• Nenhum resultado encontrado

2.1Escalatemporal 2Preliminares 1Introdu¸c˜ao IguerLuisD.dosSantos UmaExtens˜aodoTeoremadeSele¸c˜aodeFilippovparaEscalasTemporais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "2.1Escalatemporal 2Preliminares 1Introdu¸c˜ao IguerLuisD.dosSantos UmaExtens˜aodoTeoremadeSele¸c˜aodeFilippovparaEscalasTemporais"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Uma Extens˜ ao do Teorema de Sele¸ c˜ ao de Filippov para Escalas Temporais

Iguer Luis D. dos Santos

Departamento de Matem´atica, FEIS, UNESP, 15385-000, Ilha Solteira, SP

E-mail: iguerluis@mat.feis.unesp.br.

Resumo: Neste trabalho, obtemos uma generaliza¸c˜ao de um resultado cl´assico de sele¸c˜ao men- sur´avel ´util na teoria do controle ´otimo. Assim, obtemos uma extens˜ao do teorema de sele¸c˜ao de Filippov para escalas temporais.

Palavras-chave: Sele¸c˜ao Mensur´avel de Filippov, Inclus˜oes Dinˆamicas, Escalas Temporais

1 Introdu¸ c˜ ao

Obtemos uma generaliza¸c˜ao do teorema de sele¸c˜ao de Filippov. Assim, obtemos uma sele¸c˜ao

∆-mensur´avel do campo vetorial da inclus˜ao dinˆamica associada com os sistemas de controle de equa¸c˜oes estudados, exigindo as hip´oteses usuais do caso cont´ınuo [5]. A classe de sistemas de controle de equa¸c˜oes considerada aqui foi abordada na literatura [7] para o estudo de condi¸c˜oes necess´arias a otimalidade. Diferente de [7], as trajet´orias de estado para os sistemas de controle estudados s˜ao arcos e as fun¸c˜oes de controle delta mensur´aveis.

Outras extens˜oes do teorema de sele¸c˜ao de Filippov para escalas temporais podem ser en- contradas em [12] e [13].

2 Preliminares

Nessa se¸c˜ao consideramos conceitos e resultados b´asicos que ser˜ao utilizados ao longo do traba- lho.

2.1 Escala temporal

Uma escala temporalT⊂R´e um conjunto n˜ao-vazio e fechado. Usaremos uma escala temporal Tcompacta, sendo a= minTe b= maxT.

Se A´e um subconjunto de R, denotamos por AT o conjunto A∩T. Define-se a fun¸c˜ao σ:T→Tcomo

σ(t) = inf{s∈T:s > t}

e a fun¸c˜ao ρ:T→Tcomo

ρ(t) = sup{s∈T:s < t}.

Estamos supondo que inf∅= supTe sup∅= infT. Lema 2.1 ([3]). ExistemI ⊂N e {ti}i∈I⊂Ttal que

RS:={t∈T:t < σ(t)}={ti}i∈I.

Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014.

(2)

Defina Tκ := T\(ρ(supT),supT]T. Considere uma fun¸c˜ao f :T → R e t ∈Tκ. Se existe ξ∈R tal que, para todoε >0 existeδ >0 de modo que

|f(σ(t))−f(s)−ξ(σ(t)−s)| ≤ ε|σ(t)−s|

para todos∈(t−δ, t+δ)T, diz-se queξ ´e a derivada delta def em te denota-se ξ=f(t).

Dada uma fun¸c˜ao f :T→ Rn e t∈Tκ, diz-se que f ´e ∆-diferenci´avel em t se cada fun¸c˜ao coordenadafi :T→R for ∆-diferenci´avel emt. Neste caso f(t) = (f1(t), ..., fn(t)).

2.2 Integra¸c˜ao em escalas temporais

A obten¸c˜ao da σ-´algebra de subconjuntos da escala temporal T, constitu´ıda de conjuntos ∆- mensur´aveis, pode ser encontrada em [6]. Denotaremos essa σ-´algebra por ∆ e a ∆-medida de Lebesgue porµ.

Lema 2.2 ([3]). Tome E ⊂ T. Ent˜ao E ´e ∆-mensur´avel se, e somente se, E ´e Lebesgue mensur´avel.

Para fun¸c˜oesf :T→R¯ a no¸c˜ao de integra¸c˜ao pode ser encontrada, por exemplo, em [1], [9]

e [11]. Denotamos a integral de uma fun¸c˜ao f :T→R¯ sobre um conjuntoE∈∆ por Z

E

f(s)∆s.

Chamamos essa integral de ∆-integral de Lebesgue def sobreE. Denotaremos porL1(E,Rn) o conjunto das fun¸c˜oesf :T→Rn ∆-integr´aveis sobreE.

Dada uma fun¸c˜ao f :T→Rndefina ˜f : [a, b]→Rn por f(t) =˜

f(t), t∈T

f(ti), t∈(ti, σ(ti)) para algum i∈I, ondeI ⊂Ne {ti}i∈I =RS.

O resultado a seguir ´e provado em [3] para fun¸c˜oes escalares. Entretanto, esse resultado continua v´alido para fun¸c˜oes vetoriais, como afirmado a seguir.

Proposi¸c˜ao 2.1 ([3]). Tome uma fun¸c˜ao f :T→Rn. Ent˜ao f ´e∆-mensur´avel se, e somente se, f˜´e L-mensur´avel.

Lema 2.3 ([12]). Seja u:T→Rm uma fun¸c˜ao ∆-mensur´avel. SeA ´e Borel mensur´avel ent˜ao u−1(A)∈∆.

Como a fun¸c˜ao σ :T→T´e ∆-mensur´avel [6] temos o seguinte corol´ario.

Corol´ario 2.1. Se x : T → Rn ´e uma fun¸c˜ao cont´ınua ent˜ao a fun¸c˜ao x ◦σ : T → Rn ´e

∆-mensur´avel.

2.3 Fun¸c˜oes absolutamente cont´ınuas em escalas temporais

Defini¸c˜ao 2.1. Diz-se que uma fun¸c˜aof :T→Rn´e absolutamente cont´ınua se para todoε >0 existeδ >0 tal que

n

X

i=1

kf(bi)−f(ai)k< ε

quandoai≤bi e {[ai, bi)T}ni=1 s˜ao intervalos disjuntos satisfazendo

n

X

i=1

(bi−ai)< δ.

(3)

Defini¸c˜ao 2.2. Diz-se que a fun¸c˜ao f : T → Rn ´e um arco se f ´e absolutamente cont´ınua.

Denotaremos o conjunto de todos os arcos com dom´ınio Te contradom´ınio Rn por AC(T,Rn).

Teorema 2.1 ([2]). Uma fun¸c˜ao f : T → Rn ´e absolutamente cont´ınua se, e somente se, as seguintes condi¸c˜oes s˜ao v´alidas:

(i) ∆-q.t.p. t∈[a, b)T a fun¸c˜aof ´e∆-diferenci´avel e f∈L1([a, b)T,Rn) ; (ii) para cadat∈T tem-se

f(t) =f(a) + Z

[a,t)T

f(s)∆s.

2.4 Mensurabilidade de multifun¸c˜oes

Seja (Ω,F) um espa¸co mensur´avel. Uma multifun¸c˜ao Γ : Ω Rn ´e uma aplica¸c˜ao que aplica pontos x ∈ Ω em subconjuntos Γ(x) de Rn. Uma multifun¸c˜ao Γ : Ω Rn ´e F-mensur´avel quando o conjunto

Γ−1(V) ={x∈Ω : Γ(x)∩V 6=∅}

´eF-mensur´avel para cada conjunto compactoV ⊂Rn.

Uma fun¸c˜ao γ : Ω → Rn ´e uma sele¸c˜ao da multifun¸c˜ao Γ quando γ(x) ∈ Γ(x) para todo x∈Ω.

Uma multifun¸c˜ao Γ ser´a fechada ou n˜ao-vazia quando sua imagem Γ(x) for fechada ou n˜ao- vazia para cada pontox∈Ω.

Teorema 2.2 ([4]). Tome um espa¸co mensur´avel (Ω,F) e uma multifun¸c˜ao Γ : Ω Rm n˜ao- vazia e fechada. Se Γ´eF-mensur´avel ent˜ao Γ admite uma sele¸c˜ao mensur´avel.

Teorema 2.3([4]). SejaΓ : [a, b] Rn uma multifun¸c˜ao fechada e E:={t∈[a, b] : Γ(t)6=∅}.

Ent˜ao as seguintes afirma¸c˜oes s˜ao equivalentes:

(i) a multifun¸c˜ao Γ´eL-mensur´avel.

(ii) o conjunto GrΓ ={(t, v) :v∈Γ(t)} ´eL × Bn-mensur´avel.

(iii) o conjunto E ´eL-mensur´avel e existe uma sequˆencia de fun¸c˜oesL-mensur´aveis γi:E→ Rn tal que

Γ(t) ={γi(t) :i= 1,2, ...}

para cada t∈E.

Corol´ario 2.2. SejamΓ12 : [a, b] Rnmultifun¸c˜oes fechadas. SeΓ12 s˜aoL-mensur´aveis ent˜ao a multifun¸c˜aoΓ : [a, b] Rn dada por

Γ(t) = Γ1(t)∩Γ2(t)

´

e L-mensur´avel.

3 Teorema de sele¸ c˜ ao de Filippov em escalas temporais

Considere o sistema de controle de equa¸c˜oes

x(t) =f(t, x(σ(t)), u(t)) ∆−q.t.p. t ∈[a, b)T

u(t)∈U(t) ∆−q.t.p. t∈[a, b)T . (1)

Se um par de processo de controle (x, u) satisfaz a restri¸c˜ao (1) ent˜ao x satisfaz a seguinte inclus˜ao dinˆamica

x(t)∈ {f(t, x(σ(t)), u) :u∈U(t)} ∆−q.t.p. t ∈[a, b)T . (2)

(4)

No Teorema 3.1 provaremos a afirma¸c˜ao inversa. Isto ´e, se um arcox∈AC(T,Rn) satisfaz (2) ent˜ao existe uma sele¸c˜ao ∆-mensur´avelu de U tal que o processo (x, u) satisfaz (1).

Tome uma fun¸c˜ao φ:T×Rm → Rn. Dizemos que φ´e uma ∆-fun¸c˜ao de Carath´eodory se satisfizer as seguintes propriedades:

(i) para cada t∈Ta fun¸c˜ao x7→φ(t, x) ´e cont´ınua.

(ii) para cada x∈Rm a fun¸c˜aot7→φ(t, x) ´e ∆-mensur´avel.

Lema 3.1([8]). Seja φ: [a, b]×Rm →Rn uma L-fun¸c˜ao de Carath´eodory. Ent˜ao φ´eL × Bm- mensur´avel.

Proposi¸c˜ao 3.1 ([12]). Seja φ:T×Rm →Rn uma fun¸c˜ao ∆× Bm-mensur´avel e y:T→Rm uma fun¸c˜ao ∆-mensur´avel. Ent˜ao a fun¸c˜ao g(t) =φ(t, y(t))´e ∆-mensur´avel.

Lema 3.2 ([12]). Seja φ : T×Rm → Rn uma ∆-fun¸c˜ao de Carath´eodory. Ent˜ao a fun¸c˜ao φ˜: [a, b]×Rm→Rn definida como

φ(t, u) =˜

φ(t, u), t∈T

φ(ti, u), t∈(ti, σ(ti)) para algum i∈I

´

e uma L-fun¸c˜ao de Carath´eodory.

Lema 3.3 ([12]). Seja U : T Rm uma multifun¸c˜ao ∆-mensur´avel. Ent˜ao a multifun¸c˜ao U˜ : [a, b] Rm dada por

U˜(t) =

U(t), t∈T

U(ti), t∈(ti, σ(ti)) para algum i∈I

´

e L-mensur´avel.

Teorema 3.1. Seja U :T Rm uma multifun¸c˜ao n˜ao-vazia, fechada e ∆-mensur´avel. Consi- dere uma fun¸c˜ao f :T×Rn×Rm →Rn cont´ınua em(x, u) para cada tfixado, e ∆-mensur´avel emt para cada (x, u) fixado.

Se x ∈ AC(T,Rn) satisfaz (2) ent˜ao existe uma sele¸c˜ao ∆-mensur´avel u de U tal que o processo(x, u) satisfaz (1).

Demonstra¸c˜ao. Sejau∈Rm fixado arbitrariamente. Ent˜ao a fun¸c˜aoϕ:T×Rn→Rndada por ϕ(t, x) =f(t, x, u)

´e uma ∆-fun¸c˜ao de Carath´eodory.

Do Lema 3.2 a fun¸c˜ao ˜ϕ : [a, b]×Rn → Rn ´e uma L-fun¸c˜ao de Carath´eodory. Logo, do Lema 3.1 a fun¸c˜ao ˜ϕ´eL × Bn-mensur´avel.

Sendo y = x◦σ uma fun¸c˜ao ∆-mensur´avel, da Proposi¸c˜ao 2.1 a fun¸c˜ao ˜y : [a, b] → Rn ´e L-mensur´avel. Assim, da Proposi¸c˜ao 3.1 a fun¸c˜ao

t7→ϕ(t,˜ y(t))˜

´eL-mensur´avel.

Defina a fun¸c˜aog:T→Rn como

g(t) =f(t, x(σ(t)), u).

Temos que ˜ϕ(t,y(t)) = ˜˜ g(t) para cadat∈[a, b]. Assim, a fun¸c˜ao t7→˜g(t)

´eL-mensur´avel.

(5)

Sejam: [a, b]×Rm→Rn definida como m(t, u) =

f(t, x(σ(t)), u), t∈T

f(ti, x(σ(ti)), u), t∈(ti, σ(ti)) para algumi∈I.

Para cadau∈Rm j´a provamos que a fun¸c˜ao

t7→m(t, u)

´eL-mensur´avel. Al´em disso, para cadat∈[a, b] a fun¸c˜ao u7→m(t, u)

´e cont´ınua.

Comox ´e um arco, a fun¸c˜ao h:T→Rn dada por h(s) =x(s)

´e ∆-mensur´avel. Logo, a fun¸c˜ao ˜h: [a, b]→Rn´eL-mensur´avel. Ent˜ao a fun¸c˜aoφ: [a, b]×Rm→ Rn definida por

φ(t, u) =m(t, u)−˜h(t)

´e umaL-fun¸c˜ao de Carath´eodory.

Seja Φ : [a, b] Rm a multifun¸c˜ao definida como

Φ(t) ={u∈Rm :φ(t, u) = 0}

para cadat∈[a, b].

Para cadat∈[a, b] a fun¸c˜ao

u7→φ(t, u)

´e cont´ınua. Assim, se Φ(t)6=∅ent˜ao Φ(t) ´e um conjunto fechado.

Comoφ´e L × Bm-mensur´avel ent˜ao o conjunto

GrΦ ={(t, u)∈[a, b]×Rm :u∈Φ(t)}

={(t, u)∈[a, b]×Rm :φ(t, u) = 0}=φ−1({0})

´eL × Bm-mensur´avel. Do Teorema 2.3 a multifun¸c˜ao Φ ´e L-mensur´avel.

Sendo ˜U : [a, b] Rm uma multifun¸c˜ao L-mensur´avel, do Corol´ario 2.2 a multifun¸c˜ao Γ : [a, b] Rm dada por

Γ(t) = ˜U(t)∩Φ(t)

´eL-mensur´avel.

Sejam os conjuntos

K={t∈[a, b)T: (2) vale}

e

W ={t∈[a, b)T:U(t)∩Φ(t)6=∅}.

Set∈ K, existeut∈U(t) tal que

0 =f(t, x(σ(t)), ut)−x(t)

=f(t, x(σ(t)), ut)−h(t) =m(t, ut)−˜h(t) =φ(t, ut) e ent˜aout∈U(t)∩Φ(t). Assim,t∈ W e portantoK ⊂ W.

Entretanto, se t∈ W existeut∈U(t) satisfazendo 0 =φ(t, ut) =m(t, ut)−˜h(t)

=f(t, x(σ(t)), ut)−h(t) =f(t, x(σ(t)), ut)−x(t)

(6)

isto ´e,

x(t) =f(t, x(σ(t)), ut) e ent˜aot∈ K. Conclu´ımos queW =K.

Assim, o conjuntoE dado por

E={t∈[a, b)T:U(t)∩Φ(t) =∅}

satisfaz

E= [a, b)T\ W = [a, b)T\ K.

Portanto

µ(E) =µ([a, b)T\ K) = 0.

Se a multifun¸c˜ao Λ :T Rm for definida como Λ(t) =

U(t), t∈E∪ {b}

U(t)∩Φ(t) = Γ(t), t∈T\

E∪ {b}

ent˜ao Λ ´e n˜ao-vazia e fechada.

Se V ⊂Rm ´e um conjunto compacto, segue que Λ−1(V) ={t∈T: Λ(t)∩V 6=∅}

=

U−1(V)∩(E∪ {b}) [

Γ−1(V)∩ T\

E∪ {b} . Como U ´e ∆-mensur´avel, Γ ´e L-mensur´avel e os conjuntos E ∪ {b} e T\

E ∪ {b} s˜ao ∆- mensur´aveis, usando o Lema 2.2 conclu´ımos que Λ−1(V)∈∆. Portanto Λ ´e ∆-mensur´avel.

Do Teorema 2.2 a multifun¸c˜ao Λ admite uma sele¸c˜ao ∆-mensur´avel u : T → Rm. Assim, u(t)∈U(t) para todo t∈Te ent˜ao u tamb´em ´e uma sele¸c˜ao deU.

Se t∈[a, b)T\E segue queu(t)∈U(t)∩Φ(t). Logo,

0 =φ(t, u(t)) =m(t, u(t))−˜h(t) =f(t, x(σ(t)), u(t))−h(t)

=f(t, x(σ(t)), u(t))−x(t) isto ´e,

x(t) =f(t, x(σ(t)), u(t)).

Portanto

x(t) =f(t, x(σ(t)), u(t)) ∆−q.t.p. t∈[a, b)T j´a queµ(E) = 0. Ent˜ao (x, u) satisfaz o sistema de controle de equa¸c˜oes (1).

4 Conclus˜ oes

Esse trabalho contribuiu para a teoria de escalas temporais. Mais especificamente, obt´em uma extens˜ao do teorema de sele¸c˜ao de Filippov para escalas temporais. Considerando a metodo- logia para o estudo da existˆencia de solu¸c˜oes para problemas de controle ´otimo [5], [10] e [12], acreditamos que esse trabalho tamb´em possa contribuir para o estudo da existˆencia de solu¸c˜oes para problemas de controle ´otimo em escalas temporais.

(7)

Referˆ encias

[1] R.G. Bartle, “The Elements of Integration and Lebesgue Measure”, John Wiley and Sons, New York, 1995.

[2] A. Cabada, D.R. Vivero, Criterions for absolute continuity on time scales, Journal of Dif- ference Equations and Applications, 11 (2005) 1013-1028.

[3] A. Cabada, D.R. Vivero, Expression of the Lebesgue ∆-integral on time scales as a usual Lebesgue integral; application to the calculus of ∆-antiderivatives,Mathematical and Com- puter Modelling, 43 (2006) 194-207.

[4] C. Castaing, M. Valadier, “Convex Analysis and Measurable Multifunctions”, Vol. 580, Springer Lecture Notes in Mathematics, Berlin, 1977.

[5] A.F. Filippov, On certain questions in the theory of Optimal Control, SIAM J. Control Optimization, 1 (1962) 76-84.

[6] G.S. Guseinov, Integration on time scales,Journal of Mathematical Analysis and Applica- tions, 285 (2003) 107-127.

[7] R. Hilscher, V. Zeidan, Weak maximum principle and accessory problem for control pro- blems on time scales, Nonlinear Analysis, 70 (2009) 3209-3226.

[8] P.D. Loewen, “Optimal Control via Nonsmooth Analysis”, CRM Proceedings Lecture No- tes, Vol.2, American Mathematical Society, Providence, RI, 1993.

[9] H.L. Royden, “Real Analysis”, Collier-Macmillan Limited, London, 1968.

[10] E. Roxin, The existence of optimal controls,The Michigan Mathematical Journal, 9 (1962) 109-119.

[11] W. Rudin, “Real and Complex Analysis”, third edition, McGraw-Hill Book Company, New York, 1987.

[12] I.L.D. Santos, G.N. Silva, Filippov’s selection theorem and the existence of solutions for optimal control problems in time scales,Computational and Applied Mathematics, 33 (2013) 223-241.

[13] I.L.D. Santos, G.N. Silva, Uma classe de problemas de controle ´otimo em escalas temporais, Anais do SBAI/DINCON 2013, artigo aceito para publica¸c˜ao.

Referências

Documentos relacionados

Nesse sentido, os preços desses produtos no mercado internacional, assim como a dinâmica de crescimento do país demandante (como dito anteriormente, temos como grande

Tem-se ainda como particularidade ao transporte aéreo é que a este se aplica, além das regras específicas como o Código Brasileiro de Aviação, outros institutos se incluindo,

presenting as jerks 35. The possibility of evaluating dysto- nia by applying neurophysiological techniques can comple- ment clinical evaluation in many ways 35. EMG evaluation is

Segundo Pimentel (2004, p.13), esse documentário “(...) cumpria um papel informativo, já que produzia imagens e enunciados que iam ao encontro de uma suposta objetividade

Assim, partindo-se dos objetivos da pesquisa definiu-se que a estratificação da população será constituída por: passageiros das empresas que operam o transporte coletivo

Percebe-se em outra resposta que não há uma metodologia específica de ensino para educação financeira na escola onde o professor atua: “A educação financeira é trabalhada de

Como a pressão de perfusão cerebral é obtida de relação matemática, subtrain- do-se da PAM o valor da PIC, e uma vez que a pressão intracraniana permaneceu

Em relação ao acometimento por metástase (pulmonar), no momento do diagnóstico clínico e sua associação com graduação histopatológica, não foi encontrada