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DAS RESOLUÇÕES DA JUSTiÇA ELEITORAL

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Academic year: 2021

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CONSELHO EDITORIAL

Ana Claudia Santana - Professora do programa de Constitucional pela UNI FOR-CE;. Consultora Juridica na mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia, do área de Direito Urbanistico. É professora do Centro Uni- Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil. versitário Christus, em Fortaleza, nas disciplinas de Di­

Pós-doutora em Direito Público Econômico pela Ponti- reito Administrativo 11, Coordenadora de Pesquisa da fícia Universidade Católica do Paraná. Doutora e mestre mesma Faculdade e professora associada do Escritório em Ciências Jurídicas e Políticas pela Universidad de de Direitos Humanos vinculado ao Curso de Direito. É Saiamanca, Espanha. professora licenciada da Faculdade Paraíso - FAP, em Daniel Wunder Hachem - Professor de Direito Cons- Juazeiro do Norte-CE, de graduação e pós graduação.

titucional e Administrativo da Universidade Federal do Presidente do Instituto Cearense de Direito Administra- Paraná e da Pontificia Universidade Católica do Paraná. tivo - ICDA desde 2014; Diretora d~ Instituto Brasileiro Doutor e Mestre em Direito do Estado pela UFPR. Co- de Direit." Urbanistico desde 2013; E professo~a de Pós ordenador Executivo da Rede Docente Eurolatinoame- Graduaçao da Universidade Regional do Cariri - URCA;

rica na de Derecho Administrativo. Professora colaboradora do Instituto Romeu Felipe Ba­

cellar desde 2006, em Curitiba/PRo Emerson Gabardo - Professor Titular de Direito Admi­

nistrativo da PUCPR. Professor de Direito Administra- Luiz Fernando Casagrande Pereira - Doutor e Mestre tivo da UFPR. Pós-doutorado pela Fordham University em Direito pela Universi~ade Federal do Paraná. Coor- School of Law - EUA. Vice-presidente do Instituto Brasi- den?dor da po~-graduaçao em Direito. Eleitoral da Unl­

leiro de Direito Administrativo. versldade POSitiVO. Autor de livros e artigos de processo civil e direito eleitoral.

Fernando Gama de Miranda Netto - Doutor em Direi­

to pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Pro­ Rafael Santos de Oliveira - Doutor em Direito pela Uni­

versidade Federal de Santa Catarina. Mestre e Gradua­

fessor Adjunto de Direito Processual da Universidade

do em Direito pela UFSM. Professor na graduação e na Federal Fluminense e membro do corpo permanente

pós-graduação em Direito da Universidade Federal de do Programa de Mestrado e Doutorado em Sociologia

Santa Maria. Coordenador do Curso de Direito e editor da Revista Direitos Emergentes na Sociedade Global e e Direito da mesma universidade.

Ligia Maria Silva Melo de Casimira - Doutora em Di­

da Revista Eletrônica do Curso de Direito da mesma reito Econômico e Social pela PUC/PR; Mestre em Di­

universidade.

reito do Estado pela PUC/SP; Especialista em Direito

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 / 626

Lins, Rodrigo Martiniano Ayres

I . . I 759 Controle de constitucionalidade das resoluções da justiça eleitoral / Rodrigo

Biblioteca - TSE IMartiniano Ayres Lins -Curitiba: Ithala, 2019.

N0 Patrimônio 210p.;22,5cm

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ISBN: 978-85-5544-165-3

N° Sistema

' - -...- -______...1 1. Direito eleitoral. 2. Eleições -Legislação. 3. Controle de constituciona­

lidade. I. Título.

-, .> ­ CDD 342.D7 (22.ed)

CDU 342.81

Editora íthala Ltda. Capa: Paulo Schiavon e Vitor Lima Rua Pedro Nolasko Pizzatto, 70 Revisão: Fabricia Romaniv Bairro Mercês

80.710-130 - Curitiba - PR Fone: +55 (41) 3093-5252 Fax: +55 (41) 3093-5257

http://www.ithala.com.br R..~s1'l~ih· abdrt~ (,/ di",ite ,uh~r E-mail: editora@ithala.com.br

Informamos que é de inteira responsabilidade do autor a emissão de conceitos publicados na obra. Ne­

nhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia auto­

rização da Editora Ithala. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei no 9.610/98 e puni­

do pelo art. 184 do Código Penal.

Rodrigo Martiniano Ayres Lins

[ONTROLEDE

[ONSTITU[IONALIDADE

DAS RESOLUÇÕES DA JUSTiÇA ELEITORAL

Apresentação

Min. Napoleão Nunes Maia Filho

Prefácio

Prof. Or. Filomeno Moraes

G)

EDITORA ÍlHALA CURITIBA - 2019

' .

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3

141 Rodrigo Martiniano Ayres Lins

democracia participativa. Já advertiu Norberto Bobbio que, "se a democracia é difícil, a democracia direta é mais difícil ainda"3. A realização do ideal democrático pressupõe, a par de "boas leis" e instituições, cidadãos atentos à evolução da coisa pública, informa­

dos dos acontecimentos políticos, conhecedores dos principais problemas, capazes de escolher entre as diversas alternativas apresentadas pelas forças políticas e fortemente interessados em formas diretas ou indiretas de participação.

Por fim, manifesto aconvicção de que este livro lançará luz no debate político-ins­

titucional brasileiro. Econtribuirá para afastar o criacionismo especioso, segundo o qual, no princípio, não está aConstituição da República nem o poder emana do povo.

Fortaleza-Ceará, janeiro de 2019

Filomeno Moraes, Dr.

Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional/Mestrado eDoutorado da Universidade de Fortaleza

808810, Norberto. Quais as alternativas para a democracia representativa? In: 808810, Norberto et aI. Omarxismo e o Estado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979, p.36.

SUMÃRIO

APRESENTAÇÃO 17

INTRODUÇÃO 21

AJUSTiÇA ELEITORAL BRASiLEIRA ............ 29

1.1 Eleições e voto no Brasil-Colõnia e no período imperial 29 1.2 Eleições e voto na Primeira República: um retrocesso .......34

1.3 A Revolução de 30 e a criação da Justiça Eleitoral. .......... ... 38

1.4 Democracia eJustiça Eleitoral 42 2 ORGANIZAÇÃO ECOMPETÊNCIA DA JUSTiÇA ELEITORAL 49 2.1 OTribunal Superior Eleitoral ..........................50

2.2 Os Tribunais Regionais Eleitorais ........... .......... 52

2.3 Omandato dos integrantes dos Tribunais Eleitorais (TRE e TSE) .......... 53

2.4 Os juízes eleitorais ................... 53

2.5 As juntas eleitorais 55 3 OPODER NORMATIVO DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BRASILEIRO ....57

3.1 Tipos de atos normativos ......... ............. ..................... 58

I 3.2 Regulamentos no Brasil. .... ........ ............ ................... 59

3.3 Fundamento e compatibilidade constitucional dos regulamentos do TSE ... 62 3.4 Natureza jurídica eclassificação ..................... 66 I~ 3.5 Limitações temporais, formais e materiais ... 70 li 4 OEXERCíCIO DO PODER NORMATIVO PELO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL EM CONFRONTO COM ATÉCNICA DE SEPARAÇÃO DE PODERES EOS PRINCíPIOS DA LEGALIDADE ERESERVA LEGAL ............75

4.1 Oliberalismo político e a técnica de separação de poderes .............. 75

4.2 Aseparação de poderes no constitucionalismo brasileiro........ 80

4.3 Princípios da legalidade e reserva legal. ................ ....... 83

4.4 A separação de poderes, a reserva legal e a atuação do Tribunal Superior Eleitoral Brasileiro.................. ........... 85

4.5 Resoluções do TSE e a legitimidade democrática.... ......... 90

(3)

i

161 Rodrigo Martiniano Ayres Lins

5 NOTAS SOBRE OCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL ......93

5.1 Breve histórico do controle de constitucionalidade no Brasil. ........... 94

5.2 Controle de constitucionalidade na Constituição Federal de 1988 ......... 98

5.3 Tipos de controle de constitucionalidade ................................. 100

5.4 Tipologia: inconstitucionalidades formal e material .................... 102

6 CONTROLE DO PODER NORMATIVO DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BRASILEIRO ..... ..... ...... 105

6.1 Controle abstrato de constitucionalidade por via de ação direta em face das Resoluções do TSE ............... ......... 106

6.2 Controle difuso de constitucionalidade em face das Resoluções do TSE .. .... 108

6.3 Controle via arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) em face das resoluções do TSE............................. 113

6.4 Controle de legalidade em face das resoluções do TSE ................ 120

6.5 Controle repressivo das resoluções do TSE pelo Poder Legislativo .... ...... 125

6.6 OPoder Judiciário como legislador positivo: reflexões sobre a utilização do mandado de injunção na seara eleitoral ........... .............140

7 RESOLUÇÕES (IN)CONSTITUCIONAIS DO TSE ..............147

7.1 Definição de número de vereadores em câmara municipal ede Deputados Federais por Estado e Distrito Federal ............... ...147

7.2 Fixação de regras de justificação de desfiliação partidária, de perda de mandato por infidelidade partidária e procedimento para que esta ocorra ..... 158

7.3 Criação de impedimento a se obter certidâo de quitação eleitoral durante uma legislatura em razão de contas julgadas como não prestadas ......169

7.4 Vedação à verticalização de coligações ............... 178

7.5 Reação legislativa: a Emenda Constitucional n. 52/2006 182 CONCLUSÃO......... ...............187

REFERÊNCIAS 191

Referências

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