TEMAS LIVRES APRESENTADOS NO
20 A 22 DE SETEMBRO/2019
PORTO ALEGRE – RS
Journal of Brazilian Society of Cardiology
ABC Cardiol
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 113, Nº 2, Suplemento 1, Setembro 2019
BRASIL
Aguinaldo Figueiredo de Freitas Junior – Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia GO – Brasil
Alfredo José Mansur – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Aloir Queiroz de Araújo Sobrinho – Instituto de Cardiologia do Espírito Santo, Vitória, ES – Brasil
Amanda Guerra de Moraes Rego Sousa – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/ Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP – Brasil Ana Clara Tude Rodrigues – Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil
André Labrunie – Hospital do Coração de Londrina (HCL), Londrina, PR – Brasil
Andrei Carvalho Sposito – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP – Brasil
Angelo Amato Vincenzo de Paola – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Antonio Augusto Barbosa Lopes – Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil
Antonio Carlos de Camargo Carvalho – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Antônio Carlos Palandri Chagas – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil
Antonio Carlos Pereira Barretto – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil
Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Antonio de Padua Mansur – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Ari Timerman (SP) – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil
Armênio Costa Guimarães – Liga Bahiana de Hipertensão e Aterosclerose, Salvador, BA – Brasil
Ayrton Pires Brandão – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Beatriz Matsubara – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), São Paulo, SP – Brasil
Diretor Científico Dalton Bertolim Précoma Editor-Chefe
Carlos Eduardo Rochitte Coeditor Internacional João Lima
Editores Associados Cardiologia Clínica Gláucia Maria Moraes de Oliveira
Cardiologia Cirúrgica Tirone David
Cardiologia Intervencionista Pedro A. Lemos
Cardiologia Pediátrica/
Congênitas Ieda Biscegli Jatene Arritmias/Marca-passo Mauricio Scanavacca
Métodos Diagnósticos Não-Invasivos
João Luiz Cavalcante Pesquisa Básica ou Experimental Marina Politi Okoshi Epidemiologia/Estatística Marcio Sommer Bittencourt Hipertensão Arterial Paulo Cesar B. V. Jardim
Ergometria, Exercício e Reabilitação Cardíaca Ricardo Stein
Primeiro Editor (1948-1953)
† Jairo Ramos
Conselho Editorial
Journal of Brazilian Society of Cardiology
ABC Cardiol
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Brivaldo Markman Filho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE – Brasil
Bruno Caramelli – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Carisi A. Polanczyk – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil
Carlos Eduardo Rochitte – Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil Carlos Eduardo Suaide Silva – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil
Carlos Vicente Serrano Júnior – Instituto do Coração (InCor HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Celso Amodeo – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/ FAJ), São Paulo, SP – Brasil
Charles Mady – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Claudio Gil Soares de Araujo – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Cláudio Tinoco Mesquita – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Cleonice Carvalho C. Mota – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil
Clerio Francisco de Azevedo Filho – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Dalton Bertolim Précoma – Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/
PR), Curitiba, PR – Brasil
Dário C. Sobral Filho – Universidade de Pernambuco (UPE), Recife, PE – Brasil Décio Mion Junior – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil Denilson Campos de Albuquerque – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Djair Brindeiro Filho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE – Brasil
Domingo M. Braile – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, SP – Brasil
Edmar Atik – Hospital Sírio Libanês (HSL), São Paulo, SP – Brasil
Emilio Hideyuki Moriguchi – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) Porto Alegre, RS – Brasil
Janeiro, RJ – Brasil
Expedito E. Ribeiro da Silva – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil
Fábio Vilas Boas Pinto – Secretaria Estadual da Saúde da Bahia (SESAB), Salvador, BA – Brasil
Fernando Bacal – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Flávio D. Fuchs – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil
Francisco Antonio Helfenstein Fonseca – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Gilson Soares Feitosa – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA – Brasil
Glaucia Maria M. de Oliveira – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Hans Fernando R. Dohmann, AMIL – ASSIST. MEDICA INTERNACIONAL LTDA., Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Humberto Villacorta Junior – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Ines Lessa – Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA – Brasil Iran Castro – Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS – Brasil
Jarbas Jakson Dinkhuysen – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/
Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP – Brasil
João Pimenta – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE), São Paulo, SP – Brasil
Jorge Ilha Guimarães – Fundação Universitária de Cardiologia (IC FUC), Porto Alegre, RS – Brasil
José Antonio Franchini Ramires – Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil
José Augusto Soares Barreto Filho – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE – Brasil
José Carlos Nicolau – Instituto do Coração (InCor), São Paulo, SP – Brasil José Lázaro de Andrade – Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP – Brasil José Péricles Esteves – Hospital Português, Salvador, BA – Brasil
Leonardo A. M. Zornoff – Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu, SP – Brasil Leopoldo Soares Piegas – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/
Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ) São Paulo, SP – Brasil
Lucia Campos Pellanda – Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS – Brasil
Luís Eduardo Paim Rohde – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil
Luís Cláudio Lemos Correia – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA – Brasil
Luiz A. Machado César – Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC – Brasil
Luiz Alberto Piva e Mattos – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil
Marcia Melo Barbosa – Hospital Socor, Belo Horizonte, MG – Brasil Marcus Vinícius Bolívar Malachias – Faculdade Ciências Médicas MG (FCMMG), Belo Horizonte, MG – Brasil
Maria da Consolação V. Moreira – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil
Mario S. S. de Azeredo Coutinho – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópilis, SC – Brasil
Maurício Ibrahim Scanavacca – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Max Grinberg – Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil
Michel Batlouni – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil
Murilo Foppa – Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Porto Alegre, RS – Brasil
Nadine O. Clausell – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil
Orlando Campos Filho – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Otávio Rizzi Coelho – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP – Brasil
Otoni Moreira Gomes – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil
Paulo Andrade Lotufo – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil
Paulo Cesar B. V. Jardim – Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasília, DF – Brasil
Paulo J. F. Tucci – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Paulo Roberto S. Brofman – Instituto Carlos Chagas (FIOCRUZ/PR), Curitiba, PR – Brasil
Pedro A. Lemos – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Protásio Lemos da Luz – Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil
Reinaldo B. Bestetti – Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, SP – Brasil
Renato A. K. Kalil – Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS – Brasil
Ricardo Stein – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Porto Alegre, RS – Brasil
Salvador Rassi – Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FM/GO), Goiânia, GO – Brasil
Sandra da Silva Mattos – Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Recife, PE – Brasil
Sandra Fuchs – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil
Sergio Timerman – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (INCOR HC FMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Silvio Henrique Barberato – Cardioeco Centro de Diagnóstico Cardiovascular (CARDIOECO), Curitiba, PR – Brasil
Tales de Carvalho – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC – Brasil
Vera D. Aiello – Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da (FMUSP, INCOR), São Paulo, SP – Brasil
Walter José Gomes – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil
Weimar K. S. B. de Souza – Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FMUFG), Goiânia, GO – Brasil
William Azem Chalela – Instituto do Coração (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil
Wilson Mathias Junior – Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil
EXTERIOR
Adelino F. Leite-Moreira – Universidade do Porto, Porto – Portugal Alan Maisel – Long Island University, Nova York – Estados Unidos Aldo P. Maggioni – ANMCO Research Center, Florença – Itália Ana Isabel Venâncio Oliveira Galrinho – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal Ana Maria Ferreira Neves Abreu – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal
Ana Teresa Timóteo – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal Cândida Fonseca – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa – Portugal Fausto Pinto – U niversidade de Lisboa, Lisboa – Portugal
Hugo Grancelli – Instituto de Cardiología del Hospital Español de Buenos Aires – Argentina
James de Lemos – Parkland Memorial Hospital, Texas – Estados Unidos João A. Lima, Johns – Johns Hopkins Hospital, Baltimore – Estados Unidos John G. F. Cleland – Imperial College London, Londres – Inglaterra Jorge Ferreira – Hospital de Santa Cruz, Carnaxide – Portugal Manuel de Jesus Antunes – Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra – Portugal
Marco Alves da Costa – Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra – Portugal Maria João Soares Vidigal Teixeira Ferreira – Universidade de Coimbra, Coimbra – Portugal
Maria Pilar Tornos – Hospital Quirónsalud Barcelona, Barcelona – Espanha Nuno Bettencourt – Universidade do Porto, Porto – Portugal
Pedro Brugada – Universiteit Brussel, Brussels – Bélgica
Peter A. McCullough – Baylor Heart and Vascular Institute, Texas – Estados Unidos Peter Libby – Brigham and Women’s Hospital, Boston – Estados Unidos
Piero Anversa – University of Parma, Parma – Itália
Roberto José Palma dos Reis – Hospital Polido Valente, Lisboa – Portugal
Presidente Oscar Pereira Dutra Vice-Presidente José Wanderley Neto Presidente-eleito Marcelo Queiroga Diretor Científico Dalton Bertolim Précoma Diretor Financeiro
Denilson Campos de Albuquerque Diretor Administrativo
Wolney de Andrade Martins
Diretor de Relações Governamentais José Carlos Quinaglia e Silva
Diretor de Tecnologia da Informação Miguel Antônio Moretti
Diretor de Comunicação Romeu Sergio Meneghelo Diretor de Pesquisa Fernando Bacal
Diretor de Qualidade Assistencial Evandro Tinoco Mesquita
Diretor de Departamentos Especializados Audes Diógenes de Magalhães Feitosa Diretor de Relação com Estaduais e
Regionais
Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza Diretor de Promoção de Saúde Cardiovascular – SBC/Funcor Fernando Augusto Alves da Costa Editor-Chefe dos Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Carlos Eduardo Rochitte
Editor-Chefe do International Journal of Cardiovascular Sciences
Claudio Tinoco Mesquita PRESIDENTES DAS SOC.
ESTADUAIS E REGIONAIS:
SBC/AL Edvaldo Ferreira Xavier Júnior SBC/AM João Marcos Bemfica Barbosa Ferreira
SBC/BA Emerson Costa Porto
SBC/CE Maria Tereza Sá Leitão Ramos Borges SBC/DF Ederaldo Brandão Leite
SBC/ES Fatima Cristina Monteiro Pedroti SBC/GO Gilson Cassem Ramos SBC/MA Aldryn Nunes Castro
SBC/MG Carlos Eduardo de Souza Miranda
SBC/MS Christiano Henrique Souza Pereira SBC/MT Roberto Candia
SBC/NNE Maria Alayde Mendonca da Silva SBC/PA Moacyr Magno Palmeira
SBC/PB Fátima Elizabeth Fonseca de Oliveira Negri
SBC/PE Audes Diógenes de Magalhães Feitosa
SBC/PI Luiza Magna de Sá Cardoso Jung Batista
SBC/PR João Vicente Vitola
SBC/RN Sebastião Vieira de Freitas Filho SBC/SC Wálmore Pereira de Siqueira Junior SBC/SE Sheyla Cristina Tonheiro Ferro da Silva
SBC/TO Wallace André Pedro da Silva SOCERGS Daniel Souto Silveira SOCERJ Andréa Araujo Brandão SOCERON Fernanda Dettmann SOCESP José Francisco Kerr Saraiva
Presidentes dos Departamentos Especializados e Grupos de Estudos
SBC/DA Maria Cristina de Oliveira Izar SBC/DCC João Luiz Fernandes Petriz SBC/DCC/CP Andressa Mussi Soares SBC/DCM Marildes Luiza de Castro SBC/DECAGE Elizabeth da Rosa Duarte SBC/DEIC Salvador Rassi
SBC/DERC Tales de Carvalho
SBC/DFCVR Antoinette Oliveira Blackman
SBC/DHA Rui Manuel dos Santos Povoa SBC/DIC Marcelo Luiz Campos Vieira SBCCV Rui Manuel de Sousa S. Antunes de Almeida
SOBRAC Jose Carlos Moura Jorge SBHCI Viviana de Mello Guzzo Lemke DCC/GAPO Pedro Silvio Farsky
DERC/GECESP Antonio Carlos Avanza Jr DERC/GECN Rafael Willain Lopes
DERC/GERCPM Mauricio Milani
DCC/GECETI Luiz Bezerra Neto
DCC/GECO Roberto Kalil Filho
DEIC/GEICPED Estela Azeka
DCC/GEMCA Roberto Esporcatte
DEIC/GEMIC Fabio Fernandes
DCC/GERTC Juliano de Lara Fernandes
DEIC/GETAC Silvia Moreira Ayub Ferreira
Estamos nos aproximando do 74º Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Mais uma vez, um expressivo número de trabalhos foi submetido para apresentação no Congresso, em diferentes categorias. Esta é uma demonstração clara do contínuo e crescente interesse dos sócios bem como reforça o papel da SBC no estímulo à pesquisa científica, valorizando o melhor da produção científica na área cardiovascular no Brasil.
A Comissão de Temas Livres se empenhou em cumprir o seu papel na condução desse processo e os julgadores dos trabalhos, todos com experiência em suas áreas de atuação, avaliaram criteriosamente e julgaram de forma isenta os trabalhos submetidos, selecionando aqueles que se destacaram e estarão concorrendo à premiação, nas suas áreas específicas, durante o Congresso.
Esperamos ter atendido às suas expectativas, e em breve nos encontraremos em Porto Alegre!
Coordenação:
Maria Eliane Campos Magalhães
Comissão:
Carlos Eduardo
Rochitte Dalton Bertolim
Précoma Leandro Ioschpe
Zimerman Otávio Rizzi Coelho
Filho
TEMAS LIVRES APROVADOS POR ESTADOS
TOTAL 968
ESTADO INSCRITOS
AC AL AM
AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
2 3 3 2 60 25 30 15 9 6 74
1 3 8 12 36 3 18 166
1 4 1 242
14 14 213
3
ESTADO
TEMAS LIVRES APROVADOS POR ESTADOS E MODALIDADES
Nº TEMAS
AC
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso AL
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso AM
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso AP
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso BA
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de caso Melhores Pôsteres - Pesquisadores
CE
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso
Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de caso DF
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Iniciação Científica
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Jovens Pesquisadores
Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso
2 2 3 3 3 3 2 2 60 19 1 14
5 19
1 1 25
7 11
6 1 30
6 1 1 16
3
1
1
ESTADO Nº TEMAS
30 1 15
7 1 1 4 2 9 1 6 1 1 6 3 3 74 18 9 17
6 1 1 20
2 1 1 3 1 DF
Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de caso ES
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso GO
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso
Melhores Pôsteres - Pesquisadores MA
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso MG
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Jovens Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Jovens Pesquisadores Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso MS Melhores Temas Livres Orais - Pesquisadores
MS
Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso MT
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso
MT
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso PA
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso PB
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de Caso PE
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Iniciação Científica
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Temas Livres Orais - Pesquisadores PI
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso PR
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Temas Livres Orais - Jovens Pesquisadores Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Pesquisadores
3 2 8 2 1 5 12 10 2 36
7 3 1 8 3 10
2 2 3 2 1 18
4 2 2 1 6 2 1
ESTADO Nº TEMAS
ESTADO Nº TEMAS
RJ
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Jovens Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Jovens Pesquisadores Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Pesquisadores RN
Melhores Pôsteres - Pesquisadores RO
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso RR
Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso RS
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Iniciação Científica
Melhores Temas Livres Orais - Iniciação Científica
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de caso Melhores Pôsteres - Jovens Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Jovens Pesquisadores Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Pesquisadores
166 66
2 20 10 2 1 43 18 2 2 1 1 4 4 1 1 242
98 12 3 3 83
9 4 1 23
5
1
ESTADO Nº TEMAS
SC
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de caso Melhores Temas Livres Orais - Iniciação Científica
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso
SE
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso
SP
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato de Caso Melhores Temas Livres Orais - Iniciação Científica
Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Jovens Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Jovens Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Jovens Pesquisadores Pôsteres Digitais Pesquisadores - Não relato de caso Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de Caso Melhores Pôsteres - Pesquisadores
Melhores Temas Livres Orais - Pesquisadores TO
Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não relato de Caso
14 8 1 3 2 14
6 1 4 3 213
34
9
1
53
32
2
7
51
17
3
4
3
3
COMISSÃO NACIONAL JULGADORA DE TEMAS LIVRES UF ESTADO
SP SP GO
RS RS BA RS SP PR SP SP RJ CE RJ RS SP RS SP SC BA BA RS RJ SP ES SP CE GO ADALBERTO MENEZES LORGA FILHO
AGNALDO PISCOPO
AGUINALDO FIGUEIREDO DE FREITAS JUNIOR ALEXANDRE DO CANTO ZAGO
ALEXANDRE SCHAAN DE QUADROS ALEXSANDRO ALVES FAGUNDES ALTAIR IVORY HEIDEMANN JUNIOR ÁLVARO AVEZUM JUNIOR
ÁLVARO CESAR CATTANI
AMANDA GUERRA DE MORAES REGO SOUSA AMIT NUSSBACHER
ANA CAVALCANTI
ANA LUCIA DE SÁ LEITAO RAMOS ANA LUIZA FERREIRA SALES ANA MARIA ARREGUI ZÍLIO ANA MARIA PITA LOTTENBERG ANA PAULA TAGLIARI
ANDRÉ ARPAD FALUDI
ANDRÉ LUIZ BUCHELE DÁVILA ANDRÉ LUIZ LISBOA CORDEIRO ANDRÉ RODRIGUES DURÃES ANDRÉ ZIMERMAN
ANDREA ARAUJO BRANDÃO
ANDREA MARIA GOMES MARINHO FALCÃO ANDRESSA MUSSI SOARES
ANGELO AMATO VINCENZO DE PAOLA
ANGELO RONCALLI RAMALHO SAMPAIO
ANIS RASSI JUNIOR
UF ESTADO
ANTOINETTE OLIVEIRA BLACKMAN ANTONIO CARLOS AVANZA JUNIOR ANTONIO CARLOS PALANDRI CHAGAS ANTONIO CARLOS PEREIRA BARRETTO ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA
ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE ALMEIDA
“ANTONIO LUIZ PINHO RIBEIRO
ANTONIO MARCOS VARGAS DA SILVA ARI TIMERMAN
ARIANE VIEIRA SCARLATELLI MACEDO ARISTÓTELES COMTE DE ALENCAR FILHO ARNALDO LAFFITTE STIER JUNIOR
ARNALDO RABISCHOFFSKY ARTUR HADDAD HERDY
AUDES DIOGENES DE MAGALHÃES FEITOSA AURISTELA ISABEL DE OLIVEIRA RAMOS BENHUR DAVI HENZ
BRIVALDO MARKMAN FILHO BRUNO CARAMELLI
BRUNO DE SOUZA PAOLINO CAMILA HARTMANN
CARISI ANNE POLANCZYK
CARLOS ALBERTO CYRILLO SELLERA CARLOS ALBERTO MACHADO
CARLOS COSTA MAGALHÃES CARLOS DANIEL MAGNONI
CARLOS EDUARDO DE SOUZA MIRANDA CARLOS EDUARDO LUCENA MONTENEGRO
DF ES SP SP SE PB MG
RS SP MG AM PR RJ SC PE SP DF PE SP RJ PR RS SP SP SP SP MG
PE
UF ESTADO
CARLOS EDUARDO ROCHITTE CARLOS GUN
CARLOS SCHERR
CARLOS VICENTE SERRANO JUNIOR CATARINA VASCONCELOS CAVALCANTI CELI MARQUES SANTOS
CELSO AMODEO
CINTIA GONÇALVES FONTES LIMA CLAIRE TEREZINHA LAZZARETTI CLARA WEKSLER
CLAUDIA MARIA RODRIGUES ALVES CLÁUDIO LEINIG PEREIRA DA CUNHA CLAUDIO TINOCO MESQUITA
CLEVERSON NEVES ZUKOWSKI
COSTANTINO ROBERTO FRACK COSTANTINI CYNTHIA KARLA MAGALHÃES
DALTON BERTOLIM PRÉCOMA DANIEL SOUTO SILVEIRA
DANIEL XAVIER DE BRITO SETTA DARIO CELESTINO SOBRAL FILHO DAYSE MOTA ROSA PINTO
DENILSON CAMPOS DE ALBUQUERQUE DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA DIOGO SILVA PIARDI
DIRCEU RODRIGUES ALMEIDA DOUGLAS DOS SANTOS SOARES EDERALDO BRANDÃO LEITE EDIMAR ALCIDES BOCCHI
SP
SP
RJ
SP
PE
SE
SP
AL
PR
RJ
SP
PR
RJ
RJ
RJ
RJ
PR
RS
RJ
PE
BA
RJ
PE
RS
SP
RS
DF
SP
UF ESTADO
EDUARDO ARRAIS ROCHA
EDUARDO AUGUSTO VICTOR ROCHA EDUARDO BENCHIMOL SAAD
EDUARDO COSTA DUARTE BARBOSA EDUARDO MOACYR KRIEGER
EDUARDO SCHLABENDORFF ELIANE ROSELI WINKELMANN ELIZABETE VIANA DE FREITAS ELLEN MAGEDANZ
EMERSON COSTA PORTO EMILIO HIDEYUKI MORIGUCHI EMILTON LIMA JR
ENRIQUE INDALÉCIO PACHÓN MATEO EPOTAMENIDES MARIA GOOD GOD ESMERALCI FERREIRA
ESTELA SUZANA KLEIMAN HOROWITZ ESTÊVÃO LANNA FIGUEIREDO
EULER ROBERTO FERNANDES MANENTI EVANDRO TINOCO MESQUITA
EVELYN VIGUERAS
EXPEDITO E. RIBEIRO DA SILVA
FABIANA GOULART MARCONDES BRAGA FABIO BISCEGLI JATENE
FABIO FERNANDES FABIO PAPA TANIGUCHI
FABIO SANDOLI DE BRITO JUNIOR FABIULA SCHWARTZ DE AZEVEDO FATIMA CRISTINA MONTEIRO PEDROTI
CE
MG
RJ
RS
SP
RS
RS
RJ
RS
BA
RS
PR
SP
MG
RJ
RS
MG
RS
RJ
RS
SP
SP
SP
SP
SP
SP
RJ
ES
UF ESTADO
FATIMA DUMAS CINTRA
FATIMA ELIZABETH FONSECA DE OLIVEIRA NEGRI FELIPE GALLEGO
FELIPE SOUZA MAIA DA SILVA FELIX JOSE ALVAREZ RAMIRES
FERNANDA MARCIANO CONSOLIM COLOMBO FERNANDA SANCHES AGUERA
FERNANDO ANTONIO LUCCHESE
FERNANDO AUGUSTO ALVES DA COSTA FERNANDO BACAL
FERNANDO BASSAN
FERNANDO COLARES BARROS FERNANDO JOSÉ LIANZA DIAS FERNANDO LUÍS SCOLARI FERNANDO NOBRE
FLAVIO ANTONIO DE OLIVEIRA BORELLI FLAVIO DANNI FUCHS
FLÁVIO TARASOUTCHI
FRANCISCO ANTONIO HELFENSTEIN FONSECA FRANCISCO CARLOS DA COSTA DARRIEUX FRANCISCO MAIA DA SILVA
FREDERICO DE MORAIS RIBEIRO GABRIEL LEO BLACHER GROSSMAN GERMANO EMILIO CONCEIÇÃO SOUZA
“GERSON CIPRIANO JUNIOR GESMAR VOLGA HADDAD HERDY GILSON SOARES FEITOSA
GILSON SOARES FEITOSA FILHO
SP PB SP RJ SP SP PR RS SP SP RJ RS PB RS SP SP RS SP SP SP PR GO
RS
SP
DF
RJ
BA
BA
UF ESTADO
GIOVANNI POSSAMAI DUTRA GISELA MARTINA BOHNS MEYER GLÁUCIA MARIA MORAES DE OLIVEIRA GRACIELE SBRUZZI
GUILHERME FENELON
GUSTAVO DE CASTRO LACERDA GUSTAVO GAVAZZONI BLUME GUSTAVO GLOTZ DE LIMA HARRY CORREA FILHO HERMES TOROS XAVIER
HUMBERTO VILLACORTA JUNIOR IDELZUITA LEANDRO LIPORACE IRAN CASTRO
ISABEL CRISTINA BRITTO GUIMARAES ISABELA DE CARLOS BACK
IZABELE VIAN IZO HELBER JACOB ATIE
JACQUELINE SAMPAIO DOS SANTOS MIRANDA JADELSON PINHEIRO DE ANDRADE
JAMIL CHEREM SCHNEIDER
JESSICA MYRIAN DE AMORIM GARCIA JOÃO DAVID DE SOUZA NETO
JOÃO FERNANDO MONTEIRO FERREIRA JOAO LUIZ FERNANDES PETRIZ
JOAO MANOEL ROSSI NETO
JOAO MARCOS BEMFICA BARBOSA FERREIRA JOAO ROBERTO GEMELLI
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JOAO VICENTE VITOLA
JOSE ANTONIO FRANCHINI RAMIRES JOSE ANTONIO MARIN NETO
JOSE AUGUSTO SOARES BARRETO FILHO JOSÉ CARLOS DA COSTA ZANON
JOSÉ CARLOS MOURA JORGE JOSE CARLOS QUINAGLIA E SILVA JOSÉ FRANCISCO KERR SARAIVA JOSE GERALDO DE CASTRO AMINO JOSE KNOPFHOLZ
JOSÉ LUIZ BARROS PENA JOSE MARCIO RIBEIRO JOSE MARIA DEL CASTILLO JOSÉ MARIA PEIXOTO JOSÉ ROCHA FARIA NETO JOSE TELES DE MENDONÇA JOSE WANDERLEY NETO JOSMAR DE CASTRO ALVES JULIANA BEUST DE LIMA JULIANA RODRIGUES NEVES KAREN RUSCHEL
KELLY POZZER ZUCATTI
LARA CRISTIANE TERRA FERREIRA CARREIRA LEANDRO IOSCHPE ZIMERMAN
LEOPOLDO SOARES PIEGAS LETICIA LOPEZ
LIDIA ANA ZYTYNSKI MOURA LILIA NIGRO MAIA
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LUCAS MOLINARI VELOSO DA SILVEIRA
LUCÉLIA BATISTA NEVES CUNHA MAGALHÃES LUCIANE DALCANALE MOUSSALLE
LUCIANO CABRAL ALBUQUERQUE LUCIANO FERREIRA DRAGER LUCIANO JANUSSI VACANTI LUIS BECK DA SILVA NETO LUIS EDUARDO PAIM ROHDE LUIS HENRIQUE WOLFF GOWDAK LUIZ ALBERTO PIVA E MATTOS
LUIZ ANTONIO DE ALMEIDA CAMPOS LUIZ ANTONIO MACHADO CESAR LUIZ APARECIDO BORTOLOTTO LUIZ CARLOS BODANESE
LUIZ CESAR NAZÁRIO SCALA LUIZ CLAUDIO DANZMANN LUIZ EDUARDO FONTELES RITT LUIZ EDUARDO MASTROCOLA
LUIZ EDUARDO MONTENEGRO CAMANHO LUIZ FRANCISCO CARDOSO
LUIZ PEREIRA DE MAGALHÃES MANOEL FERNANDES CANESIN MARCELA DA CUNHA SALES MARCELO ARRUDA NAKAZONE MARCELO CHIARA BERTOLAMI MARCELO DE FREITAS SANTOS MARCELO HEITOR VIEIRA ASSAD MARCELO IMBROINISE BITTENCOURT
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MARCELO IORIO GARCIA
MARCELO JOSE DE CARVALHO CANTARELLI MARCELO SOUZA HADLICH
MARCELO WESTERLUND MONTERA MÁRCIA DE MELO BARBOSA
MARCIA MOURA
MARCIO SOMMER BITTENCOURT MARCO ANTONIO MOTA GOMES MARCO VUGMAN WAINSTEIN
MARCUS VINÍCIUS BOLÍVAR MALACHIAS MARCUS VINICIUS SANTOS ANDRADE MARCUS VINICIUS SIMÕES
MARIA ALAYDE MENDONÇA DA SILVA MARIA ANGELICA BINOTTO
MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA IZAR
MARIA DA CONSOLAÇÃO VIEIRA MOREIRA MARIA ELIANE CAMPOS MAGALHÃES MARIANNA DEWAY ANDRADE
MARILDES LUIZA DE CASTRO
MARIO FERNANDO DE CAMARGO MARANHÃO MARIO FRITSCH TOROS NEVES
MARIO HENRIQUE ELESBÃO DE BORBA MARIO WIEHE
MARLUS KARSTEN
MARTINO MARTINELLI FILHO MAURICIO BATISTA NUNES
MAURICIO IBRAHIM SCANAVACCA MAURICIO JARAMILLO HINCAPIÉ
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MAURICIO MILANI MAURICIO PIMENTEL
MAURO RICARDO NUNES PONTES MIGUEL ANTONIO MORETTI MIGUEL GUS
MOACYR MAGNO PALMEIRA MONICA SAMUEL AVILA
MÚCIO TAVARES DE OLIVEIRA JUNIOR NABIL GHORAYEB
NADINE OLIVEIRA CLAUSELL NASSER SARKIS SIMÃO NATALI SCHIAVO GIANNETTI
ODILON GARIGLIO ALVARENGA DE FREITAS ODILSON MARCOS SILVESTRE
OLGA FERREIRA DE SOUZA OLÍMPIO RIBEIRO FRANÇA NETO OSCAR PEREIRA DUTRA
OSNI MOREIRA FILHO
OSWALDO PASSARELLI JUNIOR OTAVIO RIZZI COELHO FILHO
PABLO MARIA ALBERTO POMERANTZEFF PATRICIA PEREIRA RUSCHEL
PAULO EDUARDO BALLVE BEHR PAULO ERNESTO LEÃES
PAULO ROBERTO BARBOSA ÉVORA PAULO ROBERTO SCHVARTZMAN PAULO ROBERTO SLUD BROFMAN PEDRO ALVES LEMOS NETO
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PEDRO FERREIRA DE ALBUQUERQUE PEDRO PIMENTA DE MELLO SPINETI PEDRO PIMENTEL FILHO
PEDRO SILVIO FARSKY PROTASIO LEMOS DA LUZ RAUL IVO ROSSI FILHO
RENATO ABDALA KARAM KALIL RICARDO ALKMIM TEIXEIRA RICARDO MOURILHE ROCHA RICARDO PAVANELLO
RICARDO RYOSHIM KUNIYOSHI RICARDO SIMÕES
RICARDO STEIN
RICARDO VIVACQUA CARDOSO COSTA RITA SIMONE LOPES MOREIRA
ROBERTO DISCHINGER MIRANDA ROBERTO ESPORCATTE
ROBERTO ESTRAZULAS MAYER ROBERTO GAMARSKI
ROBERTO LUIZ MARINO
ROBERTO ROCHA CORRÊA VEIGA GIRALDEZ ROBERTO TOFANI SANTANNA
RODRIGO BELLIO DE MATTOS BARRETTO RODRIGO JULIO CERCI
ROGERIO EDUARDO GOMES SARMENTO LEITE ROMEU SERGIO MENEGHELO
RONALDO DE SOUZA LEÃ O LIMA RUI FERNANDO RAMOS
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RUI MANUEL DE SOUSA SEQUEIRA ANTUNES DE ALMEIDA RUI MANUEL DOS SANTOS POVOA
RUY SILVEIRA MORAES FILHO SALVADOR MANOEL SERRA SALVADOR RASSI
SALVADOR SEBASTIAO RAMOS SANDERSON ANTONIO CAUDURO SANDRIGO MANGINI
SEBASTIAO VIEIRA DE FREITAS FILHO SERAFIM FERREIRA BORGES
SÉRGIO COSTA TAVARES FILHO SERGIO DA COSTA RAYOL SERGIO EMANUEL KAISER SERGIO LUIZ ZIMMERMANN SERGIO TAVARES MONTENEGRO SERGIO TIMERMAN
SHANA HASTENPFLUG WOTTRICH
SHEYLA CRISTINA TONHEIRO FERRO DA SILVA SILVIA CURY ISMAEL
SILVIA HELENA CARDOSO BOGHOSSIAN SILVIA MOREIRA AYUB FERREIRA
SILVIO HENRIQUE BARBERATO TALES DE CARVALHO
TÂNIA LEME DA ROCHA MARTINEZ THALITA DO CARMO
THEREZA CRISTINA PEREIRA GIL THIAGO DA ROCHA RODRIGUES THIAGO LUIZ LUZ LEIRIA
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THIAGO QUINAGLIA ARAUJO COSTA SILVA VERA DEMARCHI AIELLO
VINÍCIUS BOCCHINO SELEME VIRGÍLIO DA ROCHA OLSEN VITOR MAGNUS MARTINS
VIVIANA DE MELLO GUZZO LEMKE
VIVIANE ZORZANELLI ROCHA GIRALDEZ WALKIRIA SAMUEL AVILA
WALLACE ANDRÉ PEDRO DA SILVA WILLIAM AZEM CHALELA
WILSON MATHIAS JUNIOR
WOLNEY DE ANDRADE MARTINS
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Arq Bras Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 25 - 279
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CONCURSO
MELHOR TEMA LIVRE ORAL PESQUISADOR
SBC 2019
Arq Bras Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 1 - 279
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Arq. Bras. Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 1 - 279
21/09/2019 – 14h45 às 16h15 e 17h00 às 18h30 - Auditório 15 Concurso Melhor Tema Livre Oral Pesquisador – SBC 2019
COMISSÃO JULGADORA
CONCURSO MELHOR TEMA LIVRE ORAL PESQUISADOR
SBC 2019
CARLOS VICENTE SERRANO JUNIOR (SP) Julgador
DAVID DE PÁDUA BRASIL (MG) Julgador
EDUARDO MOACYR KRIEGER (SP)
Julgador
2 Arq. Bras. Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 1 - 279
21/09/2019 – 14h45 às 16h15 e 17h00 às 18h30 - Auditório 15 Concurso Melhor Tema Livre Oral Pesquisador – SBC 2019
017 018
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Título: CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE ADENOSINA EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA COM E SEM DOENÇA RENAL CRÔNICA ANDRÉ FRANCI1, Carlos José Dornas Gonçalves Barbosa2, Talia Falcão Dalçóquio1, Remo Holanda Mendonça Furtado1, Rocío Salsoso1, Paulo Rizzo Genestreti1, Viviane Moreira Lima1, Marco Antonio Scanavini1, Aline G Ferrari1, Celia Maria Cassaro Strunz1, Luciano Moreira Baracioli1, José Carlos Nicolau1
(1) Instituto do Coração (InCor) - Faculdade de Medicina (HCFMUSP) - Universidade de São Paulo - São Paulo - Brasil, (2) Hospital do Coração do Brasil, Brasília, DF Introdução: No estudo PLATO, o ticagrelor reduziu eventos isquêmicos e mortalidade cardiovascular em comparação ao clopidogrel em pacientes com coronariopatia aguda.
O aumento da concentração plasmática de adenosina (CPA) é considerado um potencial mecanismo para explicar tal benefício, pois a adenosina é associada à vasodilatação, antiagregação plaquetária, modulação inflamatória, coordenação entre o fluxo sanguíneo renal e a taxa de filtração glomerular (TFG), entre outros. Em uma subanálise do PLATO, pacientes com doença renal crônica (DRC) tiveram benefício ainda maior com o ticagrelor em comparação àqueles com função renal normal (FRN) e esse achado permanece inexplicado. Recentemente, a CPA foi avaliada em diferentes populações, porém não existem dados em pacientes com DRC. Objetivo: Comparar a CPA em pacientes com doença arterial coronária (DAC), com e sem DRC. Métodos: Analisamos dados de 65 pacientes incluídos prospectivamente em um protocolo de pesquisa institucional, no qual pacientes com DAC e DRC (TFG<60 ml/min) foram randomizados de forma duplo- cega para clopidogrel ou ticagrelor. Pacientes com DAC e FRN também foram incluídos, após pareamento por sexo, idade e peso com o grupo DRC. Os dados apresentados são referentes aos níveis basais da CPA, medidos por cromatografia líquida de alta performance. Os testes t de Student e Mann-Whitney foram empregados em análises univariadas e modelos de regressão linear correlacionando adenosina plasmática com creatinina ou TFG também foram realizados. Resultados: Dos 65 pacientes analisados, 33 eram do grupo DRC (idade média 71±5 anos, 70% homens, TFG média 41±13 ml/
min) e 32 do grupo FRN (70±5 anos, 66% homens, TFG média 83±15 ml/min). Os grupos DRC e FRN foram comparáveis para a maioria das características basais (hipertensão, diabetes, dislipidemia, infarto, angioplastia e revascularização miocárdica prévia), com exceção da fração de ejeção, que foi menor no grupo DRC (FE 46±13% x 54±10%;
p=0,005). A CPA não foi significativamente diferente entre os grupos DRC e FRN (141±164 nmol/L x 139±104 nmol/L; p=0,21) e nenhuma associação independente foi observada entre CPA e níveis de creatinina (p=0,11) ou TFG (p=0,54). Conclusão:Essa é a primeira descrição da CPA em pacientes com DAC e DRC. Apesar de não existir diferença entre pacientes com DRC e FRN, a variação da CPA após a administração de ticagrelor poderá contribuir para o esclarecimento do maior benefício desse fármaco nos pacientes com DRC.
Título: DEEP LEARNING APLICADO À IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE CORTES ECOCARDIOGRÁFICOS UTILIZADOS NO RASTREAMENTO DA CARDIOPATIA REUMÁTICA: DADOS DO ESTUDO ATMOSPHERE-PROVAR.
BRUNO RAMOS NASCIMENTO1, BRUNO RAMOS NASCIMENTO, George Luiz M.
Teodoro1, Gisele L. Pappa1, Paulo R. Gomes1, Fábio V. Modesto1, João Pedro Peixoto Rios1, Clara Leal Fraga1, Augusto Ferreira e Campos Pereira1, Craig A. Sable2, Wagner Meira Júnior1, Antonio Luiz Pinho Ribeiro1
(1) Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, (2) Children’s National Health System, Washington, DC, EUA, (3) Cincinnatti Childrens Hospital Medical Center, Cincinnatti, OH, EUA
Introdução: A carga de Cardiopatia Reumática (CR) é especialmente elevada em países em desenvolvimento, onde recursos de saúde são limitados. O rastreamento ecocardiográfico é o padrão ouro para diagnóstico da CR latente, mas sua implementação é limitada pela falta de mão de obra especializada. Objetivamos desenvolver um sistema de machine-learning para detecção automática de imagens ecocardiográficas aplicadas ao rastreamento da CR, como potencial precursor de modelos de diagnóstico automatizado em campo. Métodos: Vídeos de ecocardiograma (ECO) (Mpeg, VSCAN, GE), adquiridos durante o estudo PROVAR no Brasil, foram automaticamente analisados com o objetivo de identificar cada corte. A Rede Neural Convolucional (RNC) utilizada foi baseada na arquitetura elaborada por Madani et al. Os 184 vídeos foram fracionados em seus 3074 frames. Conjuntos de dados com 152, 16 e 16 vídeos foram respectivamente usados para treinar, validar e testar a RNC no reconhecimento de 7 cortes: paraesternal eixo longo (PLAX) 2D, PLAX com visão da valva mitral com mapeamento em cores (color), PLAX com visão da valva aórtica color, apical 4 câmaras 2D e color, apical 5 câmaras 2D e color. Resultados: Os vídeos foram selecionados de dados anonimizados, e os frames tinham resolução de 240 x 320 dpi. A 1a atividade de classificação foi baseada em frames individuais e atingiu acurácia geral de 0,96 (IC 95% 0,02). A classificação final por vídeo foi realizada por mecanismo de votação, considerando as classificações mais frequentes para cada frame, e atingiu uma acurácia geral de 0,967 (IC 95% ±0.015) para todos os cortes usados no rastreamento da CR. Na classificação por frames, o corte apical 5 câmaras apresentou a menor acurácia (0,87), enquanto PLAX 2D e PLAX com visão da valva aórtica color atingiram acurácia de 1,0 (100%). Os demais cortes (PLAX 2D com visão da valva mitral, apical 4 câmaras color e 2D e apical 5 câmaras color) também obtiveram boa acurácia: 0,99, 0,98, 0,97 e 0,97, respectivamente. Na classificação por vídeo, a menor acurácia foi observada para o corte apical 5 câmaras color (0,88), enquanto o PLAX 2D e o apical 5 câmaras 2D tiveram 100% de classificações corretas.
Conclusão: A classificação automática das cortes do ECO de rastreamento é factível e pode ser utilizada como um avanço em direção à implementação da classificação automática da CR em protocolos simplificados. Esta solução, associada a outras estratégias, pode favorecer grandes programas de rastreamento.
Título: DIFERENÇAS ENTRE A ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PREVENÇÃO PRIMÁRIA SEGUNDO A ATUALIZAÇÃO DA DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS (2017) OU A DIRETRIZ PARA O MANEJO DO COLESTEROL DA AHA/ACC (2018): IMPLICAÇÕES PARA A TERAPIA COM ESTATINAS
FERNANDO HENPIN YUE CESENA1, Viviane A Valente1, Raul D Santos1, Marcio S Bittencourt1
(1) Hospital Israelita Albert Einstein
Introdução: A decisão de iniciar estatinas para prevenção primária de doença cardiovascular (CV) baseia-se na estratificação do risco CV, que pode variar de acordo com diferentes recomendações. Objetivo: Avaliar a concordância na estratificação do risco CV e na elegibilidade para estatinas em prevenção primária, de acordo com a Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias de 2017 (D-BR) ou a Diretriz para o Manejo do Colesterol da AHA/ACC de 2018 (D-EUA). Métodos: Foram avaliados retrospectivamente indivíduos de 40 a 74 anos, com LDL-c entre 70 e 189 mg/dL, submetidos a avaliação rotineira de saúde entre 01/2009 e 07/2018 em um único centro. Foram excluídos indivíduos com doença CV aterosclerótica pregressa, diabetes mellitus, doença renal crônica ou em uso de hipolipemiante. O escore de risco global de Framingham e as “pooled cohort equations” (PCE) foram utilizados para a estratificação do risco CV de acordo com a D-BR e a D-EUA, respectivamente. Pela D-BR, foram arbitrariamente considerados elegíveis para estatina sujeitos com LDL-c pelo menos 30 mg/dL acima da meta recomendada. Pela D-EUA, foram considerados elegíveis para estatina os sujeitos com risco pelas PCE ≥7,5% em 10 anos, potencialmente elegíveis os com risco entre 5,0% e <7,5%, e não elegíveis os com risco <5,0%. Resultados:
Participaram do estudo 18525 indivíduos (69% homens, idade 48±6 anos). Dentre 7766 sujeitos estratificados como de risco baixo pela D-BR, apenas 3 não teriam a mesma classificação pela D-EUA. Dentre sujeitos classificados como de risco intermediário pela D-BR, 1155 (12%) teriam a mesma categoria pela D-EUA, enquanto que 6690 (70%) seriam estratificados como de risco baixo e 1749 (18%) como de risco limítrofe. Dentre aqueles considerados de risco alto pela D-BR, haveria concordância com a D-EUA em 156 (13%) indivíduos, enquanto que 889 (76%) sujeitos seriam categorizados como de risco intermediário. A proporção de sujeitos elegíveis para estatina seria de 37% pela D-BR e 12% pela D-EUA. Dentre sujeitos elegíveis para estatina pela D-BR, 1654 (24%), 1049 (16%) e 4064 (60%) seriam elegíveis, potencialmente elegíveis e não elegíveis, respectivamente, pela D-EUA. Conclusões: Existe grande discordância na estratificação do risco CV em prevenção primária de acordo com a D-BR ou a D-EUA. Em relação à D-EUA, a D-BR tende a categorizar os indivíduos como de risco mais elevado, o que se associa a maior chance de serem considerados para tratamento com estatinas.
Título: EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL ENTRE 1980 E 2015
PAOLO BLANCO VILLELA1, Paolo Blanco Villela1, Carlos Henrique Klein2, Daniella Queiroga1, Sonia Carvalho Santos1, Glaucia Maria Moraes de Oliveira1
(1) Universidade Federal do Rio de Janeiro, (2) Fundação Oswaldo Cruz Introdução: No Brasil, as doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) foram responsáveis por 60% dos óbitos em 2016, representadas principalmente pelas doenças cardiovasculares.
Entender o comportamento destas doenças é fundamental para avaliar futuras intervenções que reduzam suas taxas de mortalidade. Objetivo:
Avaliar a evolução das taxas de mortalidade por DCNT no Brasil entre
1980 e 2015. Métodos: Análise de séries temporais de causas básicas de óbito por DCNT entre 1980 e 2015 de acordo com a classificação da OMS. Foram analisadas as doenças cardiovasculares (DCV), diabetes (DM), doenças pulmonares crônicas (DPC) e neoplasias (Neo). Dados sobre população e óbitos foram obtidos do DATASUS.
Foram calculadas as taxas anuais brutas de mortalidade por 100.000 habitantes, e as taxas padronizadas foram estimadas de acordo com a estrutura etária da população no ano 2000. Resultados: Todas as DCNT apresentaram aumento das taxas de brutas de mortalidade em 2015 em relação a 1980 (Figura 1), com razão de aumento de 1,08 para as DCV, 3,31 para DM, 1,89 para DPC e 1,97 para Neo. As taxas padronizadas (Std) mostraram redução de cerca de 50% ao longo do período para as DCV (Figura 1 – DCV Std). Em contraste, as taxas padronizadas de DM (Figura 1 - DM Std), DPC (Figura 1 - DPC Std) e Neo (Figura 1 - Neo Std), apresentaram razão de aumento de 1,72, 1,02 e 1,1 respectivamente. Conclusões: O aumento das taxas brutas de mortalidade para todas as DCNT entre 1980 e 2015 provavelmente está relacionado ao envelhecimento da população e à transição epidemiológica. Retirando-se a influência da idade, as taxas de mortalidade por DM, DPC e Neo apresentaram elevação real ao longo do período. A redução observada nas DCV pode refletir maior controle de seus fatores de risco.
Arq Bras Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 3 - 279
3
Arq. Bras. Cardiol: 113 (2 sup l. 1) 1 - 279
21/09/2019 – 14h45 às 16h15 e 17h00 às 18h30 - Auditório 15 Concurso Melhor Tema Livre Oral Pesquisador – SBC 2019
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Título: EVOLUÇÃO TARDIA DE PACIENTES PEDIÁTRICOS SUBMETIDOS A IMPLANTE DE MARCA-PASSO DEVIDO A BRADICARDIA PÓS-OPERATÓRIA JOSE CARLOS ROSSINI IGLEZIAS1, Roberto Costa1, Wagner Nascimento1, Elizabeth Sartori Crevelari1, Katia Regina da Silva1, Jessica Moretto Crivelari1, Marcia Mitie Nagumo1, Marcelo Biscegli Jatene1, Silvana D´Ório Nishioka1, Martino Martinelli Filho1, Fabio Biscegli Jatene1
(1) Instituto do Coração do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - InCor HC FMUSP
Introdução/Objetivo O uso de marca-passo (MP) definitivo em crianças é raro, sendo a lesão cirúrgica do sistema de condução a principal indicação de implante. O objetivo do estudo foi avaliar a evolução tardia de pacientes pediátricos submetidos a implante de marca-passo devido a bradicardia pós-operatória, secundária à correção de cardiopatias congênitas. Método(s) Trata-se de um a coorte não concorrente realizada em um centro de referência de Cardiologia Pediátrica, com pacientes que foram seguidos por pelo menos 12 meses. Os desfechos analisados foram: mortalidade, transplante cardíaco, mudança de modo de estimulação (upgrades) para CDI ou TRC, reintervenções cirúrgicas para correção do defeito cardíaco. Foi utilizado o RACHS-1 escore para classificação da gravidade do defeito cardíaco congênito Resultado(s) No período de 1982 a 2018, 216 crianças foram submetidas a implante de dispositivo cardíaco, sendo:
MP ventricular em 67,1% dos casos, atrioventricular em 31,0% e ressincronizador em 1,4% e ressincronizador com CDI em 0,5%. O sexo era feminino em 52,3%, a idade, 2,5±5,2 anos no momento da primeira correção da cardiopatia e 6,4±6,3 anos no implante do DCEI, sendo a mediana do tempo entre essas operações 17 dias. O risco operatório avaliado pelo escore RACHS-1 mostrou que 98% dos casos estavam nas categorias 2 a 4. Apenas 36,6% dos pacientes tiveram sua cardiopatia totalmente corrigida ou ficaram com defeitos residuais sem repercussão hemodinâmica. Durante o seguimento médio de 11,6±9,8 anos, 36,1% dos pacientes necessitaram mais do que uma operação para correção de sua cardiopatia. Mudança de modo de estimulação para TRC foi feita em 6,0% e para CDI em 0,9%. A taxa de pacientes submetidos a transplante cardíaco foi de 4,6% e a mortalidade total foi de 19,0%. A principal causa de morte relatada foi a insuficiência cardíaca terminal, reportada em 42% dos óbitos. Não houve relato de óbito relacionado à falha da estimulação cardíaca. Conclusão(ões) Considerando-se a faixa etária, a mortalidade desta população foi alta assim como a necessidade de reintervenções para complementação do tratamento cirúrgico ou de transplante cardíaco.
O modo de estimulação empregado no implante inicial foi adequado para a maioria dos pacientes, com baixa taxa de mudança de modo para TRC ou CDI
Título: INCOMPATIBILIDADE ENTRE PRÓTESE-PACIENTE AFETA NEGATIVAMENTE OS RESULTADOS APÓS A TROCA DA VALVA MITRAL: META-ANÁLISE DE 10.239 ALEXANDRE MAGNO MACARIO NUNES SOARES1, MICHEL POMPEU BARROS DE OLIVEIRA SA1, RICARDO DE CARVSALHO LIMA1
(1) PROCAPE/UPE
Introdução: Vários estudos, foram publicadas com o objetivo de avaliar se a incompatibilidade prótese-paciente como um fator de risco para mortalidade a curto e longo prazo após a substituição da valva aórtica, mostrando um aumento na mortalidade por todas as causas. Entretanto, não vemos a mesma quantidade de publicações quando se trata após a substituição da válvula mitral. Objetivo:avaliar o impacto da incompatibilidade prótese-paciente no risco de mortalidade perioperatória e a longo prazo após a substituição da valva mitral. Métodos: Bancos de dados, como Medline, Embase, Cochrane, Scielo, Lilacs, Clinical Trials.gov e Google Scholar foram pesquisados para estudos publicados até dezembro de 2018. Os principais desfechos foram mortalidade perioperatória e mortalidade em 10 anos e parâmetros ecocardiográficos. Foram selecionados artigos que atendessem critérios, como: população de pacientes submetidos à cirurgia de troca da valva mitral; pacientes que desenvolveu incompatibilidade após a troca; grupo controle de pacientes sem incompatibilidade da troca; desfechos como taxa de mortalidade perioperatória ou de 10 anos ou gradiente através da prótese, pressão sistólica média de artéria pulmonar e fração de ejeção de ventrículo esquerdo como desfechos secundários; Resultados: foram obtidos 2.985 artigos. Destes últimos, 16 artigos foram analisados e os dados foram extraídos. O número total de pacientes que foram submetidos à troca valvar e incluídos no estudo foi de 10.239. Desses, 53,7%
apresentaram incompatibilidade após a troca valvar, representando um número total de 5.499. A mortalidade no perioperatório [RC(razão de chances)= 1,519; 95%IC(intervalo de confiança) 1,194-1,931; P<0,001] e no período de 10 anos [RC(razão de chances)=
1,515; 95%IC(intervalo de confiança)1,280–1,795; P<0,001] foi aumentada em pacientes com incompatibilidade prótese-paciente. Também foi verificado que pacientes com incompatibilidade prótese-paciente apresentaram maior pressão arterial pulmonar sistólica e através da prótese, bem como uma menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo e da área do efetiva do orifício da prótese fixada.Conclusão: Esta meta-análise descobriu que a incompatibilidade prótese-paciente está associada a um aumento nas taxas de mortalidade perioperatória e a longo prazo após a troca da valva mitral.
Título: MORTALIDADE POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NO BRASIL POR MACRORREGIÃO, 1980 A 2016.
SONIA CARVALHO SANTOS1, Glaucia Maria Moraes de Oliveira1, Paolo Blanco Villela1 (1) Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, (2) Hospital Universitário Clementino Fraga Filho HUCFF, (3) Instituto de Cardiologia Edson Saad ICES
INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença de elevada prevalência e de altas taxas de mortalidade em todo o mundo, representando a via final de um grande conjunto de doenças cardiovasculares. OBJETIVO: Descrever a tendência das taxas de mortalidade por IC por sexo, e macrorregião no Brasil, em todas as idades, no período de 1980 a 2016. MÉTODOS: Série temporal onde foram avaliadas as causas básicas de óbito, entre 1980 e 2016, para a Insuficiência Cardíaca. Foram selecionados os códigos 428 da 9ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde da Organização Mundial da Saúde, e o código I50 da 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) relacionados a IC.
Os dados dos óbitos e populacionais foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, DATASUS/MS. Foram estimadas as taxas anuais brutas de mortalidade por 100.000 habitantes. As taxas padronizadas foram estimadas de acordo com a estrutura etária da população brasileira no ano 2000. Foram avaliadas as taxas de mortalidade nas macrorregiões brasileiras (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro- oeste), calculando-se a média das taxas dos estados que as compõe. RESULTADOS:
No Brasil, das 35.348.374 mortes, foram registradas no período de 1980 a 2016, 3,2%
tiveram a IC como causa básica. As taxas brutas de mortalidade por IC em ambos os sexos apresentaram tendência semelhante de redução ao longo do período estudado.
Nos homens, as taxas variaram de 13,7% a 6,6% e nas mulheres, de 13,1 a 7,2% (Figure 1). As taxas padronizadas (Figure 1 – Pad) apresentaram comportamento semelhante ao das taxas brutas, porém com valores mais baixos no final do período estudado, apesar da relativa estabilidade na última década. Todas as macrorregiões apresentaram redução nas taxas padronizadas de mortalidade por IC no período de 1980 a 2016.
CONCLUSÃO: Houve queda nas taxas brutas e padronizadas de mortalidade por IC no Brasil nos últimos 36 anos, provavelmente relacionada com o melhor controle dos fatores de risco e, tratamento da IC. As quedas mais importantes ocorreram nas regiões mais ricas do país, o que poderia decorrer da melhora dos fatores socioeconômicos.
Título: PAPEL DA CIRURGIA BARIÁTRICA NA TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO: HÁ REAL IMPACTO NA FUNÇÃO CARDIOPULMONAR?
MARIA INÊS REMÍGIO DE AGUIAR1, Maiza de Oliveira Tenório1, Renata Amorim Santos1, Fernando de Santa Cruz Oliveira1, Álvaro Antônio Bandeira Ferraz1, Maria Cecília de Aguiar Remígio2, Giordano Bruno de Oliveira Parente3, Daniella Cunha Brandão1, Armele de Fátima Dornelas de Andrade1, Fernando Ribeiro de Moraes Neto1, Josemberg Marins Campos1
(1) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), (2) Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), (3) Real Hospital Português INTRODUÇÃO: A obesidade é um dos mais sérios problemas de saúde pública e está associada a diversas morbidades cardiovasculares. A cirurgia bariátrica é o tratamento mais eficaz para a perda de peso sustentada, porém, pouco se sabe sobre seus efeitos sobre aptidão cardiorrespiratória. Sabe-se que a cirurgia diminui a sensação de dispneia, mas ainda não está claro se há ganho real na função cardiopulmonar, ou se a melhora clínica é secundária apenas a menor demanda energética para realizar atividades diárias. Há também escassez de informação na literatura sobre o real impacto da cirurgia bariátrica na capacidade funcional dos pacientes. OBJETIVO: Investigar o impacto da cirurgia bariátrica na capacidade funcional através do teste cardiopulmonar (TCPE).
METODOLOGIA: Estudo de coorte prospectivo no qual o TCPE foi realizado 1 semana antes e 4 meses após a cirurgia bariátrica. Foram recrutados, inicialmente, 68 pacientes sem cardiopatia ao ecodopplercardiograma. Os pacientes não participavam de programas de exercício físico. As principais variáveis estudadas foram: o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e, na fase de recuperação do exame, o tempo de redução de 50% do VO2máx alcançado no pico do esforço, a chamada cinética de recuperação do VO2. As variáveis foram avaliadas através do teste t de Student, com nível de significância para p valor<0,05. RESULTADO: notamos que o VO2máx/Kg aumentou significativamente nos pacientes gastroplastizados. Quando analisados sem ajustes do peso, paradoxalmente, o VO2 diminuiu após a realização do procedimento (p=0.007). Em relação ao tempo de redução de 50% do VO2 máx, observou-se maior rapidez após a cirurgia bariátrica do que antes do procedimento (141s x111s, p<0,001). CONCLUSÃO: Apesar do alívio da dispneia aos esforços, os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica apresentaram menores valores de VO2máx. Esse resultado pode ser decorrente da perda de massa muscular após o procedimento, impactando negativamente na capacidade funcional. Já na análise do tempo de redução de 50%do VO2max, os resultados sugeriram maior rapidez após a cirurgia bariátrica, indicando maior integração dos meios de absorção, distribuição e captação do oxigênio. Enquanto na Insuficiência Cardíaca esta variável já é sabidamente associada há aumento de sobrevida, este é o primeiro estudo que analisa a cinética de recuperação do VO2 em pacientes gastroplastizados, podendo vir a ser um novo índice de avaliação de sobrevida também nesta população.