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NOTAS EXPLICATIVAS ÓRGÃO (2018-4T)

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Academic year: 2021

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REITOR

José Ricardo Martins da Silva PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Edmilson Tadeu Cassani

DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Rui Martins da Rocha

COORDENADOR DE CONTABILIDADE Paulo Sérgio Brito Soares

EQUIPE TÉCNICA Isaac Soares Veloso

Maykon Thiago Ramos Silva Paulo Sérgio Brito Soares Rui Martins da Rocha

REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

COORDENADOR DE CONTABILIDADE

(2)

1. Introdução

A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios de contabilidade e as normas contábeis dire

controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor pú

decisão, à adequada prestação de contas e ao necessário suporte para a instrumentalização do controle social.

Neste contexto, as demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem importantes saídas de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público, promovendo transparência dos resultados orçamentário, financeiro, econômico e patrimonial.

Para cumprimento do objetivo de padronização dos procedimentos contábeis, as demonstrações contábeis do IFNMG observam os dispositivos legais que regulam o assunto, como a Lei nº 4.320/1964, a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF), e também as disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Norma

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16).

De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração Variações Patrimoniais, além de outros quadros demonstrativos”.

As demonstrações são geradas por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, SIAFI, que é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.

2. Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis

As Demonstrações Contábeis (DCON) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), são elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº 4.320/1964, do Decreto-Lei nº 200/1967, do Decreto nº 93.872/1986, da Lei nº 10.180/2001 e da Lei Complementar nº 101/2000. Abrangem, também, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplic ao Setor Público (NBCASP) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o Manual SIAFI.

Elaboradas a partir das informações constantes no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), as DCON consolidam as contas do órgão IFNMG(26410), que engloba a reitoria e seus campi.

As estruturas e a composição das DCON estão de acordo com as bases propostas pelas práticas contábeis brasileiras (doravante modelo PCASP). Dessa

I. Balanço Patrimonial (BP);

II. Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP);

III. Balanço Orçamentário (BO);

IV. Balanço Financeiro (BF);

V. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e

VI. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).

O uso do conceito de conta única, derivado do princípio de unidade de tesouraria (conforme art. 1º e 2º do Decreto nº 93.872/1986), exige que todas as receitas e as despesas, orçamentárias e extraorçamentárias, sejam controladas em um único caixa. Dessa forma, no BF, os saldos oriundos do exercício anterior e os destinados ao exercício seguinte estão concentrados no grupo Caixa e Equivalentes de Caixa;

A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios de contabilidade e as normas contábeis dire

controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público, em apoio ao processo de tomada de decisão, à adequada prestação de contas e ao necessário suporte para a instrumentalização do

Neste contexto, as demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem s de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público, promovendo transparência dos resultados orçamentário, financeiro, econômico e patrimonial.

Para cumprimento do objetivo de padronização dos procedimentos contábeis, as demonstrações tábeis do IFNMG observam os dispositivos legais que regulam o assunto, como a Lei nº 4.320/1964, a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF), e também as disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Norma

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16).

De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração Variações Patrimoniais, além de outros quadros demonstrativos”.

As demonstrações são geradas por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, SIAFI, que é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e

ntrole da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.

2. Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis

As Demonstrações Contábeis (DCON) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do (IFNMG), são elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº Lei nº 200/1967, do Decreto nº 93.872/1986, da Lei nº 10.180/2001 e da Lei Complementar nº 101/2000. Abrangem, também, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplic ao Setor Público (NBCASP) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o Manual SIAFI.

Elaboradas a partir das informações constantes no Sistema Integrado de Administração Financeira do rno Federal (SIAFI), as DCON consolidam as contas do órgão IFNMG(26410), que engloba a

As estruturas e a composição das DCON estão de acordo com as bases propostas pelas práticas contábeis brasileiras (doravante modelo PCASP). Dessa forma, as DCON são compostas por:

II. Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP);

V. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e

ções do Patrimônio Líquido (DMPL).

O uso do conceito de conta única, derivado do princípio de unidade de tesouraria (conforme art. 1º e 2º do Decreto nº 93.872/1986), exige que todas as receitas e as despesas, orçamentárias e roladas em um único caixa. Dessa forma, no BF, os saldos oriundos do exercício anterior e os destinados ao exercício seguinte estão concentrados no grupo Caixa e A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios de contabilidade e as normas contábeis direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, blico, em apoio ao processo de tomada de decisão, à adequada prestação de contas e ao necessário suporte para a instrumentalização do

Neste contexto, as demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem s de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público, promovendo transparência dos resultados orçamentário, financeiro, econômico e patrimonial.

Para cumprimento do objetivo de padronização dos procedimentos contábeis, as demonstrações tábeis do IFNMG observam os dispositivos legais que regulam o assunto, como a Lei nº 4.320/1964, a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF), e também as disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Normas Brasileiras de

De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das

As demonstrações são geradas por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, SIAFI, que é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e

ntrole da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.

As Demonstrações Contábeis (DCON) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do (IFNMG), são elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº Lei nº 200/1967, do Decreto nº 93.872/1986, da Lei nº 10.180/2001 e da Lei Complementar nº 101/2000. Abrangem, também, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Manual de Contabilidade

Elaboradas a partir das informações constantes no Sistema Integrado de Administração Financeira do rno Federal (SIAFI), as DCON consolidam as contas do órgão IFNMG(26410), que engloba a

As estruturas e a composição das DCON estão de acordo com as bases propostas pelas práticas forma, as DCON são compostas por:

O uso do conceito de conta única, derivado do princípio de unidade de tesouraria (conforme art. 1º e 2º do Decreto nº 93.872/1986), exige que todas as receitas e as despesas, orçamentárias e roladas em um único caixa. Dessa forma, no BF, os saldos oriundos do exercício anterior e os destinados ao exercício seguinte estão concentrados no grupo Caixa e

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3. Resumo dos Principais Critérios e Políticas Contábeis

A seguir, são apresentados os principais critérios e políticas contábeis adotados no âmbito da União, tendo em consideração as opções e premissas do modelo PCASP.

(a) Moeda funcional e saldos em moedas estrangeiras A moeda funcional da União é o Real. Os saldos em moe

moeda funcional, empregando-se a taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis.

A única exceção se refere aos saldos iniciais de Caixa e Equivalentes de Caixa, no BF e na DFC, que utilizam a taxa vigente no dia 31 de dezembro do exercício anterior.

(b) Caixa e equivalentes de caixa

Incluem dinheiro em caixa, conta única, demais depósitos bancários e aplicações de liquidez imediata. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor de custo e, quando aplicá

acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis.

(c) Créditos a curto prazo

Compreendem os direitos a receber a curto prazo relacionados, principalmente, com: (i) créditos tributários; (ii) créditos não tributários; (

e financiamentos concedidos; (vi) adiantamentos; e (vi) valores a compensar. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor original, acrescido das atualizações monetárias e juros.

É constituído também ajuste para perdas, com base na análise dos riscos de realização dos créditos a receber.

(d) Investimentos e aplicações temporárias a curto prazo

São as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e não fazem parte das atividades operacionais da União. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor de custo e, quando aplicável, são acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis. Quando mensuráveis, são

tais ativos.

(e) Estoques

Compreendem as mercadorias para revenda (dentre elas, os estoques reguladores da União), os produtos acabados e os em elaboração, almoxarifado e adiantamento a fornecedores. Na entrada, esses bens são avaliados pelo valor de aquisição ou produção/construção.

O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado.

Há, também, a possibilidade de redução de valores do estoque, mediante as contas para ajustes para perdas ou para redução ao valor de mercado, quando o valor registrado estiver superior ao valor de mercado.

(f) Ativo realizável a longo prazo

Compreendem os direitos a receber a longo prazo principalmente com: (i) créditos tributários; (ii) créditos não tributários; (iii) dívida ativa; (iv) empréstimos e financiamentos concedidos; (v) investimentos temporários; e (vi) estoques. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor original e, quando aplicável, são acrescidos das atualizações e correções mo

taxas especificadas nas respectivas operações.

A exceção se refere aos estoques, que são avaliados e mensurados da seguinte forma: (i) nas entradas, pelo valor de aquisição ou produção/construção; e (ii) nas saídas, pelo custo mé ponderado.

3. Resumo dos Principais Critérios e Políticas Contábeis

apresentados os principais critérios e políticas contábeis adotados no âmbito da União, tendo em consideração as opções e premissas do modelo PCASP.

(a) Moeda funcional e saldos em moedas estrangeiras

A moeda funcional da União é o Real. Os saldos em moeda estrangeira são convertidos para a se a taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis.

A única exceção se refere aos saldos iniciais de Caixa e Equivalentes de Caixa, no BF e na DFC, que o dia 31 de dezembro do exercício anterior.

(b) Caixa e equivalentes de caixa

Incluem dinheiro em caixa, conta única, demais depósitos bancários e aplicações de liquidez imediata. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor de custo e, quando aplicá

acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis.

Compreendem os direitos a receber a curto prazo relacionados, principalmente, com: (i) créditos tributários; (ii) créditos não tributários; (iii) dívida ativa; (iv) transferências concedidas; (v) empréstimos e financiamentos concedidos; (vi) adiantamentos; e (vi) valores a compensar. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor original, acrescido das atualizações monetárias e juros.

tituído também ajuste para perdas, com base na análise dos riscos de realização dos créditos

(d) Investimentos e aplicações temporárias a curto prazo

São as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e não fazem parte das atividades operacionais da União. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor de custo e, quando aplicável, são acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis. Quando mensuráveis, são registrados os ajustes para perdas de

Compreendem as mercadorias para revenda (dentre elas, os estoques reguladores da União), os produtos acabados e os em elaboração, almoxarifado e adiantamento a fornecedores. Na entrada,

bens são avaliados pelo valor de aquisição ou produção/construção.

O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado.

Há, também, a possibilidade de redução de valores do estoque, mediante as contas para ajustes para perdas ou para redução ao valor de mercado, quando o valor registrado estiver superior ao valor de

(f) Ativo realizável a longo prazo

Compreendem os direitos a receber a longo prazo principalmente com: (i) créditos tributários; (ii) tributários; (iii) dívida ativa; (iv) empréstimos e financiamentos concedidos; (v) investimentos temporários; e (vi) estoques. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor original e, quando aplicável, são acrescidos das atualizações e correções monetárias, de acordo com as taxas especificadas nas respectivas operações.

A exceção se refere aos estoques, que são avaliados e mensurados da seguinte forma: (i) nas entradas, pelo valor de aquisição ou produção/construção; e (ii) nas saídas, pelo custo mé

apresentados os principais critérios e políticas contábeis adotados no âmbito da União,

da estrangeira são convertidos para a se a taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis.

A única exceção se refere aos saldos iniciais de Caixa e Equivalentes de Caixa, no BF e na DFC, que

Incluem dinheiro em caixa, conta única, demais depósitos bancários e aplicações de liquidez imediata. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor de custo e, quando aplicável, são

Compreendem os direitos a receber a curto prazo relacionados, principalmente, com: (i) créditos iii) dívida ativa; (iv) transferências concedidas; (v) empréstimos e financiamentos concedidos; (vi) adiantamentos; e (vi) valores a compensar. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor original, acrescido das atualizações monetárias e juros.

tituído também ajuste para perdas, com base na análise dos riscos de realização dos créditos

São as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e que não fazem parte das atividades operacionais da União. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor de custo e, quando aplicável, são acrescidos dos rendimentos auferidos até a registrados os ajustes para perdas de

Compreendem as mercadorias para revenda (dentre elas, os estoques reguladores da União), os produtos acabados e os em elaboração, almoxarifado e adiantamento a fornecedores. Na entrada,

O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado.

Há, também, a possibilidade de redução de valores do estoque, mediante as contas para ajustes para perdas ou para redução ao valor de mercado, quando o valor registrado estiver superior ao valor de

Compreendem os direitos a receber a longo prazo principalmente com: (i) créditos tributários; (ii) tributários; (iii) dívida ativa; (iv) empréstimos e financiamentos concedidos; (v) investimentos temporários; e (vi) estoques. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor original netárias, de acordo com as

A exceção se refere aos estoques, que são avaliados e mensurados da seguinte forma: (i) nas entradas, pelo valor de aquisição ou produção/construção; e (ii) nas saídas, pelo custo médio

(4)

Para todos os ativos desse item, quando mensuráveis, são registrados os ajustes para perdas (g) Imobilizado

O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produ

depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como à redução ao valor recuperável e à reavaliação.

O IFNMG tem aplicando parcialmente as regras das normas contábeis (NBC T dentre as quais a depreciação dos bens móveis,

sendo realizada de forma integral apenas para os bens móveis nas unidades Reitoria, Campus Montes Claros, Campus Arinos, Campus Almenara, Cam

parcial no Campus Salinas, entretanto, não realizou os procedimentos de ajustes de exercícios anteriores, bem como se encontra pendente a depreciação no Campus Januária.

Os gastos posteriores à aquisição, construçã

desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período.

(h) Intangível

Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido o saldo da respectiva conta de amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e o montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment). Nesse contexto

registrado em seu intangível a aquisição de softwares, sem o consequente lançamento de amortização deste intangível, devido à falta de suporte de software que gere a amortização.

(i) Diferido

Consiste no saldo de ativo diferido de empresas

não puderam ser alocados em ativos correspondentes, quando da mudança da Lei nº 6.404/1976. O saldo será amortizado linearmente, até 2017, conforme previsto na Lei nº 11.638/2007.

(j) Depreciação, amortização ou exaustão de bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e bens móveis

A base de cálculo para a depreciação, a amortização e a exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos enc

depreciação é aplicável a toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional para os bens imóveis que não são cadastrados no SPIUnet e para os bens móveis é o das quotas constantes.

Como regra geral, a depreciação dos bens imóveis não c

deve ser iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização.

Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, admite-se, em caráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês.

(k) Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet

O valor depreciado dos bens imóveis da União, das autarquias e das fundações públicas federais é apurado mensal e automaticam

utilizando-se, para tanto, o Método da Parábola de Kuentzle, e a depreciação será iniciada no mesmo dia em que o bem for colocado em condições de uso.

A vida útil será definida com base no lau

parâmetros predefinidos pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) segundo a natureza e as Para todos os ativos desse item, quando mensuráveis, são registrados os ajustes para perdas

O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como à redução ao valor recuperável e à reavaliação.

O IFNMG tem aplicando parcialmente as regras das normas contábeis (NBC T

dentre as quais a depreciação dos bens móveis, uma vez que o procedimento da depreciação está sendo realizada de forma integral apenas para os bens móveis nas unidades Reitoria, Campus Montes Claros, Campus Arinos, Campus Almenara, Campus Pirapora e Campus Araçuaí, e de forma parcial no Campus Salinas, entretanto, não realizou os procedimentos de ajustes de exercícios anteriores, bem como se encontra pendente a depreciação no Campus Januária.

Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como

imoniais diminutivas do período.

Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou eduzido o saldo da respectiva conta de amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e o montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment). Nesse contexto

registrado em seu intangível a aquisição de softwares, sem o consequente lançamento de amortização deste intangível, devido à falta de suporte de software que gere a amortização.

Consiste no saldo de ativo diferido de empresas públicas referentes a gastos pré

não puderam ser alocados em ativos correspondentes, quando da mudança da Lei nº 6.404/1976. O saldo será amortizado linearmente, até 2017, conforme previsto na Lei nº 11.638/2007.

zação ou exaustão de bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e bens

A base de cálculo para a depreciação, a amortização e a exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos enc

depreciação é aplicável a toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional para os bens imóveis que não são cadastrados no SPIUnet e para os bens móveis é o das quotas constantes.

Como regra geral, a depreciação dos bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e a dos bens móveis deve ser iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização.

Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, aráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês.

(k) Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet

O valor depreciado dos bens imóveis da União, das autarquias e das fundações públicas federais é apurado mensal e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, se, para tanto, o Método da Parábola de Kuentzle, e a depreciação será iniciada no mesmo dia em que o bem for colocado em condições de uso.

A vida útil será definida com base no laudo de avaliação específica ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) segundo a natureza e as Para todos os ativos desse item, quando mensuráveis, são registrados os ajustes para perdas

O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no ção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como à redução ao

16.9 e NBC T 16.10) uma vez que o procedimento da depreciação está sendo realizada de forma integral apenas para os bens móveis nas unidades Reitoria, Campus pus Pirapora e Campus Araçuaí, e de forma parcial no Campus Salinas, entretanto, não realizou os procedimentos de ajustes de exercícios anteriores, bem como se encontra pendente a depreciação no Campus Januária.

o ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como

Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou eduzido o saldo da respectiva conta de amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e o montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment). Nesse contexto o IFNMG possui registrado em seu intangível a aquisição de softwares, sem o consequente lançamento de amortização deste intangível, devido à falta de suporte de software que gere a amortização.

públicas referentes a gastos pré-operacionais e que não puderam ser alocados em ativos correspondentes, quando da mudança da Lei nº 6.404/1976. O saldo será amortizado linearmente, até 2017, conforme previsto na Lei nº 11.638/2007.

zação ou exaustão de bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e bens

A base de cálculo para a depreciação, a amortização e a exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos encargos de depreciação é aplicável a toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional para os bens imóveis que não são cadastrados no SPIUnet e para os bens móveis é o das quotas constantes.

adastrados no SPIUnet e a dos bens móveis deve ser iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização.

Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, aráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês.

O valor depreciado dos bens imóveis da União, das autarquias e das fundações públicas federais é ente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, se, para tanto, o Método da Parábola de Kuentzle, e a depreciação será iniciada no mesmo

do de avaliação específica ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) segundo a natureza e as

(5)

características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor

(l) Passivos circulantes e não circulantes

As obrigações da União são evidenciadas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos das variaçõ

das demonstrações contábeis.

Com exceção do resultado diferido (presente somente no passivo não circulante), os passivos circulante e não circulante apresentam a seguinte divisão: (i) obrigações trabalhistas,

e assistenciais; (ii) empréstimos e financiamentos; (iii) fornecedores e contas a pagar; (iv) obrigações fiscais; (v) obrigações de repartições a outros entes; (vi) provisões; e (vii) demais obrigações.

(j) Ativos e passivos contingentes

Os ativos e passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis. Quando relevantes, são registrados em contas de controle e evidenciados em notas explicativas.

(k) Apuração do resultado

No modelo PCASP, é possível a apuração dos seguinte

I. Patrimonial;

II. Orçamentário; e III. Financeiro.

(k.1) Resultado patrimonial

A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das variações patrimoniais aumentativas (VPA) e das variações patrimoniais diminutivas (VPD)

As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão para União e quando puderem ser mensuradas confiavelmente, utilizando

exceção se refere às receitas tributárias e às transferências rec regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP.

As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos benefícios econômicos para a União, implicando em saída de recursos ou em redução de a

passivos, seguindo a lógica do regime de competência. A exceção se refere às despesas oriundas da restituição de receitas tributárias e às transferências concedidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acord

A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para conta de Superávit/Déficit do Exercício. O detalhamento do confronto e

Variações Patrimoniais.

(k.2) Resultado orçamentário

O regime orçamentário da União segue o descrito no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadad

empenhadas.

O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço Orçamentário.

características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor

(l) Passivos circulantes e não circulantes

As obrigações da União são evidenciadas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos das variações monetárias e cambiais ocorridas até a data

Com exceção do resultado diferido (presente somente no passivo não circulante), os passivos circulante e não circulante apresentam a seguinte divisão: (i) obrigações trabalhistas,

e assistenciais; (ii) empréstimos e financiamentos; (iii) fornecedores e contas a pagar; (iv) obrigações fiscais; (v) obrigações de repartições a outros entes; (vi) provisões; e (vii) demais obrigações.

(j) Ativos e passivos contingentes

s ativos e passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis. Quando relevantes, são registrados em contas de controle e evidenciados em notas explicativas.

No modelo PCASP, é possível a apuração dos seguintes resultados:

A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das variações patrimoniais aumentativas (VPA) e das variações patrimoniais diminutivas (VPD).

As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão para União e quando puderem ser mensuradas confiavelmente, utilizando-se a lógica do regime de competência. A exceção se refere às receitas tributárias e às transferências recebidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP.

As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos benefícios econômicos para a União, implicando em saída de recursos ou em redução de ativos ou na assunção de passivos, seguindo a lógica do regime de competência. A exceção se refere às despesas oriundas da restituição de receitas tributárias e às transferências concedidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP.

A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para conta de Superávit/Déficit do Exercício. O detalhamento do confronto entre VPA e VPD é apresentado na Demonstração das

O regime orçamentário da União segue o descrito no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente

O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do

acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor

As obrigações da União são evidenciadas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando es monetárias e cambiais ocorridas até a data

Com exceção do resultado diferido (presente somente no passivo não circulante), os passivos circulante e não circulante apresentam a seguinte divisão: (i) obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais; (ii) empréstimos e financiamentos; (iii) fornecedores e contas a pagar; (iv) obrigações fiscais; (v) obrigações de repartições a outros entes; (vi) provisões; e (vii) demais obrigações.

s ativos e passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis. Quando relevantes, são registrados em contas de controle e evidenciados em notas explicativas.

A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das variações patrimoniais aumentativas

As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão para União e se a lógica do regime de competência. A ebidas, que seguem a lógica do

As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos benefícios econômicos tivos ou na assunção de passivos, seguindo a lógica do regime de competência. A exceção se refere às despesas oriundas da restituição de receitas tributárias e às transferências concedidas, que seguem a lógica do regime de

A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para conta de Superávit/Déficit do ntre VPA e VPD é apresentado na Demonstração das

O regime orçamentário da União segue o descrito no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, as e as despesas nele legalmente

O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço

(6)

(k.3) Resultado financeiro

O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios, orçamentários e extraorçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as disponibilidades da União.

No Balanço Financeiro, é possível identificar a

particularidades da União, pela observância do princípio de caixa único, é possível, também, verificar o resultado financeiro na Demonstração dos Fluxos de Caixa.

O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios, orçamentários e extraorçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as disponibilidades da União.

No Balanço Financeiro, é possível identificar a apuração do resultado financeiro. Em função das particularidades da União, pela observância do princípio de caixa único, é possível, também, verificar o resultado financeiro na Demonstração dos Fluxos de Caixa.

O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios, orçamentários e extraorçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as disponibilidades da União.

apuração do resultado financeiro. Em função das particularidades da União, pela observância do princípio de caixa único, é possível, também, verificar

(7)

I. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO FINANCEI

01 – Repasses Recebidos

Verifica-se um acréscimo de 13,28% nos repasses recebidos, principalmente em função do crescimento das despesas com pessoal, verifica

56,10% das transferências financeiras recebidas.

02 – Inscrição dos Restos a Pagar não Processados

Houve um aumento de 56,49% na inscrição dos Restos a Pagar não Processados em comparação com os empenhos inscritos em 2017, a inscrição de restos a pagar referente a recursos do

foi um dos motivos que influenciaram esse aumento.

03 – Transferências Recebidas para pagamento de RP

Verifica-se uma redução de 23,08%, indicando que houve uma diminuição na execução dos restos a pagar até o quarto trimestre de 2018 em relação ao

04 – Inscrição de Restos a Pagar Processados

Nota-se uma diminuição no estoque de restos a pagar processados (29,21%) o que demonstra que houve aumento na liberação de recursos financeiros para quitar suas despesas liquidadas.

ESPECIFICA ÇÃO Receitas Orçamentárias

Ordinárias Vinculadas E duc aç ão

A lienaç ão de Bens e Direitos

Outros Rec urs os Vinculados a Órgãos e Programas (-) Deduç ões da Rec eita Orç amentária

Transferências Financeiras Recebidas Res ultantes da Exec uç ão Orç amentária Repas s e Rec ebido

S ub-repas s e Rec ebido

Independentes da Exec uç ão Orç amentária T rans ferênc ias Rec ebidas para Pagamento de RP Movimentaç ão de Saldos Patrimoniais Aporte ao RPPS

Aporte ao RGPS

Recebimentos Extraorçamentários Ins c riç ão dos Res tos a Pagar Proc es s ados Ins c riç ão dos Res tos a Pagar Não Proces s ados Depós itos Restituíveis e Valores Vinc ulados Outros Rec ebimentos Extraorç amentários

Ordens Banc árias não Sac adas - Cartão de P agamento A rrec adaç ão de Outra Unidade

Demais Recebimentos Saldo do Exercício Anterior Caixa e Equivalentes de Caixa TOTAL

I. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO FINANCEIRO (DFC)

se um acréscimo de 13,28% nos repasses recebidos, principalmente em função do crescimento das despesas com pessoal, verifica-se ainda que os repasses recebidos correspondem a

cias financeiras recebidas.

Inscrição dos Restos a Pagar não Processados

Houve um aumento de 56,49% na inscrição dos Restos a Pagar não Processados em comparação com os empenhos inscritos em 2017, a inscrição de restos a pagar referente a recursos do

foi um dos motivos que influenciaram esse aumento.

Transferências Recebidas para pagamento de RP

se uma redução de 23,08%, indicando que houve uma diminuição na execução dos restos a pagar até o quarto trimestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017.

Inscrição de Restos a Pagar Processados

se uma diminuição no estoque de restos a pagar processados (29,21%) o que demonstra que houve aumento na liberação de recursos financeiros para quitar suas despesas liquidadas.

INGRESSOS

ESPECIFICA ÇÃO 2018 2017 AV%

771.502,67 676.718,19 0,25%

- 16551,51 0,00%

772.346,63 679.438,72 0,25%

20.098,98 2.814,75 0,01%

15700 0,00%

Outros Rec urs os Vinculados a Órgãos e Programas 752.247,65 660.923,97 0,25%

(-) Deduç ões da Rec eita Orç amentária -843,96 -19.272,04 0,00%

0,00%

Transferências Financeiras Recebidas 216.927.126,11 202.859.328,82 70,96%

Res ultantes da Exec uç ão Orç amentária 188.684.442,55 166.134.933,01 61,72%

171.506.475,55 151.398.640,77 56,10%

17.177.967,00 14.736.292,24 5,62%

Independentes da Exec uç ão Orç amentária 28.242.683,56 36.724.395,81 9,24%

T rans ferênc ias Rec ebidas para Pagamento de RP 27.517.967,03 35.773.964,12 9,00%

Movimentaç ão de Saldos Patrimoniais 724.716,53 950.431,69 0,24%

- - 0,00%

- - 0,00%

0,00%

Recebimentos Extraorçamentários 83.282.237,06 54.800.944,41 27,24%

Ins c riç ão dos Res tos a Pagar Proc es s ados 2.272.402,58 3.210.202,18 0,74%

Ins c riç ão dos Res tos a Pagar Não Proces s ados 80.474.891,21 51.424.394,47 26,33%

Depós itos Restituíveis e Valores Vinc ulados 438.672,48 160.858,91 0,14%

Outros Rec ebimentos Extraorç amentários 96.270,79 5.488,85 0,03%

Ordens Banc árias não Sac adas - Cartão de P agamento 6.977,00 5.488,85 0,00%

A rrec adaç ão de Outra Unidade 37.107,22 0,01%

52.186,57 0,02%

4.715.225,65 3.503.680,58 1,54%

4.715.225,65 3.503.680,58 1,54%

305.696.091,49 261.840.672,00 100,00%

se um acréscimo de 13,28% nos repasses recebidos, principalmente em função do se ainda que os repasses recebidos correspondem a

Houve um aumento de 56,49% na inscrição dos Restos a Pagar não Processados em comparação com os empenhos inscritos em 2017, a inscrição de restos a pagar referente a recursos do MedioTec

se uma redução de 23,08%, indicando que houve uma diminuição na execução dos restos a

se uma diminuição no estoque de restos a pagar processados (29,21%) o que demonstra que houve aumento na liberação de recursos financeiros para quitar suas despesas liquidadas.

AH%

14,01%

0,00%

13,67%

614,06%

-100,00%

13,82%

-95,62%

0,00%

6,93%

13,57%

13,28%

16,57%

-23,10%

-23,08%

-23,75%

0,00%

0,00%

0,00%

51,97%

-29,21%

56,49%

172,71%

1653,93%

27,11%

0,00%

0,00%

34,58%

34,58%

16,75%

(8)

05 – Despesas Vinculadas Educação

Verifica-se que, ao contrário do ano 2017, em que houve mais de 175 milhões de reais em despesas vinculadas à educação, no 4º trimestre de 2018 houve uma redução significativa de 95,85% nas despesas vinculadas a educação. Isto deve

conta e passarem a ser consideradas despesas ordinárias e ainda pela alteração em que passou a utilizar o IDUSO 8 na fonte de recursos em detrimento da utilização da fonte 0112, o

no não computo das despesas como vinculadas à educação.

06 – Despesas Orçamentárias Ordinárias

Aumento de 204,78% nas despesas ordinárias em função principalmente das despesas com pessoal deixarem de ser consideradas vinculada e passarem a s

07 – Pagamento dos Restos a Pagar Processados

Verifica-se que os restos a pagar processados seguem o mesmo padrão do ano de 2017, em função da inscrição em RP na modalidade processada pela insuficiência de financeiro

pagamento das despesas em dezembro de 2017.

ESPECIFICAÇÃO Despesas Orçam entárias Ordinárias Vinculadas Educ aç ão

Seguridade Soc ial (Ex c eto RGPS) Rec urs os de Rec eitas Financ eiras Operaç ão de Crédito Alienaç ão de Bens e Direitos

Outros Recurs os Vinc ulados a Órgãos e Programas Outros Recurs os Vinc ulados a Fundos Transferências Financeiras Concedidas Res ultantes da Ex ec uç ão Orçamentária Repass e Conc edido

Sub-repas s e Concedido

Independentes da Ex ec uç ão Orçamentária Trans ferênc ias Conc edidas para Pagamento de RP Demais Trans ferênc ias Conc edidas

Mov imento de Saldos Patrimoniais Aporte ao RPPS

Aporte ao RGPS Despesas Extraorçam entárias

Pagamento dos Res tos a Pagar Proc es sados Pagamento dos Res tos a Pagar Não Proc ess ados Depós itos Res tituív eis e Valores Vinc ulados Outros Pagamentos Ex traorç amentários

Saldo para o Exercício Seguinte Caix a e Equiv alentes de Caix a TOTAL

Despesas Vinculadas Educação

se que, ao contrário do ano 2017, em que houve mais de 175 milhões de reais em despesas vinculadas à educação, no 4º trimestre de 2018 houve uma redução significativa de 95,85% nas a educação. Isto deve-se ao fato das despesas com pessoal deixarem esta conta e passarem a ser consideradas despesas ordinárias e ainda pela alteração em que passou a utilizar o IDUSO 8 na fonte de recursos em detrimento da utilização da fonte 0112, o

no não computo das despesas como vinculadas à educação.

Despesas Orçamentárias Ordinárias

Aumento de 204,78% nas despesas ordinárias em função principalmente das despesas com pessoal deixarem de ser consideradas vinculada e passarem a ser consideradas despesas ordinárias.

Pagamento dos Restos a Pagar Processados

se que os restos a pagar processados seguem o mesmo padrão do ano de 2017, em função da inscrição em RP na modalidade processada pela insuficiência de financeiro

pagamento das despesas em dezembro de 2017.

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2018 2017 AV% AH%

280.868.230,30 261.081.127,34 76,45%

251.947.310,04 82.664.937,91 68,57%

28.920.920,26 178.416.189,43 7,87%

7.267.622,03 175.000.628,65 1,98%

Seguridade Soc ial (Ex c eto RGPS) 9.427.257,63 562.095,20 2,57%

Rec urs os de Rec eitas Financ eiras 2.217.651,75 - 0,60%

719.184,17 249.979,61 0,20%

9.900,60 0,00%

Outros Recurs os Vinc ulados a Órgãos e Programas 4.499.616,42 1.324.817,37 1,22%

Outros Recurs os Vinc ulados a Fundos 4.779.687,66 1.278.668,60 1,30%

Transferências Financeiras Concedidas 41.391.920,99 40.853.680,69 11,27%

Res ultantes da Ex ec uç ão Orçamentária 31.962.552,08 27.435.739,08 8,70%

496.725,45 150.193,87 0,14%

31.465.826,63 27.285.545,21 8,56%

Independentes da Ex ec uç ão Orçamentária 9.429.368,91 13.417.941,61 2,57%

Trans ferênc ias Conc edidas para Pagamento de RP 9.239.958,03 13.397.308,63 2,51%

Demais Trans ferênc ias Conc edidas 95.117,59 0,03%

Mov imento de Saldos Patrimoniais 94.293,29 20.632,98 0,03%

- - -%

- - -%

25.186.619,28 27.209.121,45 6,86%

Pagamento dos Res tos a Pagar Proc es sados 1.211.798,21 1.444.068,26 0,33%

Pagamento dos Res tos a Pagar Não Proc ess ados 23.406.171,55 25.541.232,22 6,37%

Depós itos Res tituív eis e Valores Vinc ulados 568.649,52 223.820,97 0,15%

Outros Pagamentos Ex traorç amentários - - -%

0,00%

0,00%

19.965.389,12 4.715.225,65 5,43%

19.965.389,12 4.715.225,65 5,43%

367.412.159,69 333.859.155,13 100,00%

se que, ao contrário do ano 2017, em que houve mais de 175 milhões de reais em despesas vinculadas à educação, no 4º trimestre de 2018 houve uma redução significativa de 95,85% nas se ao fato das despesas com pessoal deixarem esta conta e passarem a ser consideradas despesas ordinárias e ainda pela alteração em que passou-se a utilizar o IDUSO 8 na fonte de recursos em detrimento da utilização da fonte 0112, o que ocasionou

Aumento de 204,78% nas despesas ordinárias em função principalmente das despesas com pessoal er consideradas despesas ordinárias.

se que os restos a pagar processados seguem o mesmo padrão do ano de 2017, em função da inscrição em RP na modalidade processada pela insuficiência de financeiro necessário para o

AH%

7,58%

204,78%

-83,79%

-95,85%

1577,16%

-%

187,70%

-%

239,64%

273,80%

1,32%

16,50%

230,72%

15,32%

-29,73%

-31,03%

-%

357,00%

-%

-%

-7,43%

-16,08%

-8,36%

154,06%

-%

-%

-%

323,42%

323,42%

10,05%

(9)

II. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (BO)

No exercício de 2018 a previsão da receita do IFNMG foi de R$ 2,1 milhões conforme lei orçamentária 13.587 de 02 janeiro de 2018, sendo que

corresponde a 66,26 % do valor previsto. Segue abaixo quadro demonstrando a previsão versus realização das receitas orçamentárias:

Natureza Receita

Exploração do Patrimônio Imobiliário Receita Agropecuária

Receita Industrial Serviços Administrativos Outras Receitas

Alienação Bens Móveis Total

Dentre as receitas destaque para as receitas com serviços administrativos que representam cerca de 59,2% da receita total prevista, esta receita refere

seletivos, concursos, vestibulares feitos pelo IFNMG. Até o mês de dezembro foi arrecado nesta rubrica apenas 50,1% do total previsto, esta baixa execução deve

ocorrido nenhum concurso público de

de 25 vagas para professores, sendo pouco atrativo para os candidatos.

Destaca-se ainda que a receita de exploração de patrimônio imobiliário teve uma execução de 94,0%

em relação ao previsto, que demonstra que a evolução da receita transcorreu de forma normal, chegando próximo aos 100% de arrecadação.

Com relação a receita agropecuária (venda de animais, excedentes da produção de hortaliça, frutas, ovos, etc.) do total previsto de R$ 154 mil fo

uma maior venda de excedentes.

A Receita Industrial, que trata da venda laticínios, embutidos, linguiça, queijo tem uma previsão de R$

235 mil, teve 108,9% de execução até no 4º trimestre, que mostra t excedentes.

Na natureza de receita de alienação de bens móveis, houve a realização de apenas 60,6% da previsão inicial.

02 – Despesa Orçamentária

Conforme a lei orçamentária de 2018, o IFNMG foi dotado de um orçamento de despesas d

R$ 245 milhões e foram concedidos créditos suplementares no valor de R$ 28 milhões, portanto com uma dotação atualizada de R$ 273 milhões

Verifica-se ainda que a despesa empenhada é da ordem de R$ 280 milhões o que demonstra a existência de transferências extraorçamentárias que foram empenhadas pelo órgão, tendo sido liquidadas um montante de R$ 254 milhões, ressaltando

236 milhões, o que demonstra a capacidade do Instituto de honrar os seus compromissos com seus fornecedores.

Quanto às despesas de investimento havia um valor total previsto de aproximadamente R$ 5,4 milhões. Verifica-se que até o fim do 4º trimestre foram empenhados cerca de R$ 9,7 mil, o que

II. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (BO)

No exercício de 2018 a previsão da receita do IFNMG foi de R$ 2,1 milhões conforme lei orçamentária 13.587 de 02 janeiro de 2018, sendo que foi realizado o valor de R$ 1,4, o que corresponde a 66,26 % do valor previsto. Segue abaixo quadro demonstrando a previsão versus realização das receitas orçamentárias:

Previsão Realização Diferença Exploração do Patrimônio Imobiliário 68.494,00 64.441,30

154.969,00 218.846,96 235.126,00 256.063,50

1.725.853,00 865.066,25 (860.786,75) 3.162,00 44.986,01

16.698,00 10.130,60

2.204.302,00 1.459.534,62 (744.767,38)

Dentre as receitas destaque para as receitas com serviços administrativos que representam cerca de 59,2% da receita total prevista, esta receita refere-se arrecadação taxa inscrição em processos seletivos, concursos, vestibulares feitos pelo IFNMG. Até o mês de dezembro foi arrecado nesta rubrica apenas 50,1% do total previsto, esta baixa execução deve-se principalmente de não ter ico de grande porte, sendo que o que foi realizado publicou em torno de 25 vagas para professores, sendo pouco atrativo para os candidatos.

se ainda que a receita de exploração de patrimônio imobiliário teve uma execução de 94,0%

que demonstra que a evolução da receita transcorreu de forma normal, chegando próximo aos 100% de arrecadação.

Com relação a receita agropecuária (venda de animais, excedentes da produção de hortaliça, frutas, ovos, etc.) do total previsto de R$ 154 mil foi arrecado até o quarto trimestre 141,2%, o que mostra uma maior venda de excedentes.

A Receita Industrial, que trata da venda laticínios, embutidos, linguiça, queijo tem uma previsão de R$

235 mil, teve 108,9% de execução até no 4º trimestre, que mostra também uma maior venda de

Na natureza de receita de alienação de bens móveis, houve a realização de apenas 60,6% da

Conforme a lei orçamentária de 2018, o IFNMG foi dotado de um orçamento de despesas d

R$ 245 milhões e foram concedidos créditos suplementares no valor de R$ 28 milhões, portanto com uma dotação atualizada de R$ 273 milhões

se ainda que a despesa empenhada é da ordem de R$ 280 milhões o que demonstra a rências extraorçamentárias que foram empenhadas pelo órgão, tendo sido liquidadas um montante de R$ 254 milhões, ressaltando-se que do valor liquidado foram pagos R$

236 milhões, o que demonstra a capacidade do Instituto de honrar os seus compromissos com

Quanto às despesas de investimento havia um valor total previsto de aproximadamente R$ 5,4 se que até o fim do 4º trimestre foram empenhados cerca de R$ 9,7 mil, o que

II. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (BO)

No exercício de 2018 a previsão da receita do IFNMG foi de R$ 2,1 milhões conforme lei foi realizado o valor de R$ 1,4, o que corresponde a 66,26 % do valor previsto. Segue abaixo quadro demonstrando a previsão versus

Diferença (4.052,70) 63.877,96 20.937,50 (860.786,75) 41.824,01 (6.567,40) (744.767,38)

Dentre as receitas destaque para as receitas com serviços administrativos que representam cerca de ão taxa inscrição em processos seletivos, concursos, vestibulares feitos pelo IFNMG. Até o mês de dezembro foi arrecado nesta se principalmente de não ter grande porte, sendo que o que foi realizado publicou em torno

se ainda que a receita de exploração de patrimônio imobiliário teve uma execução de 94,0%

que demonstra que a evolução da receita transcorreu de forma normal,

Com relação a receita agropecuária (venda de animais, excedentes da produção de hortaliça, frutas, i arrecado até o quarto trimestre 141,2%, o que mostra

A Receita Industrial, que trata da venda laticínios, embutidos, linguiça, queijo tem uma previsão de R$

ambém uma maior venda de

Na natureza de receita de alienação de bens móveis, houve a realização de apenas 60,6% da

Conforme a lei orçamentária de 2018, o IFNMG foi dotado de um orçamento de despesas da ordem R$ 245 milhões e foram concedidos créditos suplementares no valor de R$ 28 milhões, portanto com

se ainda que a despesa empenhada é da ordem de R$ 280 milhões o que demonstra a rências extraorçamentárias que foram empenhadas pelo órgão, tendo sido se que do valor liquidado foram pagos R$

236 milhões, o que demonstra a capacidade do Instituto de honrar os seus compromissos com os

Quanto às despesas de investimento havia um valor total previsto de aproximadamente R$ 5,4 se que até o fim do 4º trimestre foram empenhados cerca de R$ 9,7 mil, o que

(10)

também demonstra a execução de transferências e pelo órgão.

03 – Resultado Orçamentário

No ano de 2018 o IFNMG ainda não utilizou receita própria do exercício atual.

também demonstra a execução de transferências extraorçamentárias, as quais foram empenhadas

No ano de 2018 o IFNMG ainda não utilizou receita própria do exercício atual.

xtraorçamentárias, as quais foram empenhadas

(11)

III. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO PATRIMONIAL (BP)

Fornecedores e Contas a Pagar

Ao fim do 4º trimestre de 2018, o Órgão 26410

1.538.762,77 relacionados com fornecedores e contas pagar sendo todas as obrigações de curto prazo.

A seguir, apresenta-se a tabela, demonstrando a evolução das obrigações

nacionais e contas a pagar em termos percentuais comparando o encerramento de 2017 com o encerramento de 2018. Ressalta

estrangeiros.

Tabela 1 – Fornecedores e Contas a Pagar

Circulante

Fornecedores Nacionais Total

Fonte: TG, 2017 e 2018.

A tabela acima demonstra um aumento no endividamento de curto prazo do Órgão, com um acréscimo de 36,89% nas obrigações de curto prazo com fornecedores, que se deve ao fato do órgão aguardar repasses financeiros para pagamen

Abaixo, apresenta-se tabela contendo os valores por Unidade Gestora contratante na data base de 31/12/2018.

Tabela 2 – Fornecedores e Contas a Pagar UNIDADE GESTORA (UG) 155854 – CAMPUS TEÓFILO OTONI

156121 – CAMPUS DIAMANTINA 158121 – REITORIA

158377 – CAMPUS SALINAS 158378 – CAMPUS JANUÁRIA 158437 – CAMPUS MONTES CLAROS 158438 – CAMPUS ARINOS

158439 – CAMPUS ALMENARA 158440 – CAMPUS PIRAPORA 158441 – CAMPUS ARAÇUAÍ Total

Fonte: TG, 2018.

As unidades gestoras 58377(Campus Salina

Arinos), são responsáveis por 59,01% do total a ser pago.

Na tabela apresentada a seguir, relacionam em aberto, na data base de 31/12/2018.

III. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO PATRIMONIAL (BP)

Fornecedores e Contas a Pagar

do 4º trimestre de 2018, o Órgão 26410 – IFNMG apresentou um saldo em aberto de R$

relacionados com fornecedores e contas pagar sendo todas as obrigações de curto

se a tabela, demonstrando a evolução das obrigações

nacionais e contas a pagar em termos percentuais comparando o encerramento de 2017 com o encerramento de 2018. Ressalta-se que o órgão não possui obrigações com fornecedores

Fornecedores e Contas a Pagar – Composição.

31/12/2018 31/12/2017

1.538.762,77 1.124.062,55 1.538.762,77 1.124.062,55 1.538.762,77 1.124.062,55

A tabela acima demonstra um aumento no endividamento de curto prazo do Órgão, com um

% nas obrigações de curto prazo com fornecedores, que se deve ao fato do órgão aguardar repasses financeiros para pagamentos das despesas liquidadas.

se tabela contendo os valores por Unidade Gestora contratante na data base de

Fornecedores e Contas a Pagar – Por Unidade Gestora Contratante.

UNIDADE GESTORA (UG) 31/12/2018

CAMPUS TEÓFILO OTONI 0

823,20 207.260,52 266.853,03 405.446,99

CAMPUS MONTES CLAROS 143.683,

235.684,23 146.618,57

890,00 131.502,88 1.538.762,77

As unidades gestoras 58377(Campus Salinas), 158378 (Campus Januária) e 158438 (Campus Arinos), são responsáveis por 59,01% do total a ser pago.

Na tabela apresentada a seguir, relacionam-se os 07 (sete) fornecedores mais significativos e o saldo em aberto, na data base de 31/12/2018.

IFNMG apresentou um saldo em aberto de R$

relacionados com fornecedores e contas pagar sendo todas as obrigações de curto

se a tabela, demonstrando a evolução das obrigações com fornecedores nacionais e contas a pagar em termos percentuais comparando o encerramento de 2017 com o se que o órgão não possui obrigações com fornecedores

R$ milhares (ou R$) 31/12/2017 AH (%) 1.124.062,55 36,89 1.124.062,55 36,89 1.124.062,55 36,89

A tabela acima demonstra um aumento no endividamento de curto prazo do Órgão, com um

% nas obrigações de curto prazo com fornecedores, que se deve ao fato do órgão

se tabela contendo os valores por Unidade Gestora contratante na data base de

Por Unidade Gestora Contratante.

R$ milhares (ou R$) 31/12/2018 AV (%)

0

823,20 0,05

207.260,52 13,47 266.853,03 17,34 405.446,99 26,35 143.683,35 9,34 235.684,23 15,32 146.618,57 9,53

890,00 0,06

131.502,88 8,55 1.538.762,77 100,00

s), 158378 (Campus Januária) e 158438 (Campus

se os 07 (sete) fornecedores mais significativos e o saldo

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