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Tr ibutos Feder ais - Pr of. Quiroga. Aula 2-04/12/15.

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Tr ibutos Feder ais - Pr of. Q uir oga

A ula 2 - 04/12/15.

R evisã o da pr imeir a a ula :

N a primeira aula professor tentou nos dar uma vsão geral da tributação no Brasil e mostrar que o fenômeno tributário é capaz de inpactar os mercados e sua eficiência, por meio da retirada de recursos da população na tentativa de realizar a equidade.

Carga tributária brasileira atual: 37% do PIB >> algo em terno de 1,9 tri, sendo que a maior parte é proveniente da U nião (1,2 tri), Estados (600bi, sendo que aproximadamente 400bi é da SP), e o resto de tributos municipais.

O s três índices da tributação: consumo, renda e propriedade. O Brasil é um país que tributa mais o consumo do que a renda ou a propriedade. É bastante complicada tributação sobre a propriedade, pois ela é a que causa mais distorções econômicas.

# O Im posto Sobr e a R enda e Pr oventos de Qua lquer N a tur eza .

O imposto de renda é responsável por arrecadar algo em torno de 400bi anualmente. A lém disso tem-se algumas contribuições que garantem a seguridade social que também são sobre a renda (ex:IN SS)

Ele surgiu no Brasil em 1924, portanto, trata-se de um tributo novo. O quadro em que o imposto de renda foi criado é bastante improvável devido a m á distribuição de renda e os fatores históricos da época de sua criação.

(U m dos seus grandes defensores foi o Ruy Barbosa)

Importante salientar que neste período a necessidade de errecadação federal era baixa devido à baixa interferência da União nas políticas públicas daquela época.

A tualmente, ele pode ser visto como um dos impostos mais importantes, haja vista todos os deveres da União.

Pr incí pios:

* Generalidade (todo mundo vai pagar)

A partir da Constituição de 1988 tentou-se fazer com que a tributação de renda não fosse feita sobre todo tipo de pessoa ou serviço.

* Universalidade (todo tipo de renda irá pagar)

Todo tipo ou espécie de renda deve ser tributada, sendo indiferente a origem (ex: casa comprada e alugada na França. A qui temos uma pluritributação).

* Progressividade

Q uanto maior a renda, maior deverá ser a alíquota. Ao contrário, a regressividade dá-se da seguinte maneira: menor renda, maior alíquota (ex: CD B).

Segundo os financistas públicos, a progressividade está atrelada a uma ideia de justiça social.

Possíveis rendas tratadas no ínício da aula:

1 - Salário

2 - Renda sem vinculo empregatício 3 - Doação

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4 - Juros

5 - Ganhos de Bolsa 6 - Alugueis

7 - Herança

8 - Pr êmio de Loteria 9 - Pecunia

10 - D ividendos/ Lucros 11- A posentadoria

Todos estes casos s ão entedidos como renda ou provento. 1,2 e 9 surgem do trabalho. 4,5,6,9 e 10 surgem de capital.

A ssim, podemos chegar à seguinte definição:

- Renda é tudo aquilo que provem do trabalho, do capital ouu de ambos.

- Em contrapartida, tudo aquilo que não é renda mas gera acréscimo ao patrimônio é considerado provento. ( a aposentadoria, por exemplo, pode ser vista como um provento)

O imposto de r enda da pessoa fí sica .

D esde 88 não se verifica a tributação do imposto de renda baseado no tipo de renda ( história do Reagan e do Sarney tentando fazer seus impostos)

Regras do impostos de renda:

1 - Pesssoa física paga para outra pessoa física ( PF --->>PF)

Tem-se aqui o Recolhimento M ensa l Obr iga tór io, que é pago pela pessoa que recebe com base em uma Ta bela Pr ogr essiva M ensal.

A qui tem-se como única exceção o pagamento de patrão para empregada doméstica, que deve ser retido na fonte.

N o caso de RMO, soma-se os rendimentos do mês e vai à tabela.

2 - Pessoa jurídica paga para pessoa jurídica (PJ --- ->>PF)

Paga-se I mposto de Renda na Fonte A ntecipa da , também com base em Ta bela Pr ogr essiva M ensal.

A pessoa jurídica deve reter este imposto na fonte ( recolher nos cofres públicos) baseada nesta tabela e pagar o líquido para a pessoa física.

Cada pessoa jurídica vai à tabela baseada no rendimeto que pagará.

Estas são as duas regras básicas do IR.

A s exceções:

3 - C omplementaçã o A nua l O br igat ór ia (exemplo de um empresário que ganha 100 mil de várias fontes e encontra-se isento em todas as vezes em que eles vão à tabela)

Para que calculá-la, o fisco cria uma tabela progressiva anual (seria a tabela hipotética do quiroga vezes 12)

A lém disso, aqui cobra-se a diferença entre as isenções geradas de mais de uma fonte e a quantia

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mensal que evetivamente deveria ser paga.

4 - Alguns rendimentos que são exceções ditas em lei s ão pagos com Im posto de r enda na Fonte Exclusiva, que são pagos em Alí quota s Fixa.

Ex: Juros de banco, mega-sena e 13º

5 - Também se tem impostos por Auto Recolhim ento que deverão ser pago por a lí quota fixa . Ex: Ganhos em bolsa, ganho de capital (venda de bens móveis ou imóveis)

6 - Isent os

Ex: Doação (mas paga ITCMD ); Dividendos e Lucros; Poupança.

A ula 3 - dia 12/03/15

Im posto de Renda de Pessoa F í sica

#Recolhimento M ensa l O br iga tór io

-> Vulgarmente chamado de "Carne Leão -> Mensal e obrigatório

-> De pesso física para pessoa física (PF ---> PF) -> Auto recolhimento

-> Utiliza-se uma tabela progressiva mensal.

-> Equipara-se a pessoa física qualquer rendimento recebido de residentes no exterior

# Im posto de R enda na Fonte Antecipada -> Mensal e obrigatório

-> De pessoa jurídica para pessoa física -> Retido na fonte

-> Pago com base em uma tabela progressiva mensal (TPM)

O fisco permite que a pessoa deduza destes dois algumas despesas mensais:

- D ependentes

- Contribuição Previdenciária ( INSS) - Pensão A limentícia

Estas despesas s ão descontadas antes de ir à tabela avaliar a quantia a ser recolhida.

# Com plem enta çã o A nua l Obr iga tór ia -> Anual e obrigatória

-> [(Soma dos Rendimentos {RMO+IRFA} - Soma das Despesas{mensais+anuais}) x Tab.

Progressiva Anual] - (RMO e IRFA )

D espesas A nuais que podem ser deduzidas:

- Médico e etc

- PrevidÊncia Privada

- Instrução (escola e coisas do tipo) no máximo de 3000 reais. ( por pessoa)

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# Im posto de R enda na Fonte Exclusiva

-> Ganhos de aplicação de renda fixa, pagmento ao não residente...

-> Fonte ->

# Alí quota Fixa

-> Ganhos de Capital...

-> Auto r ecolhim etno -> % fixa

Isen ções:

- D ividendo - D oação

- Juros de poupança - H erança

Exercício

Rendimentos do Contribuinte em Janeiro 1 - Bolsa da FAPESP 1000 -> isento 2- Salário de PJ 5000 -> IRFA 3- Honorários PJ 900 -> IRFA 4- Aluguel PJ 2500 -> IRFA

Fev

1- Bolsa 1000-> isento 2- Sal PJ -> IRFA

3- Aluguel PJ 2500 -> IRFA 4- Herança 100mil- > ISEN TO

Março

1- Bolsa 1000-> ISEN TO 2- Sal PJ 5000-> IRFA 3- Aluguel PJ 2500-> IRFA 4- Alguel PF -> RMO

A bril

1- Bolsa 1000-> ISEN TO

2- Juros depósito -> ISENTO 3- Ganho de capital -> AF 4- Alguel PJ 2500-> IRFA

5- Sal PJ 5000-> IRFA

Maio

1- Bolsa 1000-> ISEN TO

2- Pro labora 10 mil PJ 10mil-> IRFA

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3- JUros aplicação PF 7000-> Fonte Exclusiva 4- Aluguel PJ 2500-> IRFA

5- Sal PJ 5mil -> IRFA

Junho

1- Ganho na bovesp -> AF

2- Pro labore 10 mil - > irfa 3- Doação 200 mil-> isento

4- Sal PJ 5000-> IRFA

5- Aluguel PJ 2500-> IRFA

Tem 2 dependentes e gasta 10mil de instrução por ano.

O Im posto de R enda da Pessoa J ur í dica .

A proximadamente 14 mil PJ pagam o imposto de renda pelo lucro real, o restate das PJs brasileiras pagam por simples ou lucro presumido. Contudo, 70% do valor de arrecada ção de impostos do Brasil é proveniente destas PJs. A lém disso, o Brasil tem somento 8 mil fiscais da receita, algo que dificulta a viscalização do IR. Por este motivo é que desenvolvemos modelos simplificados de arrecadação daquelas PJs que interessam menos do ponto de vista econômico e estabelecemos um sistema de arrecadação e viscalização virtual que auxilia a receita em seu trabalho.

A ssim, podemos dizer que estes modelos simplificados de arrecadação têm como objetivo a ampliação da base de contribuintes ( diminui a sonegação) e diminui a carga. O Brasil iniciou este modelo na década de 1990, durante o governo do FH C.

A idéia tratada anteriormente tinha que fazer a pessoa se interessar por sair da informalidade, por isso o secretário do FH C passou a ver as formas mais simples de sonegação. O dois tipos mais simples de sonegação eram: vender nota e omotir lucro (?). A ssim criou-se um modelo que igualava o gasto com estes modelos de sonegação e criava a dúvida na cabeça do sonegador, que era impelido à legalidade devido ao medole mais barato e simples (lucro presumido e simples).

A s grandes características deste modelo: 1 - o valor baixo e a facilidade de ser legal; 2 - o método é optativo; 3 - a não tributação da distribuição dos rendimentos da PJ.

# O Lucr o Pr esumido

* Características:

- Facultativo.

- Tributa a PJ e isenta o lucro.

- Rol de PJs proibidas de adotar este sistema: ba ncos e entida des do mer ca do financeir o de ca pita is, empr esa s que usufr uem de um benefí cio fisca l, empr esa s que a ufir a m lucr o no exter ior , em pr esas que a ufir a m m a is de 78 m ilhões a o a no e em pr esa s de fa ctur ing.

- O imposto pode ser xpago no sistema de caixa (quando eu recebi) ou no sistema de competência (quando eu auferi).

- Imposto Trimestral

* Como calcula? -> duas regras

1 - Atividades suas que estiverem no seu objeto social. -> Neste primeiro momento o governo define

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coeficeintes de margem de lucro dependendo da atividade.

Ex: V enda de combustível 1,6 % -> 3 000 000 = 48 mil V enda de mercadorias 8% -> 1000 000 = 80 mil Industrial 8%

profissão regulamentada 32% -> 100 00 = 32 mil Transporte de carga 16% -> 500 000 = 80mil Locação de imóvel 32% -> 300 000 = 96 mil Imobiliária 8% -> 700 000 = 56mil Serviços gerais 32% -> 50 000 = 16mil

Presumido = 408 mil

2 - Outras A tividades

A qui utiliza-se 100%

Juros de CD B -> 500 000 V enda de seu imóvel -> 1 500 000

V . -> 500 000

Total = 2 500 000

Lucro real total = 7 650 000 Pr esum ido Tota l = 2 908 000

IR : a té 60 m il 15%

> que 60 m il 15% + 10% (a diciona l) IR total R$ 721 000

Contribuição Social 9% R$ 261 720

O bs: a lei dá coeficienxtes diferentes para a contribuição social

Total: R$ 982 720

09/04/15

#Lucr o R ea l

A melhor maneira de identificar o lucro real de uma companhia é a partir da contabilidade de uma empresa.

A contabilidade de uma empresa é feita em 3 etapas: 1 - a identificação (compra, venda etc); 2 - Mensuração (em termos econômicos), aqui tudo deve ser traduzido em dinheiro; 3 - Evidenciação, ou seja, a demonstração desta operação em um documento.Estas spodem ser consideradas as etapas fundamentais do processo contábil.

N a verdade, estas três etapas podem ser vistas como etapas de qualquer conhececimento, inclusive no direito. Pode-se dizer que este é o método genuío do imposto de renda, pois, como dito anteriormente, é aqui temos a maior parte da arrecada ção.

A qui, diferentemente do simples e do presumido, tem-se um método realmente complexo. Ademais, ele busca arrecadamentos maiores ou entidades que tem uma maior complexidade de materialização do lucro.

Sã o obr igada s a tr ibut ar pelo lucr o r eal: ba ncos e entida des do m er ca do fina nceir o de ca pita is,

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empr esa s que usufr uem de um benefí cio fisca l, empr esa s que a ufir a m lucr o no exter ior , em pr esas que a ufir a m m a is de 78 m ilhões a o a no e em pr esa s de fa ctur ing.

O bs: importação e exportação são consideradas operações internas.

O lucro real decorre da contabilidade da empresa, porém isto não significa que ele é o mesmo que o lucro contábil. " O lucro real poder ser visto como o lucro contábil com alguns ajustes"

Processo contábil: Identificação; Mensuração; Evidenciação

Lucro Real (LR)= Lucro Contábil (LC) + ou - ajustes (adições; exclusões e compensações). Lucro Real -> olho do fisco e Lucro Contábil -> olho do acionista.

A dicções são despesas que a empresa teve, mas são indedutíveis aos olhos do fisco (ex: multas).

Exclusões são receitas ou ganhas que eu joguei na contabilidade, mas o fisco não tributa (ex: dividendos).

Características: arrecadação trimestral em regra e anual como opção ( chamado como sistema anual com bases estimativas); sistemas de competência (registrar sempre receitas auferidas e despesas incorridas);

A líquotas: 15% e adicional de 10% para tudo que for maior que 60 mil trimestral ou 240 mil anual.

O Lucr o C ontá bil

Toda contabilidade parte da R eceita Br uta que é o produto de venda de bens, mercadorias e serviços.

O que deve ser descontado da receita bruta: vendas canceladas; descontos concedidos incondicionalmente; tributos incidentes sobre venda -> a retira destes cria o conceito de Receita Lí quida (aquilo que foi efetivamente vendido).

Para poder vender eu tive que ter custos. É impossível ter receita sem ter custos (sacrif íco de ativos para poder gerar receita. Obs: custo é duferente de despesa, esta seria o salário do funcionário, por exemplo).

Receita Líquida - Custo (custo de mercadoria vendida) = Lucr o Br uto.

Para chegarmos ao Lucro Líquido, deve-se realizar outras operações como: Lucro Bruto - despesas operacionais - despesas administrativas - etc + outras receitas operacionais (como receitas financeiras) = Lucr o O per a ciona l Lí quido.

A lém das despesas e lucros operacionais, a empresa pode ter resultados não operacionais (ex: venda do imóvel). Portanto, temos: Lucro Operacional Líquido + resultados não operacionais = Lucr o Lí quido Contábil Este é o lucro do acionista (o olho do acionista dito antes).

O fisco ira recompor este lucro retirando e deixando (ajustes) coisas que lhe são interessantes para chegar no Lucro Real

Itens r edut or es do lucr o:

*Custo / Despesa s / Pr ovisões

Custo: o sacrif ício de ativos para gerar receitas. Temos toda uma contabilidade própria dos custos.

D espesa: tudo aquilo que é gasto, mas não se relaciona à sacrifício de ativos para gerar receitas. Para serem dedutíveis, as despesas devem ser necessárias, usuais e normais ( são conceitos muito subjetivos).

Provisão: despesas com grande probabilidade de ocorrerem. São previstas em lei (ex: décimo tereiro e provisões de férias)

*Per das com cr éditos

A té 5 mil reais depois de 6 meses = deduz.

D e 5 mil até 30 mil depois de 1 ano = deduz.

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Maior de 30 mil depois de um ano com açõa de execução = deduz.

A ula de 16/04/2015

# Lucr o R ea l ( continua çã o)

* Per í odo de A pur ação Anua l

N o caso de a opção ser pelo regime de apruação anual, a legislação determina que o contribuinte recolha antecipações mensais do IR

O montante das referidas antecipações pode ser determinado por duas formas diferentes:

* Lucro Presumido.

* Balancete do lucro mensal a cada mês.

A empresa que optar pela apuração anual com antecipações mensais por estimativas e IR real poderá suspender o pagamento das antecipações mensais em caso de prejuízo.

# Despesa s

V alor pago ou empenhado na aquisição de bens nã o vinculados ao processo de produção de mercadorias, produtos e serviços destinados à venda (Edmar A ndrade)

D efinição por exclusão: tudo aquilo qjue não seja custode produção

D espesas dedutíveis possuem três caracter ísticas: usual, normais e necessárias. O professor Ricardo Mariz traz mais duas características: escrituradas e comprovadas e pertencer ao período em que apura

Q uando não obecer estes três requisitos, teremos uma despesa indedutível.

* Pr ovisões:i

Em regra, todas as provisões são indedutíveis, salvo três exceções: Férias, (completar do slide)

* Depr eciaçã o: obsolecência de bens físicos, imóveis ou imóveis e materiais. O fisco estabelece quanto poderá ser depreciado (retirado) ao ano. Ex: carros.

* Am or tização: alguns tipos de despesas que o fisco determina

* Exaustã o: perde de valor de bens florestas e minerais

# Com pensa çã o de Pr eju í zos

N a contabilidade temos o princípio da entidade (uma empresa aberta nunca irá acabar, obviamente um princípio utópico). Logo, o verdadeiro lucro de uma empresa somente seria possível de se arrecadar quando ela acabasse, porém o fisco não poder fazer desta maneira, portanto, ele divide a arrecadação em anos.

N este sentido, seria justo que o prejuízo em um período (ano) fosse compensado com lucros de outro.

N o passado as coisas ocorriam desta maneira, porém o fisco percebeu que este sistema não estava funcionando porque mutitas empresas fabricavam prejízos. O fisco passou a estabelecer o prazo de 4 anos para compensar o prejuízo.

A tualmente a regra é: pego o lucro de um período (1 milhão) e permito que você compense apenas 30% do prejuízo em outro período (não haá mais o limite de 4 anos).

# Lucr o R esum ido (r esum o).

O bs: na prova caíra um exercício simples de LP e um exercício simples de IR pessoa física

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Referências

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