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Declaração de independência da República Catalã. Aprovada pelo Parlamento da Catalunha em 27 de outubro de 2017

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de independência

da República Catalã

Aprovada pelo

Parlamento da Catalunha

em 27 de outubro de 2017

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Consell

per la República

Catalana

de independência

da República Catalã

Aprovada pelo

Parlamento da Catalunha

em 27 de outubro de 2017

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Publicacions del Consell per la República Catalana

© d’aquesta edició: Consell per la República Catalana

Col·lecció: Publicacions del Consell per la República Catalana, núm. 1 Idioma: Portuguès / Português

Traducció: ANC Portugal

Disseny i maquetació: Consell per la República Catalana

Aquesta obra ha estat editada pel Consell per la República Catalana. L’ús dels continguts d’aquesta obra està subjecte a una llicència de Reconeixement – No Comercial – Sense Obra Derivada (by-nc-nd) de Creative Commons. Se’n permet la reproducció, distribució i comunicació pública sempre i quan no sigui per a usos lucratius i no es modifiqui el con-tingut de l’obra. Per veure una còpia de la llicència, visiteu http://creativecommons.org/ licenses/by-nc-nd/4.0/deed.ca

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Resumo

A Mesa do Parlamento

...4

Propostas de resolução

...5

Proposta de resolução 1

...5

Declaração dos Representantes da Catalunha ...5

Proposta de resolução...9

Proposta de resolução 2

...13

Processo constituinte ...13

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A Mesa do Parlamento

Lluís M. Corominas i Díaz, presidente do Grupo Parlamentar de Junts pel Sí, Marta Rovira i Vergés, porta-voz do Grupo Parlamen-tar de Junts pel Sí, Mireia Boya i Busquet, presidenta do Grupo Parlamentar da Candidatura d’Unitat Popular – Crida Constituent, Anna Gabriel i Sabaté, porta-voz do Grupo Parlamentar da Candi-datura d’Unitat Popular – Crida Constituent, de acordo com o que estabelecem os artigos 151 e 152 do Regulamento do Parlamento, apresentam as seguintes propostas de resolução subsequentes ao Debate Geral sobre a aplicação do artigo 155 da Constituição espanhola na Catalunha e os seus possíveis efeitos (tram. 255-00004 / 1 1).

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Propostas de resolução

Proposta de resolução 1

Declaração dos representantes da Catalunha

Os deputados do Grupo Parlamentar de Junts pel Sí e a CUP-Cri-da Constituent assinaram em 10 de outubro passado no Parlamen-to de Catalunha a seguinte:

Declaração dos Representantes da Catalunha

ao povo da Catalunha e a todos os povos do mundo.

A justiça e os direitos humanos individuais e coletivos intrínsecos, fundamentos irrecusáveis que dão sentido à legitimidade históri-ca e à tradição jurídihistóri-ca e institucional da Catalunha, são a base da constituição da República Catalã.

A nação catalã, a sua língua e a sua cultura têm mil anos de histó-ria. Durante séculos, a Catalunha dotou-se e desfrutou de institui-ções próprias que exerceram o autogoverno com plenitude, com a Generalitat como a expressão máxima dos direitos históricos da Catalunha. O parlamentarismo tem sido, durante os períodos de liberdade, a coluna sobre a qual essas instituições foram susten-tadas, foi canalizado através das Corts Catalanes e cristalizou-se nas Constituições da Catalunha.

A Catalunha hoje restaura a sua total soberania, perdida e há mui-to tempo anelada, após décadas a tentar, com honestidade e de forma leal, a convivência institucional com os povos da Península Ibérica.

Desde a aprovação da Constituição espanhola de 1978, a política catalã teve um papel fundamental com uma atitude exemplar, leal e democrática para a Espanha, e com um profundo sentido de Es-tado.

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O estado espanhol respondeu a esta lealdade com a denegação do reconhecimento da Catalunha como uma nação; e concedeu uma autonomia limitada, mais administrativa do que política e em processo de recentralização; um tratamento econômico profun-damente injusto e uma discriminação lingüística e cultural. O Estatuto de Autonomia, aprovado pelo Parlamento e o Con-gresso, e referendado pela cidadanía catalã, tinha que ser o novo marco estável e duradouro de relação bilateral entre Catalunha e Espanha. Mas foi um acordo político quebrado pela sentença do Tribunal Constitucional e que faz surgir novas reivindicações cidadãs.

Coletando os pedidos de uma grande maioria dos cidadãos da Ca-talunha, o Parlamento, o Governo e a sociedade civil apelaram re-petidamente a um acordo para a celebração de um referendo de autodeterminação.

Diante da constatação de que as instituições do Estado rejeita-ram todas as negociações, violarejeita-ram o princípio da democracia e autonomia, e têm ignorado os mecanismos legais disponíveis na Constituição, a Generalitat da Catalunha convocou um referendo para o exercício do direito à autodeterminação reconhecido no direito internacional.

A organização e celebração do referendo levou à suspensão do autogoverno da Catalunha e a aplicação do estado de exceção. A brutal operação policial de aspecto e estilo militar orquestrada pelo estado espanhol contra cidadãos catalães violou, em muitas e repetidas ocasiões, as suas liberdades civis e políticas e os prin-cípios dos Direitos Humanos, e transgrediu os acordos internacio-nais assinados e ratificados pelo Estado espanhol.

Milhares de pessoas, entre as quais centenas de funcionários ins-titucionais e eleitos e profissionais vinculados ao setor da comuni-cação, da administração e da sociedade civil, foram investigadas,

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detidas, processadas, interrogadas e ameaçadas com duras penas de prisão.

As instituições espanholas, que deveriam permanecer imparciais, proteger os direitos fundamentais e arbitrar diante do conflito po-lítico, tornaram-se parte e instrumento desses ataques e deixaram desamparados a cidadanía da Catalunha.

Apesar da violência e a repressão para tentar impedir a celebra-ção de um processo democrático e pacífico, os cidadãos da Ca-talunha votaram por maioria a favor da constituição da República catalã.

A constituição da República Catalã baseia-se na necessidade de proteger a liberdade, a segurança e a convivência de todos os cidadãos de Catalunha e de avançar rumo a um Estado de direito e a uma democracia de maior qualidade, bem como responde ao impedimento por parte do estado espanhol de efetivar o direito à autodeterminação dos povos.

O povo da Catalunha é amante do direito, e o respeito à lei é e será uma das pedras basilares da República. O Estado catalão acata-rá e farà cumprir legalmente todas as disposições que compõem esta declaração e garante que a segurança jurídica e a manuten-ção dos acordos firmados formarão parte do espírito fundacional da República Catalã.

A constituição da República é uma mão estendida ao diálogo. Hon-rando a tradição catalã do pacto, mantemos o nosso compromisso com o acordo, como a forma de resolver os conflitos políticos. Ao mesmo tempo, reafirmamos a nossa fraternidade e solidariedade com o resto dos povos do mundo e, especialmente, com aquiles com quem partilhamos língua e cultura e a região euro-mediterrâ-nea em defesa das liberdades individuais e colectivas.

A República Catalã é uma oportunidade para corrigir os atuais dé-fices democráticos e sociais e construir uma sociedade mais prós-pera, mais justa, mais segura, mais sustentável e mais solidária.

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Em virtude de tudo o que acaba de ser exposto, nós, representan-tes democratas do povo da Catalunha, no livre exercício do direito de autodeterminação, e de acordo com o mandato recebido da cidadanía da Catalunha,

CONSTITUIMOS a República catalã, como Estado independente e soberano, de direito, democrático e social.

DISPOMOS a entrada em vigor da Lei da transitoriedade jurídica e fundacional da República.

INICIAMOS o processo constituinte, democrático, de base cida-dã, transversal, participativo e vinculativo.

AFIRMAMOS a vontade de abrir negociações com o estado espa-nhol, sem condições prévias, destinadas a estabelecer um regime de colaboração em benefício de ambas as partes. As negociações terão que ser, necessariamente, em pé de igualdade.

INFORMAMOS à comunidade internacional e as autoridades da União Europeia sobre a constituição da República catalã e a pro-posta de negociações com o estado espanhol..

EXORTAMOS à comunidade internacional e às autoridades da União Europeia a intervir para deter a violação dos direitos civis e políticos em curso, e para acompanhar o processo de negociação com o Estado espanhol e serem testemunhas deste.

MANIFESTAMOS a vontade da construção de um projeto euro-peu que fortaleça os direitos sociais e democráticos da cidadanía, assim como o compromisso de continuar a aplicar, sem solução de continuidade e unilateralmente, as normas do ordenamento jurídi-co da União Europeia e as do ordenamento jurídijurídi-co do estado es-panhol e da autonomia catalã que transpondam este regulamento. AFIRMAMOS que a Catalunha tem a vontade inequívoca de se tegrar o mais rapidamente como seja possível na comunidade in-ternacional. O novo Estado compromete-se a respeitar as obriga-ções internacionais que são aplicadas atualmente no seu território

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e continuar a fazer parte dos tratados internacionais dos quais é parte o Reino da Espanha.

APELAMOS aos Estados e às organizações internacionais que re-conheçam a República Catalã como um Estado independente e soberano.

EXORTAMOS ao Governo da Generalitat a adotar as medidas ne-cessárias para possibilitar a plena efectividade desta Declaração de Independência e das previsões da Lei da transitoriedade jurídi-ca e fundacional da Repúblijurídi-ca.

FAZEMOS um apelo a todos e a cada um dos cidadãos da Repú-blica Catalã para nos fazerem dignos da liberdade que nos atribui-mos e para construir um Estado que traduz em ação e conduta as inspirações coletivas.

ASSUMIMOS o mandato do povo da Catalunha expresso no Re-ferendo de Autodeterminação de 1 de Outubro e declaramos que a Catalunha se torna um estado independente na forma de uma República.

Proposta de resolução

O Parlamento da Catalunha expressa a sua rejeição ao acordo do Conselho de Ministros do Estado espanhol propondo ao Se-nado do Estado Espanhol as medidas para concretizar o disposto no artigo 155 da Constituição Espanhola. As medidas propostas, independentemente do próprio ente jurídico atual, supõem a eli-minação do autogoverno da Catalunha. Ao mesmo tempo, elas si-tuam o Governo do Estado espanhol como substituto do Governo da Generalitat e censor do Parlamento da Catalunha, uma medi-da que não só não pode ser aceite, como também é um ataque à democracia sem precedentes nos últimos 40 anos.

Temos oferecido negociação e diálogo e recebemos como res-posta o artigo 155 da Constituição e a eliminação do autogoverno:

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a resposta tem sido de uma força contudente política semelhante ao uso da força do dia 1º de outubro.

O Parlamento concorda, em instar ao Governo para emitir todas as resoluções necessárias para o desenvolvimento da Lei da tran-sitoriedade jurídica e fundacional da República e especialmente:

• Promulgar os Decretos necessários, dotando de pessoal e material os serviços administrativos responsáveis para a ex-pedição à cidadania dos documentos que credenciam a na-cionalidade catalã.

• Estabelecer o regulamento do procedimento para a aquisi-ção da nacionalidade catalã, em virtude dos supostos previs-tos no artigo 8 e na segunda disposição final.

Impelir a subscrição de um tratado de dupla nacionalidade

com o governo do reino de Espanha, de conformidade com o artigo 9.

Ditar, de conformidade com o artigo 12.1, as disposições

ne-cessárias para a adaptação, modificação e inaplicabilidade do direito local, autônomico e estadual vigente antes da en-trada em vigor da Lei da transitoriedade jurídica e fundacio-nal da República.

• Ditar, com base naquilo que dispõe o artigo 12.3 os Decretos precisos para a recuperação e eficácia das normas anterio-res à sucessão de ordenanças jurídicas, anuladas ou suspen-sas por motivos competênciais pelo Tribunal Constitucional e pelos restantes tribunais, prestando atenção especial a to-das aquelas outras reguladoras de impostos e outras figuras fiscais, assim como aqueles que desenvolvem ferramentas para a luta contra a pobreza e a desigualdade social.

Promover, perante todos os estados e instituições o

reco-nhecimento da República Catalã.

• Estabelecer pelo procedimento correspondente e de confor-midade com aquilo que dispõe o artigo 15, a relação dos

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tra-tados internacionais que devem permanecer em vigor, bem como daqueles que têm que resultar inaplicados.

Estabelecer, de acordo com o artigo 17, o regime de

integra-ção, à Administração da Generalitat de Catalunya, exceto por renúncia expressa dos mesmos de todos aqueles funcio-nários, pessoal do estado espanhol, que até à data presta-vam os seus serviços à administração geral da Catalunha, à administração local da Catalunha, às universidades catalãs, à administração da justiça, à administração institucional do estado na Catalunha, ou dos funcionários, pessoal do esta-do espanhol, de nacionalidade catalã, que forneçam os seus serviços fora da Catalunha.

Informar ao Parlamento, da relação dos contratos, convênios

e acordos objeto de sub-rogação por parte da República Ca-talã, de acordo com aquilo que dispõe o artigo 19.

• Impelir um acordo com o estado espanhol para a Integra-ção do pessoal e a sub-rogaIntegra-ção dos contratos previstos nas seções IV e V, de conformidade com aquilo que dispõe o artigo 20.

• Acordar tudo o que for procedente, bem como adotar as medidas necessárias para o exercício da autoridade fiscal, da previdência social, alfandegária e cadastral de acordo com aquilo disposto nos artigos 80, 81, 82 e 83, estabele-cendo, se for o caso, os períodos de transferência entre ad-ministrações que são necessários para um adequado servi-ço público.

Promover as atuações e medidas legislativas necessárias

para a criação de um banco público de desenvolvimento ao serviço da economia produtiva.

Promover as atuações e medidas legislativas necessárias

para a criação do Banco da Catalunha, com as funções de banco central, o qual deve garantir a estabilidade do sistema financeiro.

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• Promover as atuações e medidas legislativas necessárias para à criação do restante das autoridades reguladoras, com as funções que lhe são inerentes.

• Abrir um período de negociações com o estado espanhol, de acordo com aquilo que prevê o artigo 82, para determinar, se for o caso, e em qual grau, a sucessão do estado catalão através de um acordo, em direitos e obrigações de natureza económica e financeira assumidas pelo Reino de Espanha.

• Elaborar um inventário dos ativos de titularidade do estado espanhol, radicados no território nacional da Catalunha, a fim de tornar eficaz a sucessão da sua titularidade por parte do estado catalão, em conformidade com aquilo que dispõe o artigo 20.

Elaborar uma proposta de partilha de ativos e passivos entre

o reino da Espanha e a República da Catalunha, com funda-mento nos critérios padronizados internacionalmente, abrin-do um períoabrin-do de negociação entre os representantes abrin-dos dois estados, submetendo o acordo alcançado, se for o caso, à aprovação do Parlamento da Catalunha.

O Parlamento abre uma investigação para determinar as respon-sabilidades do Governo do Estado Espanhol, as suas instituições e órgãos dependentes na prática de crimes relacionados com a violação de direitos fundamentais, individuais e coletivos para im-pedir o exercício do direito de voto do povo da Catalunha no pas-sado dia 1 de outubro.

Esta Comissão de investigaçao será constituída por deputados dos grupos parlamentares e especialistas nos âmbitos nacional e internacional, do Gabinete Antifraude, Provedor de Justiça e da advocacia jurídica catalã e em representação das entidades de defesa dos direitos humanos, garantindo que nestas sejam repre-sentadas as organizações internacionais.

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Proposta de resolução 2

Processo constituinte

O Parlamento da Catalunha acorda:

Declarar o início e a abertura do processo constituinte. Exortar o Governo da Generalitat a:

a) Ativar imediatamente todos os recursos humanos, públicos e sociais assim como os meios materiais à sua disposição, para tor-nar efeitivo o processo constituinte democrático, de base cidadã, transversal, participativo e vinculativo, que deve culminar na re-dação e aprovação da constituição da República por parte do Par-lamento constituído em Assembleia Constituinte resultante das eleições constituintes.

b) Constituir no prazo de quinze dias o Conselho assessor do pro-cesso constituinte, com o fim de assessorar na fase deliberativa constituinte liderada pela sociedade civil organizada.

c) Convocar, divulgar e executar a fase decisória do processo constituinte, recolhendo as propostas sistematizadas no Fórum Social Constituinte, submetê-las a consulta cidadã, que constitui-rá um mandato vinculativo pelo Parlamento constituído em As-sembleia Constituinte resultante das eleições constituintes. d) Convocar eleições constituintes uma vez concluídas todas as fases do processo constituinte.

Encorajar todos os agentes civis e sociais para que no prazo de um mês, constituam a plataforma promotora do processo constituin-te ou pacto nacional pelo processo constituinconstituin-te.

Constituir, no prazo de quinze dias, a Comissão Parlamentar de monitorização do processo constituinte, a fim de proteger, não interferindo na tarefa da plataforma promotora, garantindo a

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im-plantação dos seus trabalhos bem como o cumprimento do prazo semestral legalmente definido para o seu desenvolvimento e con-clusões.

Encorajar as prefeitura para promover os debates constituintes a partir do âmbito local promovendo a participação da sociedade civil, facilitando os recursos e espaços próprios necessários para o correto desenvolvimento do debate cidadão.

Palácio do Parlamento, 17 de outubro de 2017

Lluís M. Coromines i Díaz

Presidente do GP JS

Marta Rovira i Vergés

Porta-voz do GP JS

Mireia Boia e Busquet

Presidenta do GP CUP-CC

Anna Gabriel i Sabaté

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Referências

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