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Crestana fala sobre o PAC e abertura de capital da Embrapa

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Embrapa Clima Temperado

Ano 14, nº 625

30/06 a 04/07/2008

Crestana fala sobre o PAC e

abertura de capital da Embrapa

O presidente da Embrapa, Silvio Crestana, em entrevista concedida no início desta semana ao Boletim Inova-ção, da Unicamp, falou sobre o PAC da Empresa e a abertura do seu capi-tal. Ao mesmo tempo, o Sinpaf está disponibilizando para os empregados o documento oficial do PAC, com seus respectivos anexos, cuja leitura atenta é recomendada a todos. Con-fira, a seguir, os principais trechos da

entrevista de Crestana.

O PAC fala da abertura de capital da Embrapa. O senhor poderia

de-talhar isso?

A Embrapa pode ser, por exemplo, uma Embrapa S.A., uma Embrapa Participações. Aquelas pesquisas, tec-nologias que têm apelo de mercado, que podem ser protegidas para ser ne-gociadas, farão parte dessa empresa

de capital aberto.

Seria uma empresa de propósito es-pecífico (EPE)?

Já podemos formar e estamos forman-do uma EPE. A abertura de capital é algo mais forte do que isso. É alterar, talvez, a natureza jurídica da Embra-pa. Hoje, a empresa está submetida a restrições. Não tem a agilidade e a flexibilidade necessárias para atuar como empresa inovadora no âmbito nacional e internacional. Pelo arranjo permitido hoje, a Embrapa desen-volve, patenteia e traz o recurso para ela. É como se fosse uma subsidiária integral. Isso é um fator limitante, porque só é possível trabalhar com produtos desenvolvidos totalmente pela Embrapa. Para produtos em que a Embrapa teria uma participação

mi-noritária no desenvolvimento, é mais complicado.

Em que ponto está o projeto de formação da primeira EPE, em

agroenergia?

Estamos na segunda fase, do plano de negócios. É a primeira tentativa no Brasil de se fazer uma EPE. Quando se trata de criar uma sociedade, quem estabelece o ritmo não é um único só-cio, mas todos os integrantes da socie-dade [os nomes dos sócios não foram revelados - Nota do E.]. Já vencemos a fase da escolha da rota tecnológica. Faltará uma terceira, o modelo de

gestão.

Qual foi a rota?

Não posso revelar.

De onde vêm os recursos para o PAC da Embrapa?

O orçamento atual da Embrapa, já autorizado e sem suplementações, é de R$ 1,15 bilhão. No ano passado, executamos R$ 1,17 bilhão, somando-se as suplementações. Com o PAC chegaremos a R$ 1,5 bilhão no final de 2010. Significa acrescentar R$ 650 milhões ao orçamento nos próximos

dois anos e meio. Há mais R$ 264 milhões para trabalhar o sistema nacional de pesquisa agropecuária, que serão aplicados nas organizações estaduais de pesquisa agropecuária. Esse dinheiro vem do Tesouro Nacional, do orçamento da União.

O PAC da Embrapa destaca muito a importância de aproximar a em-presa do setor privado. O que está

sendo feito nesse sentido?

A Embrapa procura maneiras de ampliar a parceria público-privada, a inovação. Para isso, precisa de um novo arranjo institucional, de um novo modelo de gestão que lhe dê mais agilidade, flexibilidade. Há um grupo de trabalho lidando com isso, formado por representantes dos ministérios do Planejamento, da Agricultura e da Ciência e Tecnologia. Temos sugestões para a formação da Embrapa Participações, um braço privado da Embrapa. Talvez seja necessário fazer alterações na lei que criou a Embrapa, considerando a Lei

de Inovação hoje.

O que o senhor acha do projeto de lei do senador Delcídio do Amaral (PT-MT), que se inspira na Petro-bras e na Eletrobrás e propõe trans-formar a Embrapa em uma socie-dade anônima? Foi uma demanda

da empresa ao Legislativo?

Encontrar o melhor modelo institu-cional é um compromisso expresso no PAC da Embrapa. Não vi o projeto de lei do senador em detalhe, mas é algo positivo, traz a idéia à tona, leva a

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(Conclui na página 2) (Continuação)

A iniciativa veio do Parlamento. Co-incidimos no diagnóstico, há oportu-nidade de fazer muito mais do ponto de vista da agenda comercial. Há um problema de inconstitucionalidade nessa proposta, o projeto de lei tem de vir do Executivo [por alterar a figura jurídica de uma empresa do governo federal. Nota do E.]. Se fizermos um paralelo com a Petro-bras, a Embrapa seria o equivalente ao Centro de Tecnologia, o Cenpes. Os acionistas investem na Petrobras não porque ela tem o centro de pes-quisa, mas por seu grande ativo — a autorização para explorar e vender petróleo. A pesquisa é instrumento para ser competitiva nesse negócio. A Eletrobrás tem a concessão para distribuição da energia no País. Não é pesquisa o que ela faz. A Embrapa não vende arroz, feijão, soja, gado de corte, de leite, genética, tudo isso que o Brasil exporta. Ela não é produtora, não distribui produtos no mercado interno e externo. A ela cabe desen-volver ciência. Há uma proporção que precisa ser avaliada, se a capaci-dade que temos de pesquisa tem val-or de mercado. A idéia é ter um braço

da Embrapa para cuidar disso.

Vai ser uma Embrapa S.A.?

Estamos estudando isso com o grupo de trabalho. Consideramos clara a possibilidade de incluir na missão da Embrapa, por projeto de lei, a realização de parcerias com o setor privado e a criação de empresas de propósito específico e de outros ar-ranjos. Uma vez estando previsto na lei, não precisaremos mais da autor-ização do presidente da República para criar um arranjo desses. Outro ponto da lei que precisa ser mudado é incluir a possibilidade de a Em-brapa criar escritórios e laboratórios em outros países. A lei que criou a Embrapa só fala da sua atuação no

território nacional.

Essa mudança significa uma priva-tização da Embrapa?

Não. Hoje, quase todos os

recur-sos da Embrapa vêm do Estado. Não poderia ser diferente: a Embrapa não faz só pesquisa de interesse comercial. A Embrapa faz pesquisa de interesse estratégico — como as relacionadas ao zoneamento para várias culturas. Há também uma agenda social. Te-mos várias tecnologias de interesse do pequeno agricultor, de uma agricul-tura muito próxima da de subsistên-cia, da agricultura familiar. O feijão não é uma commodity comprada em qualquer lugar, não pode ser estocado porque depois de seis meses estraga. O País consome arroz, feijão, mandioca. Temos um banco de germoplasma: é preciso fazer a coleta, a classificação, para fazermos a conservação da biodi-versidade brasileira. Isso, a iniciativa

privada não faz.

Qual é a terceira agenda?

A agenda comercial. Geramos tecno-logias que claramente são de interesse da agricultura empresarial. As empre-sas privadas precisam criar uma área de pesquisa e desenvolvimento dentro delas, contratar pesquisador, construir laboratórios, treinar alguém no exte-rior... É algo que demora. Quando a

Capa do

documento

oficial

que propõe

o PAC da

Empresa

“ A iniciativa veio do Parlamento”

empresa faz essa conta, desiste. A Em-brapa tem essa estrutura e quer trans-ferir o conhecimento, desenvolver no-vos produtos e processos junto com o

setor privado.

Sobre a atuação internacional da Embrapa, no PAC está expressa a intenção de aproximar a empresa da Ásia, com destaque para a

Chi-na. Qual será a estratégia? Na Ásia, olharemos, principalmente, quatro países: China, Índia, Coréia e Japão. É possível ter uma parceria estratégica com a China por meio da agenda de ciência e tecnologia comum aos dois países, com o Labex [o Labo-ratório Virtual da Embrapa no exterior; são duas unidades na Europa e uma nos Estados Unidos. Nota do E.], a estru-tura que a Embrapa tem para fazer par-ceria em C&T no plano internacional. Quando a China atende seu mercado interno, está alimentando “sete Bra-sis”. Para fazer isso, o país precisa ser muito competente em agricultura. Te-mos muito a aprender com a China. É o segundo maior quadro de cientistas do mundo — o primeiro é o norte-ameri-cano, com 1,3 milhão de cientistas. A China tem 980 mil.

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Pêssegos da Embrapa fazem sucesso na Espanha

Aparência, perfume e sabor, esses são alguns dos principais atributos buscados nas diferentes variedades de pêssegos desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado, há mais de meio século. Toda essa dedicação às pesquisas de melhoramento genético garantiram o sucesso de duas variedades: Pepita e Sensação, que estão sendo produzidas na Espanha e que se encontram em escala de produção semi-comercial para consumo in natura no mercado interno do referido país. A pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Maria do Carmo Bassols Raseira, apresentou a novidade durante o Seminário de Frutas com Caroço, realizado na sede da Unidade, na tarde do dia 13 de junho. Outra novidade informada foi a de que dentre as diversas seleções de pêssegos tipo conserva (carne dura) que estão em teste, no sul da Espanha, quatro delas salientaram-se já na primeira safra e deverão ser multiplicadas para testes de produção e posteriormente, de aceitação comercial As seleções são: conserva 917, 1125, 1378 e 1211. “Devido à preferência do mercado espanhol por pêssegos tipo conserva, o preço obtido por nossas variedades são maiores do que o conquistado pelos pêssegos de mesa produzidos na região. O quilo do Pepita, por exemplo, está sendo comercializado por 2,94 euros, enquanto o quilo

do pêssego de mesa da região, da mesma época de colheita, é vendido por 2,00 euros e a nectarina por 1,60 euros”, destacou Maria do Carmo. A pesquisadora, que esteve na Espanha durante a segunda quinzena de maio, a convite da empresa espanhola Frutaria, conta que visitou nove pomares, dois viveiros e dois institutos de pesquisa espanhóis: Instituto Valenciano de Investigação Agrícola e Estação Experimental de Aula Dei. “Fui com o objetivo de conhecer

Maria do Carmo, na Estação de Aula Dei, na Espanha

melhor o trabalho da Frutaria, que possui 11 mil hectares de pomares de frutas de clima temperado, divididos em 31 propriedades espalhadas pela Espanha. Queria saber o que eles produzem, quais as principais variedades, enfim, identificar

oportunidades de intercâmbio

relacionadas ao melhoramento genético de nossas variedades. Porém, fiquei surpresa e satisfeita com o que vi: nossos pêssegos sendo tão bem aceitos pelos espanhóis”, comemorou. Ela destaca que a produção espanhola de pêssego não compete com produção de pêssego da região de clima temperado do Brasil, pois os pêssegos precoces de “carne dura” destinam-se ao mercado interno, para consumo in natura. Além disso, as estações são opostas às nossas, uma vez que estamos em diferentes hemisférios.num outro hemisfério. “Outra vantagem é que os espanhóis irão se acostumando com o sabor do pêssego brasileiro e isso pode abrir mercado para a exportação da nossas frutas”, conclui a pesquisadora Empresários espanhóis do setor de fruticultura, entusiastas das cultivares de pêssego criadas pela Embrapa

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Treinamento em Recursos Humanos

Os empregados da Embrapa Clima Temperado, Paulo Renê Bösel Porepp e Paulo César Prietto Garcia participaram, de 16 a 20 de junho, do Encontro dos Responsáveis pelo Setores de Gestão de Pessoas (SGPs), realizado em Brasília (DF), no Hotel Gran Bittar. Segundo os participantes, o encontro reuniu 54 pessoas do SGPs de todas as Unidades da Embrapa. Na ocasião foram realizadas oficinas e palestras sobre: segurança no trabalho, desenvolvimento social, movimentação de pessoas, socialização e avaliação de novos contratados, folha de pagamento, clima organizacional e qualidade de vida no trabalho, norma de aperfeiçoamento no país, desenvolvimento de equipes, gestão de desempenho (Saad) e plano de cargos e salários (PCE). Além desses temas, também foram ministradas palestras pelos representantes da Casembrapa, FAEE, Ceres, Sinpaf e AJU. O presidente da Embrapa, Silvio Crestana esteve no evento, onde além de proferir palestra, ele também respondeu alguns questionamentos dos participantes do encontro. “A simplicidade e o incentivo que o Crestana dá para a participação de todos impressionam. Já tinha ouvido ele em outras ocasiões, mas a forma como ele interage, ouve, prestigia as atividades internas da Embrapa, como forma de valorização de nosso trabalho, ainda me surpreendem”, comentou Paulo Garcia. Paulo Porepp acrescentou, por sua vez, que “os destaques do evento são: a reciclagem das atividades cotidianas e o contato com os colegas do DGP e de outras Unidades. Isso favorece a troca de experiências, além de possibilitar que encontremos pessoalmente as pessoas que geralmente falamos apenas por telefone.

Brasília: Unidade em

três atividades

Gláucia e Joel apresentam seminários

Gláucia Nachtigal

Joel Cardoso

A Estação Terras Baixas

promoverá no dia 9/7,

quarta-feira, um Dia de Campo

Interno sobre o tema preparo

do solo pós-colheita do arroz

irrigado, a partir das 14 horas.

Os responsáveis pelo evento

são os pesquisadores Julio

Centeno, Cláudio Silva e

Giovani Theisen.A proposição

de um sistema de preparo de

solo imediatamenmte após a

colheita do arroz será um dos

destaques do evento técnico.

Dia de campo na

ETB, dia 9/7

Preparo do solo será tema

Nesta sexta, 4/7, pela manhã, a Sede da Unidade terá dois

seminários, a cargo dos pesquisadores Gláucia de Figueiredo

Nachtigal e Joel Cardoso. Gláucia, às 8h30min, falará sobre

“Cenários de referência para um programa de controle

biológico do Capim Annoni no Brasil”. O seminário de

Joel, às 9h30min, terá como tema “Estudo e implantação de

sistemas agroflorestais em propriedades da rede de referência”.

Ambos os eventos técnicos terão por local a sala 01.

Durante esta semana, a Unidade foi representada em três atividades diferentes no Distrito Federal. O adjunto de CCN da Unidade, João Carlos Costa Gomes participou de 1 a 3 de julho, da reunião do Comitê Gestor da Programação de Pesquisa da Embrapa (CGP), que tem como objetivo analisar o mérito estratégico dos projetos de pesquisa e definir as linhas das chamadas dos próximos editais de macroprogramas da instituição. O assessor Sérgio Aquino representou a Unidade, de 2 a 4 de julho, no workshop de desenvolvimento do modelo de Gestão do Clima Organizacional. O pesquisador Sérgio Renan Alves participou de reunião, esta semana, junto ao MDA, para definir os ajustes do projeto do convênio Embrapa/Fapeg/ Fetraf (Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar), que deve iniciar em breve, terá duração de três anos e pretende disponibilizar tecnologias para a agricultura familiar.

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Programação do Terra

Sul

-Dica técnica : Poda do

Mirti-lo;

-Castelo Assis Brasil

(Recupe-ração de laranjeira histórica);

-Seminário das Águas;

-Rua da cidadania.

Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Sadi Sapper; diagramação: Larissa Carvalho ; circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro Bertoldi (Mtb-SC 00825/9), Sadi Sapper (MTB/ RS 5376),Larissa Carvalho . Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB). Fotos: Ana Luiza Viegas, Christiane Congro Bertoldi e Larissa Carvalho Fone 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

Quem sai... Quem chega...

O economista Victor Hugo da Fonseca Porto aposentou-se da Empresa no final de junho. Quando foi criada a Embrapa, ele já atuava no Ministério da Agricultura. Trabalhou como pesquisador tanto no Centro de Terras Baixas como no de Fruteiras (que sucederam as UEPAEs de Pelotas e Cascata) Nos últimos 4 anos, Victor Hugo exerceu a gerência local do Escrtório de Negócios do SNT-Capão do Leão.

Foi contratada no final de junho

a analista Natércia Lobato

Pinheiro. Graduada em química

pela Universidade Federal de

Pelotas, em 2005. Ela trabalhará

junto ao laboratório de biologia

molecular. Natércia é natural de

Pelotas. Antes de ser aprovada no

concurso da Embrapa, atuava no

Instituto Nacional de Metrologia

(Inmetro), em Porto Alegre.

Agrociência estréia esta semana na TV UCPel

A Embrapa Clima Temperado em parceria com a Universidade Católi-ca de Pelotas (UCPel) estréia nesta sexta-feira, 4 de julho às 19h30min, na TV UCPel, o programa Agro-ciência. O programa de uma hora de duração, tem como objetivo tra-duzir as principais preocupações, questões e características do agro-negócio regional de uma forma ino-vadora, pois pretende estabelecer uma novo canal de comunicação en-tre pesquisadores e produtores locais. “A grande novidade do Agrociência é seu caráter interativo, possibilitando o debate público sobre as questões cen-trais da agropecuária regional, contan-do com a participação de produtores

ru-rais e pesquisadores. No programa, os telespectadores podem fazer perguntas ao vivo pelo telefone (53) 2128-8416, diretamente para os entrevistados, agregando valor aos debates”, expli-cou o apresentador do programa Agro-ciência e pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Antônio Heberlê. O produtor do Agrociência e emprega-do da Embrapa Clima Temperaemprega-do, Rui Madruga conta que o programa está es-truturado com base numa reportagem principal produzida pela equipe da TV da Embrapa e que servirá como apoio para as discussões temáticas do dia. Conheça os temas que serão aborda-dos, ao longo do mês de julho, nesse novo espaço de comunicação voltado para os agricultores de Pelotas e região. Participe e esclareça suas dúvidas relacionadas a pesquisa agropecuária na região de Clima Temperado.

Aniversários

4/7-Daniel Fernandez Franco;

8/7-Eliana da Rosa Freire

Quin-coses;

9/7- Dori Edison Nava

Outra novidade na Sede da

Unidade, desde o dia 1° deste

mês, é a nova secretária Cátia

Fernanda Nogueira Kellermann.

Ela é natural de Pelotas, diplomada

pela UCPel em Secretariado

Organizacional. Antes de ser

contratada pela Embrapa, exercia

atividades na iniciativa privada.

Cátia está trabalhando junto

à secretária da chefia-geral e

chefia-adjunta de administração.

Referências

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