• Nenhum resultado encontrado

Correlações Eletrostáticas e de Tamanho em Sistemas Coloidais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Correlações Eletrostáticas e de Tamanho em Sistemas Coloidais"

Copied!
64
0
0

Texto

(1)

Correlações Eletrostáticas e de Tamanho

em Sistemas Coloidais

VI Mostra da Pós-Graduação do Instituto de Física da UFRGS

Alexandre Derivi1 e Marcia Barbosa2

1agderivi@if.ufrgs.br

2marcia.barbosa@ufrgs.br

IF-UFRGS

(2)

Sumário

1. O que são sistemas coloidais?

2. Qual é o Problema?

3. Por que e como abordar o Problema?

4. Desconsiderando Correlações

5. Incluindo Correlações Eletrostáticas

6. Incluindo Correlações de Tamanho

7. Conclusões

(3)

1. O que são colóides ?

Figura 1:

Leite

Figura 2:

Cer-

veja

Figura 3:

Aerosol -

Insect control

(4)

1. O que são sist. coloidais?

Quando nos referimos a misturas tratamos de soluções, dispersões, e ou suspensões.

Solução é uma mistura homogênea de dois ou mais componentes em que o soluto se encontra dissolvido no solvente. Uma solução é sempre homogênea e não é possível separar o soluto do solvente por filtração.

As soluções distinguem-se das dispersões coloidais pelo tamaho das partículas dispersas. Se as partículas dispersas são agregados de pequenas moléculas ou macromoléculas, cujas dimensões estejam entre 10 e 1.000 Å, temos um colóide. As partículas coloidais

não são observadas diretamente, mas são

suficientemente grandes para difundirem a luz.

(5)

1. O que são sist. coloidais?

Preenchem a lacuna existente entre soluções e

suspensões e podem existir em qualquer um dos três estados físicos da matéria.

Nas suspensões, mistura heterogênea (areia do mar em água), as partículas são visíveis e podem ser

separadas da água por repouso ou filtração.

Classificando por Tamanho Relativo: (a) Soluto

dissolvido em solução = 1, (b) Partículas dispersas em um colóide = 10 to 100, (c) Particulas suspensas em uma suspensão > 100

Apresentam propriedades como: Efeito Tyndall,

Colisões, Carga Elétrica, e Adsorção.

(6)

1. O que são sistemas coloidais?

− − − − − −

−−

−− −− −

++ + +

++ + + + +++ ++ +

+ + +

+

+

+ +

+

+ + +

+

− −

− −

+

+

+

+

+

+

Interior da Solucao

Plano de Gouy

Camada difusa Plano de

cisalhamento

+

+

V V R

A

Forca de repulsao da dupla camada eletrica

Energia potencial total

Forca atrativa de van der Waals

(

0 d

Vmax VT

) +

( (

V

Superficie do macroion Plano de Stern

Figura 4: Esquema da distribuição de cargas na vizinhança

de uma partícula carregada e a energia potencial de interação

V, partícula-partícula, em função da distância de separação d

entre duas partículas coloidais.

(7)

2. Qual é o problema?

Repulsão Eletrostática

− Zq − Zq

Figura 5: Repulsão eletrostática entre macroíons de mesma

carga. A energia de repulsão entre as partículas não garante

a estabilidade da dispersão. Instabilidade coloidal significa

Floculação.

(8)

2. Qual é o problema?

Depleção, agregados, sedimentos e floculação.

( )a ( )b

R

R + r

r

g

livre

Va

a

livre livre

b

V V > Sb

Sb

Sa Vlivreb

> S

a

Figura 6: O volume livre, acessível aos contraíons, aumenta

quando as partículas coloidais são empurradas, e mantidas

(9)

2. Qual é o problema?

Fenômenos Eletrocinéticos - Z

ef

= ?

+ + + + + +

_ _ _ _ _ _

_ Zq

+ + + + + + +

+ + +

+ + +

+ +

+

+ +

+ + +

_ _ _

_ _ _

_

_

+ +

_ + +

Z

ef

Eletroforese

v

Figura 7: O efeito de reversão da carga movimenta o co-

lóide no sentido oposto ao esperado.

(10)

3. Por que e como abordar o problema?

Figura 8: Cristais coloidais metaestáveis.

(11)

3. Por que e como abordar o problema?

Figura 9: Cluster, metaestável, de dez esferas frente uma

parede de vidro.

(12)

3. Por que e como abordar o problema?

A necessidade de aproximações, desacoplando os macroíons!

+ +

+ +

+ + +

+

+ +

+ + +

+ + +

+ + +

+

+

+ +

+

− Zq

Figura 10: A dispersão é simetricamente particionada em

diversas celas, modelo de cela. Como descrever a distribuição

(13)

3. Por que e como abordar o problema?

Figura 11: Partícula de Ouro Coloidal e sua dupla

Figura 12: Formação

de imunoouro conjugado,

ligação entre um anticorpo

(14)

3. Por que e como abordar o problema?

Indústria química : - Compreensão dos processos físicos e químicos envolvidos nos fenômenos de

coagulação e floculação; e domínio da tecnologia para confecção de colóides estáveis.

Indústria farmacêutica: - Aglomeração de moléculas biológicas, propriedades de nanocristais coloidais e como estes podem ser sintetizados. Aplicações na medicina (rapid membrane-based tests), uso de

nanocristais e proteínas conjugadas (ouro coloidal)

com o auxílio de probes fluorescentes para obtenção e

estudo de imagens celulares (marcadores tumorais), e

ensaios de mortalidade baseados na administração de

nanocristais a células in vivo.

(15)

4. Desconsiderando Correlações

Solução de Poisson Boltzmann

βF

P B

= Z

n(r) ln(n(r )V )d

3

r + βqv 2

Z

n(r)ψ(r)d

3

r.

Minimizando a expressão e impondo neutralidade de carga

Z

R

r0

n(r )d

3

r = Z v

2

ψ(r ) = − 4qvπ

ǫ [n(r)]

(16)

4. Desconsiderando Correlações

Perfil de Densidade

n(r ) = n

0

e

βqvψ(r)

Carga Integrada

P (r ) =

Z

R

r0

d

3

r n(r)

PROBLEMA: TODAS as correlações são negligenciadas!

(17)

4. Desconsiderando Correlações

r0

R

− Zq +

+

+

+

+ +

+

+

Figura 13: Modelo de colóide onde contraíons são puntuais.

(18)

4. Desconsiderando Correlações

Γ

2d

= q

πσλ

2B

v

3

onde

λ

B

= q

2

ǫk

B

T

σ = Z 4πr

02

Para um sistema homogêneo, correlações passam a ser

significativas para Γ 2d & 2 !

(19)

4. Desconsiderando Correlações

Aplicações de PB

Tabela 1:

Descrição dos Parâmetros dos Sistemas Estudados

S/P Z N v r

0

/ λ

B

Γ

2d

n

P B

(r

0

) λ

3B

1 120 120 1 5.477 1 0.4090

2 120 120 1 2.739 2 8.275

3 120 120 1 1.826 3 45.07

(20)

4. Desconsiderando Correlações

= 3

= 2

= 1

r

0

=r

P(r)

1

5 1

4 1

3 1

2 1

1:5 1

1:25 1

1 1

0.8

0.6

0.4

0.2

0

Figura 14: Γ corresponde a Γ

2d

(21)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH

+ +

− −

− −

− −

+

+

h

+ +

Figura 15:

OCP - Modelo para Plasma de Uma Componente - Carga puntual positiva distante h de outra em meio neutralizador negativo - Background.

(22)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH Existem duas regiões para o potencial

No buraco de correlação:

2

ψ = − 4π

ǫ vq (δ (r) − n) r ≤ h

Fora do buraco de correlação:

2

ψ = κ

2

ψ(r) r ≥ h

(23)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH Impondo-se:

(a) Continuidade através da condição, r = h (b) Neutralidade de Carga

Obtemos

h = d [ω(Γ) − 1]

√ 3Γ onde

Γ = λ

B

d , ω(Γ) = h

1 + (3Γ)

3/2

i

1/3

(24)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH

Da condição de continuidade do potencial, ψ

>

(h) = ψ

<

(h) , obtém-se

ψ = k

B

T 2q

h

1 + (3Γ)

3/2

i

2/3

− 1

Do processo de carregamento de Debye obtemos a energia livre por partícula

βf

DHH

= βF

DHH

N = 1

4

1 − ω

2

+ 2π 3 √

3 + ln

ω

2

+ ω + 1 3

− 1 4

2

√ arctan

2ω + 1

(25)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH

Adicionando-se este novo termo à energia livre, como energia de excesso, obtemos uma nova expressão que incorpora as correlações eletrostáticas

F [n(r )] = F

P B

[n(r )] + Z

n(r)f

DHH

[n(r )] d

3

r

n(r ) = Ze

βvqψβµex

v R

e

βvqψβµexd3r

µ

ex

= f

DHH

+ n(r ) ∂f

DHH

∂n(r)

(26)

5. Correlações Eletrostáticas

DHH - Aplicação

Sist/Param Z N v r

0

/ λ

B

R/ λ

B

Γ = λ

B

/d

(a) 360 360 1 8,0 30,0 0,24

(b) 360 360 1 8,0 10,0 0,90

(27)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco - DHH

10 15 20 25

r/ λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

PB OCP Simulation

Figura 16: Caso (a) - Convergência entre as teoria de PB,

(28)

5. Correlações Eletrostáticas -DHH

Problema: Catástrofe das teorias locais!!!

8 8,5 9 9,5 10

r/ λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

Simulation PB

OCP

Figura 17: Caso (b) - Divergência entre as teoria de PB,

(29)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade- DHHC

+

h

a

e

− −

− − −

− − − −

− −

− −

Figura 18: Modelo de DHHC. O valor de h define o tamanho

do buraco de exclusão.

(30)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade- DHHC A densidade de carga é dada por

n(r ) =

 

 

vqδ (r) : 0 ≤ r < a

e

− vqn : a

e

≤ r < h

ǫκ2

ψ(r ) : h ≤ r

h é calculado de modo que a carga para r < h seja a mesma que na ausência da cavidade a. Isto garante a

continuidade do potencial em h.

κh = h

(w − 1)

3

+ (κa

e

)

3

i

1/3

.

(31)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade- DHHC A energia livre da equação de Pb com a distribuição de carga acima, e do processo de carregamento de DH

βf

DHHC

= βF

DHHC

N = (κa

e

)

2

2

Z

ω

1

ω

2

2 ω

3

− 1 Ω (ω)

2/3

+ ω

3

1 + Ω (ω)

1/3

ω

2

+ ω + 1

 onde

Ω (ω) = (ω − 1)

3

+ (κa

e

)

2

ω

3

− 1

(32)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade- DHHC

A teoria da funcional de densidade corresponde a escrever a energia livre da forma

F [n(r)] = F

P B

[n(r )] + Z

n(r)f

DHHC

[n(r)] d

3

r

a

e

é um caroço duro, eletrostático, e mantém a energia livre convexa.

a

e

=

3

4πn

P B

(r

0

)

1/3

n

P B

(r

0

) é a densidade de íons na superfície dos macroíons

calculada via aproximação de Poisson Boltzmann.

(33)

5. Correlações Eletrostáticas

DHHC - Aplicações

Tabela 2:

Descrição dos Parâmetros dos Sistemas Estudados A fração de volume utilizada φ = `r0

R

´3

= 0,8% é a mesma para os 3 sistemas.

S/P Z N v r

0

/ λ

B

Γ

2d

n

P B

(r

0

) λ

3B

a

e

/ λ

B

1 120 120 1 5.477 1 0.4090 0.836

2 120 120 1 2.739 2 8.275 0.307

3 120 120 1 1.826 3 45.07 0.174

(34)

5. Correlações Eletrostáticas

Teoria de Debye-Hückel Buraco Cavidade- DHHC

=3

=2

=1

r

0

=r

P(r)

1

5 1

4 1

3 1

2 1

1:5 1

1:25 1

1 1

0.8

0.6

0.4

0.2

0

Figura 19:

Distribuição de contraíons P(r) para os sistemas 1, 2, 3 definidos na tabela. As curvas sólidas são os resultados das simulações de Monte Carlo, as curvas ponto tracejadas correspondem a predição da teoria de PB, e as linhas tracejadas correspondem à teoria de DHHC. A linha pontilhada corresponde ao limite T=0 da teoria de DHHC. Aqui Γ

(35)

6. Correlações de Tamanho

Quando o tamanho é relevante?

+

+

+

−Zq

a

+ +

+

r c r 0

R

Figura 20: Modelo de colóide que introduz tamanho aos

contraíons.

(36)

6. Correlações de Tamanho

Valor Limitante para Correlações de Tamanho

φ

s

= πa

2

6

Z

a

0

n

P B

(x)dx ,

n

P B

(x)ℓ

3

= Γ

42d

/π (2¯ xΓ

22d

+ 1)

2

Aqui x ¯ = x/ℓ , onde ℓ = λ

B

v

2

.

φ

s

= a ˆ

3

Γ

42d

3(2Γ

22d

a ˆ + 1)

Tamanho passa a ser significativo quando φ > 0 . 2 !!!!

(37)

6. Correlações de Tamanho

Aplicações de PB

Parâmetros dos Sistemas Estudados

N r

0

B

R/ λ

B

v Z Γ

2d

φ

s

ˆ a

100 10 50,0 1 100 0,5 0,01 1,0

100 10 50,0 1 100 0,5 0,74 5,0

(38)

6. Aplicações de PB

20 30 40 50

r/ λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

PB

Simulation

Figura 21:

Comparação entre PB e Simulação para aˆ =1. A linha pontilhada é o resultado via teoria de Pb e a tracejada resultado de simulação.

(39)

6. Aplicações de PB

10 20 30 40 50

r/ λB

0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

PB

Simulation

Figura 22:

Comparação entre PB e Simulação para a=5. A linha pontilhada é o resultado via teoria de Pb e o tracejado resultado de simulação.

(40)

6. Correlações de Tamanho

Funcional de Densidade Local - LDA

Analogamente ao caso de correlações eletrostáticas, a inclusão de correlações de tamanho no sistema, é feita pela adição de um termo extra à funcional de energia livre

F [n(r)] = F

P B

[n(r )] + Z

d

3

r n(r )f

HC

[n(r)]

onde f

HC

[n(r )] é a energia livre por partícula para esferas

duras

(41)

6. Correlações de Tamanho - LDA

Prescrições para Energia de Excesso Percus-Yevick (PY)

βf

P Y

[n(r)] = 3 2

"

1

(1 − η)

2

− 1

#

− ln (1 − η) Carnahan-Starling (CS)

βf

CS

[n(r)] =

"

η (4 − 3η) (1 − η )

2

#

onde

η = πna

3

6 , n = N

V

(42)

6. Correlações de Tamanho - LDA

Perfil de Densidade

Adicionando cada uma destas energias livres à energia livre de Poisson Boltzmann, obtemos

F = F

P B

[n(r)] + Z

d

3

r n(r)f

P Y

[n(r )]

F = F

P B

[n(r )] + Z

d

3

r n(r)f

CS

[n(r )] . Minimizando estas expressões com o vínculo de neutralidade de carga, obtemos

n(r) = n

0

e

βevψ(r)βµP Y

, onde µ

P Y

= ∂f

P Y

∂n(r)

(43)

6. Correlações de Tamanho - LDA

Sistema Modelo Estudado

+

+

+ +

+

+

+

+ +

+

r

0

r

C

R

C

R a

Figura 23: Cela coloidal utilizada como sistema modelo.

(44)

6. Correlações de Tamanho - LDA

Aplicações

Parâmetros dos Sistemas Estudados

N r

0

B

R/ λ

B

v Z Γ

2d

φ

s

ˆ a

100 10 50,0 1 100 0,5 0,01 1,0

100 10 50,0 1 100 0,5 0,74 5,0

(45)

6. Correlações de Tamanho - LDA

20 30 40

r/ λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r) PB

Simulation LDA

Figura 24: Comparação entre a carga integrada, calculada

utilizando-se as teorias de Pb, funcional local e simulação

(46)

6. Correlações de Tamanho - LDA

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

Simulation PB

LDA

Figura 25: Comparação entre a carga integrada, calculada

utilizando-se as teorias de Pb, funcional local e simulação

(47)

6. Qual é o problema?

PROBLEMA: A teoria local, LDA, não complementa a informação obtida via PB e explode quando

aumentamos o tamanho!!!!

(48)

6. Correlações de Tamanho

Funcional de Densidade Ponderada - WDA F

ex

[n(r)] =

Z

dr n(r )f

ex

[¯ n(r)] ,

[¯ n(r)] = Z

dr

n(r

r − r

, n(r) Z

ω

r − r

, n(r )

= 1

c

n(r ), n(r

)

= − β δ

2

F [n(r)]

δn(r )δn(r

)

n(r)=¯n

(49)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Prescrições para Função Peso - ω Peso de Debye-Hückel Buraco Cavidade - DHHC

w

DHHC

(r − r

) = 3 2πh

2

1

| r − r

| − 1 h

θ(h − | r − r

| )

h = ( 3

4πn

B

+ a

3e

)

31

(50)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Perfil de Densidade

F = F

P B

+ Z

d

3

rn(r )f

HC

[¯ n(r)]

Minimizando a funcional de energia livre, no equilíbrio, obtemos

¯

n(r) = Z

n(r)ω(r − r

)d

3

r

que conduz a distribuição

n(r) = n

0

e

qvβψ(r)βµH Ci(r)

, i(= 1, 2)

(51)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

Parâmetros dos Sistemas Estudados

N r

0

B

R/ λ

B

v Z Γ

2d

φ

s

ˆ a

100 10 50,0 1 100 0,5 0,01 1,0

100 10 50,0 1 100 0,5 0,74 5,0

(52)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r) Simulation

PB

DHHC-WDA

Figura 26:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se a teoria de

(53)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r) CS-WDA

PY-WDA PB

Figura 27:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se a teoria de

(54)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

12 14 16 18 20 22

r/λB

0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

P(r) CS-WDA

PY-WDA PB

Figura 28:

Ampliação, mostrando a comparação entre a carga integrada calculada

(55)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r) PB

Simulation DHHC - WDA

Figura 29:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se as teorias

(56)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - DHHC

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

Simulation PB

LDA

WDA-DHHC

Figura 30:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se a teoria de

Poisson Boltzmann, funcional local - LDA, funcional ponderada - peso DHHC, e simulaçãoGrupo de Fluidos Complexos – p. 56/64

(57)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Prescrições para Função Peso - ω Peso Constante - ω

const.

ω(

r − r

) = ω

0

(

r − r

) + ω

1

(

r − r

)¯ n( r ) + ω

2

(

r − r

)¯ n

2

( r )

ω

0

( r ) = 3

4πa

3

θ [a − r ]

(58)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Prescrições para Função Peso - ω Peso Constante - ω

const.

ω

1

=

0, 475 − 0, 648 r

a + 0, 113 r a

2

, r < a

=

0, 288 a

r − 0, 924 + 0, 764 r

a − 0, 187 r a

2

, a < r < 2a

= 0, r > 2a

ω

2

= 5πa

3

144

6 − 12 r

a + 5 r a

2

, r < a

= 0 r > a

(59)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - ω

const.

Parâmetros dos Sistemas Estudados

N r

0

B

R/ λ

B

v Z Γ

2d

φ

s

ˆ a

100 10 50,0 1 100 0,5 0,01 1,0

100 10 50,0 1 100 0,5 0,74 5,0

(60)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - ω

const.

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r)

WDA-W0 PB

Simulation

Figura 31:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se a teoria de

(61)

6. Correlações de Tamanho - WDA

Aplicações - ω

const.

10 20 30 40 50

r/λB

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

P(r) WDA-W0

Simulation PB

Figura 32:

Comparação entre a carga integrada calculada utilizando-se a teoria de

(62)

7. Conclusões

Correlações Eletrostáticas

São relevantes quando Γ 2d & 2 !

A teoria de PB falha!

DHHC incorpora apropriadamente correlações

eletrostáticas!

(63)

7. Conclusões

Correlações de Tamanho

Correlações de tamanho são relevantes quando

φ s > 0 , 2 !

LDA para tamanho iônico não funciona!

WDA-DHHC funciona parcialmente!

WDA peso constante funciona!

(64)

7. Conclusões e Perspectivas

Correlações empurram os contraíons para longe do macroíon

LDA para correlações de tamanho superestima resultados

O peso DHHC captura parcialmente os efeitos das correlações eletrostáticas, desde que inclua o buraco de correlações

O peso constante captura os efeitos das correlações

Referências

Documentos relacionados

Esta revisão tem por objetivo esclarecer sobre os achados mais importantes, epidemiologia e métodos de diagnóstico disponíveis para afecções mais prevalentes no ombro de

Since Peniophora albobadia isolate LPSC 285 was the fungus that showed the highest degradative ability and the lowest free phenol levels in the residue transformed, we selected

Rogério Chociay avalia que o verso livre jamais “contou com o apoio de uma teoria clara, perfeitamente delineada, capaz de ao mesmo tempo explicar as inúmeras

Quando é necessária rotação entre percursos, é ainda importante garantir que a transição do ponto final de um para o ponto inicial do outro não compromete a integridade da

A teoria discursiva de Habermas apresenta-se como uma solução para a legitimação e efetivação dos direitos fundamentais em sociedades pluralistas, bem como de toda a

A Porto Vivo transforma-se num elemento central do processo de institucionaliza- ção das operações de reabilitação urbana do centro do Porto e, mais do que isso, num

empregados e o conjunto de vértices que representam tarefas, e cada aresta conecta um vértice que representa um empregado a um vértice que representa uma tarefa..