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Interpretação de Textos. Dicas de compreensão de textos

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Academic year: 2021

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Interpretação de Textos

Interpreta

Interpreta ç ç ão de ão de Textos

Textos

Dicas de compreensão de textos

Dicas de compreensão de textos

(2)

Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de leitura:

A Informativa/de reconhecimento e a Interpretativa

A leitura Informativa

o primeiro contato com o texto,

extrair informações e preparar para a leitura interpretativa.

Interpretativa:

Durante a interpretação, grife palavras-chave, passagens importantes;

tente ligar uma palavra à idéia-central de cada parágrafo.

A última fase de interpretação concentra-se nas perguntas e opções de respostas.

Marque palavras com NÃO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE, etc, pois fazem diferença na escolha adequada.

Retorne ao texto mesmo que pareça ser perda de tempo. Leia a frase anterior e posterior para ter idéia do sentido global proposto pelo autor.

(3)

Dicas para você analisar, compreender e interpretar com mais proficiência.

1º - Crie o hábito da leitura e o gosto por ela. Quando nós passamos a gostar de algo, compreendemos melhor seu funcionamento.

Nesse caso, as palavras tornam-se familiares a nós mesmos.

• Não se deixe levar pela falsa impressão de que ler não faz

diferença. Também não se intimide caso alguém diga que você lê porcaria. Leia tudo que tenha vontade, pois com o tempo você se tornará mais seleto e perceberá que algumas leituras foram

superficiais e, às vezes, até ridículas. Porém elas foram o ponto de partida e o estímulo para se chegar a uma leitura mais

refinada.

2º - Seja curioso, investigue as palavras que circulam em seu meio.

3º - Aumente seu vocabulário e sua cultura. Além da leitura, um bom exercício para ampliar o léxico é fazer palavras

cruzadas.

4º - Faça exercícios de sinônimos e antônimos.

(4)

O que se pretende com a análise textual?

• - identificar o gênero; a tipologia; as figuras de linguagem;

• - verificar o significado das palavras;

• - contextualizar a obra no espaço e tempo;

• - esclarecer fatos históricos pertinentes ao texto;

• - conhecer dados biográficos do autor;

• - relacionar o título ao texto;

• - levantar o problema abordado;

• - apreender a idéia central e as secundárias do texto;

• - buscar a intenção do texto;

• - verificar a coesão e coerência textual;

• - reconhecer se há intertextualidade.

(5)

Fique atento a leituras de texto de todas as áreas do conhecimento, porque algumas perguntas

extrapolam ao que está escrito.

Texto:Pode dizer-se que a presença do negro representou sempre fator obrigatório no desenvolvimento dos latifúndios coloniais. Os antigos

moradores da terra foram, eventualmente, prestimosos colaboradores da indústria extrativa, na caça, na pesca, em determinados ofícios mecânicos e na criação do gado. Dificilmente se acomodavam, porém, ao trabalho acurado e metódico que exige a exploração dos canaviais. Sua tendência espontânea era para as atividades menos sedentárias e que pudessem exercer-se sem regularidade forçada e sem vigilância e fiscalização de estranhos.(Sérgio Buarque de Holanda, in Raízes)

- Infere-se do texto que os antigos moradores da terra eram:

a) os portugueses.

b) os negros.

c) os índios.

d) tanto os índios quanto aos negros.

e) a miscigenação de portugueses e índios.

Resposta: Letra C. Apesar do autor não ter citado o nome dos índios, é possível concluir pelas características apresentadas no texto. Essa resposta exige

conhecimento que extrapola o texto.

(6)

Antes mesmo de saber o conteúdo, nós já temos algumas pistas sobre o que

encontraremos no texto

• O tipo de texto com o qual nos defrontamos

também é denunciado em nosso primeiro contato com ele: uma entrevista, uma reportagem

jornalística, uma crônica de futebol, um romance, um poema, uma propaganda, um e-mail etc.

• Por que é importante perceber isso?

(7)

Alguns procedimentos que podem ajudá-lo a se comportar criticamente diante da escrita:

• procure identificar que tipo de texto você está lendo;

verifique a ocorrência de variação lingüística e analise-a;

• julgue a adequação do texto à situação em que ele foi empregado;

• identifique as relações entre as partes do texto, que denunciam sua estrutura;

• identifique as estratégias lingüísticas utilizadas pelo autor;

• relacione o texto à cultura da época em que ele foi produzido, comparando-a com a da atualidade;

(8)

• identifique termos cujo aparecimento freqüente denuncia um determinado enfoque ao assunto;

• identifique expressões que o remetem a outro texto;

• localize trechos que refletem a opinião do autor;

• identifique traços que permitem relacionar o autor a certos grupos sociais e profissionais ou a correntes ideológicas conhecidas;

• procure evidências que permitem extrair conclusões não explicitadas no texto;

– relacione textos apresentados,

confrontando suas características e propriedades.

posicione-se diante do texto lido, dando sua

própria opinião. MAS USE SUA OPINIÃO APENAS SE ESTA FOR

REQUISITADA.

(9)

AAí, Galeraí, Galera,, de Luís Fernando Veríssimo.

No texto, o autor brinca com situações de discurso oral que fogem à expectativa do ouvinte.

Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo

“estereotipação”? E, no entanto, por que não?

— Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.

—Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares.

— Como é?

— Aí, galera.

— Quais são as instruções do técnico?

— Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação,

aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico,

concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade, valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação.

— Ahn?

— É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça.

— Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?

(10)

Aí, Galera, de Luís Fernando Veríssimo.

continuação

— Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?

— Pode.

— Uma saudação para a minha progenitora.

— Como é?

— Alô, mamãe!

— Estou vendo que você é um, um...

— Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com

dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?

— Estereoquê?

— Um chato?

— Isso.”

(11)

Três e questões e alguns comentários

• Trata-se de uma entrevista que cria uma situação

ideal que provoca o riso. O humor é aqui veiculado por meio do inesperado, em que cada expressão “erudita”

do jogador soa como algo tão fora de contexto que, ao imaginarmos a situação, não deixamos de achar graça.

A habilidade do autor consiste em explorar com

inteligência uma situação hipotética de inadequação lingüística para provocar o humor.

As duas primeiras questões propostas a seguir pretendem exatamente verificar a capacidade do aluno de julgar a inadequação lingüística e

relacioná-la com o inesperado; a terceira exige que o candidato consiga “traduzir” a gíria futebolística para a linguagem formal. Vamos a elas:

(12)

Q1. (ENEM) O texto retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do

público. São elas:

A) a saudação do jogador aos fãs do clube, no início da entrevista, e a saudação final dirigida à sua mãe.

B) a linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista, e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.

C) o uso da expressão “galera”, por parte do entrevistador, e da expressão “progenitora”, por parte do jogador.

D) o desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra

“estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça”.

E) o fato de os jogadores de futebol serem vítimas de

estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao estereótipo.

(13)

E quais são as respostas?

• Q1. b) Não se imagina um jogador de

futebol utilizando um tipo de linguagem tão formal e com tanta desenvoltura.

• Q2. e) Um professor universitário, num congresso internacional, não usaria

coloquialismos como “a gente”, termos

imprecisos como “as coisas como têm que

ser”, nem flexão inadequada de infinitivo

em “termos” .

(14)

Q2. (ENEM) O texto mostra uma situação em que a linguagem usada é inadequada ao contexto.

Considerando as diferenças entre língua oral e língua escrita, assinale a opção que representa também uma inadequação da linguagem usada ao contexto:

a) “o carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito” - um

pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro que vai passando.

b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” - um jovem que fala para um amigo.

c) “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma

observação” - alguém comenta em uma reunião de trabalho.

d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretária Executiva desta conceituada empresa” - alguém que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.

e) “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente corre o risco de termos, num futuro próximo, muito pouca comida nos lares brasileiros” - um professor

universitário em um congresso internacional.

(15)

Q3. (ENEM) A expressão “pegá eles

sem calça” poderia ser substituída, sem comprometimento de sentido, em língua culta, formal, por:

a) pegá-los na mentira.

b) pegá-los desprevenidos.

c) pegá-los em flagrante.

d) pegá-los rapidamente.

e) pegá-los momentaneamente

(16)

E quais são as respostas?

• Q1. b) Não se imagina um jogador de

futebol utilizando um tipo de linguagem tão formal e com tanta desenvoltura.

• Q2. e) Um professor universitário, num congresso internacional, não usaria

coloquialismos como “a gente”, termos

imprecisos como “as coisas como têm que

ser”, nem flexão inadequada de infinitivo

em “termos” .

(17)

Resumindo...

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;

02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;

03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo monos umas três vezes ou mais;

04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;

05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;

06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;

07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;

08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;

09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;

10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;

(18)

Lembre-se : a interpretação em textos para concursos não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito.

"O que está escrito, escrito está."

11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;

12. Quando o autor apenas sugerir idéia, procurar um fundamento de lógica objetiva;

13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;

14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;

15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;

16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;

17. O autor defende idéias e você deve percebê-las;

18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.

Ex.: Ele morreu de fome.(adjunto adverbial de causa) determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").

Ex.: Ele morreu faminto.

(predicativo do sujeito= é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;

19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as idéias estão coordenadas entre si;

20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

(19)

Veja as diferenças entre analisar, compreender e interpretar

1. O que se pretende com a análise textual?

• - identificar o gênero; a tipologia; as figuras de linguagem;

• - verificar o significado das palavras;

• - contextualizar a obra no espaço e tempo;

• - esclarecer fatos históricos pertinentes ao texto;

• - conhecer dados biográficos do autor;

• - relacionar o título ao texto;

• - levantar o problema abordado;

• - apreender a idéia central e as secundárias do texto;

• - buscar a intenção do texto;

• - verificar a coesão e coerência textual;

• - reconhecer se há intertextualidade.

(20)

Análise Textual

. Qual o objetivo da análise?

- levantar elementos para a compreensão e, posteriormente, fazer julgamento crítico.

. Para compreender bem é necessário que o leitor:

• - conheça os recursos lingüísticos.

Por exemplo, a regência verbal não

compreendida pelo leitor pode levá-lo ao erro.

Veja: Assisti o doente é diferente de assisti ao doente. No primeiro caso, a pessoa ajuda ao doente; no segundo, ela vê o doente.

-

(21)

-perceba as referências geográficas,

mitológicas, lendárias, econômicas, religiosas, políticas e históricas para que faça as

possíveis associações.

- esclareça as suas dúvidas de léxico.

- esteja familiarizado com as circunstâncias históricas em que o texto foi escrito. Por exemplo, para entender que, no poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, o advérbio aqui e lá é, respectivamente, Portugal e Brasil, você tem que saber onde o poeta escreveu seu

poema naquela época.

- observe se há no texto intertextualidade por meio da paráfrase, paródia ou citação.

(22)

Atenção ao que se pede

• Às vezes a interpretação está voltada a uma linha do texto e por isso você

deve voltar ao parágrafo para

localizar o que se afirma. Outras

vezes, a questão está voltada à idéia

geral do texto.

(23)

Observe o usode alguns verbos que são utilizados nos enunciados de muitas provas.

1.Afirmar: certificar, comprovar, declarar.

2.Explicar: expor, justificar, expressar, significar.

3.Caracterizar: distinguir, destacar o caráter, as particularidades.

4.Consistir: ser, equivaler, traduzir-se por (determinada coisa), ser feito, formado ou composto de.

5.Associar: estabelecer uma correspondência entre duas coisas, unir-se, agregar.

6.Comparar: relacionar (coisas animadas ou inanimadas, concretas ou abstratas, da mesma natureza ou que apresentem similitudes) para procurar as relações de semelhança ou de disparidade que entre elas existam;

aproximar dois ou mais itens de espécie ou de

natureza diferente, mostrando entre eles um ponto de analogia ou semelhança.

(24)

1. Justificar: provar, demonstrar, argumentar, explicar.

2. Relacionar: fazer comparação, conexão, ligação, adquirir relações.

3. Definir: revelar, estabelecer limites, indicar a significação precisa de, retratar, conceituar, explicar o significado.

4. Diferenciar: fazer ou estabelecer distinção entre, reconhecer as diferenças.

5. Classificar: distribuir em classes e nos

respectivos grupos, de acordo com um sistema ou método de classificação; determinar a classe, ordem, família, gênero e espécie; pôr em

determinada ordem, arrumar (coleções, documentos etc.).

(25)

Alguns verbos que são utilizados nos enunciados Alguns verbos que são utilizados nos enunciados

de muitas provas.

de muitas provas.

1. Identificar: distinguir os traços característicos de; reconhecer;

permitir a identificação, tornar conhecido.

2. Referir-se: fazer menção, reportar-se, aludir-se.

3. Determinar: precisar, indicar (algo) a partir de uma análise, de uma medida, de uma avaliação; definir.

4. Citar: transcrever, referir ou mencionar como autoridade ou exemplo ou em apoio do que se afirma.

5. Indicar: fazer com que, por meio de gestos, sinais, símbolos, algo ou alguém seja visto; assinalar, designar, mostrar.

6. Deduzir: concluir (algo) pelo raciocínio; inferir.

7. Inferir-se: concluir, deduzir.

8. Equivaler: ser idêntico no peso, na força, no valor etc.

9. Propor: submeter (algo) à apreciação (de alguém); oferecer como opção;

apresentar, sugerir.

10. Depreender: alcançar clareza intelectual a respeito de; entender, perceber, compreender; tirar por conclusão, chegar à conclusão de;

inferir, deduzir.

11. Aludir: fazer rápida menção a; referir-se.

(26)

Leia o trecho e analise a afirmação que foi feita

sobre ele

.

“Sempre fez parte do desafio do magistério administrar adolescente com hormônios em ebulição e com o desejo natural da idade de desafiar as regras. A diferença é que, hoje, em muitos casos, a relação comercial entre a escola e os pais se sobrepõe à autoridade do professor.” (VEJA, p. 63, 11 maio 2005.)

Frase para análise.

Desafiar as regras é uma atitude própria do adolescente das escolas privadas. E esse é o grande desafio do professor moderno.

1 – Não é mencionado que a escola seja da rede privada.

2 – O desafio não é apenas do professor atual, mas sempre fez parte do desafio do magistério. Outra questão é que o grande desafio não é só administrar os desafios às regras, isso é parte do desafio, há também os hormônios em ebulição que fazem parte do desafio do magistério.

(27)

Atenção ao uso da paráfrase

(reescritura do texto sem prejuízo do sentido original).

Veja o exemplo:

Frase original: Estava eu hoje cedo, parado em um sinal de trânsito, quando olho na esquina, próximo a uma porta, uma loirona a me olhar e eu olhava também.(Concurso TRE/ SC – 2005)

A frase parafraseada é:

a) Parado em um sinal de trânsito hoje cedo, numa esquina, próximo a uma porta, eu olhei para uma loira e ela também me olhou.

b) Hoje cedo, eu estava parado em um sinal de trânsito, quando ao olhar para uma esquina, meus olhos deram com os olhos de uma loirona.

c) Hoje cedo, estava eu parado em um sinal de trânsito quando vi, numa esquina, próxima a uma porta, uma louraça a me olhar.

d) Estava eu hoje cedo parado em um sinal de trânsito, quando olho na esquina, próximo a uma porta, vejo uma loiraça a me olhar também.

Resposta: Letra C.

A paráfrase pode ser construída de várias formas, veja algumas delas.

a) substituição de locuções por palavras;

b) uso de sinônimos;

c) mudança de discurso direto por indireto e vice-versa;

d) converter a voz ativa para a passiva;

e) emprego de antonomásias ou perífrases (Rui Barbosa = A águia de Haia; o povo lusitano = portugueses).

(28)

Observe a mudança de posição de palavras ou de expressões

nas frases.

- Exemplos

a) Certos alunos no Brasil não convivem com a falta de professores.

b) Alunos certos no Brasil não convivem com a falta de professores.

c) Os alunos determinados pediram ajuda aos professores.

d) Determinados alunos pediram ajuda aos professores.

Explicações:

a) Certos alunos = qualquer aluno b) Alunos certos = aluno correto

c) Alunos determinados = alunos decididos d) Determinados alunos = qualquer aluno

Referências

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