CONSELHO EDITORIAL
Ana Claudia Santana - Professora do programa de Constitucional pela UNI FOR-CE;. Consultora Juridica na mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia, do área de Direito Urbanistico. É professora do Centro Uni- Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil. versitário Christus, em Fortaleza, nas disciplinas de Di
Pós-doutora em Direito Público Econômico pela Ponti- reito Administrativo 11, Coordenadora de Pesquisa da fícia Universidade Católica do Paraná. Doutora e mestre mesma Faculdade e professora associada do Escritório em Ciências Jurídicas e Políticas pela Universidad de de Direitos Humanos vinculado ao Curso de Direito. É Saiamanca, Espanha. professora licenciada da Faculdade Paraíso - FAP, em Daniel Wunder Hachem - Professor de Direito Cons- Juazeiro do Norte-CE, de graduação e pós graduação.
titucional e Administrativo da Universidade Federal do Presidente do Instituto Cearense de Direito Administra- Paraná e da Pontificia Universidade Católica do Paraná. tivo - ICDA desde 2014; Diretora d~ Instituto Brasileiro Doutor e Mestre em Direito do Estado pela UFPR. Co- de Direit." Urbanistico desde 2013; E professo~a de Pós ordenador Executivo da Rede Docente Eurolatinoame- Graduaçao da Universidade Regional do Cariri - URCA;
rica na de Derecho Administrativo. Professora colaboradora do Instituto Romeu Felipe Ba
cellar desde 2006, em Curitiba/PRo Emerson Gabardo - Professor Titular de Direito Admi
nistrativo da PUCPR. Professor de Direito Administra- Luiz Fernando Casagrande Pereira - Doutor e Mestre tivo da UFPR. Pós-doutorado pela Fordham University em Direito pela Universi~ade Federal do Paraná. Coor- School of Law - EUA. Vice-presidente do Instituto Brasi- den?dor da po~-graduaçao em Direito. Eleitoral da Unl
leiro de Direito Administrativo. versldade POSitiVO. Autor de livros e artigos de processo civil e direito eleitoral.
Fernando Gama de Miranda Netto - Doutor em Direi
to pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Pro Rafael Santos de Oliveira - Doutor em Direito pela Uni
versidade Federal de Santa Catarina. Mestre e Gradua
fessor Adjunto de Direito Processual da Universidade
do em Direito pela UFSM. Professor na graduação e na Federal Fluminense e membro do corpo permanente
pós-graduação em Direito da Universidade Federal de do Programa de Mestrado e Doutorado em Sociologia
Santa Maria. Coordenador do Curso de Direito e editor da Revista Direitos Emergentes na Sociedade Global e e Direito da mesma universidade.
Ligia Maria Silva Melo de Casimira - Doutora em Di
da Revista Eletrônica do Curso de Direito da mesma reito Econômico e Social pela PUC/PR; Mestre em Di
universidade.
reito do Estado pela PUC/SP; Especialista em Direito
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 / 626
Lins, Rodrigo Martiniano Ayres
I . . I 759 Controle de constitucionalidade das resoluções da justiça eleitoral / Rodrigo
Biblioteca - TSE IMartiniano Ayres Lins -Curitiba: Ithala, 2019.
N0 Patrimônio 210p.;22,5cm
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ISBN: 978-85-5544-165-3
N° Sistema
' - -...- -______...1 1. Direito eleitoral. 2. Eleições -Legislação. 3. Controle de constituciona
lidade. I. Título.
-, .> • CDD 342.D7 (22.ed)
CDU 342.81
Editora íthala Ltda. Capa: Paulo Schiavon e Vitor Lima Rua Pedro Nolasko Pizzatto, 70 Revisão: Fabricia Romaniv Bairro Mercês
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do pelo art. 184 do Código Penal.
Rodrigo Martiniano Ayres Lins
[ONTROLEDE
[ONSTITU[IONALIDADE
DAS RESOLUÇÕES DA JUSTiÇA ELEITORAL
Apresentação
Min. Napoleão Nunes Maia Filho
Prefácio
Prof. Or. Filomeno Moraes
G)
EDITORA ÍlHALA CURITIBA - 2019' .
.(
3
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democracia participativa. Já advertiu Norberto Bobbio que, "se a democracia é difícil, a democracia direta é mais difícil ainda"3. A realização do ideal democrático pressupõe, a par de "boas leis" e instituições, cidadãos atentos à evolução da coisa pública, informa
dos dos acontecimentos políticos, conhecedores dos principais problemas, capazes de escolher entre as diversas alternativas apresentadas pelas forças políticas e fortemente interessados em formas diretas ou indiretas de participação.
Por fim, manifesto aconvicção de que este livro lançará luz no debate político-ins
titucional brasileiro. Econtribuirá para afastar o criacionismo especioso, segundo o qual, no princípio, não está aConstituição da República nem o poder emana do povo.
Fortaleza-Ceará, janeiro de 2019
Filomeno Moraes, Dr.
Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional/Mestrado eDoutorado da Universidade de Fortaleza
808810, Norberto. Quais as alternativas para a democracia representativa? In: 808810, Norberto et aI. Omarxismo e o Estado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979, p.36.
SUMÃRIO
APRESENTAÇÃO 17
INTRODUÇÃO 21
AJUSTiÇA ELEITORAL BRASiLEIRA ............ 29
1.1 Eleições e voto no Brasil-Colõnia e no período imperial 29 1.2 Eleições e voto na Primeira República: um retrocesso .......34
1.3 A Revolução de 30 e a criação da Justiça Eleitoral. .......... ... 38
1.4 Democracia eJustiça Eleitoral 42 2 ORGANIZAÇÃO ECOMPETÊNCIA DA JUSTiÇA ELEITORAL 49 2.1 OTribunal Superior Eleitoral ..........................50
2.2 Os Tribunais Regionais Eleitorais ........... .......... 52
2.3 Omandato dos integrantes dos Tribunais Eleitorais (TRE e TSE) .......... 53
2.4 Os juízes eleitorais ................... 53
2.5 As juntas eleitorais 55 3 OPODER NORMATIVO DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BRASILEIRO ....57
3.1 Tipos de atos normativos ......... ............. ..................... 58
I 3.2 Regulamentos no Brasil. .... ........ ............ ................... 59
3.3 Fundamento e compatibilidade constitucional dos regulamentos do TSE ... 62 I· 3.4 Natureza jurídica eclassificação ..................... 66 I~ 3.5 Limitações temporais, formais e materiais ... 70 li 4 OEXERCíCIO DO PODER NORMATIVO PELO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL EM CONFRONTO COM ATÉCNICA DE SEPARAÇÃO DE PODERES EOS PRINCíPIOS DA LEGALIDADE ERESERVA LEGAL ............75
4.1 Oliberalismo político e a técnica de separação de poderes .............. 75
4.2 Aseparação de poderes no constitucionalismo brasileiro........ 80
4.3 Princípios da legalidade e reserva legal. ................ ....... 83
4.4 A separação de poderes, a reserva legal e a atuação do Tribunal Superior Eleitoral Brasileiro.................. ........... 85
4.5 Resoluções do TSE e a legitimidade democrática.... ......... 90
i
161 Rodrigo Martiniano Ayres Lins
5 NOTAS SOBRE OCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL ......93
5.1 Breve histórico do controle de constitucionalidade no Brasil. ........... 94
5.2 Controle de constitucionalidade na Constituição Federal de 1988 ......... 98
5.3 Tipos de controle de constitucionalidade ................................. 100
5.4 Tipologia: inconstitucionalidades formal e material .................... 102
6 CONTROLE DO PODER NORMATIVO DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BRASILEIRO ..... ..... ...... 105
6.1 Controle abstrato de constitucionalidade por via de ação direta em face das Resoluções do TSE ............... ......... 106
6.2 Controle difuso de constitucionalidade em face das Resoluções do TSE .. .... 108
6.3 Controle via arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) em face das resoluções do TSE............................. 113
6.4 Controle de legalidade em face das resoluções do TSE ................ 120
6.5 Controle repressivo das resoluções do TSE pelo Poder Legislativo .... ...... 125
6.6 OPoder Judiciário como legislador positivo: reflexões sobre a utilização do mandado de injunção na seara eleitoral ........... .............140
7 RESOLUÇÕES (IN)CONSTITUCIONAIS DO TSE ..............147
7.1 Definição de número de vereadores em câmara municipal ede Deputados Federais por Estado e Distrito Federal ............... ...147
7.2 Fixação de regras de justificação de desfiliação partidária, de perda de mandato por infidelidade partidária e procedimento para que esta ocorra ..... 158
7.3 Criação de impedimento a se obter certidâo de quitação eleitoral durante uma legislatura em razão de contas julgadas como não prestadas ......169
7.4 Vedação à verticalização de coligações ............... 178
7.5 Reação legislativa: a Emenda Constitucional n. 52/2006 182 CONCLUSÃO......... ...............187
REFERÊNCIAS 191