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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais

Apresentação dos resultados do GT e discussão interna AFN

3 Novembro 2011

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

O Grupo de Trabalhos “Serviços do Ecossistema” dos Espaços Florestais foi criado pelo despacho n.º 58/2011, de 1 de Julho de 2011, do Presidente da Autoridade Florestal Nacional, tendo como objectivos e metas:

1 - Apresentar até ao final de Agosto de 2011 proposta de um conjunto de práticas de intervenção nos espaços florestais que contribuam para: (i) a preservação do solo; (ii) a retenção de carbono e (iii) acréscimos na capacidade das estações para a regularização do ciclo da água;

2 – Elaborar até ao final de Agosto de 2011 proposta de valoração dos acréscimos de apoios a praticar decorrentes da aplicação de tais boas práticas nas medidas a estabelecer para o próximo QCA;

3 - Produção até 30 de Setembro de 2011 de um manual de boas práticas a adoptar nas explorações agrícolas e florestais para cumprimentos dos objectivos dos pontos 1 e 2;

4 – Promover (i) a discussão interna com colaboradores da AFN das propostas

antes assinaladas até 14 de Outubro de 2011 e (ii) a sequente discussão pública

das propostas consolidadas até 15 de Novembro de 2011 (no mínimo 3 sessões,

1 nacional e 2 regionais).

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Grupo de Trabalho AFN

Serviços do Ecossistema em Espaços florestais

Fernando Lopes, Graça Louro,

José Luís Faustino, Juliana Monteiro,

Lúcio do Rosário (coord.) e

Sebastião Maia.

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

1 – Enquadramento geral

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Os serviços do ecossistema – proteção, produção e conservação do solo, da água, da biodiversidade e das paisagens - tal como os entendemos hoje a partir da generalização da sua expressão pelo Millennium Ecosystem Assessment, publicado em 2005, são comunmente considerados factores essenciais para o bem estar e para o desenvolvimento económico da Humanidade.

Para além do seu valor intrínseco, os serviços do ecossistema representam também um imenso valor económico, ainda que boa parte deles não sejam transacionados nos mercados ou os seus valores não se reflitam nos valores de mercado de outros bens e serviços do Mundo Rural (agrícolas, florestais, recreativos, etc.).

Ou seja, funcionando com base nas suas regras próprias, os mercados tendem a não refletir quaisquer incentivos – individuais, para as empresas ou para os estados – do uso (ou não uso) sustentável dos serviços do ecossistema.

A razão desta falha dos mercados resulta sobretudo de os serviços do ecossistema serem considerados “bens públicos”, ou seja pertencerem a todos e não serem de ninguém, de onde resulta uma muito pequena percepção das economias ligadas à decisão para a sua conservação e uso sustentável.

As iniciativas recentes sobre as questões dos serviços do ecossistema têm vindo a procurar evidenciar e esclarecer o seu valor “escondido”, incorporando-o nos preços de mercado

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

«Serviços dos ecossistemas» os benefícios que as pessoas obtêm, directa ou indirectamente, dos ecossistemas, distinguindo -se em:

i) «Serviços de produção», entendidos como os bens produzidos ou aprovisionados pelos ecossistemas, nomeadamente alimentos, água doce, lenha, fibra, bioquímicos ou recursos genéticos, entre outros;

ii) «Serviços de regulação», entendidos como os benefícios obtidos da regulação dos processos de ecossistema, nomeadamente a regulação do clima, de doenças, de cheias ou a destoxificação, entre outros;

iii) «Serviços culturais», entendidos como os benefícios não materiais obtidos dos ecossistemas, nomeadamente ao nível espiritual, recreativo, estético ou educativo, entre outros;

iv) «Serviços de suporte», entendidos como os serviços necessários para a produção de todos os outros serviços, nomeadamente a formação do solo, os ciclos dos nutrientes ou a produtividade primária, ente outros;

Do DL 142/2008, 24 Junho, sobre o regime jurídico da conservação da natureza e

da biodiversidade (Artigo 3.º), seguindo o Ecosystem Millennium Assessment 2005

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2 – Enquadramento Nacional

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Da Estratégia Nacional para as Florestas (RCM 14/2006, DR1ª ser. 179, 15/9/2006)

As reivindicações e a reclamação de direitos em relação aos serviços ambientais do espaço florestal foram fenómenos de crescente importância na última parte do século vinte, conduzindo a uma valorização dos bens de uso indirecto.

Estes fenómenos, que se estenderam a todo o mundo, tiveram a sua origem em vários factores, destacando-se a expansão e o activismo crescente das Organizações Não Governamentais do sector, a democratização de muitos países (América Latina, Europa do Leste), a urbanização e a mais ampla disponibilidade de informação.

Entre os serviços ambientais do espaço florestal destacam-se, para além da protecção dos solos e da conservação de recursos hídricos, o sequestro de carbono, a protecção da paisagem e biodiversidade, e o recreio.

E estes são temas em que se tem verificado intervenção pública, apesar de alguns destes serviços serem controversos, quer dizer, não estar por exemplo estabelecido que a floresta e que tipo de floresta produz mais serviços de paisagem ou biodiversidade do que ocupações alternativas do solo, tais como incultos, pastagem ou agricultura.

(9)

A competição entre o uso florestal de consumo e de conservação tem sido conflituosa. A raiz do problema é que os direitos deste valor não estão definidos:

pertencem a todos, e como consequência não existem mercados de bens ambientais ou estes são incipientes.

O dono de uma propriedade florestal pode estar bem definido por lei, mas quem é o dono da água subterrânea de qualidade gerada por essa propriedade ou da paisagem gerada por um mosaico de propriedades e ocupações do solo?

E mesmo que existissem proprietários definidos qual seria a natureza do bem que se transaccionaria em mercados?

Sem mercados nem direitos de propriedade, cabe ao Estado intervir na resolução de conflitos sobre usos alternativos, e isto normalmente fá-lo através de processos de negociação (políticos e administrativos) e instrumentos de comando e controlo.

Alguns desses processos resultam mesmo da necessidade de atender às decisões e compromissos assumidos nas instituições internacionais.

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS Especialização do território

Produção lenhosa

Sistemas

multifuncionais

Orla Costeira

Áreas Classificadas

ENF, 2006

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Serviços do ecossistema

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Florestas

Para garantir o equilíbrio do tecido florestal e combater o fraccionamento que leva ao seu abandono, o Governo compromete-se a promover o associativismo florestal, o emparcelamento funcional e a gestão colectiva. Nesse sentido, o Governo irá redinamizar as ZIFs (zonas de intervenção florestal) com consistência e atractividade.

O Governo fará o indispensável cadastro florestal e empenhar-se-á na criação de um mecanismo de segurança e de gestão de riscos, com o apoio da União Europeia e em conjunto com as seguradoras, para reduzir substancialmente os riscos de incêndios florestais.

O Governo assume como verdadeiras prioridades combater o declínio dos povoamentos suberícolas, bem como envidar todos os esforços para o combate ao nemátodo do pinheiro.

O Governo empenhar-se-á no aproveitamento do PRODER para a floresta, actualmente com um grau de aproveitamento verdadeiramente residual.

Do Programa do XIX Governo Constitucional

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Ambiente

- Combater as alterações climáticas e desenvolver uma economia de baixo carbono, apostando na mitigação através da redução das emissões nacionais e na participação nos mecanismos internacionais;

- Inaugurar uma nova estratégia para a conservação da natureza e biodiversidade, apostando na valorização económica dos recursos naturais e dos serviços dos ecossistemas e na revisão do modelo de gestão das áreas classificadas;

- Criar um Plano Nacional de Acção para o Uso Eficiente da Água, visando enfrentar a escassez e degradação dos recursos hídricos, vinculando todos os sectores a metas de redução do consumo;

- Rever a Lei de Bases do Ambiente, a Lei dos Solos e os instrumentos legislativos; promover a adopção de comportamentos mais sustentáveis; coordenar e integrar efectivamente as políticas e os interesses ambientais e de sustentabilidade nas outras políticas e estratégias sectoriais com relevante impacto nos recursos naturais e sistemas ecológicos.

Do Programa do XIX Governo Constitucional

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011) Objectivos

Estratégicos

Objectivos

Específicos Linhas de Ação Impactes Esperados e Metas

Indicadores / Medidas de Avaliação da CNUCD

Indicadores /Medidas de Avaliação Nacionais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1.3 -

Promover o reconhecime nto e a valorização dos serviços ambientais prestados pelos espaços e comunidade s rurais

1.3.1 - Reconhecer, sistematizar e divulgar a informação sobre conhecimentos tradicionais, inovações e práticas sustentáveis das comunidades locais relevantes para a conservação dos recursos naturais, incluindo os sistemas agrários e a sua utilização;

1.3.2 - Avaliar os contributos dos

espaços rurais para serviços ambientais: (i) a produção e

qualidade da água, (ii) a conservação do solo, (iii) os sumidouros de

carbono, (iv) a conservação e promoção da biodiversidade e (v) a qualidade das paisagens;

1.3.3 - Promover a adequada

retribuição dos serviços ambientais

prestados pelo mundo rural

> I - Até 2020 os

conhecimentos tradicionais, as inovações e as práticas

sustentáveis das comunidades locais são reconhecidos,

respeitados, integrados e reflectidos na aplicação dos projetos / linhas de ação a promover e apoiar

financeiramente;

> II - Até o final de 2013, avaliar os contributos dos espaços rurais para a produção de serviços ambientais;

> III - A partir de 2014 promover a adequada retribuição dos serviços ambientais prestados pelo mundo rural.

> Índice de pobreza rural;

> % da população com acesso a água

potável

> Disponibilidades e uso da água potável;

> LDI - Índice de degradação do solo;

> Uso do solo;

> Coberto do solo;

> Produtividade da terra;

> Tendências na distribuição e abundância de espécies chave selecionadas;

> Biodiversidade dos solos;

> Stocks de carbono orgânico acima do solo;

> Stocks de carbono orgânico no solo;

> Território sob Gestão Sustentável

> Conhecimentos tradicionais,

inovações e práticas sustentáveis

coligidas e divulgadas / Município;

> Tipos, montantes globais e unitários dos serviços ambientais prestados /

Município / ano;

> Disponibilidades e uso de serviços ambientais das áreas susceptíveis / tipo / em relação às restantes do país

Da PROPOSTA DE REVISÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO (2011 / 2020)

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3 – Enquadramento Europeu

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Article 39

Investments improving the resilience and environmental value of forest ecosystems 1. Support under Article 35(1)(d) shall be granted to natural persons, private forest owners, private law and semi-public bodies, municipalities and their

associations. In the case of state forests support may also be granted to bodies managing such forests, which are independent from the state budget.

2. Investments shall be primarily aimed at the achievement of commitments undertaken for environmental aims, ecosystem services and/or which enhance the public amenity value of forest and wooded land in the area concerned, without excluding economic benefits in the long term.

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, xxx

COM(20..) yyy final

Proposal for a

REGULATION OF THE EUROPEAN PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL on support for rural development by the European Agricultural Fund for Rural

Development (EAFRD)

(17)

Article 48

Forest-environmental services and forest conservation

1. Support under this measure shall be granted per hectare of forest to private forest owners, forest holders, municipalities and their associations who make forest- environment commitments on a voluntary basis. Bodies managing state owned forests may also benefit from support provided they are independent from the state budget.

2. Payments shall cover only those commitments going beyond the relevant mandatory requirements established by the national forestry act or other relevant national legislation. All such requirements shall be identified in the programme.

These commitments shall be undertaken for a period of between five and seven years.

However, where necessary and duly justified, Member States may determine a longer period in their rural development programmes for particular types of commitments.

3. Payments shall compensate beneficiaries for additional costs and income foregone resulting from the commitment made. Support shall be limited to the maximum amount laid down in Annex I.

4. Support may be provided to private entities, municipalities and their associations for the conservation and promotion of forest genetic resources for operations not covered under paragraphs 1, 2 and 3.

5. The Commission shall be empowered to adopt delegated acts in accordance with Article 121 concerning the types of activities eligible for support under paragraph 4.

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Article Subject Maximum in €

42(8) Agri-environment 600(*)

900(*)

450(*) 200(*)

Per ha per year for annual crops

Per ha per year for specialised perennial crops

Per ha per year for other land uses

Per Livestock Unit (“LU”) per year for local breeds in danger of being lost to farmers 44(7) Natura 2000 and Water

framework directive payments

500 200 50

Per ha per year maximum in the initial period not exceeding five years

Per ha per year maximum

Per ha per year minimum for Water framework directive payments

45(3) Payments to areas facing natural or other specific constraints

25 250(*) 300(*)

Minimum per ha per year Maximum per ha per year

Maximum per ha per year in mountain areas as defined in Article 46(2)

48(3) Forest-Environmental

services and forest conservation

200(*) Per ha per year

Annex I – Amounts and support rates

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4 – Iniciativas de desenvolvimento conceptual

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

5 – Trabalhos desenvolvidos (2.ºRelatório Progresso GT)

(25)

INDÍCE ... ... 1

1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS ... 3

2. METODLOGIAS E DESENVOLVIMENTO GERAL DOS TRABALHOS ... 5

3. PROPOSTAS DE BOAS PRÁTICAS A APLICAR NOS ESPAÇOS FLORESTAIS ... 9

QUADRO BOAS PRÁTICAS ... ... 11

4. REFERÊNCIAS DE APOIO ... 17

5. PROPOSTA DE VALORAÇÃO DE ACRÉSCIMOS DE APOIOS A PRATICAR NO PRÓXIMO QCA ... ... 19

5.1. MAJORAÇÕES POR MEDIDAS - AÇÕES ... 20

QUADRO BONIFICAÇÕES DO PRODER ... 21

5.2. BASES PARA MAJORAÇÃO POR ÁREAS DESFAVORECIDAS ... 26

5.3. AVALIAÇÃO SUMÁRIA DA NOVA PROPOSTA FEADER ... 27

6. DA NECESSIDADE DE UM NOVO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS ... 29

7. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA ... 41

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

6 – Sistemas de referência para monitorização

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Solos 0-40 cm

1995-2005

Folhada 1995

Pinhal bravo 116 3

Sobreiro 54 2

Eucalipto 68 1

Azinheira 58 2

Carvalhos 98 2

Outras folhosas 88 2

Pinhal manso 38 2

Outras coníferas 77 4

Cultivos anuais de sequeiro 38 0

Cultivos irrigados 54 0

Vinhas 40 0

Olivais 55 0

Outras culturas permanentes 42 0

Matos e matagais 91 1

Stocks de C médios nos solos Portugueses

/ tipos dominantes de ocupação (Gg C.kha

-1

.y

-1

)

(29)
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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

Based in Sanjuan et al. 2011

(31)

IFN 05 TENDÊNCIA

TOTAL

Espécie DEGRADING FLUCTUATING STATIC IMPROVING

Matos 0,15% 5,71% 9,03% 7,44% 22,33%

Agricultura 0,15% 16,20% 8,36% 10,35% 35,05%

Aguas_interiores 0,11% 0,50% 0,48% 0,31% 1,40%

Outros_usos 0,06% 1,26% 1,66% 1,48% 4,45%

Floresta 0,94% 11,63% 11,96% 10,40% 34,93%

IFN 05 ESTADO TOTAL

Espécie

UNDERP BASELINE VERY DEG DEG PRODUCTIVE MATURE REFERENCE OVERP NON ASSIGNED (EM BRANCO) Matos 0,21% 0,19% 7,02% 2,88% 5,92% 4,77% 0,43% 0,91% 0,57% 0,05% 22,95%

Agricultura 0,05% 0,06% 6,84% 5,36% 14,15% 5,73% 1,39% 1,47% 0,25% 0,05% 35,35%

Aguas_interiore

s 0,09% 0,02% 0,25% 0,25% 0,52% 0,21% 0,03% 0,04% 0,03% 0,37% 1,80%

Outros_usos 0,25% 0,08% 1,34% 0,44% 1,08% 0,97% 0,13% 0,18% 0,10% 0,11% 4,66%

Floresta 0,05% 0,04% 4,36% 2,56% 13,91% 8,27% 1,99% 3,74% 0,28% 0,03% 35,24%

(em branco) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Total Geral 0,65% 0,39% 19,81% 11,49% 35,58% 19,95% 3,97% 6,33% 1,23% 0,60% 100,00%

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Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

IFN 05 ESTADO TOTAL

Espécie UNDERP BASELINE

VERY

DEG DEG PRODUCTIVE MATURE

REFERENC

E OVERP

NON

ASSIGNED (EM BRANCO)

Az 0,00% 0,00% 0,16% 0,71% 1,80% 0,16% 0,17% 0,17% 0,00% 0,00% 3,18%

Ct 0,00% 0,00% 0,18% 0,02% 0,03% 0,10% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,34%

Ec 0,01% 0,01% 0,68% 0,29% 3,53% 2,20% 0,58% 1,30% 0,06% 0,00% 8,65%

Fx 0,01% 0,00% 0,23% 0,07% 0,34% 0,30% 0,03% 0,06% 0,01% 0,00% 1,05%

Outras_forma coes_lenhosa s

0,01% 0,00% 0,06% 0,04% 0,10% 0,09% 0,01% 0,02% 0,01% 0,01% 0,34%

Ac 0,00% 0,00% 0,01% 0,00% 0,02% 0,01% 0,01% 0,01% 0,00% 0,00% 0,06%

Pb 0,03% 0,02% 1,50% 0,37% 3,24% 2,81% 0,36% 0,56% 0,13% 0,01% 9,03%

Pm 0,00% 0,00% 0,06% 0,10% 0,28% 0,33% 0,11% 0,26% 0,00% 0,00% 1,15%

Qx 0,00% 0,00% 0,63% 0,13% 0,31% 0,52% 0,00% 0,00% 0,05% 0,00% 1,66%

Rx 0,00% 0,00% 0,07% 0,01% 0,05% 0,07% 0,01% 0,01% 0,01% 0,00% 0,23%

Sb 0,00% 0,00% 0,41% 0,33% 3,48% 1,41% 0,63% 1,24% 0,00% 0,00% 7,51%

Ww 0,00% 0,00% 0,37% 0,47% 0,73% 0,27% 0,08% 0,11% 0,01% 0,00% 2,05%

Total Geral 0,05% 0,04% 4,36% 2,56% 13,91% 8,27% 1,99% 3,74% 0,28% 0,03% 35,24%

(33)

IFN 05 TENDÊNCIA TOTAL Espécie DEGRADING FLUCTUATING STATIC IMPROVING

Az 0,03% 2,53% 0,35% 0,28% 3,18%

Ct 0,00% 0,03% 0,23% 0,07% 0,33%

Ec 0,39% 1,60% 3,29% 3,31% 8,60%

Fx 0,00% 0,18% 0,47% 0,38% 1,03%

Outras_formacoe

s_lenhosas 0,01% 0,13% 0,11% 0,08% 0,33%

Ac 0,00% 0,01% 0,02% 0,03% 0,05%

Pb 0,31% 0,94% 3,48% 4,16% 8,89%

Pm 0,09% 0,44% 0,27% 0,34% 1,14%

Qx 0,00% 0,27% 0,64% 0,69% 1,61%

Rx 0,00% 0,02% 0,11% 0,10% 0,22%

Sb 0,08% 4,49% 0,89% 2,04% 7,50%

Ww 0,02% 1,00% 0,53% 0,48% 2,04%

(34)

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

7 – Desenvolvimentos sequentes

(Propostas de orientações decorrentes da reunião de 3 Novembro de 2011)

(35)
(36)

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais (3 Nov 2011)

(37)

National Conservation Practice Standards

http://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/main/national/home

Referências

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