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Extensão Unisitária: comunicação ou domesticação?

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Academic year: 2018

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E X T E N S Ã O U N I V E R S I T A R I A : C O M U N I C A Ç Ã O O U D O M E S T I C A Ç Ã O ?

( S í n t e s e d a D i s s e r t a ç ã o a p r e s e n t a d a a o C u r s o d e M e s t r a d o d e S o c i o l o g i a d o D e s e n v o l v i m e n t o d a

U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o C e a r á ) .

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Roberto M auro G urgel Rocha

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o

trabalho estuda a questão da extensão universitária perseguindo um duplo objetivo: o conhecim ento das razões que levaram a extensão universitária a assum ir o perfil que a ca-racterizou a partir de 1968 e, a apreciação crítica de pontos referentes ao relacionam ento universidade/sociedade.

Tom a-se com o ponto de partida a dicotom ia extensão x co-m unicação expressa por Paulo Freire(l) em um a de suas obras e a partir dela tenta-se aprofundar o conteúdo específico aSS'J-m ido pela extensão universitária brasileira, que ao que parece se coloca entre os lim ites da dom esticação à com unicação.

o

estudo procurou:

- conhecer a form a com o a extensão universitária surgiu no país e a sua evolução no contexto das instituições de ensino superior, de m odo que se possa com preender a fisionom ia por ela assum ida no corpo da Lei n." 5.540;

2 - analisar a questão da extensão, enquanto form a de rela-cionam ento universidade/sociedade, procurando conhe-cer:

a) até onde a extensão pode ser um instrum ento de apoio a m udanças que possam ocorrer na sociedade

brasi-1 F R E I R E , P a u l o . Extensão ou Comunicação? 2 . e d . R i o d e J a n e i r o , P a z e T e r r a , 1 9 7 5 .

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leira levando a universidade a colocar-se a serviço das classes dom inadas, ou, inversam ente, até onde a ex-tensão pode ser um instrum ento que sirva com o freio às lutas dos m ovim entos populares;

b) as m udanças que ocorreram a nível interno da insti-tuição de ensino superior, pela via da extensão uni-versitária;

c) até que ponto o Estado realm ente utilizou a extensão com um instrum ento de garantia da ordem vigente;

d) que interesse teve a classe dom inada no sentido de um a integração com as universidades;

e) por que a extensão universitária, m esm o com apoio institucional do M inistério da Educação e Cultura, não conseguiu ser assim ilada com o função pelas institui-ções de ensino superior, perm anecendo indefinida, sendo pouco com preendida pelos docentes, discentes, funcionários adm inistrativos e m esm o dirigentes uni-versitários;

f) por que a extensão foi viabilizada preferentem ente sob form a de prestação de serviços sociais de cará-ter assistem ático, sem vínculos com o ensino e a pes-quisa, serviços estes m uitas vezes já prestados por instituições governam entais específicas (federais,

es-taduais ou m unicipais) ou por entidades privadas.

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o

quadro referencial da análise, considera com o ponto cen-tral a proposta de G ram sci, levando em conta que aquele fi-lósofo italiano além de valorizar a instância super-estrutural, possui apreciações específicas sobre difusão cultural que faci-litam a com preensão do m ovim ento extensionista brasileiro.

A m etodologia utilizada incluiu a realização de entrevistas com elem entos que participaram das ações extensionistas, o estudo de Relatórios, Planos e outros docum entos oficiais, sen-do procedida um a análise de caráter histórico-estrutural a par-tir do conteúdo dos discursos e de outras inform ações viven-ciadas na prática. Fez-se um a tentativa de reconstituição de toda um a história dispersa no sentido de resgate da m em ória da extensão universitária do país.

Na análise histórica da extensão pode-se constatar a exis-tência de três m om entos bem definidos: o período das

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rrencias pioneiras; o período das experrencias isoladas e da dissem inação de idéias e desenvolvim ento de ações a partir dos m ovim entos sociais; e o período de m aior institucionaliza-ção da extensão universitária.

O prim eiro m om ento, cobre o período entre 1912 e 1930, sendo m arcado, principalm ente, pela criação da Universidade Popular que existiu na Universidade Livre de São Paulo e pela fundação da Escola Superior de Agricultura e Veterinária de Viçosa nos m oldes dos "Land G rant Colleges dos Estados Uni-dos". A partir destas duas experiências surgem as idéias dos "cursos de extensão" e da extensão universitária com o form a de prestação de serviços.

O período caracterizado pelo desenvolvim ento de experi-ências isoladas por iniciativa de segm entos variados da insti-tuição de ensino superior, vai de 1930 a 1968, coincidindo com a época do nacional-desenvolvim ento populista e com o m o-m ento crítico entre 1964/68, quando a nível nacional se procura concretizar a hegem onia de um outro grupo de poder, que, ten-ta redefinir o papel da universidade em consonância com as exigências do capitalism o internacional. Apesar da existência de Projetos extensionistas de iniciativa dos docentes, a m ais im portante contribuição em relação às experiências de exten-são, deve-se ao m ovim ento estudantil, que, em suas bandeiras de luta em prol da reform a universitária, sem pre a incluíam com o ponto preponderante. Neste período, afirm am -se as idéias referentes a extensão artística e cultural; a relação entre uni-versidade e povo - m orm ente populações carentes; e à con-cepção da extensão com o um a função em inentem ente política. Iniciam -se tentativas nacionais no sentido de institucionalização da extensão, sendo expressivo o conteúdo do Estatuto das Uni-versidades, de 1931. O s docum entos legais de constituição da Universidade de São Paulo e da Universidade do Distrito Fe-deral, as duas grandes experiências do ensino superior surgi-das na década de 1930, que dão a extensão um a dim ensão es-pecial. O período é ainda o m om ento em que se afirm am nas décadas seguintes o Centro Popular de Cultura; a extensão da Universidade de Brasília; o Serviço de Extensão Cultural da Universidade de Pernam buco; a Universidade Volante do Pa-raná; e aparece o prim eiro Centro Rural Universitário de Trei-nam ento e Ação Com unitária - CRUTAC e o Projeto Rondon.

A época de m aior institucionalização nacional da extensão universitária, entre 1968 e 1976, tem com o pontos básicos: o advento da Lei n.? 5.540; a dissem inação das idéias extensio-nistas pelo Conselho de Reitores; o aparecim ento dos Campi

Avançados - com o propostas estratégicas de extensão -; e

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o surgim ento da Coordenação Nacional dos CRUTACs - CIN-CRUT AL. E igualm ente o m om ento em que surge a Coorde-nação de Atividades de Extensão - CODAE - do M inistério de Educação e Cultura - M EC -, quando passa-se a contar tam bém _ com estruturas adm inistrativas de planejam ento, co-ordenaçao e execução das atividades de extensão, a nível das universidades. Avança-se m uito a nível do discurso oficial, in-corporando-se inclusive o conceito de com unicação à proposta geral de extensão, concepção esta que passou a ser am pla-m ente difundida, certam ente, em função da presença de anti-gos m ilitantes dos m ovim entos estudantis - especialm ente dos estudantes, vinculados à Igreja -, que aceitaram ocupar um espaço no plano institucional. Esta pode ser um a das ra-zões que explica o conteúdo hum anista dos docum entos ofi-ciais de então. De outro ângulo, pode-se apelar tam bém para o com portam ento hábil e inteligente dos grupos do poder, em sua atuação no sentido de criar m ecanism os propiciadores da m issão educativa do Estado. O governo brasileiro do pós-1964, procurou destruir ou desarticular os m ovim entos sociais, des-caracterizando as suas propostas, despolitizando-as e incorpo-rando-as aos Instrum entos legais e planos surgidos após 1968. Veja-se por exem plo, o caso da Lei

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n .? 5.540 em relação à "De-claração da Bahia", e suas inúm eras sem elhanças. Estabeleceu--se m uitos lim ites, m as, a própria contradição existente a nível do Estado perm itiu a abertura de novos espaços, que foram ocupados por elem entos que pleiteiam a m udança social ...

Em relação à análise crítica da ligação universidade/socie-dade é im prescindível que se tenha um a plena consciência das lim itações da extensão, sem com isso m inim izar a sua influên-cia em alguns m om entos. Som ente dessa m aneira pode-se iden-tificar as possibilidades da participação da universidade em ações transform adoras no sentido de um a nova estrutura so-cial.

Certam ente, na realidade, o grande m om ento de engaja-m ento de segm entos universitários em tentativas de m udan-ça social, foi o período entre 1961 a 1964 quando o m ovim ento estudantil, dizia atuar em direção ao povo, ou em função de um novo Projeto de Sociedade, que nunca foi definido. " E a tão

propalada comunicação, que implicaria num relacionamento em

que as partes se colocariam como iguais, restringiu-se

basica-mente ao plano dos discursos ou a tentativas individuais ...

Predom inantem ente, se teve o desenvolvim ento de ações a partir do interesse da universidade, que, muitas vezes

refle-tiam um puro processo de domesticação. E com isso, em alguns

m om entos, sem dúvida algum a, se reduziu a intensidade dos

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m ovim entos populares, cum prindo consciente ou inconsciente-m ente, um a determ inação do Estado no sentido de sustentação

do status quo ... Todavia, acredita-se, a universidade pode ser

um m ecanism o de apoio ao processo de m udança social. Com o se teve chance de analisar anteriorm ente, os grupos da unl-versidade que pretendem trabalhar com o povo, devem

parti-lhar com ele, de um processo de troca ou confronto de sabe-res, onde se faça o desvendam ento das lim itações instituclo-nais, instrum entalizando-o para tirar o m aior proveito não so-m ente das ações possibilitadas pela ação da Instituição de En-sino Superior, m as, das organizações do Estado de um m odo geral. Devem igualm ente buscar um conhecim ento concreto das condições de vida da classe subalterna, das suas form as de produção do saber, de seus valores, descobrindo, assim , onde está a ciência no senso com um . Devem assessorar as popula-ções, no sentido de que estas se tornem m ais capazes de um esforço crítico, para poder interpretar e com preender a reali-dade presente e sistem atizar suas propostas de direcionam ento da sociedade, auxiliando concretam ente o surgim ento dos inte-lectuais orgânicos da classe dom inada·

Em relação às m udanças ocorridas a nível interno das ins-tituições de ensino superior, pela via da extensão universitária, há poucos registros que perm itam um a identificação m ais obje-tiva. Há referências em alguns docum entos à m udança de m n -tal idades de docentes e discentes - especialm ente os partl-cipantes de program ações na linha da ação com unitária ou desenvolvim ento de com unidades, nos CRUTACs e Campi Avan-çados -; à reestruturação adm inistrativa da universidad com criação de novos m ecanism os facilitadores da ação ext n -sionista -; da articulação dos Program as de P ó s - G r a d u a ç i o, com ações de extensão; da reestruturação de algum as dlr tri-zes acadêm icas; e, fala-se de pequenas experiências no ub I -tem as de ensino, surgidas em função da extensão, relacion das com estágios, grupos de reflexão - o caso do Labor tórlo Rogers, m as, tudo isso aparece m uito vagam ente.

As razões da dificuldade de com preensão da extenso com o função própria da universidade, tem sua origem na próprio Im -precisão com que a Lei n.O 5.540 trata o assunto. O r I tórlo sobre a "Avaliação da Im plantação da Reform a Unlv r It ria", preparado pela UFBA-ISP, m ostra m uito bem a respon bllldade

desta legislação neste sentido. Além do m ais, com o pode sentir, não há um a única m aneira de encarar a xt n 5 0 uni-versidade, existe, isto sim , extensões da unlvcrsldado. m di-reção a com unidades, instituições, organizações, em r loção a classe dom inante ou a dom inada, de acordo com proposta

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política dos grupos que participam da ação extensionista. Com o não há um a proposta unitária, um a única form ulação ou um a única m aneira de encarar o processo de extensão, torna-se di-fícil para alguns, considerar com o extensão universitária a atua-ção de grupos que praticam ações com pletam ente diversas das suas ...

A fragilidade do ensino e a incipiência das pesquisas reali-zadas pelas universidades, parecem ter sido as causas princi-pais da operacionalização da extensão universitária em form a de prestação de serviços sociais de caráter assistem ático, m ui-tas vezes, substitutivos da ação governam ental. Ainda hoje, o ensino é visto com o a função básica da universidade, num a tradição de transm issão de conhecim entos, m uitas vezes já su-perados ou alienados da realidade; é m aior a preocupação com a m em orização dos conhecim entos e com a verificação de aprendizagem - as provas -, do que com a problem atização de situações que poderiam levar a um efetivo aprendizado. Vê--se o ensino som ente com o o m om ento de relação entre pro-fessor e aluno na sala de aula, onde o prim eiro, na m aioria das vezes, em sua condição de autoridade, transm ite e subm ete o aluno a sua visão, avalia em função da fidelidade aos con-teúdos transm itidos, através de critérios que estim ulam m ulto m ais a concorrência do que a solidariedade grupal ... E a pes-quisa, por seu lado, prevista com o função indissociável do en-sino na lei n." 5.540, onde é apresentada com o form a de um a transm issão criativa do saber, ainda é ineficaz no quadro geral da universidade brasileira, sendo ainda hoje a grosso m odo, m uito m ais um a resultante de esforços individuais, que, de um a ação institucional. E dentro do quadro apresentado, consi-derando-se que as posições favoráveis à transform ações são m inoritárias, o que pode ser a extensão, função de relação des-tinada a levar à sociedade os frutos do saber universitário? Lo-gicam ente, considerando-se a situação do ensino e da pesquisa, a extensão ter-se-ia de contentar de aparecer sob form a de um

ensino com o o que se m inistra a nível acadêm ico, am pliado

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à s populações de um m odo geral e de difusão dos resultados das

pesquisas que m esm o incipientem ente a universidade executa. M as, que proveito a sociedade global tiraria disso tudo, já que suas exigências são m uitas vezes de caráter pragm ático e im e-diatista? Certam ente, ter-se-ia que partir para um tipo de pres-tação de serviços que não se restringisse som ente à extensão do ensino e dos resultados da pesquisa; e a oportunidade se afigurou, na ocupação de espaços nos quais o poder qoverna-m ental não tinha condições de atuar ou então firm ar-se no apoio às ações desenvolvidas pelo governo. A nível do

dis-5 8 E d u c a ç ã o e m D e b a t e , P o r t o 6 / 7 ( 2 / 1 ) : j u l / d e z . 1 9 8 3 [ a n / l u n 1 9 8 4

curso procurou-se tam bém am pliar as possibilidades da exten-são e vê-Ia com o elem ento que poderia trazer um "feedback" renovador e dinam izador às universidades... Pode-se, com a idéia da extensão atingir os interesses de m odernização da universidade, porém , não se conseguiu conquistar os m ais tra-dicionalistas. Estes, além de alegar o perigo de perda de quali-dade do ensino, viam a extensão com o função que poderia re-presentar novas exigências de trabalho. .. E m uitos dos m ais com prom etidos com o processo de m udança social, apesar de reconhecerem a validade do discurso, perceberam criticam en-te a am bigüidade que m uitas vezes acontecia com o nível da prática concreta ...

Na realidade, se considerada no plano estritam ente lnstl-tucional e na perspectiva dom inante nas universidades brasi-leiras, a extensão tem sido até hoje um a função exercida

assis-tematicamente, esporadicamente, sem vinculação com o

ensi-no e a pesquisa, não sendo considerada de fato como função,

apesar das inúmeras instâncias burocráticas existentes para

sua operacionalização ou coordenação. O que é chocante, é o

alegado com prom isso que a universidade declara criar com as com unidades pobres, pela via da extensão gerando grandes ex-pectativas ...

É inadm issível que se continue com discursos refinados com o justificativa para práticas incom petentes. A extensão não pode m ais continuar a ser a função unlversltárla "que, consiste geralm ente em levar conhecim entos supérfluos ou preciosis-tas, a um a m inoria de beneficiários interessados" com o salien-ta Bordenave.tã) E o que é pior, m uitas vezes nem se sabe se os beneficiários estão interessados.

A extensão deve ser vista com o um espaço possibilitador de estabelecim ento de um a ligação com a classe trabalhadora, que perm ita um intercâm bio de conhecim entos, no qual a uni-versidade aprenda a partir do saber popular e assessore as populações no sentido de sua em ancipação crítica. .. De acor-do com posição expressa por G adotto, em análise sobre a re-visão crítica do papel do pedagogo na atual sociedade brasilei-ra, deseja-se reiterar que: "é falsa a afirm ação de que nada é possível fazer na educação enquanto não houver um a trans-form ação da sociedade, porque a educação é dependente

da

sociedade. A educação não é, certam ente, a alavanca da trans-form ação social. Porém , se ela não pode fazer sozinha a trans-form ação, essa transform ação não se efetivará, não se

conso-2 B O R D E N A V E , [uan D i a z . Pode a Universidade ser Motor de Desenvolvi-mento. S ã o L u í s , U F M a , 1 9 7 8 , 2 0 p . m i m e o .

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lidará, sem ela. Se ela não é a alavanca, isso significa, ainda, que a sua luta deve estender-se além dos m uros da escola, não deve lim itar-se ao seu campus, o que a ideologia dom inan-te entendeu há m uito tem po, querendo lim itar o conflito aos m uros dos campi ... (3)

A extensão universitária em um a dim ensão de m udança social na direção de um a sociedade m ais justa e igualitária, tem portanto, obrigatoriam ente, de ser um a função de com unicação da universidade com o seu m eio, possibilitando, assim , a sua realim entação face à problem ática da sociedade, propiciando um a reflexão crítica e revisão perm anente de suas funções de ensino e pesquisa. Deve representar, igualm ente, um serviço às populações, com as quais os segm entos m ais conscientes da universidade estabelecem um a relação de troca ou confron-tos de saberes.

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3 G A D O T T I , M o a c i r . Educação e Poder; i n t r o d u ç ã o à p e d a g o g i a d o c o n -f l i t o . S ã o P a u l o , C o r t e z , A u t o r e s A s s o c i a d o s , 1 9 8 0 .

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