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MITOLOGIA GREGA: CARACTERÍSTICAS, FUNÇÃO E INFLUÊNCIA Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.

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Academic year: 2021

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O MUNDO (VISÕES DO MUNDO ATRAVÉS DA HISTÓRIA: MITOLOGIA) MITO: FORMA DE EXPLICAÇÃO

Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos, assim, para buscar um significado para esses fatos as pessoas se utilizavam do mito como forma de explicação.

MITO: vem do vocábulo grego mythos, que significa contar ou narrar algo.

Mito é uma narrativa que explica através do apelo ao sobrenatural, ao divino e ao misterioso, a origem do universo, o funcionamento da natureza, o surgimento de alguma coisa (JAPIASSÚ, Dicionário Básico de Filosofia. 1996, p. 183).

EXEMPLO

Segundo Hesíodo, foi dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras a outro, uma carapaça protegendo um terceiro etc. Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os recursos nos outros animais, recorreu ao seu irmão Prometeu. Este roubou o fogo dos deuses e deu-o aos homens. Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia dilacerava o seu fígado que, todos os dias, se regenerava. Esse castigo devia durar 30.000 anos.

MITOLOGIA GREGA: CARACTERÍSTICAS, FUNÇÃO E INFLUÊNCIA

Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.

Antropomorfismo: os deuses descritos na mitologia grega apresentavam características, feições e formas humanas. Os atributos humanos que eles tinham eram físicos e também psicológicos, ou seja, eles também apresentavam sentimentos humanos como a raiva, a inveja, amor etc.

O mito é a primeira interpretação acerca do mundo. Pode-se dizer que os 3 principais objetivos do mito são: 1) transmitir conhecimentos (tradições culturais, religiosas); 2) explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado; 3) acomodar, tranquilizar o homem diante de um mundo ainda tão misterioso e desconhecido.

A influência dos mitos na sociedade grega: a cultura, a religião, a educação e a formação espiritual do homem grego eram baseadas na tradição mitológica presente em seus poemas épicos.

Principais poetas e poemas mitológicos gregos: Homero, autor de Ilíada e Odisseia; e Hesíodo, autor da Teogonia.

CREDIBILIDADE DOS MITOS

Autoridade dos poetas: o mito era narrado pelo poeta escolhido por algum deus, que mostrava os acontecimentos passados e permitiam que eles vissem as origens de todos os seres e coisas para que assim pudessem transmitir aos ouvintes.

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CONDIÇÕES HISTÓRICAS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O SURGIMENTO DA FILOSOFIA As viagens marítimas, a invenção do calendário, da escrita, da moeda, da política etc. Dentre elas, as principais contribuições foram cedidas pelas viagens marítimas e a invenção da política.

As viagens marítimas: através da realização de viagens marítimas os gregos puderam chegar a localidades nas quais os mitos afirmavam que seriam habitadas por monstros e seres sobrenaturais. E ao chegar, constatavam que, na verdade, tais seres não existiam. Isso provocou o descrédito dos mitos.

Invenção da política: importantes cidades e colônias gregas apresentavam uma forma de governo pautada na democracia direta. Ou seja, as discussões que decidiriam o futuro da cidade eram realizadas em praça pública, e todo cidadão dava a sua opinião, apresentava suas ideias acerca dos assuntos debatidos. Depois, os cidadãos passavam a votar e escolher as melhores ideias. E aqueles que apresentassem os melhores argumentos tinham suas ideias aprovadas. Com isso, o discurso racional passou a significar poder político, pois quem apresentasse o melhor discurso teria suas decisões políticas acatadas. Esse fato promoveu uma valorização do discurso racional.

NECESSIDADE DE UMA NOVA EXPLICAÇÃO: A FILOSOFIA

A Filosofia: nova explicação sobre a origem, sobre a ordem do mundo, baseada em argumentos racionais. “A partir da constatação de que os mitos não eram suficientes para responder às necessidades humanas de conhecimento, surgiram as explicações filosóficas (por volta do século VII ou VI a.C.), que utilizavam a capacidade de reflexão do Homem com o objetivo de conhecer a verdade. O que a diferencia dos mitos é seu objetivo de explicar logicamente e racionalmente os fatos” (REALE, História da Filosofia: filosofia pagã antiga.1993, p. 25).

FILOSOFIA NASCENTE: COSMOLOGIA

Kósmos: mundo ordenado, organizado; Lógos: conhecimento, pensamento racional, discurso racional. Cosmologia: conhecimento racional acerca da origem, da ordem do mundo ou da natureza.

Primeiros filósofos: pré-socráticos, cosmológicos, naturalistas, filósofos da phýsis (natureza, em grego). ARCHÉ (Arqué): elemento, substância primordial, princípio fundamental, matéria-prima que teria gerado o mundo e os seres nele existentes.

O pensamento filosófico nascente caracterizou-se então pela busca dessa arché, porém eles divergiram quanto à definição do elemento natural originador.

TALES DE MILETO (623-546 a.C.) : A ÁGUA Vida animal e vegetal necessita de água.

A água pode assumir os três estados físicos: sólido, líquido e gasoso. A maior parte da superfície do planeta é formada pela água.

O corpo humano e o corpo dos animais é composto por água. Efeito das secas no Egito: água é vida.

ANAXIMANDRO DE MILETO (610-547A.C.): ÁPEIRON.

O elemento primordial, o princípio (arché) tinha que ser uma substância diferente, superior, ilimitada. ÁPEIRON: ARGUMENTOS E CARACTERÍSTICAS

Existia um princípio anterior a água e aos outros elementos. Ápeiron: indeterminado, ilimitado, infinito.

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Conteria em si todos os elementos (água, ar, terra, fogo): algo supremo, superior, que não pode ser observado, captado pelos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar).

ANAXÍMENES DE MILETO (588-524 A.C.): PNEUMA-ÁPEIRON (AR INFINITO) Anaxímenes pensa que o “princípio” deva ser infinito e está em perene movimento. Ar: indeterminado, não tem uma forma clara.

Essencial para a vida dos seres vivos.

É a causa do movimento da natureza: vento move nuvens, que criam as correntes marítimas, que movem os oceanos.

Ar envolve, circunda todas as coisas, todo o planeta.

PITÁGORAS DE SAMOS (570 – 496 A.C.): OS PITAGÓRICOS E A PRIMAZIA DOS NÚMEROS Pitagóricos: o número (e os componentes do número) como o “princípio”.

Concepção de número dos gregos antigos é diferente da nossa.

Para nós o numero é uma abstração mental: não tem existência própria, ele é um símbolo quantitativo. Para o antigo modo de pensar (até Aristóteles): o número era coisa real, tinha existência própria. Número representa a ordem e a harmonia.

Todo o cosmo é harmonia, porque é ordenado pelos números e por aquilo que a eles está ligado. O número expressa ordem, racionalidade e verdade.

HERÁCLITO DE ÉFESO (Séc. VI e V a.C.): FOGO E DEVIR

Para Heráclito, o mundo é regido pelo Devir que significa: vir a ser, mudança, movimento, transformação.

Realidade é dinâmica (tudo flui): a vida é uma constante transformação, é um contínuo movimento, as coisas mudam e se transformam continuamente, o movimento rege a vida.

Fogo é o princípio: elemento que representa movimento.

Quando os seres perdem a vida eles ficam mais frios, perdem o calor. PARMÊNIDES: A PERMANÊNCIA (O IMOBILISMO)

Para Parmênides, a tese de Heráclito (da transformação e mudança) seria absurda. Pois, ao afirmar que as coisas e os seres estão em constante transformação, ele estaria dizendo que uma coisa é e não é, porque ela é, mas no momento seguinte se transforma e deixa de ser o que era antes.

Parmênides: “o ser é, o não-ser não é”. Uma coisa não pode ser e não ser. Assim, a organização do mundo é dada pelo imobilismo.

PLATÃO: TEORIA DAS IDEIAS E DEMIURGO

Como grande parte dos pensadores de sua época, Platão (427-347 a.C.) também enfrentou o impasse criado por Heráclito e Parmênides, isto é, sobre o problema da permanência e da mudança. Ele chegou a uma conclusão dualista, ou seja, de que existiriam duas realidades opostas:

O Mundo Sensível (mediado pela experiência sensorial, pela apreensão dos sentidos, pelas sensações): corresponde à matéria, é o mundo físico que experimentamos através dos nossos sentidos corporais. As coisas e fatos do mundo sensível são temporárias, mutáveis e corruptíveis (o mundo de Heráclito);

O Mundo Inteligível (Mundo das Formas ou das Ideias): é composto de essência imaterial e eterna que apreendemos com nossas mentes, corresponde às ideias, que são sempre as mesmas para o intelecto, são formas, essências eternas, imutáveis, perfeitas (o mundo de Parmênides).

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Ele acreditava que o que encontramos no mundo físico são exemplos imperfeitos de Formas absolutas imutáveis que existem no Mundo das Ideias.

Para Platão, uma forma é uma essência eterna, imutável, universal. As Formas são arquétipos ou padrões ideais. As coisas particulares que existem no mundo físico seriam imitações ou cópias desses arquétipos (modelos) ideais do Mundo Inteligível.

A verdadeira essência das coisas está no Mundo das Ideias. A essência é aquilo que faz com que uma coisa seja o que ela é, aquilo que lhe distingue dos demais seres.

No Mundo Inteligível existiria, por exemplo, um modelo ideal de homem. E os homens do Mundo Sensível (o nosso mundo) são apenas cópias ou imitações imperfeitas desse modelo ideal existente no Mundo Inteligível.

O DEMIURGO E A CRIAÇÃO DO MUNDO SENSÍVEL

Para Platão, tudo o que foi feito deve ter tido um princípio originador, uma causa. E o Mundo Sensível (o nosso mundo) teria sido feito pelo Demiurgo (uma espécie de “grande construtor”, alguns pesquisadores o traduzem como um “deus artesão”).

Esse Demiurgo teria se baseado nas ideias eternas e perfeitas do Mundo Inteligível, usando-as como modelo para criar as coisas e seres do Mundo Sensível.

A TEORIA DE ARISTÓTELES SOBRE A REALIDADE: HILEMORFISMO TELEOLÓGICO

Aristóteles formulou uma teoria da realidade que ficou conhecida como Hilemorfismo Teleológico. Ela recebe esse nome porque “hilemorfismo” é formada da junção de duas palavras gregas: hylé (que significa matéria), e morphé (que significa forma). E “teleológico” é originada da palavra grega télos (que significa fim, no sentido de finalidade). Sua concepção da realidade recebe esse nome porque, para ele, tudo o que existe no mundo é composto de matéria e forma (daí o hilemorfismo), e todos os seres têm um papel, uma função, uma finalidade natural a cumprir (por isso o teleologismo).

Ao observar a natureza, ele percebeu que ela tem ciclos constantes e regulares. As plantas e os animais nascem, crescem e morrem. Cada organismo constitui um todo orgânico, ordenado e coeso. Apesar da diversidade e multiplicidade de entes (seres), parece haver uma ordem interna e externa a cada um deles que conduz à sucessão dos acontecimentos. Portanto, ficava difícil, para Aristóteles, conceber que o inteligível estivesse totalmente separado da realidade concreta, perceptível aos nossos sentidos, pertencendo a outro mundo, como dizia Platão. Por que não pensar que o inteligível está aqui mesmo, neste mundo, e que opera dentro das próprias coisas? Foi o que Aristóteles supôs.

Aristóteles era um grande observador da natureza e achava que o sensível e o inteligível tinham que estar unidos. Para o filósofo, “as coisas são o que são em sua própria natureza”. Ou seja, a essência verdadeira do ser é imanente (está no ser, é inseparável dele).

Seguindo essa linha de raciocínio, Aristóteles concebeu a noção de que todas as coisas estariam constituídas de dois princípios inseparáveis: matéria e forma.

A matéria é aquilo de que algo é feito. É o substrato, o material que serve de base para a construção de algo.

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Exemplo: Em uma mesa de madeira, a matéria (aquilo do qual ela é feita, a sua constituição) é a madeira, e a forma (o formato, a aparência) é o próprio formato de mesa (que é a forma que ela assume, a maneira como ela se apresenta).

Nos processos de mudança é a forma que muda; a matéria mantém-se sempre a mesma.

Por exemplo, se um anel de ouro é derretido para converter-se em uma corrente de ouro, muda-se a forma (de anel para corrente), mas mantém-se a matéria (ouro).

ATO E POTÊNCIA

Aristóteles também retomou o problema da permanência e da mudança (a polêmica entre Heráclito e Parmênides). Procurou analisar a realidade que muda, entendendo que o movimento existe e que não se encontra fora das coisas.

Desse modo, observou que uma semente não é uma planta, assim como um livro não é uma planta. Mas a semente pode tornar-se uma árvore, enquanto o livro não pode. Isso quer dizer que, em todo ser, devemos distinguir entre ato e potência.

Ato é a manifestação atual do ser, aquilo que ele já é.

E potência são as possibilidades do ser, aquilo que ele ainda não é, mas que pode vir a ser.

Por exemplo, uma criança em ato (estado atual) é um adulto em potência (ela pode vir a ser um adulto, tem possibilidade de se tornar um adulto).

Conforme essa concepção, todas as coisas naturais são ato e potência, isto é, são algo e podem vir a ser algo distinto. Uma semente pode tornar-se uma árvore se encontrar as condições necessárias para isso, do mesmo modo que uma árvore que está sem flores pode tornar-se, com o tempo, uma árvore florida, manifestando em ato aquilo que já continha intrinsecamente como potência. Enfim, potência e ato explicam a mudança no mundo, o movimento e a transitoriedade das coisas.

SUBSTÂNCIA E ACIDENTE

Por outro lado, pode acontecer que, em virtude de certas condições climáticas, uma árvore frutífera não venha a dar frutos (o que contraria sua potência de dar frutos). Ou pode ser que as folhas da árvore apresentem-se queimadas ou ressecadas, em consequência de um clima seco. Aristóteles classifica esses casos, ou qualidades do ser, como acidentes, ou seja, algo que ocorre no ser, mas que não faz parte de seu ser essencial. Assim, segundo o filósofo, devemos distinguir em todos os seres existentes o que nele é: 1 substancial (ou essencial): atributo estrutural e essencial do ser; atributos que fazem com que o ser seja o que ele é, lhe diferencia dos demais seres.

2 acidental: atributo circunstancial e não essencial do ser; aquilo que ocorre no ser, mas que não é necessário para definir a natureza própria desse ser.

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AS QUATRO CAUSAS

Aristóteles identifica a existência de duas classes de seres, a saber, os seres naturais e os artificiais. Os seres naturais modificam-se, basicamente, de acordo com sua própria natureza, enquanto os artificiais dependem, em boa medida, de elementos externos para que isso ocorra. Há, portanto, princípios intrínsecos e extrínsecos que levam os seres ao movimento, à passagem da potência ao ato. Esses princípios são o que o filósofo denominou causas. Aristóteles distinguiu quatro tipos de causas fundamentais:

1 causa material: refere-se à matéria de que uma coisa é feita. Exemplo: o mármore (utilizado na confecção de uma estátua);

2 causa formal: refere-se à forma, à natureza específica, à configuração de uma coisa. Exemplo: uma estátua (em forma) de homem;

3 causa eficiente: refere-se ao agente, aquele que produz diretamente a coisa, transformando a matéria tendo em vista uma forma. Exemplo: o escultor que fez a estátua (em forma) de homem;

4 causa final: refere-se ao objetivo, à intenção, à finalidade ou à razão de ser de uma coisa. Exemplo: a estátua foi feita com a intenção de exaltar a figura do soldado ateniense.

Para Aristóteles, a causa final é a mais importante de todas, pois é ela que articula todas as outras causas. Para ele, as vidas animal e vegetal, em seus processos biológicos de crescimento e reprodução, estariam expressando justamente a finalidade contida em sua própria natureza.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ªed. São Paulo: Moderna, 1996. COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2011.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: filosofia pagã antiga. São Paulo: Paulus, 2003.

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