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Mônica Reis Enfermagem Cirúrgica

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Academic year: 2022

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Mônica Reis

Enfermagem Cirúrgica

CIRURGICA – Antecedentes

CIRURGICA – Considerações

Enfermagem Cirúrgica: “atua no PRÉ, TRANS E NO PÓS-OPERATÓRIO com o objetivo de prevenir complicações físicas e emocionais para reabilitação

e recuperação do paciente.”

“Cuidado ao indivíduo submetido ao tratamento cirúrgico”

ASSISTÊNCIA PERIOPERATÓRIA!!!

PORTARIA MS Nº 930 DE 1993 REVOGADA!!!

PORTARIA MS Nº 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998 Expedir diretrizes e normas para a prevenção e o controle

das infecções hospitalares

Art. 2º As ações mínimas necessárias, a serem desenvolvidas, deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções dos hospitais, compõem o Programa de Controle de infecções Hospitalares.

Art. 5º A inobservância ou o descumprimento das normas aprovadas por esta Portaria sujeitará o infrator ao processo e às penalidades previstas na Lei nº 6.437, de 20 agosto de 1977

CIRURGICA – Antecedentes e Legislação

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ANEXO II

1. CONCEITOS BÁSICOS

1.1 Infecção comunitária (IC): é aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital.

São também comunitárias: a infecção que está associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão, a menos que haja troca de microrganismos com sinais ou sintomas fortemente sugestivos da aquisição de nova infecção.

A infecção em recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento (exemplo: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis e AIDS). As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior e 24 (vinte e quatro) horas.

CIRURGICA – Programa de Controle de IH

ANEXO II 1. CONCEITOS BÁSICOS

1.2. Infecção hospitalar (IH): é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.

CIRURGICA – Programa de Controle de IH

ANEXO II

2. CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO HOSPITALAR, PREVIAMENTE ESTABELECIDOS E DESCRITOS

2.1 Princípios:

2.1.1 o diagnóstico das infecções hospitalares deverá valorizar :

evidência clínica, derivada da observação direta do paciente ou da análise de seu prontuário;

resultados de exames de laboratório, ressaltando-se os exames microbiológicos, a pesquisa de antígenos, anticorpos e métodos de visualização realizados;

evidências de estudos com métodos de imagem; endoscopia; biópsia e outros.

2.2 CRITÉRIOS GERAIS:

2.2.1 quando, na mesma região em que foi diagnosticada infecção comunitária, foi isolado um germe diferente, seguido do agravamento das condições clínicas do paciente, o caso deverá ser considerado como infecção hospitalar.

CIRURGICA – Programa de Controle de IH

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ANEXO II

2.2.2 quando se desconhecer o período de incubação do microrganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no momento da internação, convenciona-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 (setenta e duas) horas após a admissão;

2.2.3 são também convencionadas infecções hospitalares aquelas manifestadas antes de 72 (setenta e duas) horas da internação, quando associadas a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, realizados durante este período;

2.2.4 as infecções recém-nascido são hospitalares, com exceção das transmitidas de forma transplacentária e aquelas associadas a bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas;

2.2.5 os pacientes provenientes de outro hospital que se internam com infecção, são considerados portadores de infecção hospitalar do hospital de origem infecção hospitalar.

Nestes casos, a Coordenação Estadual/Distrital/Municipal e/ou o hospital de origem deverão ser informados para computar o episódio como infecção hospitalar naquele hospital.

CIRURGICA – Programa de Controle de IH

ANEXO II

3. CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DA INCISÃO CIRÚRGICA princípio norteador: TRANS-OPERATÓRIO

3.1 as infecções pós-cirúrgicas devem ser analisadas conforme o potencial de contaminação da ferida cirúrgica, entendido como o número de microrganismos presentes no tecido a ser operado.

3.2 a classificação das cirurgias deverá ser feita no final do ato cirúrgico, pelo cirurgião, de acordo com as seguintes indicações:

30.000 a 60.000 microorganismos podem se depositar no campo cirúrgico por hora!

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO

3.2.1 CIRURGIAS LIMPAS - são aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas técnicas grosseiras, cirurgias eletivas com cicatrização de primeira intenção e sem drenagem aberta.

Cirurgias em que não ocorrem penetração nos tratos digestivos, respiratório ou urinário.

3.2.2 CIRURGIAS POTENCIALMENTE CONTAMINADAS - são aquelas realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos de difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no trans- operatório.

Cirurgias com drenagem aberta enquadram-se nesta categoria.

Ocorre penetração nos tratos digestivos, respiratório ou urinário sem contaminação significativa.

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

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QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO

3.2.3 CIRURGIAS CONTAMINADAS - são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local. Na presença de inflamação aguda na incisão e cicatrização de segunda intenção, ou grande contaminação a partir do tubo digestivo.

Obstrução biliar ou urinária também se incluem nesta categoria.

3.2.4 CIRURGIAS INFECTADAS - são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (supuração local) e/ou tecido necrótico.

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

CIRURGICA - QUESTÕES

4 - AOCP - EBSERH - Nacional - Enfermeiro – Centro Cirúrgico - 2015 De acordo com os riscos de contaminação, as cirurgias são classificadas como limpas,

potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas.

Qual das cirurgias a seguir corresponde à cirurgia potencialmente contaminada?

A) Cirurgia vascular.

B) Cirurgia de mediastino.

C) Herniorrafia.

D) Safenectomia.

E) Gastrectomia.

Ocorre penetração nos tratos digestivos, respiratório ou urinário sem contaminação

significativa.

CIRURGICA - QUESTÕES

9 - Reis & Reis - SPDM - ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA - HOSPITAL E MATERNIDADE MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA/MG - Enfermeiro Centro Cirúrgico - 2015

O aspecto da contaminação varia conforme o número de microrganismos presentes no tecido a ser operado. Assinale a alternativa que compreende incorretamente a classificação das cirurgias.

A) Cirurgia limpa: é realizada em tecidos estéreis ou passiveis de descontaminação na ausência de processo infeccioso local;

B) Cirurgia potencialmente contaminada: é realizada em tecidos não colonizados por flora microbiana numerosa ou na ausência de processo infeccioso ou de falha técnica grosseira;

C) Cirurgia contaminada: é a realizada em tecidos colonizados por flora microbiana abundante, também pode ocorrer se houver falha grosseira;

D) Cirurgia infectada: é realizada em qualquer tecido ou órgão, com presença de processo infeccioso e supuração local.

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CIRURGICA - QUESTÕES

40 - CESPE - Secretaria de Estado da Saúde - Técnico em Enfermagem - 2013 Com relação à assistência ao paciente cirúrgico, de acordo com a classificação das cirurgias

por potencial de contaminação da incisão cirúrgica, assinale a opção correta.

A) As cirurgias limpas são aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados com flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falha técnica discreta.

B) Cirurgias infectadas são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso e de tecido necrótico.

C) As cirurgias realizadas em tecidos colonizados por flora bacteriana muito numerosa ou em tecido de fácil descontaminação são denominadas potencialmente contaminadas.

D) Nas infecções pós-cirúrgicas, não deve ser levado em consideração o número de microrganismos presentes no tecido a ser operado.

E) Cirurgias contaminadas são aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação.

Normalmente são cirurgias eletivas com cicatrização de primeira intenção e sem drenagem aberta.

QUANTO AO GRAU DE URGÊNCIA

CIRURGIA DE EMERGÊNCIA: são aquelas em que o paciente requer atenção imediata, em um curto espaço de tempo (<6h ) , situação crítica, pois há risco de vida ou de perda de membro.

Ex: Hemorragia Intensa, Obstrução intestinal, Fratura do Crânio, Ferimento por arma de fogo, Trauma de tórax, Trauma de abdome (abdome agudo)...

CIRURGIA DE URGÊNCIA: o paciente requer atenção imediata e o distúrbio pode ameaçar sua vida ou ocorrer perda de membro. Tratamento cirúrgico, via de regra, entre 06 e 24/48horas.

Ex: Queimaduras de grande extensão, Cálculos Renais, Infecção Aguda Biliar

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

QUANTO AO GRAU DE URGÊNCIA

CIRURGIA ELETIVA: Tratamento cirúrgico proposto cuja realização pode aguardar, podendo ser programada por até 01 ano.

Ex: cirurgias plásticas (mamoplastia), colelitíase, varizes de MMII.

OPCIONAL: a decisão deverá vir do paciente , é uma preferência pessoal.

REQUERIDA: o paciente precisa realizar a cirurgia, dentro de algumas semanas ou meses. Ex:

hiperplasia de próstata sem obstrução da bexiga.

AMBULATORIAL*: procedimento cirúrgico em regime ambulatorial ou com permanência no serviço de saúde inferior a 24h que consista em, pelo menos, uma incisão e uma sutura, excluindo-se procedimentos de desbridamento cirúrgico, drenagem e biópsias que não envolvam vísceras ou cavidades.

Ex: cataratas, hernias, cistos, etc.

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

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CIRURGICA - QUESTÕES

1 - AOCP - EBSERH - Nacional - Enfermeiro – Centro Cirúrgico - 2015 Uma cirurgia pode ser realizada por uma série de razões, como diagnóstica, paliativa,

curativa ou de reparação.

Quanto à categoria de cirurgia com base na urgência, a cirurgia pode ser classificada em:

A) ambulatorial eletiva, hospitalar.

B) ambulatorial, hospitalar de urgência.

C) ambulatorial eletiva, hospitalar de urgência.

D) emergência, eletiva.

E) emergência, urgência, requerida, eletiva, opcional.

QUANTO A FINALIDADE

PALIATIVA: Tratamento cirúrgico que visa compensar os distúrbios para melhorar as condições do paciente ou aliviar a dor, contribuindo para melhoria de sua qualidade de vida.

Ex: Gastrostomia, colostomia

DIAGNÓSTICA: caracteriza-se por uma biópsia ou quando se realiza algum procedimento explorador.

Ex: Biópsia de mama, laparotomia exploradora.

RADICAL: Tratamento realizado com finalidade de remoção total de um órgão.

Ex: Colecistectomia

CURATIVA: Através do qual se faz a remoção parcial ou total do órgão.

Ex: Gastrectomia, apendicectomia, mastectomia.

PLÁSTICA OU REPARADORA OU RESTAURADORA: Tratamento realizado com finalidade estética, corretiva ou de reconstrução.

Ex: mamoplastia, blefaroplastia, reconstrução de mama.

*Ablativa

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO

Porte I: com tempo de duração de até 2 horas. Por exemplo: rinoplastia, blefaroplastia.

Porte II: cirurgias que duram de 2 a 4 horas. Por exemplo: colecistectomia, gastrectomia.

Porte III: de 4 a 6 horas de duração. Por exemplo: Craniotomia.

Porte IV: com tempo de duração acima de 6 horas. Por exemplo: transplante de fígado.

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

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QUANTO AO PORTE CIRÚRGICO

GRANDE PORTE: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue.

Por exemplo: cirurgias de emergência, vasculares arteriais, prótese de quadril

MÉDIO PORTE: Com média probabilidade de perda de fluido e sangue.

Por exemplo: cabeça e pescoço

PEQUENO PORTE: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue.

Por exemplo: mamoplastia, laparoscópicas.

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

QUANTO AO RISCO CARDIOVASCULAR (ASA)

CIRURGICA – Classificação de Cirurgias

FASES CIRÚRGICAS

PRÉ-OPERATÓRIO

Período que decorre desde a indicação da cirurgia até o momento do ato operatório.

Mediato: período que vai desde a internação até 24 h antes da cirurgia (cirurgias programadas)

Imediato: período que inicia 24h antes da cirurgia e termina no momento do ato cirúrgico

CIRURGICA – Fases Cirúrgicas

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FASES CIRÚRGICAS

TRANS-OPERATÓRIO

Compreende o período desde o momento em que o paciente é recebido no CC até o momento de seu encaminhamento para a sala de pós-recuperação anestésica (SRPA).

INTRA-OPERATÓRIO

Compreende desde o início até o final da anestesia PÓS-OPERATÓRIO

Inicia-se a partir da saída do cliente da sala de operação e perdura até sua total recuperação.

Imediato (POI): até às 24 horas posteriores à cirurgia;

Mediato: após as 24 horas e até 7 dias depois;

Tardio: após 7 dias do recebimento da alta.

CIRURGICA – Fases Cirúrgicas

TRICOTOMIA

A ISC é considerada EA, ocasionado por complicação de procedimentos cirúrgicos

Idade, gênero, estado nutricional, obesidade, tabagismo, diabetes mellitus, resposta imune alterada, infecção coexistente em local remoto do sítio operado e colonização por

Staphylococcus aureus.

Procedimento cirúrgico, qualidade do processamento do material cirúrgico, higiene ambiental, terapêutica antimicrobiana, O USO DA TRICOTOMIA, a antissepsia inadequada do campo

operatório e o tempo de duração da cirurgia

CIRURGICA – Destaque Pré-Operatório

TRICOTOMIA

PREVENÇÃO DO EA: medidas a serem adotadas no perioperatório

QUATRO METAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA

TRICOTOMIA APROPRIADA

Remoção de pelos da área circunscrita à incisão operatória com auxílio de dispositivos cortantes, na fase pré-operatória

CIRURGICA – Destaque Pré-Operatório

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CIRURGICA - QUESTÕES

30 - CESPE - Secretaria de Estado da Saúde - Multiprofissional em Atenção Cardiopulmonar - Área Enfermagem em Clínica Médica - 2013

A enfermagem perioperatória inclui uma ampla variedade de funções de enfermagem associadas à experiência cirúrgica do paciente nas fases pré- operatória, transoperatória e pós-operatória. Com relação a esse assunto, julgue

os itens que se seguem.

A remoção de pelos no pré-operatório deve ser realizada em sala operatória, imediatamente antes da incisão cirúrgica, utilizando-se lâmina de bisturi.

C) Certo E) Errado

Deve ser realizada até duas horas antes da cirurgia, no período pré- operatório, com tricotomizadores elétricos ou tesouras, considerando o volume dos pelos, local da incisão e

o tipo de procedimento cirúrgico

CIRURGICA - QUESTÕES

Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: Técnico em Enfermagem

A tricotomia é um procedimento que consiste na remoção dos pelos ou do cabelo. Em relação ao procedimento de tricotomia, assinale a alternativa correta:

A) Para o cateterismo cardíaco, deve ser feita a tricotomia na região torácica até a cicatriz umbilical

B) Esticar a pele com a mão protegida com gaze e proceder à tricotomia em movimentos amplos e suaves. O sentido da raspagem deve ser contrário ao crescimento dos pelos

C) O uso do tricotomizador é obrigatório para o procedimento de tricotomia, independente do tipo de cirurgia.

D) Nas operações programadas, a tricotomia é realizada até 2 horas antes da cirurgia; e nas emergências, é feita momentos antes de encaminhar o paciente para a sala cirúrgica.

Imediatamente antes – 3,1% 24 horas antes – 7,1% ≥ 24 horas antes – 20%

CIRURGICA - QUESTÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE OLINDA CONCURSO PÚBLICO - 2008

A tricotomia é um procedimento que deve ser realizado para o preparo do paciente para determinadas cirurgias. Quanto a este procedimento, assinale a

alternativa CORRETA

A) A tricotomia, que consiste na retirada dos pêlos de determinada área corporal, deve ser realizada até duas horas antes do procedimento cirúrgico.

B) Se houver solução de continuidade na pele, a tricotomia deverá ser indicada.

C) A retirada dos pêlos deve ser realizada, utilizando-se o estojo de barbear em sentido contrário ao nascimento do pêlo.

D) Não se deve utilizar água e sabão para realizar a tricotomia, pois esta substância é irritante para pele.

E) A retirada dos pêlos é totalmente contra-indicada, não devendo ser realizada em nenhuma hipótese.

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CIRURGICA - QUESTÕES

46 - IBFC - Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Técnico de Enfermagem - 2013 Em relação ao período de pós-operatório, leia as frases abaixo e marque (F) se a afirmativa for falsa e

(v) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa que contém a sequência correta.

( ) É o período de observação e assistência contínua a pacientes em recuperação do procedimento cirúrgico e anestésico, que se inicia com o término da cirurgia e se estende até a última visita de acompanhamento com o cirurgião.

( ) O período de pós-operatório tardio inicia-se após as 24 horas da cirurgia, podendo prolongar-se por até uma semana.

( ) O período de pós-operatório imediato compreende as primeiras 12 ou 24 horas após a finalização da cirurgia.

( ) O pós-operatório mediato abrange a recuperação do paciente até a alta hospitalar, com a completa cicatrização das lesões.

A) f,V,f,V.

B) V,f,V,f.

C) V,V,V,V.

D) V,V,f,f.

Imediato (POI): até às 24 horas posteriores à cirurgia;

Mediato: após as 24 horas e até 7 dias depois;

Tardio: após 7 dias do recebimento da alta.

POSICIONAMENTOCIRÚRGICO OBJETIVO

1. Oferecer exposição e acesso ótimo do local operatório.

2. Manter o alinhamento corporal e as funções circulatórias e respiratórias.

3. Proporcionar acesso para a administração de soluções endovenosas, drogas, agentes anestésicos.

4. Não comprometer as estruturas vasculares e a integridade da pele.

5. Trazer o máximo de conforto para o paciente.

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

POSICIONAMENTOCIRÚRGICO

DECÚBITO DORSAL OU SUPINA

Braços ao lado da mesa com as palmas das mãos voltadas para baixo ou o outro braço, cuidadosamente posicionado sobre um suporte para infusão venosa.

O paciente fica deitado sobre o dorso, braços em posição anatômica e pernas levemente afastadas. As palmas das mãos voltadas para o corpo. A posição da cabeça deve manter as vértebras cervicais, torácicas e lombares numa linha reta. Os quadris paralelos. As pernas ficam paralelas e descruzadas para prevenir comprometimento circulatório.

Indicada para indução anestésica geral e acesso as cavidades maiores do corpo.

INDICAÇÃO: cirurgias torácica, cranianas e peritoniais, colecistectomias, cesarianas, tireoidectomias, etc.

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

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CIRURGICA – Posições Cirúrgicas DECÚBITO DORSAL OU SUPINA

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG

Paciente em posição dorsal, com cabeça e tronco em níveis mais baixos que os membros inferiores, com elevação da pelve e membros inferiores, por inclinação da

mesa cirúrgica

INDICAÇÃO: Posição que oferece melhor visualização dos órgãos pélvicos durante a abertura ou cirurgia laparoscópica no abdome inferior ou pelve.

Pode ser utilizada também para melhorar a circulação no córtex cerebral, quando a PA cai repentinamente e aumenta o fluxo sanguínea arterial para o crânio

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

TRENDELEMBURG

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POSICIONAMENTOCIRÚRGICO

TRENDELEMBURG REVERSO OU PROCLIVE Paciente DD com elevação da cabeça e tórax e abaixamento do MMII.

Usada freqüentemente para oferecer acesso a cabeça e pescoço para facilitar que a força de gravidade desloque a víscera para adiante do diafragma e na direção

dos pés.

Indicada para manter as alças intestinais na parte inferior do abdome e reduzir a pressão sanguínea.

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas TRENDELEMBURG REVERSO OU PROCLIVE

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

VENTRAL OU PRONA

Aquela que o paciente fica deitado de bruços, sobre o abdome com a cabeça lateralizada e os braços no suporte

INDICAÇÃO: Indicada para cirurgias da região dorsal, lombar, sacrococcígea e occipital. Cirurgias da coluna, hemorroidectomia, hérnia de disco.

OBS: Necessidade de expansão pulmonar;

liberação das mamas no sexo feminino

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

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VENTRAL OU PRONA

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSIÇÃO LITOTÔMICA OU GINECOLOGICA

Essa posição é derivada do decúbito dorsal. As pernas são flexionadas e afastadas. A posição é mantida com os pés nos estribos da mesa (perneiras) e com os braços

apoiados em talas.

INDICAÇÃO: exames urinários, endoscópicos, cirurgias ginecológicas por via baixa e anuretais.

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

LITOTÔMICA OU GINECOLOGICA

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

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POSICIONAMENTOCIRÚRGICO

LATERAIS OU SIMS

Paciente permanece em decúbito lateral, esquerdo ou direito, do lado não afetado, com a perna que esta do lado de cima flexionada, afastada e apoiada.

Oferece acesso a parte superior do tórax, na região dos rins e região superior do ureter.

INDICAÇÃO: Toracotomias, cirurgias renais, coluna e pulmão

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

LATERAIS OU SIMS

CIRURGICA – Posições Cirúrgicas

CIRURGICA - QUESTÕES

49 - CEPUERJ - Prefeitura de Queimados - Enfermeiro – 2013

O paciente que será submetido a procedimento cirúrgico no períneo, reto ou vagina, deve ser colocado na seguinte posição:

A) de Sims

B) litotômica C) de Trendelemburg

D) dorsal

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CIRURGICA - QUESTÕES

22 - CESGRANRIO - Banco do Brasil S.A. - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho - 2014 Alguns exames e procedimentos terapêuticos requerem a colocação do paciente em uma

determinada posição, expondo-o o menos possível. A posição indicada para cirurgia ou exames de períneo é:

A) genupeitoral B) litotômica C) ortostática D) supina E) prona

CIRURGICA - QUESTÕES

7 - AOCP - EBSERH - Nacional - Enfermeiro – Centro Cirúrgico - 2015

A assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico deve ser individualizada e sistematizada, visto que nem sempre ele sairá da operação nas mesmas condições físicas anteriores à cirurgia. Na abordagem de posicionamento cirúrgico, todas as recomendações para posições cirúrgicas a seguir estão corretas,

EXCETO

A) Posição de Sims - decúbito lateral esquerdo, mantendo a cabeça apoiada. O corpo deve estar ligeiramente inclinado para frente, com o braço esquerdo esticado para trás, de forma a permitir que parte do peso do corpo apoie sobre o peito. MMII devem estar flexionados; o direito, mais que o esquerdo.

B) Lateral - manter o alinhamento espinhal, observar orelhas, colocar um apoio sob a cabeça, região da axila e entre as pernas, manter a perna em contato com a mesa flexionada na região do quadril e a superior esticada.

CIRURGICA - QUESTÕES

7 - AOCP - EBSERH - Nacional - Enfermeiro – Centro Cirúrgico - 2015

A assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico deve ser individualizada e sistematizada, visto que nem sempre ele sairá da operação nas mesmas condições físicas anteriores à cirurgia. Na abordagem de posicionamento cirúrgico, todas as recomendações para posições cirúrgicas a seguir estão corretas,

EXCETO

C) Litotomia - manter os braços em braçadeiras em um ângulo máximo de 90º, acolchoar quadril, nádegas e laterais do corpo, utilizar a menor elevação das pernas pelo menor tempo possível e minimizar o grau de abdução do quadril.

D) Prona - proteger rosto, olhos e queixo, favorecer o acesso aos tubos e linhas de monitoramento, manter o alinhamento do pescoço, colocar coxins em formato de rolos da clavícula à crista ilíaca e sob as pernas e pés, deixar as genitálias livres, proteger os pés de hiperflexão.

E) Supina - utilização de apoio de cabeça e abaixo dos joelhos, os braços em ângulo máximo de 90º com o corpo, manter as pernas descruzadas, com os pés em hiperextensão.

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