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TÍTULO: DESAFIOS DA AMAMENTAÇÃO: AS DIFICULDADES NO ALEITAMENTO MATERNO E A FUNÇÃO DO ENFERMEIRO COMO MEDIADOR
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP, CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA
AUTOR(ES): THAÍS CRISTINA SILVA ARAÚJO SANTANA, LETICIA CAVALCANTI RODRIGUES, JESSICA DOS SANTOS SILVA, INGRID RAFAELA SILVA RIBEIRO, ROBSON PEREIRA ASSUNÇÃO
ORIENTADOR(ES): LUIS HENRIQUE ANDRADE
1. RESUMO
O presente artigo identifica através da análise das literaturas as dificuldades enfrentadas no aleitamento materno e o papel do enfermeiro como mediador e educador em saúde. Trata se de uma revisão integrativa onde foram selecionados 11 artigos, no qual 2 artigos foram publicados no ano de 2017, representando 18,18%, 5 artigos no ano de 2018, tipificando 45,46%, 1 artigo em 2019, caracterizando 9,09%, 2 artigos no ano de 2020, representando também 18,18%
e 1 artigo que corresponde ao ano de 2021constituindo 9,09%. Os resultados demonstraram que na primeira categoria aborda as dificuldades enfrentadas durante o aleitamento materno e a segunda categoria refere-se ao papel do enfermeiro como mediador frente as complicações durante o aleitamento materno.
São necessários novos estudos que possibilitem um melhor aprofundamento e intervenções para os problemas evidenciados.
Descritores: leite materno e Milk human, amamentação, estratégias de enfrentamento e estratégias de adaptação, período pós-parto e post partum period, educação em saúde e healt education, continuidade da assistência ao paciente e continuity of pacient care.
2. INTRODUÇÃO
O Aleitamento Materno (AM) de forma exclusiva até os 6 meses após o nascimento, é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)(RABINOWITZ et,.2018).
A associação do aleitamento materno exclusivo indicou grande queda dos índices de otite média, e problemas respiratórios decorrentes de infecções, gastroenterites, obesidade infantil, além de evitar complicações futuras provocadas pelo diabetes. O aleitamento materno também contribui para a saúde e bem-estar da mãe, pois a prática de amamentação proporciona perda de peso, bem como a prevenção de câncer de mama e ovários (YANG; IP; GAO, 2017).
Para a mãe, o AM é um momento totalmente novo, podendo ser assustador,
principalmente para as primíparas, “mãe de primeira viagem”, tendo dessa maneira
anseios e dúvidas acerca do momento correto de amamentar, e a forma como
manusear a mama e o leite materno, para suprir as necessidades do filho. (FERREIRA et al,.2016)
Existem vários fatores que podem interferir na produção de leite, como questões econômicas, culturais e sociais, quando consideradas as questões sociais relacionadas ao ato de amamentar, pode-se perceber que o aleitamento sofre grande influência de fatores como baixo nível escolar da mãe e familiares, culminando em falta de conhecimento acerca da temática. É importante frisar sobre o uso inadequado de fármacos sem indicação médica durante o período de amamentação, dificultando a produção de leite materno, e sem orientações a puérpera acaba por introduzir alimentação complementar de forma precoce(SILVA et al,.2020).
Nesse contexto o enfermeiro tem um papel fundamental, pois através da identificação prematura dos problemas que estão impossibilitando as puérperas de amamentar, é possível que o profissional possa traçar estratégias eficazes que assegurem educação em saúde a essas mães com intuito de melhorar o desempenho das mesmas no período da amamentação, bem como tirar dúvidas sobre a prática de amamentação demonstrando a forma correta, além de proporcionar melhor compreensão sobre o protagonismo da mãe nesse momento único na vida do recém- nascido (LEITE et al,.2021).
Diversos são os fatores que levam as mães a não amamentar ou interromper precocemente o aleitamento materno exclusivo, dentre eles podemos destacar o receio que as mesmas possuem sobre a qualidade do leite materno produzido, além de insegurança na hora de amamentar, dúvidas sobre os benefícios da amamentação, pois a falta de informação acaba por limitar suas ações. É importante ressaltar que tais fatores mencionados são de caráter modificáveis, e alertar para o despreparo e insegurança das mulheres diante do aleitamento materno(UCHOA et al.,2017).
3. OBJETIVOS
Este estudo tem como objetivo analisar as evidências científicas sobre o protagonismo do enfermeiro como mediador na identificação dos problemas e as dificuldades que as puérperas enfrentam durante o período da amamentação.
4. METODOLOGIA
A metodologia empregada no presente trabalho tem como base a pesquisa
integrativa na qual o objetivo principal é apresentar de forma ampla soluções para o
problema em questão. Diante disso a revisão integrativa trata de um enfoqueamplo de pesquisa no qual adota a possibilidade de sintetizar o conhecimento sobre diversas temáticas. Sobretudono que se refere a literatura e seu marco conceitual, apresenta- se de maneira sistemática, ordenada e abrangente possibilitando aplicar resultados e dados obtidos através de métodos distintos no campo da prática (FERREIRA et al., 2019).
Perante ao pressuposto foram analisados 11 artigos virtuais, pesquisados nasbases de dados, LILACS(Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde),MEDLINE(Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System On-Line), SCIELO (ScientificElectronic Library Online).
Dentre os critérios de inclusão, os artigos foram selecionados de acordo com a data da publicação (2017 a 2021), artigos em português e inglês, disponíveis na íntegra que abordassem o tema proposto. À face do exposto foram excluídos os artigos que não fizessem parte dessa temática. A busca inicial pelos descritores agrupados apresentou em um total de 104 artigos, que após leitura dos títulos e resumos resultou em 11 estudos, sendo considerados apropriados ao tema proposto.
Foi feito o agrupamento dos dados, a identificação fundamentou-se na avaliação minuciosa dos resultados apresentados nos estudos. Logo em seguida comparou-se o conhecimento teórico, e avaliação da conclusão afim de identificar contrariedades sobre o estudo integrativo.
5. DESENVOLVIMENTO
As dificuldades enfrentadas pelas mães durante o aleitamento materno
Na primeira categoria aborda as dificuldades enfrentadas durante o aleitamento
materno, em um estudo mães apontaram a presença de traumas mamilares como
fissuras, edemas e equimoses. Segundo FRAGA (2019) o diagnóstico anquiloglossia,
anomalia congênita caracterizada por um frênulo lingual anormalmente curto ou com
inserção próxima ao ápice da língua apresentados por neonatos, podendo ocasionar
traumas mamilares em puérperas, dificuldades da pega, as mesmas relataram dor
durante a amamentação. Vale frisar a dificuldade durante a pega correta, a relação da
posição do bebê ou da própria mãe, além de complicações com o posicionamento da
boca do recém-nascido para abocanhar de forma correta a aréola e mamilo, sendo enfatizada como uma das principais causas de desmame. Não somente mas também, foi destacado pelas mães o sofrimento psicológico ocasionado pela pressão por parte da família e profissionais sobre a obrigatoriedade do Aleitamento materno (AM) para a saúde do bebê (EUZÉBIO et al,.2017).
A evidência foi baixa em consideração aos fatores físicos como o parto cesáreo, sobrepeso/obesidade, sendo necessário mais estudos sobre as temáticas (MANGRIO;PERSSON; BRAMHAGEN, 2017). E alta quando se refere aos problemas apresentados com a mama, exemplificando o ingurgitamento mamário, mastite, fissura ou ferida mamilar, fatores nos quais levam ao desejo de não amamentar devido a dor causada por essas questões fisiológicas(ROCHA et al., 2018).
Em relação as questões psicossociais, a amamentação pode proporcionar para a mulher uma experiência emocionalmente saturada, desencadeando ansiedade e depressão, questões que representam significante importância em relação a cessação da amamentação precoce, sendo de extrema importância o trabalho do profissional de saúde, no auxílio e apoio a esta mãe (MANGRIO;PERSSON; BRAMHAGEN, 2017).
Após a análise do estudo evidenciado, foi possível averiguar as vivências negativas em manter a amamentação exclusiva, de forma que se demonstrou a obrigatoriedade em amamentar conforme a demanda da criança, consequentemente a torna incapaz de realizar outras tarefas gerando um sentimento de cansaço, medo e incapacidade de autocuidado. As lactantes também se sentem inseguras em relação a qualidade do leite, quando o bebê chora ou recusa o peito, sendo interpretado por elas como um sinal de que o leite é fraco e insuficiente para suprir as necessidades do filho, resultando na introdução de formulas complementares (ROCHA et al., 2018).
A volta para o trabalho é uma grande dificuldade enfrentada pelas mães, e que interfere em dar prosseguimento no aleitamento materno exclusivo (AME), isso é decorrente da falta de informação, crenças sobre o leite materno, e ausência de assistência por parte dos profissionais na orientação correta. Evidencias afirmam que cerca de 33% das mães sofreram por ingurgitamento mamário de forma fisiológica, 25% de forma patológica, e 25% representado por fissuras, corroborando consequentemente na dor intensa (URBANETTO et al,.2018).
Elementos sociodemográficos como exemplo a baixa idade da mãe, limitada
escolaridade, baixa renda familiar e o retorno ao trabalho até 12 semanas após o nascimento, possuem grande relevância com a interrupção da amamentação exclusiva antes dos 6 meses, em que a falta de orientação e aconselhamento é o principal fator que induz essa mulher a introduzir uma alimentação complementar precoce para que o bebê se habitue, uma vez que o trabalho materno fora de casa é necessário(MANGRIO;PERSSON; BRAMHAGEN, 2017).
Também é notável que as mães que tiveram ensinamento por telefone acabaram cessando a amamentação mais cedo em comparação as que foram orientadas de forma presencial (BARBOSA et al.,2018).
Devido ao sentimento de insegurança e desconfiança quanto ao real valor nutricional do leite materno, a mãe é levada a oferecer outros alimentos, atitude esta que afeta diretamente o aleitamento, podendo ter como principal consequência o desmame precoce (TENÓRIO; MELLO; OLIVEIRA, 2018).
O papel do enfermeiro como mediador frente as complicações durante o aleitamento materno
No estudo abordado foi relatado ausência de orientação sobre aleitamento materno (AM) durante o pré-natal pelos profissionais, as informações repassadas foram somente no puerpério pelo médico e nutricionista, nesses casos as mães já apresentavam dificuldades durante a amamentação, não foram orientadas, nem incentivadas pelo enfermeiro acerca da importância de amamentar, mostraram-se insatisfeitas com a assistência de enfermagem relativa ao AM. Nesse momento destaca-se a importância do enfermeiro como educador e promotor da saúde, pois o mesmo está presente durante toda a gravidez, desde o acompanhamento pré-natal até o puerpério (EUZÉBIO et al,.2017).
Já sobre a influência do enfermeiro durante no intraparto, os profissionais encontraram dificuldade ao auxiliar na mamada, na primeira hora de vida do recém- nascido na sala de parto. Para estes mesmos profissionais, dependendo do tipo de parto, em uma cesárea por exemplo a mãe acaba não tendo condições de opinar sobre o que é melhor para elas e o recém-nascido, pelo simples fato de poder ocorrer intercorrências. É importante o enfermeiro frisar sobre o contato pele a pele, a mamada, como também respeitar a vontade materna (SILVA et al.,2020)
Ademais, o estudo mostrou a importância dos profissionais de saúde,
principalmente o enfermeiro, na detecção dos principais riscos de desmame precoce,
fazendo-se uso de programas educacionais desenvolvidos sobre a amamentação para estimularemas mães a ter uma maior percepção sobre seu desempenho na prática, resultando em aumento de sua confiança em amamentar (ROCHA et al.,2018).
As instruções sobre o aleitamento materno devem ser feitas pelo profissional da saúde de preferência nas consultas de pré-natal, pois este ensinamento faz com que haja a prática continuada da amamentação evitando o desmame precoce, o suporte familiar também é um fator que auxilia neste processo. Além disso a visita domiciliar deve ser feita pelo profissional de saúde para apoiar a mãe em um momento de incerteza e dificuldade com a técnica de amamentação (HOLLANDAet al., 2019).
O enfermeiro deve colocar em prática todo o seu conhecimento acerca da temática, esclarecendo as puérperas sobre os benefícios do aleitamento materno, aspectos fisiológicos e anatômicos da amamentação. Deve ser uma assistência de enfermagem adequada com orientações sobre a técnica correta da pega, posição correta, cuidados a serem tomados com recém-nascido não a restringindo durante as mamadas, fazer a massagem da aréola aumentando sua flexibilidade com ordenha do leite antes de colocar o bebê para amamentar. O profissional enfermeiro utilizará da consulta de enfermagem como instrumento afim de auxiliar na tomada de decisão sobre os problemas identificados, estabelecer intervenções com promoção da saúde, esclarecendo sobre o início adequado da alimentação complementar (LEITE et al,.2021).
6. RESULTADOS
Apesar da implementação da política nacional de incentivo ao aleitamento materno que teve destaque internacional pelas ações que incluía campanhas, treinamentos dos profissionais, incentivo ao aconselhamento para a amamentação, pratica de educação em saúde e outras formas de intervenções, Acerca da temática aleitamento materno e dificuldades enfrentadas pelas puérperas, na presente revisão, foram selecionados 11 artigos, no qual 2 artigos foram publicados no ano de 2017, representando18,18%, 5 artigos no ano de 2018, tipificando45,46%, 1 artigo em 2019, caracterizando9,09%, 2 artigos no ano de 2020, representando também 18,18%, 1 artigo que corresponde ao ano de 2021 9,09%.
Para facilitar a melhor identificação dos artigos, foram organizados
alfanumericamente de acordo com o respectivo estudo (A1, A2, A3...).
QUADRO1
:
características dos artigosCÓDIGO
E ANO AUTORES TÍTULO OBJETIVOS
A1,2017
Elisabeth Mangrio
Sociodemographic, physical, mental
The World
HealtOrganizationrecommends Ann-CathrinneBramhagen
and social factors in thecessationof
exclusive breastfeeding as themainsource Karin Persson
breastfeedingbefore 6 months: a
ofnutrition for infantsduringtheirfirst 6
Systematicreview monthsoflife.
A2,2018
Gabriele Pereira Rocha
Condicionantes da amamentação exclusiva
O objetivo do estudo foi explorar, entre
Maria Do Carmo Fontes
Oliveira na perspectiva materna
nutrizes as vivências positvas e negativas
Luciana Beatriz Bastos
Ávila
na realização da prática da amamentação
Giana Zarbato Longo exclusiva.
Rosângela Minardi Mitre
Cotta
Raquel Maria Amaral
Araújo
A3,2018
Micaely Cristina Dos Santos Tenório
Fatores associados à ausência de aleitamento
O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência
Carolina Santos Mello
materno na alta hospitalar em uma
e os fatores associados à ausência de
Alane Cabral Menezes de Oliveira
maternidade pública de Maceió, Alagoas,
aleitamento materno na alta hospitalar em
Brasil
uma maternidade pública de Maceió,
Alagoas, Brasil.
A4,2018
Isabela Silva Rocha
Influência da autoconfiança materna sobre
Este estudo objetivou buscar evidências científica Luiz Fernando Lolli
o aleitamento materno exclusivo aos seis
sobre a questão: "Mãe com mais confiança
MitsueFujimaki
meses de idade: uma revisão sistemática
consegue amamentar exclusivamente por 6
André Gasparetto Meses? "
Najara Barbosa Da Rocha
A5,2019
Mariana do Rêgo Barros de Andrade Fraga
Anquiloglossia versus amamentação: qual
Investigar as evidências cientíica na literatura
KamillaAzoubel Barreto a evidência de associação ?
sore a relação entre a anquiloglossia e as
Thais Christine Barbosa
Lira
dificuldades no aleitamento materno.
PâmellaRoberthaRosselinn
e Paixão Celerino
IziTuanny Da Siva Tavares
Valdenice Aparecida de
Menezes
A6,2020
Monise Martins da Silva
Fatores que implicam no processo do contato
Identificar os fatores facilitadores e dificultadores
Sandra de Souza Pereira
precoce e aleitamento materno na sala de parto
para a realização do contato precoce e da amamentação
Flávia Azevedo Gomes-
Sponholz
na primeira meia hora após o parto, pelos profissionais
Juliana Cristina Dos Santos
Monteiro
de saúde, considerando o contexto constitucional.
A7,2019
Airton César Leite
Atribuições do enfermeiro no incentivo e
Analisar as evidências científicas acerca das atribuições do Mariana Pereira Barbosa
Silva
orientações a puérpera sobre a importância do
enfermeiro no incentivo e orientações a puérpera sobre a RayssaEséfani Sousa Alves
aleitamento materno exclusivo.
importância do aleitamento materno exclusivo.
Marciele de Lima Silva
A8,2017
Bruna Lemos Euzébio
Amamentação: Dificuldades encontradas pelas
Identificar as dificuldades encontradas pelas mães na Tanisa Brito Lanzarini
mães que contribuem para o desmame precoce
amamentação que contribuem para o desmame precoce.
Gabriela Dieterich Américo
Camila UtzPessota
Dayane De Aguiar
Cicollella
Geferson Antônio
Fioravante Junior
Cristine Kasmirscki
A9,2019
Holanda, Gabriela Silva Esteves
Visitas domiciliares puerperais: promoçao da
Identificar as principais vivências, necessidades e dúvidas Lima, Vanessa Kelly da
Silva saúde do binômio mãe-filho
puérperas de um município do interior do Ceará, com a Oliveira, Bruna Monik
Morais de
finalidade de promover a saúde do binômio mãe-filho.
Bezerra, Raylla Araújo
Carvalho, Carolina Maria
de Lima
Santos, Lydia Vieira Freitas
dos
A10,2018
GessandroElpidio Fernandes Barbosa
Dificuldades iniciais com a técnica da mamada
Avaliar a influência das dificuldades iniciais para amamentar Janeide M. Pereira e impacto na duração do
aleitamento materno
sobre a duração do aleitamento materno exclusivo.
Marianne S. Soares Exclusivo
Lucinéia Pinho
Antonio Prates Caldeira
A11,201 8
Priscila Daniele Gonçalves Urbanetto
Facilidades e dificuldades encontradas pelas
Conhecer as facilidades e dificuldades encontradas pelas Giovana Calcagno Gomes puérperas para amamentar puérperas para amamentar
Aline Rodrigues Costa
Camila Magroski Goulart
Nobre
DaianiModernel Xavier
Bianca Contreira de Jung