• Nenhum resultado encontrado

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de /122

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de /122"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

EDITAL FEA 13/2011 - ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO DE LIVRE-DOCÊNCIA NO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

De acordo com o definido no Regimento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, estarão abertas, no período de 1º a 15 de julho de 2011, das 9 às 12h e das 14 às 17h, de segunda a sexta-feira, na Assistência Acadêmica desta Faculdade, situada na Avenida Prof. Luciano Gualberto, 908, Prédio FEA-1, ala A, sala 106, Cidade Universitária, as inscrições ao concurso para Livre- Docência no Departamento de Economia, nas seguintes áreas de conhecimento (especialidades): “Microeconomia”, “Macroeconomia”, “Teoria do Valor e História do Pensamento Econômico”, “Métodos Quantitativos”, “História Econômica Geral”,

“Economia Internacional”, “Economia Agrícola”, “Economia do Trabalho”, “Economia Industrial – Organização Industrial”, “Economia do Setor Público – Finanças Públicas”,

“Sociologia Econômica”, “Economia Regional e Urbana”, “Desenvolvimento Econômico e Social e Crescimento Econômico”, “Metodologia da Economia”, “Economia Brasileira Contemporânea – Economia Brasileira”, “Formação Econômica e Social do Brasil”,

“Economia dos Mercados de Capitais: Derivativos e Renda Fixa”, “Macroeconomia Keynesiana”, “Economia Institucional”, “História do Pensamento Econômico Recente” e

“Tópicos em Economia Financeira”.

O concurso de Livre-Docência será regido pela Resolução nº 3745/90 (Regimento Geral da USP), pela Resolução nº 3461/88 (Estatuto da USP), e pela Resolução nº 4097/94 (Regimento da FEA/USP).

Somente poderão candidatar-se os portadores do título de Doutor, outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional.

1. INSCRIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO

1.1. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar requerimento dirigido ao Diretor da FEA, do qual deverá constar: nome, idade, filiação, naturalidade, telefone, e-mail e endereço para correspondência, além da área de conhecimento (especialidade) do Departamento no qual pretende realizar o concurso, acompanhado dos seguintes documentos:

I – Original e uma cópia da prova de quitação com o serviço militar, para os candidatos do sexo masculino;

II – Original e uma cópia do título de eleitor, com o comprovante de votação na última eleição, ou de justificativa de ausência ou de pagamento de multa;

III - Original e uma cópia do RG ou RNE;

IV – Original e uma cópia da prova de que é portador do título de Doutor, outorgado

pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional;

(2)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

V – Memorial circunstanciado, em língua portuguesa, em 10 (dez) cópias, no qual sejam comprovados os trabalhos publicados, as atividades realizadas pertinentes ao concurso e as demais informações que permitam avaliação de seus méritos;

VI – Dez exemplares de tese original e inédita ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela.

1.2. Os docentes em exercício na USP e os candidatos estrangeiros serão dispensados das exigências referidas nos itens I e II.

1.3. O memorial a que se refere o inciso V poderá seguir o roteiro e as normas para a elaboração de memoriais destinados aos concursos docentes da FEA, aprovados pela Congregação em 17.8.2005 (o roteiro pode ser encontrado no site www.fea.usp.br, link FEA/Organização/Assistências/Acadêmica). No memorial, o candidato deverá salientar o conjunto de suas atividades didáticas e contribuições para o ensino, e destacar os títulos, trabalhos e atividades posteriores à obtenção do grau de doutor.

1.3.1. A comprovação será anexada em apenas uma via e será devolvida ao candidato após a realização do concurso; o candidato deverá possuir uma outra cópia dos seus trabalhos, artigos e livros para seu uso durante o concurso;

1.3.2. Todos os títulos e atividades, mesmos aqueles obtidos ou, realizados na FEA, deverão estar comprovados mediante cópias de diplomas e certificados e juntada de declarações.

1.3.3. Os trabalhos deverão ser comprovados com a juntada de um exemplar (da tese, da revista na qual foi publicado o artigo), na forma como foi editado; com o programa ou resumo, editado pelos organizadores do congresso, do qual conste o trabalho citado, ou, ainda, com a carta de aceitação do trabalho. Os textos integrais dos trabalhos deverão acompanhar os comprovantes.

1.3.4. Cada comprovante de título, trabalho e atividade deverá ser numerado de forma a corresponder à numeração com a qual foram citados no memorial.

As inscrições serão julgadas pela Congregação, em seu aspecto formal, publicando-se a decisão em edital.

2. PROVAS

2.1. O concurso deverá ser realizado no prazo máximo de cento e vinte dias após a aprovação das inscrições.

2.2. As provas deste concurso serão constituídas por:

I. prova escrita (peso 2);

II. defesa de tese ou texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela (peso 3);

III. julgamento do memorial com prova pública de argüição (peso 3);

(3)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

IV. avaliação didática (peso 2).

2.3. A prova de avaliação didática consistirá em ministrar aula, em nível de pós-graduação, e será realizada nos termos do disposto no artigo 173, e seu parágrafo único, do Regimento Geral da Universidade de São Paulo.

2.4. A prova escrita, que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária, será realizada de acordo com o disposto no artigo 139 e seu parágrafo único do Regimento Geral da USP:

I. a comissão organizará uma lista de dez pontos, com base no programa de concurso e dela dará conhecimento aos candidatos, vinte e quatro horas antes do sorteio do ponto;

II. sorteado o ponto, inicia-se o prazo improrrogável de cinco horas de duração da prova;

III. durante sessenta minutos, após o sorteio, será permitida a consulta a livros, periódicos e outros documentos bibliográficos;

IV. as anotações efetuadas durante o período de consulta poderão ser utilizadas no decorrer da prova, devendo ser feitas em papel rubricado pela comissão e anexadas ao texto final;

V. a prova, que será lida em sessão pública pelo candidato, deverá ser reproduzida em cópias que serão entregues aos membros da comissão julgadora, ao se abrir a sessão;

VI. cada prova será avaliada pelos membros da comissão julgadora, individualmente.

Parágrafo único – O candidato poderá propor a substituição de pontos, imediatamente após tomar conhecimento de seus enunciados, se entender que não pertencem ao programa do concurso, cabendo à comissão julgadora decidir, de plano, sobre a procedência da alegação.

2.5 A consulta a que se refere o inciso III deverá ser de uso público, não em meio eletrônico, que o candidato tiver levado para o local da prova, do qual não lhe será permitido ausentar-se durante esse período.

3. CLASSIFICAÇÃO

3.1. Ao término da apreciação das provas, cada examinador atribuirá, a cada candidato, uma nota final que será a média ponderada das notas parciais por ele conferidas.

3.2. Serão considerados habilitados os candidatos que alcançarem, da maioria dos examinadores, nota final mínima sete.

4. PROGRAMAS

ESPECIALIDADE I - MICROECONOMIA 1. Introdução

1.1. Diferentes abordagens metodológicas;

(4)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

1.2. O uso de modelos.

2. Teoria do Comportamento do Consumidor e Demanda 2.1. Hipótese e construção do modelo de escolha;

2.2. As preferências, a restrição orçamentária e a escolha individual;

2.3. Análise de demanda, efeito recente e substituição principais implicações de teoria;

2.4. A teoria de preferência revelada;

2.5. Escolha sob incerteza;

2.6. Demanda Agregada.

3. Teoria da Firma

3.1. Definição de firma e tecnologia;

3.2. A função de produção;

3.3. A hipótese de maximização de lucro;

3.4. Custos de curto e longo prazo;

3.5. A lei dos rendimentos decrescentes;

3.6. Retornos de escala.

4. Concorrência Perfeita 4.1. Hipóteses;

4.2. Oferta individual de curto e longo prazo; oferta agregada de curto e longo prazo.

5. Monopólio

5.1. Discriminação de preços;

5.2. Medidas de controle de monopólios.

6. Concorrência Monopolística 6.1. Diferenciação de Produto;

6.2. Equilíbrio de Curto e Longo Prazos.

6.3. Eficiência Econômica.

7. Oligopólio;

7.1. Modelos clássicos de duopólio;

7.2. Cartel;

7.3. Liderança de preços;

7.4. Noções sobre teoria dos jogos;

7.5. Barreiras à entrada;

7.6. Formação de preços com mark-up.

8. Formação de Preços dos Fatores de Produção 8.1. Concorrência perfeita;

8.2. Monopólio;

8.3. Monopsônio.

9. Equilíbrio Geral

9.1. Caixa de Edgeworth;

9.2. Lei de Walras;

9.3. Existência de equilíbrio;

(5)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

9.4. Equilíbrio e eficiência;

9.5. Produção;

9.6. Fronteira de possibilidades de produção;

9.7. Eficiência de Pareto 10. Bem Estar

10.1. Agregação das preferências;

10.2. Função de bem-estar social;

10.3. Maximização do bem-estar;

10.4. Alocações justas.

11. Externalidades e Bens Públicos 11.1. Definições;

11.2. Preferências quase-lineares e o teorema de Coase;

11.3. Falhas de Mercado;

11.4. Direitos de Propriedade.

12. Mercados com Informações Assimétricas.

ESPECIALIDADE II – MACROECONOMIA 1. Crescimento Econômico:

1.1. Modelo de Solow;

1.2. Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans;

1.3. Modelos Neoclássicos de Crescimento Endógeno.

2. Consumo e Investimento.

3. Desemprego.

4. Determinação da Renda e Flutuações Econômicas:

4.1. Economia fechada;

4.2. Economia aberta.

5. A árvore de Lucas e aplicações.

6. Política Fiscal:

6.1. Dívida pública e sua sustentabilidade;

6.2. Tributação ótima.

7. Política Monetária:

7.1. Modelos de Demanda por Moeda: Moeda na Função de Utilidade, “Cash-in-Advance”, Custos de Transação;

7.2. Determinação do Nível de Preços e Inflação sob Regras Alternativas de Política Monetária;

7.3. Efeitos Reais da Política Monetária e Modelos Novo-Keynesianos com Rigidez de Preços;

7.4. Regras, Discrição e o Sistema de Metas de Inflação;

7.5. Política Monetária Ótima.

(6)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

8. Abordagem Intertemporal e a Taxa de Câmbio: o Caso da Economia Monetária com Preços Flexíveis.

9. Crises Monetário-Financeiras e o Balanço de Pagamentos.

10. Sustentabilidade de Déficits em Conta Corrente e Solvência Externa.

ESPECIALIDADE III –

TEORIA DO VALOR E HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1. Adam Smith e o Surgimento da Economia política;

2. A Economia Política Inglesa Clássica;

3. A Questão do Excedente na Economia Clássica

4. Teoria do Valor e da Acumulação de Capital em Ricardo 4.1. Teoria do excedente e da acumulação de capital;

4.2. A Teoria do valor trabalho;

4.3. Teoria dos Lucros.

5. Teoria do Valor e da Acumulação de Capital em Marx 5. 1. Teoria do valor;

5.2. Teoria do capital;

5.3. Teoria da acumulação de capital;

5.4. Teoria da concorrência.

6. A Teoria do Valor e dos Preços de Piero Sraffa.

7. A Revolução Marginalista.

8. Fundamentos da Teoria Monetária Neoclássica.

9. O Keynesianismo.

10. Os Fundamentos Econômicos do Liberalismo de F. A. Hayek.

11. História do Pensamento Econômico e Teoria Econômica.

ESPECIALIDADE IV - MÉTODOS QUANTITATIVOS 1. Otimização estática e dinâmica e seu papel na teoria econômica.

2. Álgebra linear: principais resultados para aplicações em teoria econômica e econometria.

3. Sistemas econômicos dinâmicos modelados por equações a diferenças e equações diferenciais.

4. Teoremas do envelope e da função Implícita: aplicações na teoria econômica.

5. Inferência estatística: principais abordagens para estimação de parâmetros.

6. Principais resultados de amostras finitas e infinitas para testes de hipóteses sobre

parâmetros em modelos econométricos.

(7)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

7. Modelo de regressão linear clássico: hipóteses e resultados.

8. Violações de hipóteses do modelo de regressão linear clássico: conseqüências e correções.

9. Modelos e séries temporais: comparação das diferentes abordagens metodológicas.

10. Modelos de dados em painel: estimadores de efeitos fixos e aleatórios, e modelos dinâmicos.

11. Modelos de equações simultâneas: principais resultados estatísticos e controvérsias metodológicas em econometria.

12. Séries temporais não-estacionárias: testes de raízes unitárias e modelos de cointegração.

13. Modelos de variáveis dependentes limitadas: variáveis binárias, censuradas e truncadas.

14. Modelos de séries temporais não-lineares: principais resultados e aplicações em economia.

ESPECIALIDADE V - HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL 1. A transição do Feudalismo para o Capitalismo.

2. A Economia Européia nos séculos XVI e XVII: Holanda e Inglaterra.

3. Auge e Declínio da Economia Holandesa: séculos XVII e XVIII.

4. Mudanças na estrutura fundiária e na agricultura britânica: os cercamentos.

5. A "Revolução Industrial" na Grã-Bretanha: origens e desdobramentos.

6. A hegemonia industrial britânica até a década de 1870: a expansão do setor de bens de produção.

7. Perda de dinamismo industrial e supremacia da Grã-Bretanha no comércio e finanças internacionais antes de 1914.

8. A industrialização na Alemanha antes de 1914.

9. A industrialização dos Estados Unidos antes de 1914.

10. O Padrão-Ouro antes de 1914.

11. A Grande Depressão na década de 1930.

ESPECIALIDADE VI - ECONOMIA INTERNACIONAL 1. Teoria das Vantagens Comparativas:

1.1. O Modelo Ricardiano;

1.2. O Modelo de Heckscher-Ohlin;

1.3. Concorrência Monopolística, Oligopólios e Comércio Internacional.

2. Os Ganhos do Comércio Internacional e a Distribuição de Renda.

3. Testes Empíricos das Teorias do Comércio Internacional.

(8)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

4. Os Instrumentos da Política Comercial: Tarifas, subsídios e quotas.

5. Política Comercial nos Países Desenvolvidos e nos Países em Desenvolvimento.

6. O Balanço de Pagamentos e o Balanço de Pagamentos do Brasil.

7. A Taxa de Câmbio e o Mercado Cambial: o Papel do Mercado de Ativos Financeiros.

8. Política Monetária, Taxa de Juros e Taxas de Câmbio.

9. Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo: a Paridade do Poder de Compra e a Taxa de Cambio Real.

10. Política Macroeconômica e a Taxa de Câmbio no Curto Prazo; Regimes Cambiais Alternativos.

11. 0 Sistema Monetário Internacional: o Padrão Ouro, o Sistema de Bretton Woods e de Flutuação Cambial.

12. Áreas Monetárias ótimas.

13. 0 Mercado de Capitais Global.

14. Negociações Multilaterais: GATT e OMC.

15. Negociações Minilaterais: Blocos Regionais de Comércio, Criação e Desvio de Comércio e de Investimento.

ESPECIALIDADE VII - ECONOMIA AGRÍCOLA 1. Agricultura e Desenvolvimento Econômico

1.1 A Literatura Internacional sobre Funções;

1.1 A Evolução da Literatura: Sustentabilidade, Segurança e Confiabilidade Alimentares;

1.2 Funções: Economia Aberta e Semi-Aberta;

1.4 Mudanças em Hábitos de Consumo e o Efeito-Graduação;

1.5 Formação de Preços em uma Economia Semi-Aberta;

1.6 Desenvolvimento Agrícola no Brasil: As Controvérsias dos Anos 60;

1.7 Anos 70: A Crise na Produção de Alimentos;

1.8 Anos 90: Agricultura e Plano Real.

2. Inovações Tecnológicas na Agricultura

2.1.Efeitos Alocativos e Distributivos: Economia Semi-Aberta;

2.2 Tipos de Inovação Tecnológica;

2.3 Evolução dos Modelos de Inovação Tecnológica;

2.4 Modelos de Inovação Induzida e Causação Circular;

2.5 Conhecimento como Bem Público: Formas de Organização da Pesquisa Agropecuária.

3. Agricultura: Políticas Econômica e Agrícola no Brasil

3.1 Política Agrícola: Conceituação e Condicionantes em Países Menos Desenvolvidos;

(9)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

3.2 Os Principais Instrumentos de Política Agrícola no Brasil;

3.3 Política Comercial e o Protecionismo Internacional;

3.4 Política Tributária: Insumos e Produtos;

3.5 Política de Estabilização de Preços em uma Economia Semi-Aberta – Novos Instrumentos;

3.6 Política de Crédito Agrícola;

3.7 Infra-estrutura e Crescimento;

3.8 A Questão Agrária;

3.9 A Pesquisa Agropecuária.

ESPECIALIDADE VIII - ECONOMIA DO TRABALHO 1. Introdução:

1.1.A Economia do Trabalho Como um Campo de Estudo;

1.2.Conceitos Básicos e Principais Indicadores do Mercado de Trabalho; O Modelo Fluxo – Estoque;

1.3.Tendências e Características do Mercado de Trabalho Brasileiro; As Fontes de Dados e das Informações.

2. Enfoque Histórico: Mercado de Trabalho Segundo Várias Correntes de Pensamento Econômico:

2.1.Clássicos. Smith e Ricardo;

2.2.Marx: Acumulação de Capital e Formação de Salários;

2.3.Neoclássicos: Papel do Mercado;

2.4.Keynes: Rigidez Salarial e Desemprego;

2.5.Teoria de Segmentação, Dualismo e Mercado Informal.

3. O Enfoque Microeconômico:

3.1.A Oferta de Trabalho:

3.1.1. O Modelo Renda-Lazer;

3.1.2. Tópicos sobre a Oferta de Trabalho.

3.2.A Demanda de Trabalho:

3.2.1. O Modelo Competitivo;

3.2.2. A Elasticidade da Demanda e Elasticidade de Substituição;

3.2.3. Os Custos do Trabalho e Seus Efeitos Sobre a Demanda;

3.3. Equilíbrio no Mercado de Trabalho:

3.3.1. Equilíbrio Competitivo;

3.3.2. Equilíbrio Não Competitivo: Monopólio e Monopsônio.

3.4. Capital Humano: Educação e Treinamento na Função:

3.4.1. O Modelo Escola - Idade – Rendimento;

3.4.2. Treinamento Geral;

(10)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

3.4.3. Treinamento Específico.

4. As Instituições Sociais e o Mercado de Trabalho:

4.1.Intervenção Governamental:

4.1.1. Política Salarial e Salário-Mínimo;

4.1.2. Políticas de Emprego e Assistência ao Desemprego;

4.1.3. Políticas Públicas de Emprego no Brasil.

4.2.Sindicatos e Negociações Coletivas:

4.2.1. O Modelo da Preferência Salarial;

4.2.2. Sindicatos Monopolistas, Greves e Contratos Eficientes;

4.2.3. Os Efeitos Econômicos dos Sindicatos.

5. Teoria dos Contratos e Incentivos ao Trabalho:

5.1. Rotatividade do Trabalho;

5.2. Teoria do Salário – Eficiência;

5.3. Teoria da Busca por Trabalho.

6. Enfoque Macroeconômico do Mercado de Trabalho:

6.1. Determinação do Emprego e dos Salários. Demanda e Oferta Agregadas;

6.2. Tipologia do Desemprego;

6.3. Inflação Salarial e Desemprego: A Curva de Phillips Sob a Ótica do Mercado de Trabalho;

6.4. Impactos da Globalização e da Liberalização Econômica Sobre o Mercado de Trabalho.

ESPECIALIDADE IX - ECONOMIA INDUSTRIAL - ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

1. Origens e evolução histórica do estudo da Organização Industrial.

2. A empresa capitalista moderna e seus objetivos.

3. Fronteiras da Firma.

4. Estrutura, comportamento e desempenho.

5. Estrutura de Mercado e Decisões Estratégicas.

6. Estratégias de Concorrência.

7. Diferenciação e diversificação.

8. Concentração e barreiras à entrada.

9. Formação de preços em oligopólio.

10.Teoria do crescimento da firma.

11.Mercados contestáveis.

12.A empresa multinacional.

(11)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

ESPECIALIDADE X - ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO - FINANÇAS PÚBLICAS

1. Bens públicos.

2. Externalidades.

3. Tributação:

3.1. Tributação e distribuição de renda;

3.2. Tributação e eficiência;

3.3. Tributação ótima.

4. Déficits e a sustentabilidade da política fiscal:

4.1. Testes diretos da restrição orçamentária intertemporal do Governo;

4.2. Indicadores de sustentabilidade de política fiscal;

5. Efeitos macroeconômicos dos déficits fiscais:

5.1. Demanda agregada;

5.2. Nível de preços;

5.3. Oferta de trabalho.

6. Ajustes fiscais: mensuração, a importância do tamanho e da composição.

7. Dívida pública:

7.1. Modelos de administração de dívida;

7.2. Estudos de caso.

8. Federalismo fiscal:

8.1. A teoria tradicional;

8.2. Críticas à teoria tradicional;

8.3. A questão das transferências intergovernamentais.

ESPECIALIDADE XI - SOCIOLOGIA ECONÔMICA 1. A emergência do pensamento sociológico:

1.1 Raízes históricas;

1.2 O surgimento da questão social como objeto de análise.

2. As principais características da sociedade moderna e a reflexão sociológica:

2.1 Poder e dominação;

2.2 Status, classe social e cidadania;

2.3 Urbanização e industrialização.

3. O objeto da sociologia econômica.

4. A ação econômica enquanto ação social.

5. Trabalho e teoria social.

6. Processo de globalização e repercussões no mundo do trabalho: as transformações do

capitalismo no final do século XX.

(12)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

7. A centralidade do trabalho na organização social.

8. Fordismo, toyotismo, novas formas de organização do trabalho, reestruturação produtiva, flexibilização e a questão do emprego.

9. O papel do sindicalismo na sociedade contemporânea.

10. Trabalho e sindicalismo.

ESPECIALIDADE XII - ECONOMIA REGIONAL E URBANA 1. Fundamentos da Economia Espacial:

1.1 Cidades, Regiões e Comércio;

1.2 Teoria da Localização;

1.3 Padrões Locacionais das Atividades;

1.4 Externalidades e Economias de Aglomeração;

1.5 Microeconomia da Estrutura Espacial Urbana: A Cidade Monocêntrica.

2. A Questão Regional:

2.1 Desenvolvimento Regional;

2.2 Desequilíbrios Regionais;

2.3 Convergência Inter-regional;

3. Geografia Econômica do Brasil:

3.1 Processo de Formação Espacial da Economia Brasileira 2. Transformações Recentes.

4. Técnicas de Análise Regional:

4.1 Medidas de Localização e Especialização;

4.2 Análise Estrutural-Diferencial;

4.3 Modelos de Base Econômica;

4.4 Modelos de Insumo-Produto:

4.4.1 Base teórica da análise de insumo-produto;

4.4.2 Modelo regional de insumo-produto;

4.4.3 Modelo inter-regional de insumo-produto;

4.4.4 Tópicos especiais: análise de setores-chave e decomposição de multiplicadores.

5. Modelos Econométricos Regionais e Inter-regionais.

6. Modelos de Equilíbrio Geral Computável:

6.1. Especificação, Calibragem, Aplicações;

6.2. Modelos Espaciais de Equilíbrio Geral Computável.

7. Análise Exploratória de Dados Espacializados.

8. Econometria Espacial.

9. Micro-simulação Espacial e Inter-regional.

(13)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

ESPECIALIDADE XIII

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO

1. Teorias de Crescimento Econômico:

1.1. O modelo de Harrod-Domar Harrod;

1.2. O modelo de Solow;

1.3. Modelo Neoclássico com Crescimento Endógeno.

2. Teorias do Desenvolvimento Econômico:

2.1. Desenvolvimento Econômico: Problema e Conceito;

2.2. Modelos de Relações Centro-Periferia; Trocas desiguais; a Teoria da Dependência;

2.3. Modelos Evolucionistas e Schumpeterianos;

2.4. A contribuição dos Novos Institucionalistas;

2.5. Modelos Normativos e Estratégias de Desenvolvimento.

ESPECIALIDADE XIV - METODOLOGIA DA ECONOMIA 1. Fundamentos da metodologia científica: Popper, Kuhn e Lákatos;

2. A escola clássica e a opção pelo método hipotético-dedutivo;

3. A escola histórica alemã e o debate de métodos;

4. Realismo dos pressupostos e instrumentalismo;

5. Avaliação de teorias e pluralismo crítico;

6. Retórica e neopragmatismo;

7. Realismo e verdade das teorias;

8. A complexa relação da teoria com os dados empíricos;

9. Matematização e formalização da economia;

10. Escolha e racionalidade econômica.

ESPECIALIDADE XV

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA - ECONOMIA BRASILEIRA

1. O Processo de Desenvolvimento Industrial:

1.1 A expansão capitalista e as origens da formação industrial;

1.2 A crise da economia cafeeira e a transição para a economia industrial;

1.3 A industrialização restringida e o processo de substituição de importações;

1.4 O Plano de Metas e a industrialização pesada.

2. A Crise dos Anos 60 e o “Milagre” Econômico:

2.1 Inflação, estagnação e ruptura no início dos anos 60;

2.2 O PAEG: estabilização e reforma. A retomada do crescimento e as distorções do

“milagre”.

(14)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

3. Choques Externos, Transformação Estrutural e Ajustamento Macroeconômico:

3.1 A desaceleração econômica em meados dos anos 70 e o II PND;

3.2 O agravamento da crise externa no final dos anos 70;

Ajustamento externo e desequilíbrio interno no início dos anos 80.

4. Desequilíbrio Interno, Aceleração Inflacionária e Tentativas de Estabilização na Segunda Metade dos anos 80 e Início dos anos 90

5. O Comportamento da Economia Brasileira A Partir do Plano Real:

5.1 Âncora cambial e estabilização;

5.2 Política monetária com regime de câmbio flexível e o regime de metas de inflação;

5.3 Política fiscal e gestão da dívida pública;

5.4 Abertura econômica e reestruturação produtiva.

ESPECIALIDADE XVI

FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO BRASIL 1. O sentido da colonização.

2. Antigo sistema colonial e acumulação originária.

3. O sistema colonial português.

4. Elementos estruturais da formação econômica do Brasil.

5. Economia e demografia da escravidão no Brasil.

6. O açúcar e o complexo econômico nordestino.

7. O ouro: expansão territorial e comportamento econômico no Setecentos.

8. Portugal, Brasil e as crises dos séculos XVII e XVIII.

9. A época de Dom João VI: os tratados com a Inglaterra, a crise do antigo sistema colonial e o movimento pela Independência.

10. Gestação da economia cafeeira.

11. Expansão da economia cafeeira e transição do trabalho escravo para o trabalho livre (imigração e abolição).

12. 0 Estado Imperial e a Proclamação da República.

13. A questão do Estado na Primeira República: coronelismo e política dos governadores.

14. Economia cafeeira na Primeira República: o Convênio de Taubaté, a política de defesa do café e a crise de 1929.

15. Confronto das diferentes teses sobre o crescimento industrial até 1930.

16. As transformações nos anos 1930. A revolução de 30 e formação do Estado populista.

ESPECIALIDADE XVII

ECONOMIA DOS MERCADOS DE CAPITAIS: DERIVATIVOS E RENDA FIXA 1. Modelos de Carteiras:

1.1 Utilidade com Incerteza: modelo média-variância;

1.2 Modelo de Markowitz;

1.3 Modelo de Mercado;

1.4 Modelo Capital Asset Price Model (CAPM).

2. Títulos de Renda-Fixa:

2.1 Principais Emissores e títulos;

(15)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

2.2 Montagem de fluxos (cupom e valor principal);

2.3 Precificação (títulos pré e títulos indexados);

2.4 Estrutura de Taxas de Juros (taxas a vista e a termo, estimação da ETTJ);

2.5 Rentabilidade de títulos: taxa interna de retorno, retorno corrente, retorno total;

2.6 Sensibilidade dos títulos de renda-fixa às mudanças das taxas de juros;

2.6.1 Duração de Macaulay e Duração Modificada;

2.6.2 Duração de Valor e Duração de Fisher;

2.6.3 Convexidade;

2.6.4 Duração de carteiras de títulos.

3.Mercados Derivativos: Futuros, Termos e Swaps:

3.1 Derivativos;

3.2 Função Econômica dos Mercados Futuros;

3.3 Institucionalização dos Mercados Futuros;

3.4 Formação dos Preços Futuros;

3.5 Base, Contango e Backwardation;

3.6 Principais contratos brasileiros (juros, moeda e índices de ações);

3.6 Swaps;

3.7 Duração e Convexidade de futuros, termos e swaps de taxas de juros;

4. Mercados de Derivativos: Opções.

4.1Propriedades Básicas;

4.2 Modelo Binomial e Modelo Black-Scholes;

4.3 Estática Comparativa;

4.4 Modelos Black / Garman / Merton / Black-Scholes Generalizados: opções de futuros, moedas, renda-fixa;

4.5 Estratégias Direcionais de preço e Estratégias de Volatilidade.

5. Gestão de Carteira:

5.1 Gestão Ativa x Passiva;

5.1 Alavancagem e Imunização;

5.1.1 Parâmetros alvos (Beta, Duração, Convexidade etc);

5.1.2 Imunização com e sem caixa;

5.1.3 Tipos de Imunização;

5.2 Seguro de Portfólio.

6. Valor no Risco (V@R):

6.1 Blocos Básicos: Precificação, Fontes de Risco, Sensibilidade;

6.2 Mensurando Risco de Posições: Renda Variável, Renda Fixa e Derivativos.

(16)

D.O.E. Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 121(108), quinta-feira, 09 de junho de 2011-121/122

ESPECIALIDADE XVIII MACROECONOMIA KEYNESIANA 1. O Princípio da Demanda Efetiva em Keynes e Kalecki.

2. Utilização da capacidade produtiva, crescimento econômico e distribuição de renda em economias fechadas.

3. Utilização da capacidade produtiva, crescimento econômico e distribuição de renda em economias abertas.

4. Macrodinâmica da interação entre demanda agregada e oferta agregada.

5. Crescimento econômico sob restrição externa à Thirlwall.

6. Endividamento, fragilidade financeira e instabilidade à Minsky.

7. Mudança tecnológica endógena, crescimento econômico e distribuição de renda.

8. Macrodinâmica das flutuações cíclicas.

9. Desenvolvimento internacional desigual em modelos Norte-Sul.

10. Inflação e política macroeconômica de estabilização.

ESPECIALIDADE XIX ECONOMIA INSTITUCIONAL 1. A importância das Instituições para o Desenvolvimento.

2. As Instituições na Nova Economia Institucional.

3. Instituições, Racionalidade e Comportamento Individual.

4. Ação Elementar e Estruturas de Ação.

5. Teoria da Escolha Pública.

6. Teoria da Ação Coletiva.

7. O Problema da Escolha Social.

8. A Economia dos Custos de Transação.

9. Economia Evolucionária: Mudança Institucional Informal.

10. Mudança Institucional Formal.

11. Representação, Participação e Poder.

12. Grupos de Interesse.

13. Enforcement e Compromissos Sustentáveis.

14. Capital Social e Confiança.

ESPECIALIDADE XX

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO RECENTE 1. A Ciência Econômica, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.

2. Economia Dinâmica, IS-LM e a Síntese Neoclássica.

3. O Debate acerca da Inflação e do Desemprego.

4. Monetarismo.

(17)

D.O.E.PODER EXEC.S.I,SÃO PAULO,121(108), QUINTA-FEIRA,09 DE JUNHO DE 2011-121/122

5. A Macroeconomia do Desequilíbrio.

6. Expectativas Racionais e a Macroeconomia Novo-Clássica.

7. A Macroeconomia Novo-Keynesiana.

8. O Debate Sobre Regras versus Poder Discricionário.

9. A Macroeconomia Atual: uma Nova Síntese Neoclássica?

ESPECIALIDADE XXI

TÓPICOS EM ECONOMIA FINANCEIRA

1. A Estrutura de Capital das Empresas: Teorema de Modigliani-Miller; Teoria do Trade- Off; Teorias de Agência; e Teoria da Pecking Order.

2. Governança Corporativa: Conceituação, Objetivos, Mecanismos, e Impacto sobre Desempenho.

3. Estrutura de Propriedade do Capital das Empresas: Grupos Econômicos e Pirâmides;

Benefícios Privados do Controle.

4. Contratos de Remuneração Baseados em Incentivos.

5. Takeovers Hostis, Leveraged Buyouts e Reestruturação das Empresas.

6. IPOs: Determinantes e Retornos de Curto e de Longo Prazo.

7. Restrições Financeiras a Empresas.

8. Políticas de Dividendos.

9. Fraudes Corporativas.

Informações adicionais, bem como as normas pertinentes ao concurso, poderão ser obtidas

na Assistência Acadêmica da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da

Universidade de São Paulo, no endereço supracitado.

Referências

Documentos relacionados

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

A versão reduzida do Questionário de Conhecimentos da Diabetes (Sousa, McIntyre, Martins & Silva. 2015), foi desenvolvido com o objectivo de avaliar o

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de

8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de espécies de Myrtaceae, com dados de anatomia e desenvolvimento floral, para fins taxonômicos, filogenéticos e

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

Ao se inscrever nos programas de controle interno, o laboratório participante deve utilizar o CI ONLINE, uma poderosa ferramenta focada para a gestão do controle interno, onde