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tortugae, sendo 1092 (44.96%) machos, 495 (20.38%) fêmeas não-ovígeras e 842 (34.66%) fêmeas ovígeras

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6.1 ASPECTOS POPULACIONAIS DOS ERMITÕES

Durante o período de estudo, foram coletados um total de 2429 exemplares de P. tortugae, sendo 1092 (44.96%) machos, 495 (20.38%) fêmeas não-ovígeras e 842 (34.66%) fêmeas ovígeras. O maior número de exemplares foi registrado em agosto, opostamente à julho. De um modo geral, verificou-se um maior número de indivíduos coletados de agosto a dezembro/1998 e um menor número de janeiro a julho/1998 (Tabela 1).

Entre os machos, as maiores ocorrências foram verificadas em outubro e agosto, respectivamente. Observou-se uma maior incidência de fêmeas ovígeras em agosto e dezembro. Estas apresentaram-se em maior número quando comparadas às fêmeas não-ovígeras, na maioria dos meses amostrados, com exceção à julho, quando houve igualdade, e agosto e outubro quando houve maior ocorrência de fêmeas não- ovígeras (Tabela 1).

(3)

Tabela 1: P. tortugae. Número e respectiva porcentagem relativa de indivíduos coletados na Ilha Anchieta, no período de janeiro a dezembro/1998 (n = número de indivíduos).

MACHOS FÊMEAS NÃO-

OVÍGERAS FÊMEAS OVÍGERAS TOTAL MESES

n % n % n % n %

janeiro 18 1.65 07 1.41 16 1.90 41 1.69

fevereiro 57 5.22 26 5.25 61 7.24 144 5.93

março 83 7.60 24 4.85 71 8.43 178 7.33

abril 101 9.25 41 8.28 65 7.72 207 8.52

maio 61 5.59 39 7.88 61 7.24 161 6.63

junho 78 7.14 38 7.68 57 6.77 173 7.12

julho 14 1.28 11 2.22 11 1.31 36 1.48

agosto 176 16.12 87 17.58 143 16.98 406 16.71

setembro 76 6.96 40 8.08 71 8.43 187 7.70

outubro 185 16.94 87 17.58 62 7.36 334 13.75

novembro 123 11.26 50 10.10 108 12.83 281 11.61

dezembro 120 10.99 45 9.09 116 13.78 281 11.61

TOTAL 1092 495 842 2429

A distribuição de freqüência de tamanho em relação ao CEC, evidenciou uma população onde os machos atingiram maior tamanho que as fêmeas. Na Tabela 2 encontram-se os valores mínimo, máximo e médio do comprimento do escudo cefalotorácico dos indivíduos. O menor (1.0mm) e maior exemplares (7.8mm), foram capturados respectivamente, em fevereiro e junho, sendo ambos machos.

Dentre as fêmeas, observou-se que as fêmeas ovígeras estiveram em maior número, apresentando um tamanho mínimo de 1.8mm

(4)

Tabela 2: P. tortugae. Comprimento do Escudo Cefalotorácico (mm) dos animais coletados na Ilha Anchieta, no período de janeiro a dezembro/1998 (mín e máx = valores mínimos e máximos do Comprimento do Escudo Cefalotorácico; x = valor médio; sd = desvio padrão; n = número de indivíduos).

MACHOS FÊMEAS NÃO-OVÍGERAS FÊMEAS OVÍGERAS

n mín máx n mín máx n mín máx

MESES

x ± sd x ± sd x ± sd

3.0 6.3 2.2 5.7 2.5 5.9

janeiro 18 5.23 ± 0.84 7 3.89 ± 1.31 16 4.78 ± 0.99

1.0 7.3 1.3 5.4 2.2 6.3

fevereiro 57

4.45 ± 1.32 26 3.39 ± 1.16 61

3.76 ± 1.29

1.4 7.6 1.9 5.4 2.2 5.5

março 83

4.32 ± 1.25 24 3.35 ± 0.91 71

3.56 ± 0.90

1.2 6.8 1.5 5.4 2.1 5.6

abril 101

4.33 ±1.27 41 3.16 ± 1.05 65

3.74 ± 1.03

2.0 7.0 2.0 5.0 2.0 6.6

maio 61

4.36 ± 1.18 39 3.02 ± 0.75 61

3.38 ± 1.05

1.6 7.8 1.7 6.2 2.7 6.7

junho 78

4.49 ± 1.33 38 3.66 ± 1.23 57

4.80 ± 0.99

2.0 6.1 2.3 4.4 2.4 5.5

julho 14

4.09 ± 1.53 11 2.82 ± 0.58 11

3.82 ± 1.15

1.7 7.2 1.4 6.0 1.8 6.4

agosto 176

4.55 ± 1.27 87 3.53 ± 1.14 143

3.87 ± 1.17

1.6 5.2 1.1 4.5 2 4.9

setembro 76

3.53 ± 0.85 40 2.85 ± 0.68 71

3.25 ± 0.66

1.3 6.5 1.4 5.0 2.1 5.3

outubro 185

3.89 ± 0.96 87 2.87 ± 0.71 62

3.50 ± 0.91

1.4 6.8 1.4 5.1 2 5.8

novembro 123

4.02 ± 1.03 50 3.02 ± 0.83 108

3.60 ± 0.92

1.3 6.5 1.6 5.1 2.0 5.5

dezembro 120 4.04 ± 1.02 45 2.91 ± 0.92 116 3.59 ± 0.93

1.0 7.8 1.1 6.2 1.8 6.7

TOTAL 1092 4.2 ± 1.18 495 3.16 ± 0.98 842 3.72 ± 1.07

(5)

A Tabela 3 e a Figura 5 apresentam as classes de tamanho com as respectivas porcentagens dos indivíduos amostrados. A distribuição de freqüência total para a população amostrada não foi normal (K-S = 0.0969; p < 0.05), assim como para os machos (K-S = 0.0576; p < 0.05), as fêmeas não-ovígeras (K-S = 0.1271; p < 0.05) e as fêmeas ovígeras (K- S = 0.1334; p < 0.05). O maior tamanho foi atingido pelos machos, dominando a ocorrência a partir de 5.0mm.

Tabela 3. P. tortugae. Distribuição de freqüência de tamanho (mm) para machos, fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras durante os meses de coleta.

Os valores mostram o número de indivíduos e as respectivas porcentagens relativa e total em cada classe de tamanho de CEC (Comprimento do Escudo Cefalotorácico); % rel = porcentagem relativa; % total = porcentagem total; n = número de indivíduos.

MACHOS FÊMEAS NÃO-OVÍGERAS FÊMEAS OVÍGERAS

Amplitude n % rel % total n % rel % total n % rel % total

1.0 |—|1.5 6 0.55 0.25 5 1.01 0.21 - - -

1.5—|2.0 16 1.47 0.66 25 5.05 1.03 1 0.12 0.04

2.0—|2.5 55 5.04 2.26 87 17.58 3.58 81 9.62 3.33

2.5—|3.0 85 7.78 3.50 141 28.49 5.80 194 23.04 7.99

3.0—|3.5 170 15.57 7.00 81 16.36 3.33 146 17.34 6.01

3.5—|4.0 130 11.90 5.35 50 10.10 2.06 58 6.89 2.39

4.0—|4.5 145 13.28 5.97 42 8.49 1.73 101 12.00 4.16

4.5—|5.0 161 14.74 6.63 29 5.86 1.19 123 14.60 5.06

5.0—|5.5 163 14.93 6.71 26 5.25 1.07 88 10.45 3.62

5.5—|6.0 87 7.97 3.58 7 1.41 0.30 38 4.51 1.56

6.0—|6.5 50 4.58 2.06 2 0.40 0.08 10 1.19 0.41

6.5—|7.0 16 1.47 0.66 - - - 2 0.24 0.08

(6)

Figura 5: P. tortugae. Distribuição de freqüência de tamanho (mm) para machos, fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras. n = número de indivíduos.

6.2 FATORES ABIÓTICOS

A temperatura da água variou entre 18ºC (novembro) e 29.5ºC (janeiro), sendo que a maior incidência de P. tortugae ocorreu em temperaturas menores (18 a 24ºC). Houveram diferenças significativas entre as temperaturas dos mese s amostrados (ANOVA, p < 0.05), exceto entre agosto e dezembro (24ºC) e setembro com junho (23ºC) (Figura 6).

A salinidade variou entre 30 e 35‰. Fevereiro (30‰) e agosto (31‰) apresentaram as menores salinidades. Houve uma menor variação na salinidade nos meses com maior número de indivíduos (Figura 6). Houve diferença significativa entre os meses amostrados (ANOVA, p < 0.05), exceto os meses onde as salinidades foram iguais.

15 10 5 0 5 10

1.0 |—| 1.5 1.5 —| 2.0 2.0 —| 2.5 2.5 —| 3.0 3.0 —| 3.5 3.5 —| 4.0 4.0 —| 4.5 4.5 —| 5.0 5.0 —| 5.5 5.5 —| 6.0 6.0 —| 6.5 6.5 —| 7.0 7.0 —| 7.5 7.5 —| 8.0

Comprimento do Escudo Cefalotorácico

%

Fêmeas ovígeras Fêmeas não-ovígeras Machos

n = 842 n = 495 n = 1092

(7)

Figura 6: P. tortugae. Variação da temperatura e da salinidade associada ao número total de indivíduos coletados mensalmente na área de estudo.

6.3 OCORRÊNCIA E OCUPAÇÃO DE CONCHAS

Foram registradas 21 espécies de conchas de gastrópodos ocupadas por P. tortugae (Figura 7).

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

Janeiro Fevereiro

Abril MaioJunho Julho Agosto

SetembroOutubroNovembroDezembro

N indivíduos

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Temperatura e Salinidade

Total indivíduos Salinidade Temperatura

(8)
(9)

A tabela 4 e a Figura 8 apresentam as porcentagens de ocupação das conchas entre os grupos de interesse de P. tortugae. As conchas mais ocupadas foram Pisania auritula (35.49%), Cerithium atratum (27.83%), Morula nodulosa (=Trachypollia nodulosa), segundo RIOS (1994) (12.70%), Leucozonia nassa (6.83%), Tegula viridula (5.39%) e Stramonita haemastoma (2.80%).

Foram verificadas diferenças quanto à ocupação das espécies de conchas e ao sexo dos ermitões. Os machos (38.46%) e as fêmeas ovígeras (38.00%) ocuparam significativamente (p < 0.05) em maior porcentagem as conchas de P. auritula, enquanto que as fêmeas não- ovígeras (39.40%) ocuparam C. atratum.

Em relação ao total de conchas, os machos ocuparam, em maior porcentagem, as conchas de P. auritula, C. atratum e T. viridula, respectivamente. Já as fêmeas ovígeras, ocuparam em maior porcentagem, as conchas de P. auritula, C. atratum e M. nodulosa, respectivamente. As fêmeas não-ovígeras ocuparam C. atratum, P.

auritula e M. nodulosa, respectivamente.

A proporção de fêmeas não-ovígeras em P. auritula (14.15%) foi significativamente menor (p < 0.05) do que a proporção destas em M.

nodulosa2 = 5.24, 29.22%) e C. atratum (χ2 = 5.03, 28.85%) respectivamente, enquanto que para os machos, a proporção em T.

viridula (80.15%) foi significativamente maior do que a proporção destas em P. auritula2 = 7.67, 48.72%) e C. atratum 2 = 19.66, 33.00%) respectivamente.

As conchas de C. atratum foram significativamente mais ocupadas por fêmeas ovígeras (χ2 = 8.76; p < 0.05) em relação às fêmeas não- ovígeras; M. nodulosa foi significativamente mais ocupada por fêmeas ovígeras (χ2 = 51.54); L. nassa foi significativamente mais ocupada tanto

(10)

ovígeras, respectivamente) e T. viridula foi significativamente mais ocupada por machos (χ2 = 90.90 e χ2 = 56.00, respectivamente), em relação a fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras.

Tabela 4: P. tortugae. Relação das espécies de conchas de gastrópodos e respectivas porcentagens de ocupação (n = número total de indivíduos que ocupavam as conchas; F.NOVIG = Fêmeas não-ovígeras; F.OVIG. = Fêmeas ovígeras).

ESPÉCIES n TOTAL % MACHOS % F. NOVIG % F. OVIG. %

A. latispina 25 1.03 23 2.11 01 0.20 01 0.12

A. phoebia 18 0.74 15 1.37 03 0.61 - -

A. olfersii 40 1.65 34 3.11 05 1.01 01 0.12

B. gradatum 01 0.04 01 0.09 - - - -

C. atratum 676 27.83 223 20.42 195 39.40 258 30.64

C. tenuivaricosus 13 0.54 10 0.92 01 0.20 02 0.24

C. aberrans 05 0.21 02 0.18 02 0.40 01 0.12

C. parthenopeum 22 0.91 19 1.74 02 0.40 01 0.12

F. cellulosa 01 0.04 01 0.09 - - - -

F. brasiliensis 09 0.37 06 0.55 01 0.20 02 0.24

L. nassa 166 6.83 69 6.32 34 6.87 63 7.48

M. modulus 01 0.04 - - 01 0.20 - -

M. nodulosa 308 12.70 56 5.13 90 18.18 162 19.24

M. necocheanus 01 0.04 - - 01 0.20 - -

P. granulatum 01 0.04 01 0.09 - - - -

P. auritula 862 35.49 420 38.46 122 24.65 320 38.00

P. pusio 59 2.43 41 3.75 07 1.41 11 1.31

P. hepaticus 02 0.08 02 0.18 - - - -

P. lacteus 04 0.16 04 0.37 - - - -

S. haemastoma 68 2.80 51 4.67 04 0.81 13 1.54

T. viridula 131 5.39 105 9.62 21 4.24 05 0.59

(11)

Figura 8: P. tortugae. Distribuição das conchas de gastrópodos ocupadas por machos, fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras coletados no período de

estudo.

Dentre as conchas ocupadas por P. tortugae, constatou-se que os indivíduos menores (1.0 || 4.0mm CEC) ocuparam principalmente M.

nodulosa e C. atratum, enquanto que os maiores indivíduos (4.0 |

8.0mm CEC) foram encontrados em maior porcentagem nas conchas de P. auritula (Figura 9).

Machos

A. latispina A. olfersii A. phoebia C. atratum

C. parthenopeum C. tenuivaricosus C. aberrans F. brasiliensis

F. cellulosa L. nassa M. nodulosa M. modulus

M. necocheanus P. auritula P. pusio P. lacteus

S. haemastoma T. viridula B. gradatum P. hepaticus

P. granulatum

Fêmeas não-ovígeras Fêmeas ovígeras

(12)

Figura 9: P. tortugae. Distribuição de freqüência das conchas ocupadas pelos ermitões de diferentes tamanhos.

Pisania auritula foi a concha mais ocupada na maioria dos meses de coleta (Tabela 5 e Figura 10), exceto em março (2.06%), julho (0.45%), setembro (2.06%) e outubro (3.71%), quando a maior ocupação ocorreu em C. atratum.

0 20 40 60 80 100

1.0 |—| 1.5 1.5 —| 2.0 2.0 —| 2.5 2.5 —| 3.0 3.0 —| 3.5 3.5 —| 4.0 4.0 —| 4.5 4.5 —| 5.0 5.0 —| 5.5 5.5 —| 6.0 6.0 —| 6.5 6.5 —| 7.0 7.0 —| 7.5 7.5 —| 8.0

Classes de tamanho

%

P. hepaticus P. granulatum B. gradatum T. viridula S. haemastoma P. lacteus P. pusio P. auritula M. necocheanus M. modulus M. nodulosa L. nassa F. cellulosa F. brasiliensis C. aberrans C. tenuivaricosus C. parthenopeum C. atratum A. phoebia A. olfersii A. latispina

(13)

Tabela 5: P. tortugae. Porcentagem de ocorrência das conchas ocupadas em relação aos meses amostrados. n = número de indivíduos; % = porcentagem.

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

ESPÉCIES n % n % n % n % n % n % n %

A. latispina - - 2 0.08 7 0.29 - - 1 0.04 - - - -

A. olfersii 1 0.04 - - 6 0.25 3 0.12 6 0.25 1 0.04 - -

A. phoebia - - 2 0.08 2 0.08 - - 1 0.04 1 0.04 1 0.04

B. gradatum - - - - - - - - - - - - - -

C. atratum 2 0.08 7 0.29 54 2.22 33 1.36 42 1.73 29 1.19 16 0.66

C.parthenopeum - - 1 0.04 1 0.04 1 0.04 1 0.04 - - - -

C tenuivaricosus - - - - 1 0.04 4 0.16 - - - - - -

C. aberrans - - 1 0.04 - - - - - - - - - -

F. brasiliensis - - 1 0.04 1 0.04 1 0.04 - - 1 0.04 - -

F. cellulosa - - - - - - 1 0.04 - - - - - -

L. nassa 2 0.08 16 0.66 12 0.49 11 0.45 24 0.99 20 0.82 1 0.04 M. nodulosa 4 0.16 47 1.93 25 1.03 46 1.89 27 1.11 15 0.62 4 0.16

M. modulus - - - - - - 1 0.04 - - - - - -

M. necocheanus - - 1 0.04 - - - - - - - - - -

P. granulatum - - - - - - - - - - - - - -

P. auritula 25 1.03 51 2.10 50 2.06 81 3.33 46 1.89 68 2.80 11 0.45 P. pusio 3 0.12 2 0.08 1 0.04 6 0.25 4 0.16 5 0.21 - -

P. hepaticus - - - - - - - - - - - - - -

P. lacteus - - - - - - 1 0.04 - - - - - -

S. haemastoma - - 5 0.21 3 0.12 4 0.16 3 0.12 26 1.07 - - T. viridula 4 0.16 7 0.29 15 0.62 10 0.41 6 0.25 7 0.29 1 0.04 n. identificada - - 1 0.04 - - 5 0.21 - - - - 2 0.08

(14)

Tabela 5-continuação: P. tortugae. Porcentagem de ocorrência das conchas ocupadas em relação aos meses amostrados. n = número de indivíduos; % = porcentagem.

AGO SET OUT NOV DEZ

ESPÉCIES n % n % n % n % n % TOTAL

A. latispina 6 0.25 1 0.04 6 0.25 1 0.04 1 0.04 25

A. olfersii 5 0.21 4 0.16 8 0.33 1 0.04 5 0.21 40

A. phoebia 1 0.04 - - 8 0.33 1 0.04 1 0.04 18

B. gradatum 1 0.04 - - - - - - - - 1

C. atratum 63 2.59 104 4.28 136 5.60 98 4.03 93 3.83 676

C.parthenopeum 7 0.29 - - 4 0.16 3 0.12 4 0.16 22

C tenuivaricosus 2 0.08 2 0.08 3 0.12 - - 1 0.04 13

C. aberrans 3 0.12 - - - - 1 0.04 - - 5

F. brasiliensis 2 0.08 1 0.04 1 0.04 1 0.04 - - 9

F. cellulosa - - - - - - - - - - 1

L. nassa 33 1.36 7 0.29 14 0.58 14 0.58 12 0.49 166

M. nodulosa 53 2.18 13 0.54 18 0.74 27 1.11 29 1.19 308

M. modulus - - - - - - - - - - 1

M. necocheanus - - - - - - - - - - 1

P. granulatum 1 0.04 - - - - - - - - 1

P. auritula 193 7.95 50 2.06 90 3.71 103 4.24 94 3.87 862

P. pusio 9 0.37 1 0.04 7 0.29 8 0.33 13 0.54 59

P. hepaticus - - - - 2 0.08 - - - - 2

P. lacteus - - 1 0.04 2 0.08 - - - - 4

S. haemastoma 8 0.33 - - 4 0.16 5 0.21 10 0.41 68

T. viridula 17 0.70 3 0.12 26 1.07 18 0.74 17 0.70 131

n. identificada 3 0.12 - - 4 0.16 - - 1 0.04 16

(15)

Figura 10: P. tortugae. Freqüência relativa de ocorrência das conchas ocupadas pelos ermitões em relação aos meses amostrados.

Observou-se uma maior heterogeneidade quanto à biometria das conchas ocupadas (Tabela 6). A Largura de Abertura da Concha apresentou amplitude mínima de 1.3mm (M. nodulosa e C. atratum) e máxima de 19.3mm (A. latispina); o Comprimento da Abertura da Concha mínimo foi de 2.2mm (C. atratum) e o máximo de 44.3mm (F.

brasiliensis); o Peso da Concha mínimo foi de 0.04g (L. nassa) e o máximo foi de 14.22g (P. pusio).

Em relação ao tamanho (Comprimento do Escudo Cefalotorácico) dos ermitões, o menor indivíduo (1.0mm) ocupou a concha de L. nassa e o maior indivíduo (7.8mm) a de S. haemastoma.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Janeiro Fevereiro

Abril Maio

Junho Julho Agosto

SetembroOutubroNovembroDezembro

%

P. hepaticus P. granulatum B. gradatum T. viridula S. haemastoma P. lacteus P. pusio P. auritula M. necocheanus M. modulus M. nodulosa L. nassa F. cellulosa F. brasiliensis C. aberrans C. tenuivaricosus C. parthenopeum C. atratum A. phoebia A. olfersii A. latispina

(16)

Tabela 6: P. tortugae. Tamanhos mínimo (min) e máximo (máx) das conchas em relação às variáveis LAC = Largura de Abertura da Concha; CAC = Comprimento de Abertura da Concha; PSC = Peso Seco da Concha e ao tamanho dos ermitões (CEC = Comprimento do Escudo Cefalotorácico).

LAC CAC PSC CEC

min. máx. mín máx mín máx mín máx

ESPÉCIES x ± sd x ± sd x ± sd x ± sd

4.6 19.3 4.6 18.8 1.28 11.15 2.1 6.7

A. latispina 11.65 ± 4.08 10.61 ± 3.30 4.62 ± 2.82 4.18 ± 1.20

3.6 15.8 6.2 20.1 0.27 9.52 1.5 6.0

A. olfersii 10.78 ± 2.52 10.70 ± 2.89 4.83 ± 1.99 4.39 ± 1.04

7.2 13.9 5.7 12.6 0.9 6.45 2.0 5.8

A. phoebia 10.11 ± 2.03 9.04 ± 2.16 3.17 ± 1.54 3.95 ± 0.98

B. gradatum 11.4 - 20.1 - 10.66 - 7.0 -

1.3 6.9 2.2 12.4 0.13 2.95 1.1 4.7

C. atratum 3.96 ± 0.84 7.51 ± 1.35 0.93 ± 0.35 2.93 ± 0.47

5.4 11.1 13.7 30.9 1.48 10.88 3.0 6.8

C. partenopeum 8.45 ± 1.79 22.50 ± 4.96 5.02 ± 2.55 5.32 ± 1.06

3.1 12.9 11.7 31.9 0.89 12.86 3.4 7.2

C. tenuivaricosus 7.48 ± 2.37 21.05 ± 6.89 4.17 ± 3.14 4.71 ± 1.15

3.8 5.4 9.6 13.6 1.08 2.9 2.9 3.5

C. aberrans 4.44 ± 0.63 11.56 ± 1.86 2.08 ± 0.76 3.26 ± 0.23

3.9 11.4 11.0 44.3 1.02 12.75 3.0 7.6

F. brasiliensis 6.48 ± 2.47 22.31 ± 11.39 4.58 ± 3.73 4.81 ± 1.42

F. cellulosa 4.4 - 12.2 - 2.74 - 4.0 -

1.4 10.3 2.6 22.3 0.04 10.2 1.0 7.0

L. nassa 4.61 ± 1.32 13.00 ± 3.16 2.41 ± 1.31 3.85 ± 1.02

1.3 5.3 2.6 12.4 0.16 2.45 1.3 4.0

M. nodulosa 2.44 ± 0.51 8.25 ± 1.44 1.05 ± 0.35 2.41 ± 0.34

M. modulus 5.9 - 12.3 - 1.25 - 3.3 -

M. necocheanus 3.0 - 9.3 - 0.4 - 2.5 -

1.7 13.8 4.4 19.3 0.55 7.7 2.2 6.6

P. auritula 5.32 ± 0.75 14.11 ± 1.62 3.46 ± 0.84 4.63 ± 0.71

P. granulatum 9.9 - 25.5 - 4.97 - 5.4 -

3.1 10.1 10.4 26.6 0.55 14.22 2.0 7.3

P. pusio 6.53 ± 1.18 17.37 ± 3.04 4.48 ± 2.17 5.1 ± 1.09

7.0 7.4 12.7 13.4 2.39 2.63 4.1 4.4

P. hepaticus 7.2 ± 0.28 13.05 ± 0.49 2.51 ± 0.17 4.25 ± 0.21

6.3 9.4 11.8 16.8 2.31 4.92 4.4 5.2

P. lacteus 7.9 ± 1.41 14.58 ± 2.27 3.48 ± 1.34 4.75 ± 0.34

3.9 13.0 7.5 28.2 0.85 13.08 2.1 7.8

S. haemastoma 7.79 ± 2.15 17.39 ± 4.08 5.13 ± 2.70 5.28 ± 1.12

(17)

A caracterização da amplitude de tamanho dos ermitões e das respectivas conchas ocupadas encontram-se na Figura 11. Observou-se que as conchas ocupadas por indivíduos maiores (CEC = 6.0mm) foram A. latispina (que apresentou a maior amplitude de LAC), C.

parthenopeum, C. tenuivaricosus, F. brasiliensis, L. nassa, P. auritula, P.

pusio, S. haemastoma e T. viridula.

Apesar de o menor indivíduo (CEC = 1.0mm) ter sido encontrado em L. nassa (Tabela 6), observou-se que os indivíduos ocupantes de M.

nodulosa e C. atratum corresponderam aos de menor tamanho na população, sendo estas as conchas com menor LAC (Figura 11).

Verificou-se que L. nassa foi ocupada por indivíduos de quase todas as classes de tamanho. Para as conchas de C. aberrans e P.

lacteus, foram observadas discrepâncias entre o tamanho do ermitão e a abertura da concha.

0

1 2 3 4 5 6 7 8 9

A. latispinaA. olfersiiA. phoebiaC. atratum

C. parthenopeumC. tenuivaricosus C. aberrans

F. brasiliensis L. nassa

M. nodulosaP. auritulaP. pusio P. lacteus

S. haemastoma T. viridula

CEC (mm)

0 5 10 15 20 25

LAC (mm)

CEC LAC

(18)

As conchas M. nodulosa e C. atratum foram ocupadas por ermitões menores, sendo que entre 2.0 e 2.5mm de CEC houve a maior ocupação por M. nodulosa e para os intervalos 1.0 |—| 2.0mm e 2.5 —|

3.5mm, a maior ocupação foi por C. atratum (Figura 12).

As conchas de P. auritula, foram predominantes entre os maiores ermitões (3.5 | 7.0mm).

Figura 12: P. tortugae. Distribuição de freqüência de tamanho dos ermitões em relação às espécies de conchas mais ocupadas (> 10%).

Com relação à sazonalidade das três espécies de conchas mais ocupadas pelos ermitões, observou-se em agosto a maior porcentagem de P. auritula e M. nodulosa. Já C. atratum ocorreu em maior porcentagem em outubro (Figura 13).

Comparada aos demais meses, ocorreu uma baixa porcentagem de ocupação de C. atratum em janeiro e fevereiro/1998. Janeiro e julho apresentaram os menores picos de ocorrência de M. nodulosa. Pisania auritula apresentou seu menor pico de ocorrência em julho.

0 20 40 60 80 100

1.0 |—| 1.5 1.5 —| 2.0 2.0 —| 2.5 2.5 —| 3.0 3.0 —| 3.5 3.5 —| 4.0 4.0 —| 4.5 4.5 —| 5.0 5.0 —| 5.5 5.5 —| 6.0 6.0 —| 6.5 6.5 —| 7.0 7.0 —| 7.5

Comprimento do Escudo Cefalotorácico

%

P. auritula M. nodulosa C. atratum

(19)

Figura 13: P. tortugae. Variação mensal na porcentagem das três espécies de conchas mais ocupadas pelos ermitões na área de estudo.

As análises de regressão entre as dimensões dos ermitões e das conchas para o total de indivíduos estão na Tabela 7. De um modo geral, as regressões que apresentaram os maiores coeficientes de correlação (considerando-se o valor de r) foram aquelas envolvendo o peso e o volume das conchas (Figura 14). As dimensões da altura do própodo quelar (APQ) apresentaram os maiores coeficientes (r = 0.77) com o comprimento de abertura da concha (CAC) (Tabela 7).

0 2 4 6 8 10 12 14

Janeiro Fevereiro

Abril Maio Junho Julho Agosto

SetembroOutubroNovembroDezembro

%

P. auritula M. nodulosa C. atratum

(20)

Tabela 7: P. tortugae. Regressões efetuadas para o total de indivíduos entre as dimensões Ermitões X Conchas de todos os meses amostrados (n = número de indivíduos; r= coeficiente de correlação; CEC = Comprimento do Escudo Cefalotorácico; LAC = Largura da Abertura da Concha; PSC = Peso Seco da Concha; CAC = Comprimento de Abertura da Concha; VIC = Volume Interno da Concha; PUE = Peso Úmido do Ermitão; CPQ = Comprimento do Própodo Quelar; APQ = Altura do Própodo Quelar).

n Relação Equação Linear

Y = aXb

Transformada lnY = lna + blnX

r

2417 CEC x LAC LAC = 1.37 CEC0.95 lnLAC = 0.31 + 0.95 lnCEC 0.71*

2427 CEC x PSC PSC = 0.14 CEC2.01 lnPSC = -1.97 + 2.01 lnCEC 0.84*

1347 CEC x VIC VIC = 0.02 CEC2.29 lnVIC = -3.91 + 2.29lnCEC 0.79*

2410 CEC x CAC CAC = 3.38 CEC0.89 lnCAC = 1.22 + 0.89 lnCEC 0.77*

2379 PUE x LAC LAC = 8.00 PUE0.29 lnLAC = 2.08 + 0.29 lnPUE 0.68*

2379 PUE x PSC PSC = 6.15 PUE0.62 lnPSC = 1.82 + 0.62 lnPUE 0.80*

1347 PUE x VIC VIC = 1.47 PUE0.77 lnVIC = 0.39 + 0.77 lnPUE 0.81*

2379 PUE x CAC CAC = 18.19 PUE0.29 lnCAC = 2.90 + 0.29 lnPUE 0.76*

2372 CPQ x LAC LAC = 2.32 CPQ0.81 lnLAC = 0.84 + 0.81 lnCPQ 0.71*

2372 CPQ x PSC PSC = 0.44 CPQ1.70 lnPSC = -0.82 + 1.70 lnCPQ 0.82*

1347 CPQ x VIC VIC=0.11 CPQ0.20 lnVIC = -2.21 + 0.20 ln CPQ 0.20*

2372 CPQ x CAC CAC = 5.50 CPQ0.76 lnCAC = 1.70 + 0.76 lnCPQ 0.77*

2416 LEC x LAC LAC = 1.70 LEC 0.99 lnLAC = 0.53 + 0.99 lnLEC 0.70*

2427 LEC x PSC PSC = 0.23 LEC2.08 lnPSC = -1.50 + 2.08 lnLEC 0.82*

1347 LEC x VIC VIC = 0.03 LEC2.41 lnVIC=-3.51 + 2.41 lnLEC 0.80*

2409 LEC x CAC CAC = 4.10 LEC0.93 lnCAC = 1.41 + 0.93 lnLEC 0.77*

2371 APQ x LAC LAC = 3.64 APQ0.77 lnLAC = 1.29 + 0.77 lnAPQ 0.67*

2371 APQ x PSC PSC = 0.34 APQ0.25 lnPSC = -1.08 + 0.25 lnAPQ 0.33*

1347 APQ x VIC VIC = 0.11 APQ0.20 lnVIC = -2.21 + 0.20 lnAPQ 0.20*

2371 APQ x CAC CAC = 8.30 APQ0.77 lnCAC = 2.12 + 0.77 lnAPQ 0.77*

* Correlação significativa (p < 0.05).

(21)

Figura 14: P. tortugae. Representação gráfica das maiores correlações (r ≥ 0.79) entre Ermitões X Peso Seco da Concha (PSC) e Volume Interno da Concha (VIC) para o total de indivíduos coletados. (n = número de indivíduos;

CEC = Comprimento do Escudo Cefalotorácico; LEC = Largura do Escudo Cefalotorácico; CPQ = Comprimento do Própodo Quelar; PUE = Peso Umido do

n = 2372 r = 0.82*

PSC = 0.44 CPQ1.70

0 2 4 6

0 0.3 0.6 0.9 1.2 1.5 1.8 PUE (mm)

VIC (mm3)

Total

0 5 10 15

0 0.3 0.6 0.9 1.2 1.5 1.8 PUE (g)

PSC (g)

n = 2379 r = 0.80*

PSC = 6.15 PUE0.62

Total

0 5 10 15

0 2 4 6 8

CPQ (mm)

PSC (g)

Total

0 5 10 15

0 2 4 6 8

CEC (mm) n = 2427 r = 0.84*

PSC = 0.14 CEC2.01

*

Total

0 5 10 15

0 2 4 6 8

LEC (mm)

PSC (g)

n = 2427 r = 0.82*

PSC = 0.23 LEC2.08

n = 1475 r = 0.81*

VIC = 1.47 PUE0.77

n = 1475 r = 0.79*

VIC = 0.02 CEC2.29

n = 1475 r = 0.80*

VIC = 0.03 LEC2.41 0 2 4 6

0 2 4 6 8

CEC (mm)

0 2 4 6

0 2 4 6 8

LEC (mm)

VIC (mm3)

(22)

Das análises de regressão efetuadas para cada grupo de interesse, verificou-se que as relações entre CEC x PSC e CPQ x PSC, foram as que apresentaram os maiores coeficientes de correlação. Observaram-se também correlações significativas entre CEC x VIC e CPQ x VIC para as fêmeas não-ovígeras e as fêmeas ovígeras. As fêmeas ovígeras apresentaram os maiores coeficientes de correlação em todas as relações analisadas (Apêndice 1), estando relacionadas abaixo, somente as regressões que apresentaram os maiores coeficientes (r ≥ 0.75) (Tabela 8).

Tabela 8: P. tortugae. Regressões efetuadas para os machos, fêmeas não- ovígeras e fêmeas ovígeras, entre as dimensões Ermitões X Conchas de todos os meses amostrados (n = número de indivíduos; r= coeficiente de correlação;

CEC = Comprimento do Escudo Cefalotorácico; CPQ = Comprimento do Própodo Quelar; PSC = Peso Seco da Concha; VIC = Volume Interno da Concha).

Sexo n Relação Equação Linear

Y = aXb

Transformada lnY = lna + blnX

r

1092 CEC x PSC PSC = 0.20 CEC1.96 lnPSC = -1.61 + 1.96 lnCEC 0.81*

Machos 1074 CPQ x PSC PSC = 0.42 CPQ1.69 lnPSC = -0.87 + 1.69 lnCPQ 0.79*

494 CEC x PSC PSC = 0.20 CEC2.0 lnPSC = -1.61 + 2.0 lnCEC 0.79*

474 CPQ x PSC PSC = 0.41 CPQ1.90 lnPSC = -0.89 + 1.90 lnCPQ 0.81*

208 CPQ x VIC VIC = 0.10 CPQ2.0 lnVIC = -2.30 + 2.0 lnCPQ 0.79*

Fêmeas não- ovígeras

208 CEC x VIC VIC = 0.02 CEC2.05 lnVIC = -3.91 + 2.05 lnCEC 0.75*

842 CEC x PSC PSC = 0.13 CEC2.03 lnPSC = -2.04 + 2.03 lnCEC 0.85*

824 CPQ x PSC PSC = 0.41 CPQ1.85 lnPSC = -0.89 + 1.85 lnCPQ 0.84*

460 CEC x VIC VIC = 0.20 CEC2.33 lnVIC = -1.61 + 2.33 lnCEC 0.84*

Fêmeas ovígeras

460 CPQ x VIC VIC = 0.05 CPQ2.17 lnVIC = -3.00 + 2.17 lnCPQ 0.83*

* Correlação significativa (p < 0.05).

Foram feitas análises de regressão apenas para as conchas com porcentagem de ocupação acima de 1%: A. latispina (1.03%), A. olfersii (1.65%), C. atratum (27.83%), L. nassa (6.83%), M. nodulosa (12.70%), P.

auritula (35.49%), P. pusio (2.43%), S. haemastoma (2.80%) e T. viridula

(23)

Na Tabela 9 estão apresentadas somente as regressões entre CEC x PSC e CPQ x PSC, que de uma maneira geral, foram as maiores correlações entre as nove espécies de conchas. Verificou-se que as conchas mais ocupadas (P. auritula, C. atratum e M. nodulosa) apresentaram os menores coeficientes de correlação em todas as relações efetuadas (r< 0.50), exceto a relação CEC x PSC (r = 0.51) de C.

atratum (Apêndice 2).

Astraea latispina, A. olfersii e S. haemastoma (Figura 15), apesar de apresentarem um baixo número de conchas ocupadas, parecem constituir uma maior adequação entre ermitão e concha. Leucozonia nassa, ocupada por quase todas as classes de tamanho, apresentou seus maiores coeficientes com o Peso (PSC) e a Largura de Abertura da Concha (LAC) (Tabela 9, Apêndice 3).

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