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XIX ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ENANCIB GT-10 Informação e Memória

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XIX ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – ENANCIB 2018

GT-10 – Informação e Memória

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE: CASA DA MEMÓRIA DA SOCIEDADE POTIGUAR

IGOR OLIVEIRA DA SILVA (PPGCI - Universidade Federal da Paraíba)

GRACY KELLI MARTINS (DCI/PPGCI - Universidade Federal da Paraíba)

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE: HOUSE OF THE MEMORY OF THE POTIGUAR SOCIETY

Modalidade da Apresentação: Pôster

Resumo: Este trabalho apresenta reflexões iniciais acerca da memória institucional e sua construção em torno do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Esta pesquisa, enquanto procedimento metodológico, caracteriza-se como exploratória, com revisão bibliográfica e análise de fontes documentais. Contextualiza o processo de criação e expansão dos Institutos Históricos, no século XIX e começo do século XX, e sua institucionalização no Brasil. Aponta a Memória como uma das correntes teóricas da Ciência da Informação e destaca a importância dos estudos que identifiquem espaços de constituição da memória e de disseminação informacional. Apresenta aspectos importantes em relação ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte na formação da memória coletiva Potiguar destacando seu legado junto ao Estado do Rio Grande do Norte, por meio de atividades e práticas de produção e manutenção de seus acervos históricos. Conclui-se que o Instituto Histórico Geográfico do Rio Grande do Norte é reconhecido como uma instituição que custodia um importante acervo documental, sendo este uma fonte indispensável para construção e reconstrução da memória coletiva.

Palavras-Chave: Memória Institucional; Memória coletiva; Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.

Abstract: This paper presents initial reflections about the institutional memory and its construction around the Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. This research, as a methodological procedure, is caracterized as exploratory, with a bibliographical review and analysis of documentary sources. It contextualizes the process of creation and expansion of the Historical Institutes in the nineteenth and early twentieth centuries and their institutionalization in Brazil. It points to Memory as one of the theoretical currents of Information Science and highlights the importance of studies that

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identify spaces for the constitution of memory and information dissemination. It presents important aspects in relation to the Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte in the formation of the Potiguar collective memory, highlighting its legacy with the State of Rio Grande do Norte, through activities and practices of production and maintenance of its historical collections. It is concluded that the Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte is recognized as an institution that safeguards an important documentary collection, being this an indispensable source for construction and reconstruction of the collective memory.

Keywords: Institutional Memory; Collective memory; Historical and Geographical Institute of Rio Grande do Norte.

1 INTRODUÇÃO

O campo da memória nas últimas décadas tem ganhando abrangência para além da visão tradicional estudada pela psicologia e filosofia, que contemplam a memória como um elemento isolado presente apenas nas psiques dos indivíduos. Os estudos mais recentes têm adentrando aos contextos sociais, de forma que o compartilhamento das experiências vivenciadas pelos diferentes grupos que compõem as sociedades também se torna passível de transformar-se em memórias.

Nessa perspectiva, recorremos aos estudos do sociólogo francês Maurice Halbwachs (1877- 1945), que contribuiu de forma significativa para o debate ao cunhar o conceito de memória coletiva, tendo em vista que é a partir das suas discussões que a memória ultrapassa o plano individual sendo reconhecida como parte das construções sociais. Para o autor: “cada memória individual é um ponto de vista sobre a memória coletiva” (HALBWACHS, 2013, p.69). Dessa forma, entende-se que a história das sociedades, assim como as suas tradições, é composta por múltiplas memórias individuais, que quando compartilhadas se transformam em memória coletiva, pois os indivíduos nunca estão isolados, mas sempre inserido em um grupo social.

A Ciência da Informação tem se preocupado com a manutenção dessas memórias, de forma mais específica por meio dos registros informacionais. É preciso entender que a mente humana não se constitui um repositório seguro (ASSMANN, 2006) e por isso a necessidade de registrar as memórias nos seus mais diversificados suportes, para que ela possa ser preservada e transmitida às futuras gerações. Nesse contexto, as instituições memorialistas desempenham um papel preponderante na custódia dos registros documentais, que mesmo destituídos de valor legal ou administrativo, são importantes por compor parte da memória coletiva das sociedades.

Para fins dessa pesquisa, nosso recorte espacial será o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), tido como a mais antiga instituição cultural em

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funcionamento no Estado do Rio Grande do Norte (RN). Este trabalho, em seu estado inicial de investigação, tem como objetivo iniciar uma discussão em torno das práticas memorialistas dessa instituição, bem como evidenciar a importância da preservação dos seus acervos, cuja função proeminente é salvaguardar a memória do Estado do Rio Grande do Norte.

2 INSTITUTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS

Os Institutos Históricos são instituições que estão espalhadas por diversas regiões do mundo. Sua gênese está atrelada ao contexto europeu do século XIX, período em que é idealizado o primeiro Instituto por Eugène Garay de Monglave (1796- 1879) no ano de 1834, conhecido como o Instituto Histórico de Paris (IHP). Um dos objetivos proposto pelo IHP expresso em seu estatuto era “estimular e propagar os estudos históricos na França e no estrangeiro” (MACEDO, 2016, p.136).

O propósito institucional do IHP foi possível, graças ao empenho de seus sócios colaborares que dentre os parisienses contavam com membros de outras nacionalidades, incluindo o Brasil. A diversidade de brasileiros era significativa no IHP, com destaque para pessoas como Manoel de Araújo Porto-Alegre1 (1806 – 1879), que possibilitou que o modelo

parisiense passasse por um processo de internacionalização e difusão das práticas institucionais para outras regiões do mundo.

Neste contexto histórico, o Brasil foi um dos primeiros países da América do Sul a aderir às práticas institucionais elaboradas pelo IHP. No ano de 1838 foi criado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), na capital imperial brasileira, na tentativa de auxiliar a construção dos aspectos identitários do país. De acordo com o primeiro estatuto brasileiro, a finalidade do IHGB consistia em “coligir, metodizar, publicar ou arquivar os documentos necessários para a história e geografia do Império do Brasil” (Revista IHGB, 1839, p.18). Abrangendo os demais períodos históricos subsequentes, os IHG mantêm a mesma finalidade nos dias atuais.

Em síntese, tratava-se de dotar o país de Memória e escrever a sua História. Atividades, aliás, a que o Instituto Histórico se dedicou integralmente, ao longo do século passado. Para divulgar suas pesquisas documentais e as obras dos associados, o Instituto, desde o seu primeiro ano de atividades, vem imprimindo um periódico especializado, a Revista Trimensal do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, doravante denominado simplesmente de

1 Natural de Rio Pardo RS, foi um artista brasileiro, aluno de Jean Baptiste Debret no período em que

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Revista do IHGB. Esta publicação, que completou juntamente com o IHGB cento e cinquenta e oito anos de existência, é considerada uma das mais antigas revistas de História do ocidente, devido à sua periodicidade ininterrupta (GUIMARÃES, HOLTEN, 1997, p.3).

Dessa forma, para além do IHGB também foram criados no Brasil outros Institutos a níveis provinciais, e posteriormente, com alvorecer da República, os Institutos Históricos em âmbito Estadual.

Os Institutos Históricos não são filiados entre si, no entanto, possuem semelhanças em suas estruturas político-administrativas tendo em vista que todos mantêm como objetivo a preservação histórico-geográfica e cultural dos locais onde estão inseridos, conforme expõe Costa: “[...] entendemos que as instituições funcionam em conjunto, apesar das singularidades que venham a caracterizá-las e influenciá-las” (COSTA, 1997, p.1).

Nesse sentido, cada Instituto possui uma formação autônoma e uma dimensão local distinta, assim como as sociedades apresentam tradições e formações sócio históricas diferenciadas, estabelecendo que cada Instituto as represente.

2.1 Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte

Dentre os primeiros Institutos criados no Brasil, está o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), fundado por intelectuais da época, em 29 de março de 1902, que almejavam construir um lugar privilegiado para fomentar a escrita e a produção do conhecimento acerca da história do Rio Grande do Norte.

Nesse contexto, devemos observar que os Institutos Históricos Nacionais são modelos para criação dos demais Institutos, fazendo deles instituições congêneres. Assim, observamos as semelhanças existentes entre o IHGB e o IHGRN, a partir das finalidades expressas em seus estatutos. Dentre outras finalidades, o IHGRN, assim como o IHGB, possui a finalidade de

Coligar, metodizar, arquivar e publicar os documentos e as tradições, que lhe for possível obter pertencentes à história, geografia, arqueologia, etnografia, heráldica, paleografia, artes e informática, principalmente do Estado do Rio Grande do Norte; a genealogia e a língua do seu povo (ESTATUTO, 2012, p.4). Podemos perceber também que o IHGRN não limitou seu domínio do conhecimento apenas nas pesquisas históricas. Seu campo de estudo é amplo e atinge outras áreas, possibilitando que seus membros desenvolvam estudos em diversos campos das ciências humanas e sociais, de forma mais específica, voltados para produção do conhecimento local.

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Para além das produções desses de estudos, podemos ressaltar também a preocupação do IHGRN em tornar seus acervos organizáveis e acessíveis, promovendo acesso à cultura e memória do RN, como expressa em seu estatuto: “organizar e manter biblioteca, museu e documentos catalogados para uso da coletividade, com fins de estudo e pesquisa” (ESTATUTO, 2012, p.4).

Identificamos dessa maneira a importância desta instituição memorialista em relação à produção e ao acesso dos registros da memória do Estado do Rio Grande do Norte, sendo difícil delinear as fronteiras existentes entre a memória institucional e a memória estadual, já que uma se encontra imbricada com a outra. Isso acontece, considerando que os Institutos estão respaldados naquilo que proporciona um sentimento de pertença dos agentes ao local onde vivem, de forma que a memória dessa instituição opera dentro de um espaço geográfico constituído pelo Estado e consequentemente passa a preservar e a fazer parte da memória da sociedade.

O IHGRN configura-se como um importante locus da memória coletiva Potiguar, permitindo estudos no âmbito da Ciência da Informação, em especial a partir dos estudos de memória. Araújo (2017) aponta a memória como uma das correntes teóricas pertencente à Ciência da Informação, tendo em vista que para ele “Informação é entendida como o processo a partir do qual indivíduos valorizam determinados registros e, nesse processo, participam do processo de construção da memória, portanto da cultura e do real” (ARAUJO, 2017, p. 23). Como forma de registrar a memória pertencente à sociedade Potiguar, o IHGRN, pública desde 1903, sua revista voltada para produção do conhecimento local, sendo este um legado do IHGB. Nela encontram-se reunidos artigos produzidos por pesquisadores que se dispõem a debater sobre os mais diversos assuntos referentes ao Rio Grande do Norte, além de relatórios de atividades, correspondências dos sócios e resenhas de obras literárias. A revista continua sendo publicada até os dias atuais, sendo uma importante fonte de pesquisa. Entre seus estudos históricos e geográficos, um dos atuais debates existente no âmbito do instituo é acerca do controverso local de descobrimento do Brasil. Para isso o IHGRN, montou recentemente uma comissão a fim de reunir e analisar as evidências do descobrimento do Brasil em torno da Bahia e do Rio Grande do Norte, já que existe uma corrente de historiadores que apontam a região do RN como local de descobrimento do país pelos portugueses, no século XV. Essas evidências se dão devido à localização geográfica

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privilegiada do RN em relação à Europa e a presença do Marco de Touros2, tido como o mais

antigo monumento do Brasil, cuja replica se encontra no acervo museológico do IHGRN. Além das produções documentais do Instituto, também vale destacar a existência de um rico e diversificado acervo documental que compõe a biblioteca e o arquivo institucional e que são compostos por publicações de autores locais e documentos que já prescreveram seu valor administrativo, e hoje possuem valor histórico e guarda permanente. O Instituto conta também com um museu que expõe importantes peças históricas, como a Coluna Capitolina3, presente do governador italiano Benito Mussolini em 1931, pela acolhida aos

aviadores romanos Carlo Del Preto e Arturo Ferrarin que estiveram em terras Potiguares a época do governo de Mussolini.

A partir desses elementos, podemos inferir que o IHGRN possibilita que a memória do Estado do Rio Grande do Norte se faça presente na atualidade e esteja em constante processo de atualização, fazendo valer uma das principais caracterizas da memória que é sua dinamicidade. Enquanto a história é única e sistemática em sua totalidade, representando o passado, a memória é um fenômeno atual, dinâmico e plural, presente nos indivíduos e na interação entre grupos sociais produtores desses substratos históricos.

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, se constitui um espaço de recordação por ter a preocupação de manter viva na memória Potiguar aspectos identitários da região, como as tradições e os personagens tidos como heróis locais, a exemplo do indígena Felipe Camarão, conhecido por índio Poty, que lutou contra a invasão holandesa no Brasil no século XVI e o Padre Miguelinho que também lutou na Revolução Pernambucana de 1817. Para além dos heróis do Estado, o IHGRN também resguarda os personagens que fizeram parte da casa e que hoje são lembrados como figuras ilustres. Dentre eles, podemos citar Luiz da Câmara Cascudo, folclorista que produziu importantes trabalhados de relevância nacional como “História da alimentação no Brasil” e que foi sócio do IHGRN. Além de Alberto Maranhão, governador do Estado, que também foi um dos sócios fundadores do Instituto.

Assim, o espaço institucional do IHGRN é propício para manter viva lembranças acerca desses personagens e demais acontecimentos que estão intimamente relacionados ao passado do território em que os indivíduos estão inseridos. Para além de manter, ele também

2 Coluna de pedra, fixada no século XVI na cidade de Touros pelo Reino de Portugal para demarcar as terras

conquistadas.

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proporciona a transmissão do conhecimento por meio dos registros que foram produzidos e acumulados em suas diversificadas formas ao longo de mais de um século de história.

Diante do exposto, é possível entender que a memória coletiva é uma forma de manter o passado no presente. E para que isso seja possível, as instituições memorialistas possuem a importante missão de preservar e manter viva a memória coletiva, para que esta possa continuar a ser reconhecida e atualizada na sociedade. As constantes atividades desenvolvidas pelas instituições memorialistas, ao longo dos anos, é uma forma de combater as práticas de esquecimento, possibilitando que a memória pertencente aos indivíduos que compõe as sociedades, permaneça viva em um constante devir.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do que foi exposto, podemos inferir que os Institutos Históricos são instituições memorialistas espalhadas por diversas regiões do mundo e que possuem a importante tarefa de trabalhar em prol da construção de uma história, local e nacional, das diversas regiões que compõem a nação.

Dessa forma, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte se constitui como a casa da memória da sociedade Potiguar, sendo um espaço que visa custodiar os registros documentais que compõe a memória do Estado. No entanto, além de custodiar, é importante que esses espaços democratizem o acesso à informação, permitindo acesso às fontes históricas de seus acervos e incentivando a publicação de mais materiais que fortaleçam o vínculo e o sentimento de pertença entre os agentes que compõe a sociedade Potiguar e a memória do lugar onde vivem.

Visando dar continuidade a essa pesquisa, nossa próxima etapa é explorar essa instituição memorialista como importante campo de investigação que pode contribuir para o desenvolvimento de estudos de memória em Ciência da Informação. Exploraremos de forma mais específica a memória institucional, visto que sua produção se constitui uma atividade fim do IHGRN e como nos lembra Costa, “a memória é um elemento primordial no funcionamento da instituição” (COSTA, 1997, p.145).

Em continuidade, realizaremos o mapeamento dos procedimentos e das práticas de preservação e organização da memória documental do IHGRN, a fim de identificar como são realizados os processos de organização, acesso e uso das informações contidas nos registros gráficos existentes sob sua guarda.

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REFERÊNCIAS

ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Teorias e tendências contemporâneas da ciência da informação. Inf. Pauta, v. 2, n. 2, jul./dez. 2017.

ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação. São Paulo: Unicamp, 2006.

COSTA, Icléia Thiesen Magalhães. Memória institucional: a construção conceitual numa abordagem teórico-metodológica. 1997. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – IBICT, Rio de Janeiro, 1997.

ESTATUTO do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Natal: Offset. 2012. GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal; HOLTEN, Bolten. O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Real Sociedade dos Antiquários do Norte e o Dr. Peter Wilhelm Lund: a suposta presença escandinava na Terra de Santa Cruz e a ciência. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF THE LATIN AMERICAN STUDIES ASSOCIATION. 20., 1997, Guadalajara. Anais... Guadalajara, 1997. Disponível em: <http://lasa.international.pitt.edu/LASA97/guimholten.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2018.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2013.

MACEDO, Cristian Cláudio Quinteiro. A influência da frenologia no Instituto Histórico de Paris: raça e história durante a Monarquia de Julho (1830-1848). Revista humanidades em diálogo, v. 7, p. 127-145, 2016.

MORAIS, Maria Arisnete Câmara de; OLIVEIRA, Caio Flávio Fernandes de. (Org.). Instituto Histórico E Geográfico Do Rio Grande Do Norte: história e acervo. Natal: Departamento Estadual de Imprensa (DEI), 2005.

REVISTA Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1839. Tomo 1.

SOBRAL, Gustavo. Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte: Monumentos, relíquias, obras de arte, personagens, documentos e livros. Natal: Offset, 2017.

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