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Renda Fixa/Tesouro Direto - Maio 14/05/2019

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Academic year: 2022

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14/05/2019

BRADESCO CORRETORA SAC - Alô Bradesco: 0800 704 8383 | Ouvidoria: 0800 727 9933 Deficiente Auditivo / Fala: 0800 772 0099 www.bradescocorretora.com.br

DESTAQUES DO RELATÓRIO

Carteira Recomendada

 Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário macro doméstico ainda influenciado pelo quadro fiscal, com maior volatilidade até a aprovação da reforma da previdência. No ambiente externo, a possível guerra comercial entre EUA e China e a desaceleração global são os principais fatores podendo impactar a curva de juros, principalmente os vencimentos longos.

 A composição da carteira para este mês é de 70% em títulos indexados à inflação com vencimento em 2024 (o mais curto disponível para compra), assim o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda obtém um juro real atrativo. Os outros 30% em Tesouro Selic, título indexado à variação da Selic, não possuindo risco de taxa de juros.

Cenário Macroeconômico

 A atividade se manteve bastante fraca, aumentando as possibilidades de um resultado negativo para o PIB do 1º trimestre.

 O IPCA desacelerou mais rápido que o esperado, muito em função da categoria de alimentos no domicílio.

 Por ora, não vemos espaço para corte de juros em 2019, no entanto a Selic deve ser manter em 6,5%

por mais tempo.

Ano 2019E 2020E 2021E

Crescimento Real do PIB (%) 1,1% 2,5% 2,8%

Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,80 4,00 4,00

IPCA (% aa) 4,2% 4,0% 4,0%

Meta SELIC - Final (%) 6,50% 7,25% 8,25%

Dívida Bruta total (% do PIB) 79,6% 81,4% 82,4%

Fonte: Bradesco BBI

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CARTEIRA RECOMENDADA

Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário macro doméstico ainda influenciado pelo quadro fiscal, com maior volatilidade até a aprovação da reforma da previdência. No ambiente externo, a possível guerra comercial entre EUA e China e a desaceleração global são os principais fatores podendo impactar a curva de juros, principalmente os vencimentos longos.

A volatilidade dos títulos públicos neste ano continuará atrelada essencialmente ao cenário fiscal, principalmente com relação aos títulos prefixados. Neste contexto, para o portfólio deste mês, dada a esperada volatilidade ao longo dos próximos meses, continuamos mantendo uma carteira mais conservadora.

A composição da carteira para este mês é de 70% em títulos indexados à inflação com vencimento em 2024 (o mais curto disponível para compra), assim o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda obtém um juro real atrativo. Os outros 30% em Tesouro Selic, título indexado à variação da Selic, não possuindo risco de taxa de juros. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada.

MACRO-OVERVIEW

Os indicadores de atividade econômica seguiram decepcionando em março. De fato, a produção industrial desapontou novamente, contraindo -1,3% M/M no mês, abaixo da expectativa de -0,6% do mercado. Com isso, a indústria terminou o primeiro trimestre com queda de -0,7% T/T e deve ser um dos pontos fracos do combalido resultado esperado para o PIB no 1T19. Com relação ao comércio, os dados de vendas no varejo para março também desapontaram, com crescimento tímido de +0,3% M/M, contra expectativa de +1,0%. As vendas no varejo seguem sendo o principal propulsor da atividade econômica, mas a elevada taxa de desemprego dificulta uma melhora mais consistente do setor. Já a pesquisa mensal de serviços não mudou o panorama: registrou queda de -0,7% M/M, contra uma expectativa mais branda, de contração de -0,2%. Com esses resultados, aumentam as probabilidades de a economia brasileira registrar retração no primeiro trimestre. Por ora, nossa expectativa é de uma queda de -0,2% T/T para o primeiro trimestre, com a economia ganhando tração no decorrer do ano e terminando 2019 com crescimento de +1,1%.

O IPCA de abril surpreendeu para baixo, em +0,57% M/M (vs. +0,75% em março), contra expectativa de +0,63% do consenso. Da nossa projeção de +0,67%, a principal surpresa veio de alimentos no domicílio, que desacelerou para +0,62% M/M (ante +2,07% em março). Outras categorias, como combustíveis (+2,19%% vs. +3,49%) e vestuário (+0,28% vs. +0,68%) também tiveram desacelerações maiores que o esperado. Por outro lado, a média dos 7 núcleos, que busca analisar uma tendência de prazo mais longo, acelerou para +0,38% M/M (contra +0,32% em março). Com o resultado, o IPCA acumulou +4,94% em 12 meses (contra +4,58% em março), acima da meta de +4,25% do Banco Central para o ano. Apesar disso, essa aceleração recente se deve muito ao choque ocorrido no ano passado e, para os próximos meses esperamos observar uma desaceleração da inflação acumulada. Por ora, nossas estimativas apontam para um IPCA terminando 2019 em +4,2%.

A situação do cenário externo segue bastante desafiadora. A escalada recente das tensões comerciais entre China e Estados Unidos gera temor nos mercados e, caso concretizada, deve arrefecer ainda mais o ritmo da atividade global. Isso tende a dificultar as condições de financiamento para economias emergentes, especialmente aquelas com problemas de balanço de pagamentos e/ou sustentabilidade fiscal. O segundo é o caso do Brasil. Por isso, apesar da atividade em ritmo bastante lento e de uma inflação que não parece comprometer a meta, não vemos com alta probabilidade um novo ciclo de corte de juros. De fato, os últimos comunicados do Banco Central sugerem uma preocupação mais latente com a situação fiscal, o que, em nossa visão, faz com que um novo ciclo de corte de juros esteja mais ligado ao andamento das reformas no âmbito político.

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Renda Fixa Títulos Públicos

No último relatório mensal disponível - em março/2019 - as vendas do Tesouro Direto atingiram R$2.366 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$1.349 milhões, com o estoque atingindo R$57,6 bilhões, aumento de 2,74% em relação ao mês anterior. Os títulos remunerados a Selic responderam por 47,0% do total emitido no mês. Na sequência, os títulos indexados à inflação tiveram participação de 30,8% e por fim, os títulos prefixados com 22,2%. Pelo oitavo mês consecutivo houve aportes de recursos no Tesouro Direto.

Títulos públicos disponíveis para compra – Posição em 13/05/2019

Fonte: Tesouro Nacional

Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias

Curva DI Futuro (em %) – BM&F

Fonte: Bloomberg Indexados ao IPCA

Tesouro IPC A+ 2024 15/08/2024 3,96

Tesouro IPC A+ 2035 15/05/2035 4,3

Tesouro IPC A+ 2045 15/05/2045 4,3

Tesouro IPC A+ com Juros Semestrais 2026 15/08/2026 4,01 Tesouro IPC A+ com Juros Semestrais 2050 15/08/2050 4,33

Prefixados

Tesouro Prefixado 2022 01/01/2022 7,57

Tesouro Prefixado 2025 01/01/2025 8,58

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029 01/01/2029 8,79 Indexados à Taxa Selic

Tesouro Selic 2025 01/03/2025 0,02

Título Vencimento Taxa de Rendimento (% a.a.)

6,25 6,50 6,75 7,00 7,25 7,50 7,75 8,00 8,25 8,50 8,75 9,00 9,25

jul-19 jul-20 jul-21 jul-22 jul-23 jul-24 jul-25

08/03/2019 08/04/2019 10/05/2019

A curva de juros seguiu com tendência de queda no último mês, refletindo fatores internos e externos. Com relação a reforma da previdência, o início dos trabalhos da comissão especial sem grandes percalços e a reorganização ministerial foram vistos como positivos pelo mercado, puxando a curva mais longa para baixo. Dados mais fracos da economia após as vendas no varejo desapontarem, aliado ao IPCA de abril abaixo da mediana das expectativas reforçaram o movimento de baixa nos juros curtos e médios, chegando perto das mínimas vistas em março. Externamente, as atenções continuam no impasse das relações comerciais entre China e EUA e no CPI americano abaixo do esperado, o que reflete principalmente nos vencimentos mais longos.

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Ativos Financeiros

Expectativa de Mercado para IPCA ao final de 2019 e 2020

Fonte: Boletim Focus, Banco Central

R$ Milhões Março Abril Var.

Leilões de Títulos Públicos (Total) 62.447 53.389 -14,5%

Tesouro Prefixado (LTNs) 21.645 23.759 9,8%

Taxa Média último leilão (vencimento 2020) 6,51% 6,47%

Tesouro Prefixado c/ Cupom (NTN-F) 3.276 3.445 5,2%

Taxa Média último leilão (vencimento 2025) 8,73% 8,60%

Tesouro IPCA (NTN-B) 6.505 5.238 -19,5%

Taxa Média último leilão (vencimento 2024) 4,08% 4,12%

Tesouro Selic (LFT) 31.022 20.947 -32,5%

CETIP Estoque 4.818.705 4.853.630 34.925

CDB 812.637 804.423 -8.214

CDI 404.147 392.057 -12.090

Cotas de Fundos 2.382.572 2.387.454 4.882

Debêntures (ex-Tesouraria) 571.079 605.633 34.554

Letra Financeira 314.579 328.492 13.913

LCIs e LCAs ² 226.535 228.068 1.533

CRIs 70.321 69.694 -627

CRAs 36.834 37.809 975

Março Abril Rent. Abril

Poupança SBPE Captação Líquida 1.567 -2.877 0,37%

² Cetip

3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 4,20 4,30 4,40

jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19

2020 2019

O destaque do quadro ao lado foi a queda de 14,5% do montante leiloado pelo Tesouro Nacional, com destaque para o Tesouro Selic, que teve queda de 32,5%.

Entre os ativos cetipados o destaque foi o aumento no estoque de debêntures de R$

34,5 bilhões, atingindo um montante de R$

605 bilhões, enquanto o CDB teve queda de R$ 8,2 bilhões no estoque. A poupança, por sua vez, teve saída líquida de R$ 2,8 bilhões no mês de abril, dada a baixa atratividade desta aplicação com o atual patamar de juros.

A expectativa de inflação do mercado de acordo com a pesquisa Focus teve alta no último mês, dado principalmente os últimos indicadores de inflação divulgados (inflação dos últimos doze meses atingiu patamar de 4,94%, acima do centro da meta de 4,25%). Na última semana, a expectativa para o IPCA neste ano atingiu 4,04% (3,9% no final do mês de março) e para o próximo ano em 4% (4% no final do mês de março). Apesar do último dado de inflação ter surpreendido para cima, a fraca retomada da economia ainda deve refletir em baixo patamar de inflação nos próximos trimestres. Com esse patamar de inflação a taxa de juros deve ficar em baixo patamar neste ano.

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Curvas de Títulos Públicos

As curvas dos títulos públicos no mês caíram de maneira geral, com as prefixadas recuando com mais intensidade. Os prefixados, levando em conta as LTNs e NTN-Fs, apresentaram um recuo médio de 21bps no último mês, dado que as pressões de baixa na curva de juros impactaram tanto a parte curta como a longa. O recuo médio das NTN-Bs foi de 14bps, com queda menos intensa em relação aos prefixados, tendo em vista o recuo da inflação implícita após o surpreendente IPCA de abril. A inflação implícita de 3 e 5 anos recuaram 7bps e 6bps na última semana, respectivamente. Diante desse cenário, os “yields” das NTN-Bs mais curtas apresentaram um menor recuo em relação as mais longas. A NTN-B com vencimento em 2022 fechou em 3,47%, com queda de 15bps no mês, enquanto a NTN-B 2050 teve o rendimento recuando 18bps, para 4,36%.

Fonte: Anbima e Bloomberg

6,00 6,50 7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00

out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19

Rendimento Tesouro Prefixado 20 e 21

LTN jul/20 LTN jul/21

6,25 6,50 6,75 7,00 7,25 7,50 7,75 8,00

jul-19 nov-19 mar-20 jul-20 nov-20 mar-21 jul-21 nov-21

Rendimento (Pré-fixado)

Vencimento

Tesouro Prefixado

10-mai-19 8-abr-19 8-mar-19

3,75 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00 5,25 5,50 5,75 6,00

out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19

Rendimento Tesouro IPCA 24 e 35

NTN-B 24 NTN-B 35

2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00 4,25 4,50

Rendimento (IPCA + %)

Vencimento

Tesouro IPCA

10-mai-19 8-abr-19 8-mar-19

8,25 8,75 9,25 9,75 10,25 10,75 11,25 11,75

out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19

Rendimento Tesouro Prefixado c/ Cupom 25 e 29

NTN-F 29 NTN-F 25

6,00 6,25 6,50 6,75 7,00 7,25 7,50 7,75 8,00 8,25 8,50 8,75 9,00

jan-21 mar-22 mai-23 jul-24 set-25 nov-26 jan-28

Rendimento (P-fixado)

Vencimento

Tesouro Prefixado c/ Cupom

10/mai/19 08/abr/19 08/mar/19

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Rentabilidade dos Títulos Públicos

Fonte: Tesouro Nacional Posição em 13/05/2019

Últ. Mês

30 dias anterior

Tesouro Prefixado 01/01/2020 0,48 0,44 2,38 7,73

Tesouro Prefixado 01/01/2021 0,72 0,29 3,13 10,46

Tesouro Prefixado 01/01/2022 0,82 0,1 - -

Tesouro Prefixado 01/01/2023 0,87 -0,06 4,07 13,89

Tesouro Prefixado 01/01/2025 0,83 -0,35 5,02 16,51

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 0,71 0,33 3,14 9,92 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 0,88 0,16 4,21 12,44 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 0,78 -0,01 4,85 14,04 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 0,73 -0,15 4,76 15,3 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2029 0,45 -0,34 4,68 16,47

Tesouro Selic 01/03/2021 0,48 0,5 2,25 6,36

Tesouro Selic 01/03/2023 0,46 0,48 2,23 6,32

Tesouro Selic 01/03/2025 0,44 0,46 - -

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021 1,04 0,94 3,91 13,15

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 1,87 0,39 7,31 19,86

Tesouro IPCA+ 15/05/2019 0,55 0,86 3,21 7,02

Tesouro IPCA+ 15/08/2024 1,51 0,5 5,76 13,2

Tesouro IPCA+ 15/05/2035 2,64 -0,24 13,44 27,96

Tesouro IPCA+ 15/05/2045 3,72 -1,09 19,76 40,18

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 0,63 0,74 3,35 8,37

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 1,38 0,53 5,34 12,32

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 1,31 0,12 5,94 13,92

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 1,96 0,1 9,5 20,17

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 1,9 0,32 10,83 23,82

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 2,17 -0,08 11,25 25,12

Prefixados

Indexados à Taxa Selic

Indexados ao IGPM

Indexados ao IPCA

Títulos Vencimento

Rentabilidade Bruta (%)

No ano 12 meses

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DISCLAIMER

Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (“Bradesco Corretora”), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. (“BBI”). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora.

Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório (“analistas de investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado.

Declarações nos termos do art. 21 da Instrução CVM 598:

O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco.

A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.

Analistas Renda Fixa

Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig

Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Ricardo Mauad

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