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FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS: UM ESTUDO SOBRE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE ENSINO RELIGIOSO

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II CONGRESSO NORTE DE TEOLOGIA

REFORMA PROTESTANTE E PENTECOSTALISMO: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS HISTÓRICAS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS: UM ESTUDO SOBRE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE ENSINO RELIGIOSO

Raimunda Mota dos Santos1 Reyth da Cunha Ribeiro2 RESUMO:

Este artigo tem como tema a formação docente e o Ensino Religioso. O objetivo é apresentar uma análise na área da Educação, tendo como principal foco a formação de professores e professoras de Ensino Religioso. Constatou-se na escola pública no município de Manaus, ausência de docentes não habilitados nessa área. As temáticas levantadas neste estudo apresentam-se interligadas e concentram-se nas seguintes questões: concepção do sagrado e do Ensino Religioso; símbolos e ritos, afetividade e mediação; cultura e cidadania; perfil docente de Ensino Religioso; pluralidade e a práxis pedagógica. Emprega-se uma metodologia analítica e de observação das práticas pedagógicas. Os autores que fundamentam este estudo defendem um conceito de educação libertadora. Dessa forma, destaca-se a relevância dos estudos realizados sobre a formação de docentes de Ensino Religioso em uma Escola Pública da Rede Estadual em Manaus, como mediadores do conhecimento com capacidades a serem desenvolvidas.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino Religioso; Formação docente; Práxis Pedagógica.

INTRODUÇÃO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 destaca no art.62 a Formação de Professores em nível de graduação e pós-graduação. De conformidade com Cury3 esta formação não pode fugir de seu compromisso básico com a docência cujo processo formativo não dispensa o ato investigativo da própria práxis e nem o contato com a produção intelectual qualificada da área. Sendo assim,

1 Doutoranda em Educação e Religião pela EST/FBN; Mestra em Educação Especial pela Universidade do Minho – Braga/PT. Especialista em Psicopedagogia/UNINILTONLINS; Coordenação Pedagógica/UFAM; Gestão Escolar/UEA. Graduada em Pedagogia – UNINILTONLINS; Bacharel em Teologia e Administração/FBN; professora concursada da SEDUC/AM; Professora titular e Coordenadora do curso de Pedagogia na FBN e-mail: raymota@seduc.net

Email: ana.cviana@hotmail.com

2 Doutorando e Mestre em Teologia, pela Escola Superior de Teologia-EST. Especialista em Magistério do Ensino Superior, Bacharel em Ciências Teológicas e Licenciado em Pedagogia pela Faculdade Boas Novas-FBN e atualmente Docente da Faculdade Boas Novas. E-mail: reyth_ribeiro@hotmail.com

3 CURY, Carlos Roberto Jamil. A Formação Docente e a Educação Nacional, 2015. Disponível em http://www.pasem.org/gestion/archivos/experienciasl.pdf. Acesso: 07/08/2016.

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ocorre que o componente Ensino Religioso Escolar, embora se constitua como área do conhecimento; conforme Resolução do CNE/CEB nº 2/98 e a Resolução CNE/CEB nº 4/2010, ainda não tem uma Diretriz aprovada pelo MEC/SEF (Ministério de Educação e Cultura, Secretaria de Ensino Fundamental). Para tanto, as escolas na maioria das vezes, tem se utilizado dos Parâmetros Nacionais para o Ensino Religioso (ER) organizado pelo FONAPER.4

O objetivo deste estudo é uma análise acerca da formação de professores e professoras de ER no contexto da cidade de Manaus. É importante considerar que no início os docentes de ER sempre eram os que professavam sua fé em alguma religião e, portanto, desenvolviam uma proposta em muitos casos proselitista5. Ou ainda, docentes, com habilitação em outra área, mas atuando nesse componente como ponta de carga6. Somente com a LDB/96 foi que o ER passou a ser visto como um componente que precisava de um/uma profissional licenciado/a e habilitado/a a prestar concurso público para esse fim.

Nesse aspecto busca-se trazer uma organização dos conteúdos, passando pelo breve histórico da legislação sobre a formação de professoras e professores.

Assim, esses critérios para os blocos de conteúdo são: Culturas e Religiões;

Escrituras Sagradas; Teologias; Ritos e Ethos. Essas temáticas apresentam-se interligadas e concentram-se nas seguintes questões: concepção do sagrado e do Ensino Religioso; símbolos e ritos, afetividade e mediação; cultura e cidadania; perfil docente de Ensino Religioso; pluralidade e a práxis pedagógica.

UM BREVE COMENTÁRIO DA LEGISLAÇÃO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DO ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR

A educação é libertadora e precisa acompanhar os avanços que a circunda, pois estão intrínsecos a ela. Morindescreve com clareza o papel da educação ao afirmar que:

4 Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso.

5 Quando o docente, no uso de suas atribuições, faz uso da sala de aula como meio contínuo de atrair alunos e alunas para determinada religião.

6 Termo utilizado para preencher a carga horária de uma determinada série/ano em uma escola da Rede Pública de Ensino no Município de Manaus.

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É de nos ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é de nos ensinar o que é o conhecimento, porque nos passam o conhecimento, mas jamais nos dizem o que é o conhecimento. [...]. Logo, é preciso saber estudar o problema do conhecimento. Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a viver e a enfrentar as dificuldades do mundo. 7

Para que se efetive esse papel, é importante repensar o ER em si, e criar dispositivos que possibilitem que todas as áreas do conhecimento possam juntas trabalhar para a construção de um conhecimento, mais humanizado, embasados em princípios de alteridade. Nesta vertente, Gadotti8 afirma que a educação sendo essencialmente a transmissão de valores necessita do testemunho de valores em presença, isto é, o/a docente que sempre será o/a personagem primordial na mediação do conhecimento.

Atualmente se discute a formação de docentes do ER a partir das Ciências da Religião; pois conforme SOARES “o olhar que se lança sobre o fenômeno religioso não é confessional nem pertence a esta ou aquela ‘teologia’, sua base epistemológica é a Ciência da Religião”.9

O ER hoje é um dos componentes curriculares de maior debate dentro do currículo da Base Nacional do Currículo Comum da Educação. Utilizar os recursos pedagógicos modernos como instrumentos úteis no processo de ensino aprendizagem são de grande relevância, principalmente quando se trabalha o currículo do ER, haja vista que não se tem muita coisa ou não está muito definido nos PCNER.10 O componente ER deve obedecer às prerrogativas do art. 33 da LDB.11

7 MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários À Educação do Futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez:

Brasília, DF: UNESCO, 2001, p. 26

8 GADOTTI, M. A Escola e a Pluralidade dos Meios. São Paulo: Telecurso 2000, p. 44.

9 SOARES, Afonso M. L. Ciência da Religião, Ensino Religioso e Formação Docente. Rever - Revista de Estudos da Religião Setembro de 2009. p.1-18.

10 PCNER, Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso.

11 O ER, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997). § 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. (Incluído pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997). § 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. (Incluído pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997).

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Nesse sentido, os cursos de licenciatura formam professores e professoras para atuar na Educação Básica com ênfase na Educação Infantil, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio.12

Considerando o art. 33 da LDB que é de competência dos Sistemas de Ensino, estaduais ou municipais, regulamentar os procedimentos para definir os conteúdos do ER e estabelecer as normas para a habilitação e admissão em concurso público para professor e professora de ER. Contudo, observa-se uma desigualdade entre a legislação e o que realmente de fato se tem nas escolas públicas e particulares; pois o componente curricular ficou solto, isto é, o Ministério da Educação - MEC não deu a ela os mesmos encaminhamentos que os demais componentes, embora tenha recebido o status de área do conhecimento conforme a resolução nº 4 de 13 de julho de 2010 que define as DCN.13

Junqueiradelineia um panorama do ER no Brasil, e observa que são poucos os Estados da União que oferecem uma formação em nível de graduação e pós- graduação.14 Nesse sentido os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso (PCNER, 2006) intensifica o que Paulo Freire15 já discorria que o/a estudante traz em sua bagagem um conhecimento de mundo. Combinando com esse discurso o PCNER mostra que o ER deve considerar os conhecimentos anteriores do/da estudante, para visar sua garantia de participação numa busca de gerar respeito à diversidade, vivenciada na própria tradição religiosa. Segundo Cortela,uma vez que a religião está presente em todas as sociedades, ela também não poderia se ausentar da vida de uma criança. Conforme seu entendimento, escola inteligente não pode deixar de lado o conteúdo religioso.

CONCEPÇÃO DO SAGRADO E DO ENSINO RELIGIOSO

Para entender a ideia do sagrado e do Ensino Religioso (ER) é necessário que se entenda que o fenômeno religioso se divide em duas partes: o sagrado e o profano,

12 No Estado do Amazonas não é trabalhado o componente ER no Ensino Médio.

13 Diretrizes Curriculares Nacionais

14 JUNQUEIRA, S. R.A; HOLANDA, Â. M. R. e CORRÊA, R. L. T. Aspectos Legais. In: JUNQUEIRA, S. (org.) Ensino Religioso no Brasil. Florianópolis: Insular, 2013, p. 44.

15 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

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nesse aspecto prevalecem uma visão dualista, onde um se opõe ao outro. Para Émile Durkheim “o sagrado e o profano foram pensados pelo espírito humano como gêneros distintos, como dois mundos que não têm nada em comum” e “existe religião tão logo o sagrado se distingue do profano”16. Para tanto, pode considera-se sagrado tudo aquilo que está ligado à religião, crenças, mitos e magia. Desta forma, em qualquer religião, a concepção do sagrado se manifesta como uma realidade diferente, mostrando-se ao anormal, ao metafísico, ao transcendente. Todavia, quando é tratado como um fato natural, normal, biológico, pode-se dizer que está no campo do profano.

Contudo, Mircea Eliadebaseia-se o conceito do sagrado como hierofania,17 a manifestação de uma entidade sagrada: Natureza, Deus. O autor observa que sociedades arcaicas tinham sempre a tendência de viver o mais perto possível do sagrado ou dos objetos consagrados. Afirma que “o mundo, de certa forma, está impregnado de valores religiosos”. 18

Quando se fala em ER há sempre uma preocupação no que ensinar o respeito entre as diversas religiões e a tolerância, isso têm sido assuntos nos fóruns de elaboração dos conteúdos da BNCC19.Para Leonardo Boff20, integrar-se com o outro e conhecê-lo também requer uma aceitação em sua espiritualidade e religiosidade.

SÍMBOLOS E RITOS, AFETIVIDADE E MEDIAÇÃO

Os ritos como um dos eixos do ER têm influência na formação docente.

Mostram valores e simbologias, que consolidam as pessoas que vivem em uma comunidade. A proposta desse artigo é reunir a teoria dos ritos como elemento para a formação docente no ER e a sua releitura de mundo, Freire.21 Algumas constatações do estudo foi que os/as docentes carecem de saberes básicos para trabalhar com essa área do conhecimento, pois apresentam deficiência no conhecimento das

16 DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa, Martins Fontes, São Paulo, 1996.

17 Aparecimento ou manifestação reveladora do sagrado.

18 ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano: A essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

19 Base Nacional Currículo Comum.

20 BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano; Compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

21 FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Aprendendo com a Própria História. v. 1. Rio de Janeiro:

Editora Paz e Terra, 1985.

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tradições religiosas e dos PCNs22 e PCNERs.23 É notório que futuros estudos possam ser desenvolvidos e incluam: o rito, aspectos antropológicos,24 sociológicos25, psicológicos.26 Outro aspecto que se deve observar é a Afetividade e mediação do/da docente do ER na escola. Pois o vínculo afetivo na mediação entre o/a docente de ER com os/as estudantes é algo que pode se firmar no espaço de aprendizagem, CASTRO.27

PERFIL DOCENTE DE ENSINO RELIGIOSO

O Perfil do/da docente de ER dos anos iniciais do ensino fundamental na Escola da Rede Estadual no Amazonas aborda características da escola confessional em sua maioria, pois leva para a sala o que ele traz de suas convicções religiosas. O ER como área de conhecimento precisa da formação inicial e continuada.

Assim, pode se dizer que o perfil docente se dá no processo de ação e reflexão que ele/ela acumula ao longo de sua prática, pois isso faz parte de sua competência como profissional, por outro lado é previsível, a necessidade de maior investimento nos cursos de formação continuada, em virtude da deficiência da formação inicial de docentes. Desse modo Brandenburg comenta que “o currículo composto de conteúdos e jeito de fazer, tudo isso realizado de modo participativo, poderá culminar numa grande celebração de alegria, a alegria do conhecimento”.28

PLURALIDADE E A PRÁXIS PEDAGÓGICA

A prática, que é o desdobramento da teoria, está inserida em qualquer profissão, pois não se pode só expressá-la sem utilizar-se dela. Sendo assim, não é diferente do/da docente, já que também utiliza a prática e métodos em sala de aula. No espaço da própria prática, o professor e a professora vivencia o exercício reflexivo durante a

22 Parâmetros Curriculares Nacionais.

23 Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso.

24 Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano.

25 A sociologia é a área das ciências humanas que estuda o comportamento humano em função.

26 Psicologia é a ciência que estuda o comportamento e as funções mentais.

27 CASTRO, I. P. Afetividade e Mediação do Professor do Ensino Religioso Escolar. 2008. 87 f.

Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Pará, Pará, 2008.

28BRANDENBURG, 2004, p. 177.

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prática em sala e durante a pesquisa que dela pode emergir. Quando acontecem simultaneamente surge uma ressignificação do conceito de ser professor e professora, de estudante, de aula e de aprendizagem.

Nesse sentido, Tardif Fortalece e valoriza a pluralidade e a heterogeneidade do saber docente e destaca a relevância do saber experiencial, considerando a importância dos saberes profissionais que, segundo a definição de epistemologia da prática profissional, é o estudo do conjunto dos saberes utilizados pelos profissionais em seu espaço de trabalho para desempenhar suas tarefas cotidianas. 29

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destaca-se neste artigo a preocupação com a formação e capacitação de professores e professoras de Ensino Religioso tendo como realidade a Escola Pública da cidade de Manaus no Estado do Amazonas. Realidade expressa pelo déficit de profissionais capacitados para exercer o domínio do componente curricular supracitado.

Como foi elencado neste estudo mesmo sendo o componente curricular em maior debate da Base Nacional Comum Curricular o Ensino Religioso ainda é legado ao desprezo das autoridades competentes, que ao mesmo tempo em que exigem em concurso público a formação básica (graduação) para o exercício da docência em Ensino Religioso, não consegue formar e capacitar profissionais, pois o Estado não dispõe de Escolas Superiores que habilitem docentes para o exercício neste componente curricular. Isso entra em desacordo com o que prevê a LDB e demonstra a disparidade dos sistemas de Ensino Estaduais e Municipais. Por fim, apresentam- se as temáticas favoráveis ao desenvolvimento do componente curriculares Ensino Religioso como uma proposta que respeita a pluralidade religiosa e cultural brasileira no que tange as religiões e culturas religiosas que se desenvolvem dentro do cenário e da identidade brasileira.

29 TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2002, p.

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REFERÊNCIAS

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano; Compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRANDENBURG, Laude Erandi. A interação Pedagógica no Ensino Religioso. São Leopoldo: RS. Sinodal, 2004.

CASTRO, I. P. Afetividade e Mediação do Professor do Ensino Religioso Escolar. 2008. 87 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Pará, Pará, 2008.

CORTELA, Mário Sérgio. Educação, Ensino Religioso e Formação Docente. In: SENA, Luzia.

(org.) Ensino religioso e Formação Docente. São Paulo: Paulinas, 2006.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A Formação Docente e a Educação Nacional, 2015.

Disponível em http://www.pasem.org/gestion/archivos/experienciasl.pdf. Acesso: 07/08/2016.

ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano: A essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

FÓRUM PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Ensino Religioso. 2. ed. São Paulo: AM Edições, 1997

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Aprendendo com a Própria História. v. 1. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1985.

GADOTTI, M. A Escola e a Pluralidade dos Meios. São Paulo: Telecurso 2000, p. 44.

JUNQUEIRA, S. R.A; HOLANDA, Â. M. R. e CORRÊA, R. L. T. Aspectos Legais. In:

JUNQUEIRA, S. (org.) Ensino Religioso no Brasil. Florianópolis: Insular, 2013.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários À Educação do Futuro. 3 ed. São Paulo:

Cortez: Brasília, DF: UNESCO, 2001.

SOARES, Afonso M. L. Ciência da Religião, Ensino Religioso e Formação Docente. Rever - Revista de Estudos da Religião Setembro de 2009.

TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

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