Capítulo 2 - Meios de
Transmissão e Topologias
Tipos de meio
• Par trançado
• Cabo coaxial
• Fibra óptica
• Ar
Par trançado
(a) Categoria 3 - UTP.
(b) Categoria 5 - UTP.
Par trançado
Par trançado - Aplicações
• Meio mais comum
• Rede telefônica
– Entre o assinante e a central - rede de acesso – Entre centrais (cabo de pares)
• Rede interna
– Residencial – Redes PBX
• Redes locais
Par trançado - Prós e contras
• Barato
• Fácil de trabalhar
• Taxa de transmissão limitada (variável com a distância)
• Curtas distâncias
Unshielded and Shielded TP
• Unshielded Twisted Pair (UTP)
– Fio telefônico normal – Mais barato
– Mais fácil de instalar
– Mais susceptível a interferência eletromagnética
• Shielded Twisted Pair (STP)
– Revestimento metálico que reduz interferência – Mais caro
– Mais difícil de manusear (grosso,duro)
UTP - Categorias
• Cat 3
– até 16MHz
– Comprimento da trança de 7.5 cm a 10 cm
• Cat 5
– até 100MHz
– Comprimento da trança de 0.6 cm a 0.85 cm
Par trançado na rede de acesso
BW versus distância para par trançado categoria 3 para DSL.
Cabo Coaxial
Cabo Coaxial - Aplicações
• TV a cabo
• Entre centrais telefônicas
• Redes locais (LANs)
Cabo coaxial v Par trançado
• Maior capacidade de transmissão
• Menos susceptível a interferência eletromagnética
• Mais caro
• Mais difícil de manusear
Fibra óptica
Fibra óptica
(a) Três exemplos de ângulo de incidência (b) Luz conduzida por reflexão interna total
Fibra óptica - benefícios
• Maior capacidade
– Taxa de centenas de Gbps
• Menor tamanho e peso
• Menor atenuação
• Isolação eletromagnética
• Maior espaçamento entre repetidores
– 10s de km, pelo menos
Fibra óptica - Aplicações
• Troncos de longa distância
• Troncos metropolitanos
• Rede de acesso
• Redes locais (LANs)
Modos de transmissão
Transmissão sem fio
• Meio não guiado
• Transmissão e recepção via antena
– Direcional
– Omnidirecional
• Características dependem da faixa de freqüência utilizada
O Espectro eletromagnético
Aplicações
• Broadcast de TV
• Broadcast de rádio AM e FM
• Rádio Digital (microondas terrestre)
• Satélite geoestacionário e de baixa órbita
• Telefonia celular
• WLL
• Transmissão óptica
Topologias
• Anel
• Barramento
• Estrela
• Malha (incompleta e completa)
• Hierárquica
Topologias
• (a) Barramento
• (b) Anel
Topologias
(a) Malha completa (b) Estrela
(c) Hierárquica (2 níveis)
Topologia - Malha incompleta
Topologia em estrela
• Não há decisão de roteamento no terminal
– Todas as decisões de roteamento são tomadas pelo elemento central
• Desempenho e confiabilidade do sistema dependem do elemento central
• Não há conteção
– Diferenciar topologia física de topologia lógica
• Aplicações
– Redes locais comutadas
Topologia em anel
• Não há elemento central
• Usualmente é unidirecional (outra direção utilizada como back-up)
• Falha de um nó causa a falha da rede (anel de back-up)
• Não há decisão de roteamento (a menos que o anel seja bidirecional)
• Necessita de técnica de acesso ao meio
• Todas estações recebem as mensagens – facilidade para broadcast e multicast
• Aplicação
– Redes locais Token Ring e FDDI
– Redes de transporte (backbones) SDH
Topologia em barramento
• Alta confiabilidade, falha de um nó não causa falha da rede
• Necessita técnica de acesso ao meio
• Todas estações recebem as mensagens
– Facilidade para multicast e broadcast
• Aplicações
– Redes locais Ethernet
– Redes Metropolitanas DQDB (em desuso)
Topologia em malha irregular
• Conexões são feitas em função da matriz de tráfego e da confiabilidade desejada.
• Há decisão de roteamento em todos os nós.
• Não há técnica de acesso ao meio
• Aplicações
– Redes de comutação de pacotes (WAN)
Topologia hierárquica
• Elementos do mesmo nível hierárquico se comunicam através do elemento de nível superior imediato.
• Pode ou não haver decisão de roteamento.
• Aplicações
– Rede telefônica
– Redes locais comutadas