• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Proteção de Plantas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Proteção de Plantas"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Proteção de Plantas

PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

DISCIPLINA: VIROLOGIA VEGETAL

CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x )

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Proteção Vegetal

NÚMERO DE CRÉDITOS : 08 CARGA HORÁRIA: 120

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 15 NÚMERO MÍNINO DE ALUNOS: 02

DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(S):

Prof. Dr. Marcelo Agenor Pavan Profa. Dra.Renate Krause Sakate Dra. Mônika Fecury Moura

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA:

TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 50 TEÓRICO-PRÁTICA: 10

SEMINÁRIOS: 10 OUTRAS: -

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos).

Oferecer conhecimentos básicos na Área de fitopatologia com ênfase à patologia, epidemiologia e controle de fitoviroses. Técnicas para detecção e caracterização de vírus por métodos biológicos, bioquímicos, moleculares e microscopia eletrônica. Noções sobre replicação, movimento e processos da interação vírus-planta. Conhecimentos das principais viroses que atacam as principais culturas de importância econômica para o Estado.

METODOLOGIA DE ENSINO (Infomar resumidamente, como será desenvolvida a aula, especificando os recursos didáticos a serem empregados)

(2)

- Aulas expositivas com utilização de quadro negro, retroprojetor, projetor de slides e projetor de multimídia (data show).

- Demonstrações práticas de alguns tópicos da disciplina.

- Ensaios práticos na identificação, disseminação e controle de fitoviroses

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

(Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final):

- Serão realizadas duas provas constando de testes de múltipla escolha e questões dissertativas

- Cada aluno deverá apresentar uma revisão bibliográfica a respeito de um tema em fitovirologia escolhida de comum acordo - O conceito final, será dado pela média aritmética das notas obtidas nos itens 1 e 2

EMENTA PROGRAMÁTICA:

- Introdução à Virologia.

- Sintomas morfológicos, histológicos e fisiológicos causados pelos vírus.

- Reconhecimento e identificação de vírus pelos métodos tradicionais e moleculares.

- Taxonomia de fitovírus.

- Fundamentos da microscopia eletrônica.

- Sorologia.

- Transmissão de vírus de plantas.

- Movimento dos vírus de plantas.

- Replicação viral.

- Avaliação de perdas.

- Controle.

- Aspectos gerais das principais viroses no Estado de São Paulo.

(3)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

(Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias).

TEÓRICO

- Introdução à disciplina de Virologia Vegetal: histórico; exemplos de doenças causados por vírus, viróides e agentes subvirais.

- Composição, morfologia e estrutura dos vírus de plantas.

- Taxonomia de vírus de plantas. O conceito de quasi-espécie.

- Replicação viral

- Movimento dos vírus de plantas.

- Fundamentos da microscopia eletrônica - Sintomas ocasionados pelos vírus de plantas

- Sorologia aplicada a vírus: introdução, importância; antígeno; purificação dos fitovírus;

anticorpos; reação sorológica.

- Reconhecimento e identificação de vírus de plantas: detecção dos vírus por técnicas moleculares; círculo de hospedeiras e transmissão.

- Mecanismos de variabilidade em fitovírus - Proteção cruzada.

- Mecanismos de transmissão dos vírus de planta. Vetores. Interação vírus x vetor - Avaliação de perdas causadas por vírus.

- Controle de vírus de plantas

PRÁTICO

- Transmissão dos vírus de plantas. Transmissão e perpetuação. Transmissão dos vírus de plantas por insetos vetores: importância; relação vírus-vetor e fatores que afetam a transmissão dos vírus pelos insetos.

- Purificação de vírus. Sorologia. Purificação de IgG.

- Microscopia eletrônica: técnica de Leaf-dip.

- Detecção molecular de vírus: reação de polimerização em cadeia, RT-PCR, eletroforese.

- Controle: medidas preventivas: exclusão e práticas agronômicas que reduzem a transmissão. Proteção das plantas por métodos químicos, físicos, biológicos e imunológicos. Medidas curativas, quimioterápicas, termoterapia e cultura de tecidos.

(4)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, M.R. A. & ALBÉRSIO, A.L.J. 2001. Princípios e técnicas de diagnose aplicados em fitovirologia. Gráfica Nacional, Fortaleza-CE. 186 p.

ASTIER, S., ALBOUY, J., MAURY, Y., ROBAGLIA, C., LECOQ, H. Principles of Plant Virology: Genome, Pathogenicity, Virus Ecology. Science Publisher, USA, 2007. 472 p.

BOS, L. Plant viruses, unique and intriguing pathogens. Backhuys Publishers Leiden, The Netherlands 1999. 358 p.

COSTA, A.S. et alii, 1975. Virologia Vegetal. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Fitopatologia. Piracicaba, ESALQ, USP (mimeogr.).

CROWTHER, J.R. ELISA, Theory and Practice. Methods in Molecular Biology. Vol 42. 1995, 223p.

FOSTER, G.D. & TAYLOR, S.C. (Eds.) Plant Virology Protocols – From Virus Isolation to Transgenic Resistance. Humana Press, New Jersey. 1998. 571p.

GIBBS, A. & HARRISON, B., 1979. Plant Virology. The principles. London, Edward Arnold. 1 a ed., 292p.

HADIDI, A., KHETARPAL & KOGANEZAWA, H. 1998. Plant Virus Disease Control, St.

Paul, Minnesota, 684 p.

HAMPTON, R; BALL, E. & DeBOER, S., 1990. Serological methods for detection and identification of viral and bacterial plant pathogens. St Paul, APS Press. 389p.

HOGENHOUT, S.A., AMMAR EL-D., WHITFIELD, A.E., REDINBAUGH, M.G. Insect Vector Interactions with Persistently Transmitted viruses. Annual Review of Phytopathology, 46:327-359, 2008.

HULL, R., 2013. Matthew´s Plant Virology. San Diego, Academic Press, 5 a ed. 1118p.

HULL, R., 2009. Comparative Plant Virology. San Diego, Academic Press, 2 a ed. 400p.

KING, A.M.Q., LEFKOWITZ, E.,ADAMS, M.J., CARSTENS, E.B. 2011. Virus taxonomy:

Ninth Report of the International Committee on Taxonomy of Viruses. Elsevier Academic Press, 1338p.

KHAN, J.A. & DIJKSTRA, J. Plant Viruses as Molecular Pathogens. Food Products Press, New

(5)

York, 2002. 537 p.

KHAN, J.A. & DIJKSTRA, J. Handbook of Plant Virology. Food Products Press, London, 2006. 452p.

KURSTAK, E., 1981. Plant virus infections. Comparative diagnosis. Amsterdam, Elsevier/

North-Holland biomedical Press. 943 p.

LUCAS, W.J. Plant viral movement proteins: Agents for cell-to-cell trafficking of viral genomes. Virology 344 (2006) 169-184.

NG, J.C.K. & FALK, B.W. Virus-Vector Interactions mediating nonpersistent and

semipersistent transmission of plant viruses. Annual Review of Phytopathology, 44:183-212, 2006.

SHUKLA, D.D., WARD, C.W. & BRUNT, A.A. 1994. The Potyviridae. University Press, Cambridge. 516p.

TERI, S. Understanding Viruses. Jones and Bartlett Publishers, Sudbury, MA, 2008, 639p.

ZERBINI, F.M., CARVALHO, M.G. & MACIEL- ZAMBOLIM, E. 2001. Introdução à Virologia Vegetal. Caderno Didático. Editora UFV, 127p.

Periódicos:

Annual Review of Phytopathology Archives of Virology

Phytopathology Plant Disease Virology Science Nature

Journal of Virology

Journal of General of Virology Molecular Plant Microbe Interactions Journal of Virological Methods

Sites da internet:

http://www.virustax

onomyonline.com/virtax/lpext.dll?f=templates&fn=main-h.htm http://www.dias.kvl.dk/Plantvirology/links.html

http://www.dias.kvl.dk/Plantvirology/plantvir5.html http://www.dpvweb.net/intro/index.php

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ICTVdb/

http///: www. virustaxonomyonline.com (VII Report of the International Committee on Taxonomy of Viruses).

http://www.ictvdb.org/

Referências

Documentos relacionados

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da sazonalidade sobre o teor de óleo essencial (OE) em folhas de Piper gaudichaudianum e averiguar a possível influência do processo

Especificamente, o Índice de Qualidade de Água de Reservatórios - IQAR, proposto pelo Instituto Ambiental do Paraná, caracteriza os reservatórios em diferentes classes

Como resposta a atividade proposta obteve-se uma participação de 85% dos discentes, o método apreendeu a atenção ao longo da explanação do conteúdo favorecendo

- Construção em aço inox AISI 304 – Acabamento Superesmerilado (Scotch®). M E T R O L I N E A R Prateleiras Prateleiras Lisas Lisas Prateleiras Prateleiras Perfuradas

Em resumo, este trabalho visa introduzir o conceito Lean adaptado à área da Construção Civil com o conceito Lean Construction, com o objetivo de analisar uma micro e pequena

[r]

Sair da Ilusão é já não mais mentir a si mesmo porque, a partir do momento em que vocês não mentirem mais para vocês mesmos, vocês não podem mentir para os outros.. O que