interventions au centre hospitalier de Nice. Ann Fr Anesth Reanim. 2011;30(6):479-83.

Paugam-Burtz C, Guerrero O. Check-list sécurité au bloc opératoire: le bilan après un an de deployment à l‟hôpital Beaujon. Ann Fr Anesth Reanim. 2011;30(6):475-8.

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Cunat C, Flatin V, Viale J-P. Stratégie de deployment de la check-list dans un CHU. Ann Fr Anesth Reanim. 2011;30(6):484-8.

Direção-Geral da Saúde. Ministério da Saúde (MS). Estrutura Concetual da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente. [Relatório] [acesso em 15 jan. 2015]. Lisboa; 2011. Disponível em: http://proqualis.

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