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DOSES E VIAS DE APLICAÇÃO DA GONADOTROFINA CORIÔNICA EQÜINA (ecg) PARA SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM CAPRINOS

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Academic year: 2021

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DOSES E VIAS DE APLICAÇÃO DA GONADOTROFINA CORIÔNICA EQÜINA (eCG) PARA SINCRONIZAÇÃO

DO ESTRO EM CAPRINOS

(DOSES AND ROUTES OF EQUINE CHORIONIC GONADOTROPIN (eCG) ADMINISTRATION TO ESTRUS SYNCHRONIZATION IN GOATS)

H. O. SALLES, A. ANDRIOLI, P. A. MOURA SOBRINHO, A. T. SOARES, J. B. MORAES, M. A. J. MARQUES

RESUMO

O efeito de diferentes doses e vias de aplicação da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) foi estudado em 57 cabras mestiças das raças Pardo Alpina, Moxotó e Anglo-nubiana, após estro sincronizado por acetato de medroxiprogesterona e cloprostenol, não se observando diferença significativa (P>0,05) na taxa ovulatória nas doses utilizadas (125, 250 e 500UI) e no tratamento controle. Verificou-se, no entanto, tendência do tratamento com eCG propiciar maior percentagem de animais em estro (95,45) em relação ao tratamento controle (66,67). Em adição, o eCG propiciou a antecipação (P<0,05) do início do estro após o final do tratamento com progestágeno e as aplicações realizadas por via intramuscular na vulva (IMV) permitiram maior sincronia do início do estro em relação às aplicações de eCG pela mesma via na coxa (IM).

PALAVRAS-CHAVE: Caprino - sincronização do estro - gonadotrofina coriônica eqüina

SUMMARY

The effect of different doses and routes of equine chorionic gonadotropin (eCG) administration was studied in 57 crossbred does of Alpine, Moxotó and Nubian breeds, after estrus synchronization by medroxy acetate progesterone and cloprostenol. No difference was observed (P>0.05) at ovulation rate between the doses utilized (125, 250 and 500UI) and these to control treatment. However, the eCG treatment afforded a rise percentage of animals in estrus (95.45) in relation to control treatment (66.67), as well as showed a significant anticipation (P<0.05) on the beginning of the estrus after progesterone treatment end. In addition, the administrations intramuscularly in the vulva (IMV) allowed a rise synchrony on the estrus beginning in relation of the eCG applications intramuscularly in the leg (IM).

KEY-WORDS: Goat - estrus synchronization – equine chorionic gonadotropin

EMBRAPA-CNPC, Cx Postal D-10, CEP 62011-970, Sobral-CE INTRODUÇÃO

A transferência de embriões tem demonstrado ser instrumento importante para aumentar a capacidade reprodutiva dos rebanhos. No entanto, seu sucesso

encontra-se na dependência de vários fatores como a qualidade embrionária, o número de embriões a serem transferidos, o local de deposição, o tempo transcorrido entre a colheita ou o descongelamento e a transferência do embrião, a sincronização do estádio fisiológico entre a

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doadora/receptora e a resposta ovulatória da receptora (BARIL et al., 1993a).

Segundo THIBIER & NIBART (1992) a condição das receptoras à transferência de embriões, principalmente, no tocante à nutrição e saúde, é responsável por 50,0% da taxa de prenhez, sendo os outros 50,0%

diretamente dependentes da qualidade embrionária.

ARMSTRONG et al. (1983) relatam estar a sobrevivência embrionária, pós-transferência, diretamente relacionada à resposta ovulatória da receptora, obtendo-se maiores percentuais de sobrevivência na presença de dois (63,1%) e três (75,0%) corpos lúteos quando comparado com apenas um (51,6%).

As técnicas de sincronização do estro, as quais podem artificialmente prolongar ou reduzir a fase lútea, têm sido efetivamente aplicadas em caprinos mediante o uso de pessários intravaginais impregnados com acetato de fluorogestona ou acetato de medroxiprogesterona, ou pelo uso de implantes com norgestomet, associado à aplicação da prostaglandina F2α, ou seus análogos, quando do emprego do método curto de sincronização (DHINDSA et al., 1971; CORTEEL et al., 1987; ESPESCHIT et al., 1987; SIMPLÍCIO & MACHADO, 1991; MACHADO et al., 1996)

Objetivando aumentar a taxa de ovulação pós tratamento com progestágeno, tem-se usado a gonadotrofina coriônica eqüina-eCG (DHINDSA et al., 1971) como adjuvante ao protocolo de sincronização do estro. Entretanto, a resposta ovulatória das cabras tratadas está na dependência: da dose empregada (DHINDSA et al., 1971; RITAR et al., 1984), da origem, do lote e da partida do fármaco e da própria variação individual da fêmea frente ao tratamento (MAPLETOFT et al., 1991).

Diante da necessidade de otimização dos métodos de sincronização do estro ora em uso, de se testar maior número de produtos e vias alternativas de aplicação, as quais possam propiciar melhor aproveitamento da dose empregada, o presente trabalho objetivou avaliar a eficiência da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) na resposta ovulatória de fêmeas caprinas, utilizando-se três dosagens e duas vias de aplicação.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Três Lagoas, de propriedade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Caprinos, localizada no município de Sobral, CE, situado a 3°42’ de latitude Sul e 40°21’ de longitude Oeste, e a 83 metros de altitude.

Foram utilizadas 57 cabras mestiças das raças Pardo Alpina, Moxotó e Anglo-nubiana, com peso corporal

médio de 42kg, entre três e oito anos de idade, as quais foram tratadas com esponjas intravaginais impregnadas com 60mg de acetato de medroxiprogesterona-MAP (Promone-E®: Rhodia-Mérieux), durante 11 dias, e 50μg de cloprostenol (Ciosin®: Pitman-Moore) por via intramuscular, no nono dia.

Foram executados dois experimentos nos quais as fêmeas foram distribuídas com base no peso corporal e na idade, antes de receberem o eCG (PMSG-CAL®:

Cientistas Associados-Produtos Biológicos) 48 horas antes da remoção das esponjas.

Experimento 1

Composto por 31 fêmeas, sendo 22 delas distribuídas entre dois tratamentos de eCG (T1.1 e T1.2), utilizando-se as seguintes doses: 500UI e 250UI, respectivamente, ambas administradas por via intramuscular na coxa (IM), e nove (09) fêmeas compondo o tratamento controle, as quais receberam 1,0ml de solução fisiológica (NaCl 0,9%) pela mesma via de administração.

Experimento 2

Vinte e seis fêmeas foram distribuídas entre quatro tratamentos com eCG (T2.1; T2.2; T2.3 e T2.4), utilizando-se as seguintes doses: 250UI e 125UI, respectivamente, para (T2.1 e T2.2) e (T2.3 e T2.4), sendo as aplicações de T2.1 e T2.3 realizadas por via intramuscular na vulva (IMV) e de T2.2 e T2.4, por via IM.

As cabras foram observadas para a ocorrência ou não de estro mediante o uso de fêmeas androgenizadas e/

ou machos vasectomizados, a partir de 12 horas após a remoção das esponjas.

Entre o quinto e o nono dia do início do estro (dia zero), as fêmeas foram submetidas à laparoscopia para observação da resposta ovulatória, após jejum hidroalimentar de 24 horas. Na preparação para a intervenção cirúrgica utilizou-se medicação pré-anestésica com sulfato de atropina a 1,0% (Atropina 1,0% Calbos®:

Calbos) seguida, dez minutos após, de analgesia com 0,3mg/kg de peso corpóreo (PC) de cloridrato de xilazina a 2,0% (Rompum®: Bayer) e dez minutos depois, anestesia epidural (espaço lombo-sacro) com aplicação de 0,2ml/kg de PC de cloridrato de lignocaína a 2,0%

acrescido de adrenalina (Bravet®: Bayer). Os animais foram contidos em decúbito dorsal sobre mesa cirúrgica inclinada em ângulo aproximado de 60° possibilitando que a região posterior ficasse em plano mais elevado. Duas incisões de um centímetro foram realizadas paralelas à linha média, aproximadamente, três a quatro centímetros da mesma, uma de cada lado, e de cinco a sete centímetros, cranial ao úbere. Com o auxílio de trocarte incidiu-se a camada muscular e o peritônio através das incisões

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previamente realizadas na pele. O laparoscópio e a pinça de manipulação foram introduzidos através das incisões.

Após visualização ovariana e avaliação da resposta aos tratamentos, suturou-se apenas a pele.

Análise Estatística

O delineamento utilizado no primeiro experimento foi em blocos ao acaso e no segundo experimento, fatorial 2x2. Os dados obtidos quanto ao início e duração do estro e à taxa de ovulação foram submetidos à análise de variância, com a comparação entre médias realizada através do test t de Student. Utilizou-se o qui-quadrado (χ2) para analisar a % de fêmeas que ovulou

e que apresentou estro em relação às tratadas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Uma alta percentagem dos animais apresentou resposta de estro e ovulação, como pode ser observada nas tabelas 1 e 2. A diminuição da dose de eCG não foi acompanhada de diminuição na resposta ovulatória (P>0,05), nem mesmo no tratamento controle, resultados também descritos por DHINDSA et al. (1971) e OTT et al. (1979) ao compararem animais tratados com 500UI e 250UI de eCG, por via IM, respectivamente, com animais do tratamento controle.

Tabela 1 - Resposta ovariana e de estro sincronizado de fêmeas tratadas com MAP-cloprostenol-eCG (experimento 1)

Trat. N Animais em Início do Duração do Animais que Taxa de estro estro (%) estro (h) estro (h) ovularam (%) ovulação

T1.1 10 10 (100,0)a 36,00±20,40ab 33,60±13,62a 6 (60,00)a 2,17±1,83a

T1.2 12 11(91,67)a 32,73±12,11a 28,36±12,32a 7 (58,33)a 1,57±0,53a

Controle 9 6 (66,67)a 52,00±27,01b 32,00±18,07a 4 (44,44)a 1,25±0,50a

* Letras diferentes, na mesma coluna, indicam diferença estatística significativa (P<0.05)

Tabela 2 - Resposta ovariana e de estro sincronizado de fêmeas tratadas com MAP-cloprostenol-eCG (experimento 2)

Trat. N Animais em Início do Duração do Animais que Taxa de estro estro (%) estro (h) estro (h) ovularam (%) ovulação

T2.1 5 5 (100,00)a 36,00±8,49ab 31,20±13,68a 3 (60,00)a 1,33±0,58a

T2.2 7 7 (100,00)a 29,14±9,44a 37,71±16,14ab 5 (71,40)a 1,40±0,55a

T2.3 7 7 (100,00)a 48,00±9,80b 34,29±10,80ab 5 (71,40)a 1,80±0,45a

T2.4 7 6 (85,70)a 34,00±11,80a 46,00±9,03b 5 (71,40)a 1,40±0,89a

* Letras diferentes, na mesma coluna, indicam diferença estatística significativa (P<0.05)

GREYLING & VAN NIEKERK (1990) trabalhando com fêmeas caprinas apresentando ciclos estrais regulares, durante a estação reprodutiva, descrevem haver fonte adequada de gonadotrofina endógena para iniciar a seqüência de eventos hormonais, resultando em estro e ovulação após a retirada da esponja contendo progestágeno. Diante da variação de luminosidade ser mínima em regiões de clima tropical, como no Nordeste brasileiro, e da espécie caprina apresentar como característica reprodutiva nestas regiões, estro e ovulação

durante todo o ano, compreende-se o fato do tratamento com progestágeno sem o eCG ter propiciado a sincronização do estro seguido de ovulação. Embora a diferença não tenha sido significativa (P>0,05), a administração de eCG favoreceu percentagem alta de animais tratados (95,45) apresentando estro, Tab.1. Fato também observado por DHINDSA et al. (1971). Em adição, maior percentagem de animais tratados ovulou (59,09) em relação ao tratamento controle (44,44). RITAR et al. (1984) observaram que menor número de animais

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARMSTRONG, D.T., PFITZNER, A.P., WARNES, G.M.,

SEAMARK, R.F. Superovulation treatments and embryo transfer in Angora goats. Journal of Reproduction and Fertility, v.67, p.403-10, 1983.

BARIL, G., BREBION, P., CHESNÉ, P. Manuel de formation pratique pour la transplantation embryonnaire chez la brebis et la chèvre. Rome:

Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1993a., 184 p.

BARIL, G., LEBOEUF, B., SAUMANDE, J.

Synchronization of estrus in goats: the relationship between time of occurrence of estrus and fertility artificial insemination. Theriogenology, v.40, n.3, p.621-8, 1993b.

CORTEEL, J.M., BAREL, G., LEBOEUF, B.

Development and application of artificial insemination with deep frozen semen and out-of- season breeding of goats in France. 1987, p.523-47.

DHINDSA, D.S., HOVERSLAND, A.S., METCALFE, J. Reproductive performance in goats treated with progestogen impregnated sponges and gonadotrophins.

Journal of Animal Science, v.32, n.2, p.301-5, 1971.

ESPESCHIT, C.J.B., FONSECA, F.A., RODRIGUES, M.T., TORRES, R.A., TORRES, C.A.A. Efeito de diferentes doses de gonadotrofina sérica (PMSG) na sincronização do estro e taxa ovulatória em cabras tratadas com progestágeno (MAP) e cloprostenol.

Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.11, n.4, p.169-177, 1987.

FREITAS, V.J.F., BARIL, G., BOSC, M., SAUMANDE, J. The influence of ovarian status on response to estrus during the breeding season. Theriogenology, v.45, n.8, p.1561-7, 1996.

GREYLING, J.P.C., VAN NIEKERK, C.H. Effect of pregnant mare serum gonadotrophin (PMSG) and route of administration after progesterone treatment on oestrus and LH secretion in Boer goat. Small Ruminant Research, v.3, p.511-6, 1990.

MACHADO, R., AZEVEDO, H.C., SALLES, H.O., SOARES, A.T., SANTOS, D.O. Sincronização do estro em cabras pelo reaproveitamento de implantes de norgestomet previamente utilizados. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 33, 1996, Fortaleza, Anais... Fortaleza:

Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1996, p.413-5.

MAPLETOFT, R.J., BO, G., MURPHY, B.D. The effect of biological activity of gonadotrophins on superovulation in the cow. Revista Brasileira de Reprodução Animal, supl. 3, p.74-92, 1991.

MGONGO, F.O.K. The effects of buck teasing on synchronization of estrus in goats after intravulvo- respondeu ao tratamento com progestágeno quando não

foi suplementado com eCG, independente de se encontrar na estação reprodutiva ou em anestro.

Comparando o grupo controle com os grupos tratados com eCG, no experimento 1, Tab.1, observa-se que o intervalo entre a retirada da esponja e o início do estro foi mais longo no tratamento controle, resultado também obtido por GREYLING & VAN NIEKERK (1990). Também se observou no T2.3, Tab.2, um prolongamento (P<0,05) no período transcorrido entre a remoção das esponjas e o início do estro em relação ao T2.2 e T2.4. Segundo BARIL et al. (1993b), a fertilidade é reduzida (P<0,001) quando o estro se inicia a mais de 30 horas após a retirada das esponjas, mostrando haver uma correlação negativa entre a fertilidade e a duração do período transcorrido para o início do estro.

A duração do estro verificada neste trabalho assemelhou-se à observada por MGONGO (1988) ou seja, em torno de 30 horas. Não se observou diferença (P>0,05) na duração do estro entre os tratamentos, o que pode ser explicado diante da não observação de diferença na taxa de ovulação.

A reposta ovulatória aos tratamentos, independente da dose utilizada, foi inferior às descritas por ESPESCHIT et al. (1987) e por DHINDSA et al.

(1971). No entanto, similares às reportadas por OTT et al.

(1979), por RITAR et al. (1984) e por FREITAS et al.

(1996).

A utilização da inseminação artificial (IA) em horários pré-determinados após o final do tratamento com progestágeno, propicia ao programa de IA maior praticidade e redução nos custos de mão de obra acarretados com a observação do estro. No entanto, diante da grande variabilidade do início da resposta em estro (BARIL et al., 1993b), maiores taxas de fertilidade são obtidas quando as inseminações são realizadas após a observação do estro. Tratamentos que possam propiciar respostas ovarianas e de estro sincrônicas, contribuiriam para o incremento da fertilidade após a IA em horário pré- determinado. No presente trabalho, observou-se que a aplicação IMV foi a responsável por menor variação no início da resposta ao estro, onde o coeficiente de variação foi de 20,42 e 23,58%, nessa ordem, para 125 e 250UI de eCG, contra 34,71 e 32,40% nas aplicações por via IM para essas doses, respectivamente, podendo a via vulvar ser considerada alternativa na busca da obtenção de melhor sincronia do início do estro após tratamento com progestágeno.

Diante dos resultados, torna-se aconselhada a utilização do eCG na sincronização do estro com progestágeno. Do ponto de vista de início da resposta em estro, preconiza-se a dose de 250UI, oferecendo a aplicação IMV maior uniformidade na resposta.

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submucosal administration of cloprostenol.

Theriogenology, v.30, n.5, p.987, 1988.

OTT, R.S., NELSON, D.R., LOCK, T.F., HIXON, J.E.

The effect of two levels of PMSG on ovulation in goats.

Theriogenology, v.11, n.1, p.105, 1979.

RITAR, A.J., MAXWELL, W.M.C., SALAMON, S.

Ovulation and LH secretion in the goat after intravaginal progesterone sponge-PMSG treatment.

Journal of Reproduction and Fertility, v.72, n.2, p.559-63, 1984.

SIMPLÍCIO, A.A., MACHADO, R. Fertilidade em cabras inseminadas com sêmen congelado durante o estro natural ou sincronizado com MGA, eCG e cloprostenol.

In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 9, 1991. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: CBRA, 1991. p.362.

THIBIER, M., NIBART, M. Clinical aspects of embryo transfer in some domestic farm animals. Animal Reproduction Science, v.28, p.139-48, 1992.

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