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FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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Academic year: 2021

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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CURSO DE

SEGURANÇA, HIGIENE

E SAÚDE NO TRABALHO

em regime de e-learning

(3)

A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho para o horizonte temporal 2008-2012 que configura o quadro global da política da prevenção de riscos profissionais e de promoção do bem-estar no trabalho vem dar resposta a um conjunto de exigências, das quais sobressaem as de natureza social, que decorrem dos elevados índices de sinistralidade laboral ainda hoje verificados em Portugal, apesar da sua diminuição, em particular da sinistralidade não mortal e que, para além de se traduzirem em elevados custos para a sociedade no seu todo, constituem factores de reacção ao desenvolvimento do tecido empresarial, sustentado na

qualificação dos trabalhadores e no exercício das actividades profissionais em ambientes que não ponham em causa a sua saúde, integridade física e bem-estar.

(in ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2008-2012)

(4)

ÍNDICE

Introdução 5 Contexto 7 Sinopse do curso 9 Objectivos do curso 10 Competências a desenvolver 11

Objectivos dos módulos 13

Públicos-alvo 15

Pré-requisitos dos formandos 18

Duração e estrutura do curso 19

Calendarização do curso 20

Actividades dos formandos 20

Metodologia e sistema de tutoria 22

Recursos de aprendizagem 23 Sistema de avaliação 24 Compromissos 25 Inscrições e custos 26 Formadores 27 Anexos Roteiro de Conteúdos Projecto final E-actividades Plataforma Informática Moodle Cronograma Modelo do Certificado de Formação

28 28 30 33 36 38 39

(5)

INTRODUÇÃO

1

Fundada em 1988, a Universidade Aberta (UAb) é a única instituição de ensino superior público vocacionada para o ensino a distância. Desde o início, a UAb tem estado orientada para a educação de grandes massas populacionais geograficamente dispersas, tendo-se já proporcionado formação de nível

superior a mais de 10 mil estudantes, em 33 países dos cinco continentes, licenciando-se mais de 9 mil estudantes, concedendo-se mais de um milhar de graus de mestre e cerca de uma centena de graus de doutor. Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a

UAb tem promovido acções relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos.

Ao longo dos 20 anos de existência da UAb, os seus docentes e investigadores têm desenvolvido actividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância, e da comunicação educacional multimédia.

Com mais de 400 títulos editados, de 3500 horas de produções audiovisuais e de 6000 horas de emissões televisivas, produzidas nos seus estúdios, a UAb tem procurado sobretudo incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo e leccionando cursos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma filosofia de prestação de serviço público.

O curso Formar para Prevenir, Prevenir para Viver: prevenção de

riscos no trabalho na agricultura integra-se na oferta de acções de

Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) da Universidade Aberta. O curso é suportado na Internet e recorre à plataforma informática

Moodle da UAb sendo desenvolvido em regime de ensino a distância online na Web (e-learning), com tutoria activa, e permanente, através de fóruns de discussão.

O ensino a distância é uma modalidade de ensino/aprendizagem que nasceu no final do século XIX, e que no seu início se identificou com o ensino por correspondência até ao aparecimento de formas de intercomunicação mais imediatas. A ligação das telecomunicações e da informática veio alterar radicalmente o ensino a distância,

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acrescentando novas potencialidades de que destacaremos a possibilidade de uma interactividade em tempo real isto é, uma possibilidade de comunicação síncrona entre aprendentes e ensinantes.

A actual expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento ainda mais recente dos programas informáticos de gestão do ensino/aprendizagem, vieram modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas, centro de ensino virtual, escola

virtual, etc., onde a palavra virtual apenas significa que esses espaços não têm

implantação e realidade físicas palpáveis.

É no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb (em http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/) que se vai desenvolver o curso de aprendizagem ao longo da vida Formar para Prevenir, Prevenir para Viver: prevenção de riscos no trabalho na agricultura.

(7)

CONTEXTO

2

As micro, pequenas e médias empresas são o verdadeiro motor da economia portuguesa e representam cerca de 96,8 % do nosso universo empresarial. Neste grupo destacam-se as microempresas que são, segundo a Recomendação 2003/361/CE da Comissão, as empresas que empregam menos de 10 pessoas e cujo volume de negócios não excede os 2 milhões de euros (M€). Este tipo de empresas, nas suas diversas formas de organização, representa cerca de 80% do tecido empresarial do nosso país. Pode dizer-se que as microempresas são a esmagadora maioria e, por isso mesmo, são também as microempresas as responsáveis pela esmagadora maioria dos acidentes de trabalho que, infelizmente, ocorrem todos os anos e representam pesados encargos humanos, sociais e económicos para todos nós.

Todos os anos morrem alguns milhares de pessoas na União Europeia, vítimas de acidentes de trabalho. O número de acidentes de trabalho que resulta em mais do que 3 dias de ausência do trabalho é superior a cerca de centena e meia de milhões de dias de trabalho perdidos e este problema coloca-se com particular incidência nas micro, pequenas e médias empresas.

Em Portugal o número de acidentes laborais e das doenças profissionais é muito elevado e superior à média europeia

.

Para melhorar a situação nacional actual a Estratégia Nacional Para a Segurança e Saúde no Trabalho - 2008/2012 propõe, entre muitas outras medidas que “nas empresas em que a legislação permitaque as actividades de segurança e saúde no trabalho sejam asseguradas pelo próprio empregador, ou por trabalhador por si designado — até 10 trabalhadores e cuja actividade não seja de risco elevado —, a identificação e avaliação dos riscos, o planeamento da prevenção e o programa de prevenção de riscos profissionais constituirão a matriz fundamental da abordagem relativa à melhoria das condições de segurança e saúde e deverão ser vertidos para documentos explícitos mas, simultaneamente, de abordagem simples e adaptada à realidade do sector de actividade e da própria empresa e que possibilitem o estabelecimento de medidas operativas que visem a integração plena da prevenção na actividade produtiva.

Considerando a dimensão que no nosso país têm os problemas da sinistralidade laboral o documento atrás citado, no âmbito do desenvolvimento da prevenção de

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riscos profissionais nas empresas, como pressuposto de melhorias efectivas das condições de trabalho implica os empregadores e trabalhadores e incentiva um reforço da formação de trabalhadores para o exercício de funções de “trabalhador designado” ou para a representação do empregador em assuntos de SHST.

Neste contexto a Universidade Aberta, consciente de que também ela, como instituição pública de ensino e formação, tem responsabilidades no desenvolvimento de todas as estratégias que visem melhorar as condições de trabalho e ambientais e desta forma melhorar a produtividade e a competitividade das micro, pequenas e médias empresas organizou e oferece a todas as explorações agrícolas e associações do sector o presente curso, a desenvolver em regime de e-learning, na certeza de que ele responderá a uma preocupação crescente das entidades patronais e dos seus trabalhadores.

De acordo com a lei a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e as

Direcções Regionais do Trabalho e da Qualificação Profissional das RA dos

Açores e RA da Madeira são os organismos responsáveis pela validação da formação para empregadores, representantes dos empregadores e dos trabalhadores, e para os trabalhadores designados para as actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho, a quem este curso se destina.

(9)

SINOPSE DO CURSO

3

O curso Formar para Prevenir, Prevenir para Viver: prevenção de riscos no trabalho na

agricultura engloba matérias que permitirão aos empregadores ou aos seus

representantes em matéria de SHST ou ainda a trabalhadores designados a aquisição de competências básicas em matéria de segurança e higiene no trabalho, saúde, ergonomia, ambiente e organização do trabalho

Os conteúdos do curso estão estruturados em Módulos e estes em Unidades Didácticas.

MÓDULO 0: Ambientação ao Contexto do E-learning

Unidade Didáctica 1: A plataforma informática de ensino/aprendizagem Moodle.UAb Unidade Didáctica 2: Depressa & Bem: pesquisa de informação na Web

MÓDULO 1: Conceitos Básicos sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Unidade Didáctica 1: Conceitos Básicos sobre SHST

Unidade Didáctica 2: Introdução à Prevenção de Riscos Profissionais

Unidade Didáctica 3: Quadro Normativo básico em matéria de Prevenção de Riscos Profissionais.

MÓDULO 2: Organização e Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais Unidade Didáctica 1. Organização e Gestão da Prevenção nas Empresas Unidade Didáctica 2: Metodologia para a avaliação de riscos laborais

Unidade Didáctica 3: Controlo da saúde dos trabalhadores. Primeiros socorros. Unidade Didáctica 4: Organismos Públicos relacionados com a SHST

MÓDULO 3: Riscos no Trabalho na Agricultura e Medidas de Prevenção Unidade Didáctica 1: Riscos com Máquinas, Equipamentos e Alfaias

Unidade Didáctica 2: Riscos com Materiais e Produtos

Unidade Didáctica 3: Riscos em Instalações Edificadas de Pecuária

Unidade Didáctica 4: Riscos em Armazéns, Oficinas Agrícolas e Parques de Máquinas Unidade Didáctica 5: Riscos para o Ambiente da Actividade na Agricultura

MÓDULO 4: Trabalho Final

(10)

OBJECTIVOS DO CURSO

4

Consideram-se como objectivos gerais deste curso de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho:

• Alertar os participantes para a importância económica e social da prevenção dos riscos profissionais;

• Consciencializar os participantes para a necessidade social e humana e para as vantagens económicas, da melhoria das condições de trabalho;

• Proporcionar aos participantes conhecimentos sobre assuntos gerais e específicos de segurança, higiene e saúde no trabalho, que lhes permitam desenvolver competências para:

□ empreender acções de sensibilização no campo da SHST;

□ cooperar na concepção e adaptação dos postos e locais de trabalho;

□ participar na escolha dos sistemas e dispositivos de protecção e de prevenção de riscos;

□ participar na definição de procedimentos a cumprir nas tarefas que potenciem riscos, com a finalidade de eliminar ou reduzir os esses riscos profissionais, tendo em vista a diminuição dos acidentes de trabalho e de doenças profissionais; □ participar nas avaliações de riscos profissionais e na proposta das soluções

adequadas.

O regime de funcionamento online suportado por uma plataforma informática de gestão da formação/aprendizagem permitirá ainda alcançar outros objectivos, secundários em relação ao âmbito geral do curso, mas de extrema importância na vida actual:

ƒ proporcionar aos formandos competências no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação que lhes permitam no futuro:

□ uma mais fácil pesquisa de informações técnicas de que necessitem para o seu trabalho;

□ mais rápido e fácil contacto com os seus pares nacionais e internacionais;

□ facilidades na frequência de outras acções de formação a distância na modalidade de e-learning para sua valorização pessoal e profissional.

(11)

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

5

A formação para empregadores, representantes dos empregadores e para os trabalhadores designados visa a aquisição de competências básicas em matéria de segurança e higiene no trabalho, de saúde, de ergonomia, de ambiente e da organização do trabalho nos casos em que a empresa adopte a modalidade de serviços externos, serviços inter-empresas e serviços internos simplificados.

No final desta acção de formação os aprendentes devem ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que lhes permitam exercer as seguintes competências:

ƒ Promover comportamentos seguros e a correcta utilização dos equipamentos de trabalho e de protecção e fomentar o interesse e a cooperação dos trabalhadores nas acções preventivas;

ƒ Promover, em particular, as actuações de prevenção básica, tais como a ordem, a limpeza, a sinalização e a manutenção geral, e garantir a sua continuação e controlo ao longo do tempo;

ƒ Realizar avaliações elementares de riscos e, para cada caso, estabelecer medidas de protecção ou prevenção compatíveis com o seu grau de formação; ƒ Colaborar na avaliação e controlo de riscos gerais e específicos da empresa

efectuando visitas para esse efeito, dando atenção às queixas e sugestões, registando a informação e outras funções análogas que sejam necessárias; ƒ Actuar em caso de emergência e primeiros socorros gerindo as primeiras

intervenções para esse efeito.

ƒ Inter-comunicar online de forma assíncrona e síncrona e utilizar de forma eficaz

todas as ferramentas da plataforma informática com que trabalharam (Moodle); ƒ Realizar pesquisas orientadas de informação na Web.

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OBJECTIVOS DOS MÓDULOS

6

O curso “Formar para Prevenir, Prevenir para Viver: prevenção de riscos no trabalho

em empresas industriais está estruturado em 3 módulos de precedidos de um módulo

0 ou pré-curso, com os objectivos específicos que se listam.

Módulo 0: Ambientação ao Contexto do E-learning

Este módulo tem por objectivos a socialização dos participantes e a criação de “um grupo” de trabalho online, a familiarização com a utilização do software de gestão do curso (o Learning Management System Moodle, em

www.moodle.univ-ab.pt), por forma a adquirirem as competências

necessárias à exploração eficaz de todas as suas funcionalidades de intercomunicação, em especial as assíncronas, necessárias à frequência do curso.

Durante o Módulo 0 será explicada e treinada a forma como pesquisar

“depressa e bem” informação na Web e será pedido aos participantes a procura (na Web) de informação relevante sobre os temas que constituem as matérias do curso.

Módulo 1: Conceitos Básicos Sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Este Módulo tem como objectivos das suas diversas Unidades Didácticas:

• Descrever as responsabilidades dos empregadores e dos trabalhadores, no campo da SHST;

• Enunciar os conceitos básicos essenciais de SHST (segurança, do trabalho, higiene do trabalho, saúde no trabalho, protecção e prevenção de riscos, perigo e riscos, formas de controlo dos riscos, custos dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, consequências dos acidentes, índices estatísticos, etc.

• Enunciar as intervenções a desenvolver no seu local de trabalho, tendo em vista a redução dos acidentes de trabalho e da incidência das doenças profissionais;

• Descrever os processos de controlo dos riscos nos locais de trabalho;

• Identificar e interpretar e a legislação nacional mais relevante sobre SHST, assim como as Directivas Comunitárias

Módulo 2: Organização e Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais

Este Módulo, nas suas diversas Unidades Didácticas, tem como objectivos:

ƒ Identificar os grandes objectivos da prevenção e descrever os elementos principais do conceito actual de prevenção;

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ƒ Enunciar algumas medidas de prevenção;

ƒ Identificar e interpretar alguns documentos legislativos que tenham por objecto a prevenção de acidentes de trabalho;

ƒ Descrever as várias modalidades que uma empresa tem para organizar os seus serviços de prevenção;

ƒ Enumerar os vários índices de acidentes utilizados nas estatísticas e no controlo da prevenção;

ƒ Identificar os riscos profissionais (físicos, químicos, biológicos, ergonómicos e psicossociais) a que os trabalhadores podem estar sujeitos;

ƒ Aplicar uma metodologia simples de análise e avaliação de riscos profissionais;

ƒ Elaborar projectos simples de avaliação dos riscos profissionais num local de trabalho;

ƒ Conhecer e caracterizar as estruturas participativas de âmbito internacional, nacional e empresarial (ONU, OIT, OMS, CES, CNHST, ACT, etc.).

Módulo 3 – Riscos Gerais no Trabalho na Agricultura

Da Unidade Didáctica 1, Riscos com Máquinas, Equipamentos e Alfaias

ƒ Descrever as máquinas, equipamentos e alfaias mais utilizadas na agricultura e o seu funcionamento;

ƒ Identificar e listar os riscos mais frequentes na utilização de máquinas, equipamentos e alfaias agrícolas indicando para cada caso as medidas de prevenção adequadas;

ƒ Seleccionar criteriosamente os diversos tipos de equipamentos de protecção individual necessários nas diversas actividades agrícolas

Da Unidade Didáctica 2, Riscos com Materiais e Produtos

ƒ Identificar os riscos para o meio ambiente da utilização de pesticidas; ƒ Interpretar os principais símbolos gráficos utilizados nos produtos químicos; ƒ Aplicar regras de armazenamento de produtos químicos utilizados na agricultura; ƒ Listar os riscos associados à utilização de pesticidas;

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ƒ Enumerar as condições dos locais para armazenamento dos produtos químicos utilizados na agricultura.

Da Unidade Didáctica 3, Riscos em Instalações Edificadas de Pecuária

ƒ Identificar e listar os riscos mais frequentes associados ao trabalho em instalações edificadas de bovinos, caprinos, ovinos e suínos e as formas de os prevenir

Unidade Didáctica 4: Riscos em Armazéns, Oficinas e Parques de Máquinas

ƒ Identificar e listar os riscos mais frequentes associados ao trabalho em armazéns de explorações , oficinas agrícolas e parques de máquinas e aconselhar as formas de os prevenir.

Da Unidade Didáctica 5, Riscos para o Ambiente da Actividade Agrícola

ƒ Identificar os riscos para os solos e as águas superficiais e subterrâneas das actividades agrícolas menos respeitadoras do ambiente;

ƒ Propor medidas de conservação dos solos e das águas.

MÓDULO 4: Trabalho Final

ƒ Treinar a elaboração de uma avaliação sumária de riscos profissionais numa exploração agrícola. Ver Anexo 2 quanto à forma de apresentar o trabalho.

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PÚBLICOS-ALVO

7

Considera-se como público-alvo prioritário do curso Formar para Prevenir, Prevenir

para Viver: prevenção de riscos no trabalho na agricultura os

empregadores (designadamente os de microempresas), os seus representantes e os trabalhadores designados para os assuntos de SHST.

No entanto admite-se que o curso possa vir a interessar a um outro tipo de público-alvo constituído por:

• empresários de PMEs em geral, interessados na gestão directa da SHST;

• quadros técnicos de pequenas, médias ou grandes explorações agrícolas e, de um modo geral, todos quantos nos seus locais de trabalho, tenham alguma capacidade de influenciar as condições ambientais do trabalho e da segurança dos

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PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS

8

Consideram-se como factores de sucesso neste curso online, em primeiro lugar a motivação dos participantes, depois a sua disponibilidade total para interagirem com o(s) formador(es)-tutor(es) na colocação de questões ou dúvidas sobre a matéria e, finalmente, a sua disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos, elaborarem todas as actividades sugeridas, cumprirem as auto-avaliações propostas e realizar trabalho final.

Cumulativamente, os formandos devem possuir:

• Habilitações ao nível do 9º ano (ou equivalente) ou experiência profissional considerada relevante;

• conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; • alguma prática de utilização de browsers de navegação na

WWW, muito em especial do Internet Explorer (IE) da Microsoft; • uma conta de correio electrónico activa e alguma prática na sua utilização;

• disponibilidade de (mais ou menos) 10 horas por semana para:

□ participação nos fora de discussão e nos chats;

□ realização do auto-estudo dos conteúdos disponibilizados online ou em CD-ROM;

□ cumprimento das tarefas determinadas e

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DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO

9

O curso “Formar para Prevenir, Prevenir para Viver: prevenção de riscos no trabalho

na indústria tem uma duração de 70 horas a que correspondem 2,5 ECTS1 de carga

de trabalho dos formandos.

O curso está estruturado em 4 partes sequenciais, precedidas de um período inicial de uma semana para adaptação, integração e ambientação online dos formandos.

Módulo 0 1 semana 10 horas Módulo 1 1semana 10 horas Módulo 2 1 semana 10 horas Módulo 3 3 semanas 38 horas E-actividade Módulo 4 1 semana 10 horas 1

O ECTS (Sistema Europeu de Transferência de Créditos) foi desenvolvido pela Comissão Europeia. Os créditos ECTS representam o volume de trabalho que o estudante/formando deve

7 semanas 78 horas

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CALENDARIZAÇÃO DO CURSO

10

Módulos/Temas Datas

Módulo 0

Integração, familiarização com a Plataforma Moodle e com o ambiente online

Treino com as diversas ferramentas de comunicação do Moodle

Integração e socialização dos participantes Pesquisa de informação na Web

Ver cronograma no Anexo 5

Módulo 1

Conceitos Básicos sobre SHST Prevenção de Riscos no Trabalho

Quadro Normativo básico em matéria de Prevenção de Riscos Profissionais.

Ver cronograma no Anexo 5

Módulo 2

Organização e Gestão da Prevenção nas Empresas Metodologia para a avaliação de riscos laborais Primeiros socorros.

Controlo da saúde dos trabalhadores

UnidOrganismos Públicos relacionados com a SHST

Ver cronograma no Anexo 5

Módulo 3

Riscos com Máquinas, Equipamentos e Alfaias Riscos com Materiais e Produtos

Riscos em Instalações Edificadas de Pecuária Riscos em Armazéns, Oficinas Agrícolas e Parques de Máquinas

Riscos para o Ambiente da Actividade na Agricultura

Ver cronograma no Anexo 5

Módulo 4 Trabalho Final

Avaliação de Riscos Profissionais

Ver cronograma no Anexo 5

(19)

ACTIVIDADES DOS FORMANDOS

11

MÓDULOS ACTIVIDADES DOS FORMANDOS

Módulo 0 (Modulo de integração) Familiarização com a Plataforma Moodle e socialização no ambiente online

Consultar o Guia do Curso

Consultar o Guia do Formando Online

Consultar o tutorial sobre a Plataforma Moodle Inscrição na Plataforma Moodle e no curso

Editar o seu perfil e colocar uma fotografia na plataforma Efectuar a apresentação individual na plataforma Moodle e no curso

Executar as pesquisas de informação pedidas e colocar os resultados no Fórum de Discussão

Participar no fórum de discussão e no chat Módulo 1

Conceitos Básicos sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Estudar as matérias do Módulo colocadas online e/ou no CD-ROM

Visionar o clip de vídeo inserido nos conteúdos

Visionar o videograma Introdução à SHST Estudo de Caso Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos

fora de discussão. Obs: Esta interacção é objecto de avaliação.

Resolver as actividades do Módulo

Fazer as auto-avaliações das Unidades Didácticas Fazer a avaliação final do Módulo e enviá-la ao formador-tutor

Módulo 2

Organização e Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais

Estudar as matérias do Módulo colocada online e no CD-ROM

Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos

fora de discussão. Obs: Esta interacção é objecto de avaliação.

Visionar o clip de vídeo inserido no Módulo Resolver as actividades do Módulo

Fazer as auto-avaliações das Unidades Didácticas Fazer a avaliação final do Módulo e enviá-la ao formador-tutor

Módulo 3

Riscos no Trabalho na Agricultura e Medidas de Prevenção

Estudar a matéria do Módulo colocada online e no CD-ROM

Interagir com o formador-tutor e os outros formandos nos

fora de discussão. Obs: Esta interacção é objecto de avaliação.

Resolver as actividades do Módulo

Visionar os videogramas de Ergonomia, EPIs e Incêndios, etc.

Fazer a s auto-avaliações das Unidades Didácticas Fazer a avaliação final do Módulo e enviá-la ao formador-tutor

Realizar a e-actividade para avaliação Módulo 4

Projecto Final Avaliação de riscos numa exploração agrícola

Recolher informações sobre o local a avaliar Recolher imagens (fotos e vídeos)

Entrevistar trabalhadoras(es) e chefias

Elaborar o documento escrito de Avaliação de Riscos tendo em atenção as recomendações

Entregar o documento por via electrónica, no prazo estabelecido.

(20)

METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA

12

O curso segue um modelo no qual é a organização que define os objectivos, conteúdos, percursos de aprendizagem e meios e métodos de avaliação. Este modelo pressupõe a existência de canais de comunicação fáceis e

sempre disponíveis, entre a instituição e os formandos, e entre estes e os professor(es)-tutor(es), canais esses integrados ma plataforma Moodle.

A metodologia seguida neste curso é a estabelecida no Modelo

Pedagógico Virtual da UAb para acções de aprendizagem ao longo da vida a desenvolver em regime de e-learning.

A forma de trabalho utilizada neste curso compreende (1) a leitura e reflexão individuais dos conteúdos disponibilizados ou de outros sobre os mesmos temas obtidos pelos formandos, (2) a partilha da reflexão e do estudo com os colegas, assim como também (3) o esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelo formador-tutor e a (4) realização das actividades propostas.

A leitura e a reflexão individuais acontecem ao longo de todo o processo de aprendizagem. Sem a leitura e a reflexão individuais, o formando fica muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as actividades programadas.

A aprendizagem está estruturada por Tópicos que correspondem a módulos do curso. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interacção permanente dos formandos entre si e com o formador. Integram a leitura e a reflexão individuais (1) um conjunto de actividades (formativas) incluídas nos manuais de conteúdos de apoio ao curso (2) testes de

auto-avaliação igualmente incluídos nos manuais.

Em dado momento do curso (ver Calendário), o formador envia aos formandos a e-actividades que devem realizar no prazo previsto, e enviar ao formador para avaliação.

(21)

Dada a natureza do tipo de trabalho a realizar pelos participantes, o acompanhamento dos mesmos exige grande disponibilidade por parte dos formadores-tutores, pelo que cada turma virtual não deve ter mais de 25 e-formandos.

Nesta acção de formação os formandos terão, sequencialmente, acesso aos conteúdos dos diversos módulos, para o seu estudo e para a execução das actividades solicitadas, em situações

on e offline. O acesso offline (com consulta em

CD-ROM) possibilita o acesso aos conteúdos dos

módulos por parte dos formandos sem necessidade de ligação à Internet.

A tutoria a prestar pelos e-formadores será activa e permanente e far-se-á preferencialmente através dos fora de discussão abertos nos diversos tópicos (módulos) na plataforma Moodle.

Realizam-se sessões síncronas de discussão online (chats), em datas e horários e locais (Tópicos da Moodle) a comunicar pelos formadores-tutores.

(22)

RECURSOS DE APRENDIZAGEM

13

Os recursos técnico-pedagógicos a fornecer aos formandos para utilização no curso são:

• textos base sobre cada tema/assunto, colocados online no curso aberto na plataforma Moodle e/ou na Web em servidor a indicar aos participantes para procederem o seu download ;

• conteúdos base de cada tema/assunto, gravados em suporte CD-ROM ou DVD, para auto-estudo em situações offline;

• videogramas em formato digital sobre temas específicos de SHST da autoria da UAb (SHST- Estudo de Caso, ruído, ergonomia, incêndios, EPIs, etc.)

• apresentações multimédia diversas, em PowerPoint, concebidas pelo formador para situações de aprendizagem específicas;

• tutorial sobre a forma de utilizar a plataforma Moodle na situação de e-formando; • Guia do Curso;

• guia orientador da forma como avaliar as situações de riscos no trabalho; • Guia do Formando Online.

(23)

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

14

A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do contexto de ensino-aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados por forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Por isso todos os aspectos da avaliação devem ser muito claros e explícito e a avaliação deve ser definida e planeada a par com o percurso formativo que se deseja e estar intimamente relacionada com os objectivos a atingir.

Deste modo a avaliação do curso considera:

• uma componente de avaliação contínua (que vale 60%), realizada ao longo do curso e baseada na pertinência e relevância da participação de cada formando nos fóruns de discussão2(valendo 10%) e na realização da e-actividade3 proposta (valendo 50%);

• uma componente de avaliação final (que vale 40%) baseada na elaboração de um projecto de avaliação de riscos, realizado individualmente pelos formandos.

Consideram-se com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação de 10 valores em 20 possíveis. A todos os formandos com aproveitamento é entregue um Certificado de Formação profissional (ver modelo em anexo). A todos os outros, e a pedido, será entregue um Certificado de Frequência.

2

Na análise das mensagens enviadas será considerada a quantidade e a qualidade das mensagens, esta avaliada de acordo com as categorias a que se refere Philips (2000)

3

Uma e-actividade traduz-se num e-fólio, pequeno documento digital, elaborado pelo formando, colocado online de modo a ser visualizado pelo formador-tutor e pelo conjunto dos formandos, e constitui uma amostra esclarecedora de que o autor desenvolveu (ou adquiriu) uma dada competência (in Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta)

(24)

COMPROMISSOS

15

Do(s) Formador(es)-Tutor(es)

Os formadores-tutores do curso assumem o compromisso de:

ƒ Estar à disposição dos formandos para acompanhamento e apoio durante todo o curso;

ƒ Aceder à plataforma informática que suporta o curso no mínimo 2 vezes por dia (manhã e tarde/noite) para responder às mensagens que lhes são enviadas pelos formandos ou, por iniciativa própria, para colocar questões e/ou dar informações aos mesmos formandos;

ƒ Exercer uma tutoria assíncrona pró-activa e permanente, através dos fora de discussão e do correio electrónico, se e quando necessário;

ƒ Dar resposta às questões ou dúvidas apresentadas pelos formandos em 24 horas.

Dos Formandos

Para que o curso atinja os níveis de eficácia e de eficiência pretendidos, é necessário que os formandos voluntariamente assumam os seguintes compromissos:

ƒ Conseguir uma disponibilidade para o curso (on e offline) de cerca de 10 horas por semana;

ƒ Aceder à plataforma onde decorre o curso, pelo menos, 2 a 3 vezes por semana e participar em todos os chats e fóruns de discussão enviando, no mínimo, 1 mensagem por tema;

ƒ Executar as tarefas pedidas ao longo dos módulos e outras que o formador-tutor venha a indicar;

ƒ Fazer os testes de avaliação final dos módulos, quando os houver;

ƒ Colaborar activamente em todas as tarefas de grupo ou individuais que lhes forem propostas.

(25)

INSCRIÇÕES E CUSTOS

16

As inscrições para este curso decorrem de 03 a 22 de Janeiro de 2011 e deverão ser efectuadas através do preenchimento de um formulário, acessível a partir do site da Universidade Aberta em http://www.univ-ab.pt/ualv/.

(26)

FORMADORES

17

Cândido Dias Gaspar é licenciado em Engenharia Electrotécnica (ramo

telecomunicações e electrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direcção no Instituto de Altos Estudos Militares em 1980. Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e electrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e-learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de obras nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Eléctricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Eléctrico-Electrónica. Foi/é professor na Universidade de Luanda, Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. Foi autor de conteúdos e formador em cursos de prevenção de riscos na indústria. É formador, em regimes presencial e a distância (e-learning), em diversas organizações públicas e privadas.

Fernando António Rodrigues da Silva Cabral é licenciado em Direito pela

Universidade Clássica de Lisboa (1976), pós-graduado em Ciências do Trabalho pelo ISCTE (2000) e especializado em Segurança do Trabalho na Construção (IST, 2003). Foi presidente do IDICT (actual Autoridade para as Condições do Trabalho -ACT) de 1996 a 1999 e actualmente exerce actividade no Departamento Jurídico de uma grande empresa.

É professor convidado em várias Universidades leccionando nas áreas da Segurança e Saúde no Trabalho em cursos de mestrado e pós-graduação. É docente de cursos de Segurança e Saúde no Trabalho em diversas entidades da comunidade técnica, associativa e empresarial. É autor de numerosas obras no âmbito da segurança e saúde no trabalho. Possui o Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de formador emitido pelo IEFP do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.

(27)
(28)

ANEXO

1

ROTEIRO DE CONTEÚDOS

Os conteúdos programáticos deste curso, organizados em módulos, são os seguintes:

Módulo 0 - Ambientação ao Contexto do E-learning

Este módulo preparatório e de integração dos formandos no sistema de ensino em regime de e-learning da UAb, deverá ser seguido por todos os participantes, sejam eles formandos ou formadores-tutores.

Os assuntos a abordar são:

1. A plataforma informática (PI) Moodle

• O que são as PI de gestão do ensino/aprendizagem; • Características gerais das PI;

• Ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona das PI; • Familiarização com o ambiente de trabalho online;

• Acesso à Universidade Aberta Virtual;

• Exploração sistemática das funcionalidades da PI Moodle como e-formando; • Treino com as diversas ferramentas de intercomunicação;

• Outros recursos para a formação online; • Alojamento e partilha de documentos online

2. Pesquisa de informação orientada, na Web, utilizando motores e meta-motores de busca.

Módulo 1 - Conceitos Básicos sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

• Deveres e direitos dos trabalhadores e dos empregadores em assuntos de SHT.

• Perigo e risco. Pirâmides de acidentes. Causas dos acidentes. Custos dos acidentes e das doenças profissionais.

• Princípios da prevenção de acidentes. • Organização da prevenção.

• Metodologia para a avaliação de riscos nos locais de trabalho. • Legislação nacional sobre SHST: os diplomas mais importantes • Directivas Comunitárias sobre SHST

(29)

Módulo 2 -Organização e Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais

• Organização da Prevenção: Funções dos serviços de prevenção; Modalidades de organização; Serviços de prevenção internos, externos e interempresas • Gestão da Prevenção: Etapas da gestão da prevenção; Avaliação da

prevenção

• Metodologia para uma avaliação dos riscos profissionais • Controlo da saúde dos trabalhadores.

• Noções de Primeiros socorros

• Estruturas participativas em SHST internacionais, nacionais e empresariais (OIT, OMS, CES, CNHST, ACT, Comissões de HST, representantes dos trabalhadores)

MÓDULO 3: Riscos no Trabalho na Agricultura e Medidas de Prevenção Riscos com Máquinas, Equipamentos e Alfaias

ƒ Identificação dos riscos

ƒ Medidas de prevenção e/ou protecção Riscos com Materiais e Produtos

ƒ Identificação dos riscos

ƒ Medidas de prevenção e/ou protecção Riscos em Instalações Edificadas de Pecuária

ƒ Identificação dos riscos

ƒ Medidas de prevenção e/ou protecção

Riscos em Armazéns, Oficinas Agrícolas e Parques de Máquinas ƒ Identificação dos riscos

ƒ Medidas de prevenção e/ou protecção

Riscos para o Ambiente da Actividade na Agricultura

ƒ Praticas agrícolas e a conservação do solo e da água ƒ Identificação dos riscos para os solos e para as águas ƒ Medidas de prevenção e/ou protecção

MÓDULO 4: Trabalho Final

• Elaboração de uma avaliação sumária de riscos profissionais numa exploração agrícola.

(30)

ANEXO

2

PROJECTO FINAL

Como última actividade do curso, e para consolidação e aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, pretende-se que os formandos, individualmente, elaborem um pequeno trabalho de projecto que consiste na avaliação de riscos num posto ou local de trabalho. Esse projecto consiste de:

• um levantamento ou identificação dos perigos e correspondentes riscos profissionais num local de trabalho numa exploração;

• avaliação da gravidade dos riscos detectados;

• apresentação de propostas ou medidas de protecção ou de prevenção tendentes à eliminação ou minimização dos riscos identificados ou ainda, à implementação de boas práticas laborais que visem os mesmos objectivos As propostas apresentadas devem ser exequíveis, se possível não dispendiosas e calendarizadas (imediatas, a curso, a médio ou a longo prazo).

Recomendações

O trabalho a realizar consiste no exame sistemático de todos os aspectos do local a estudar, tendo em vista identificar o que poderá afectar a saúde, segurança e o conforto dos trabalhadores, e que possa contribuir para o aumento dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais e para a diminuição da produtividade e da qualidade dos produtos ou serviços.

A identificação dos riscos deve ser feita com a colaboração estreita de todos os que trabalham no local, trabalhadores assalariados, gestores e/ou empregadores.

O trabalho deve ser escrito e numa estrutura e linguagem simples, por forma a facilitar a sua consulta.

A identificação dos perigos/riscos, e das acções correctivas propostas pode ser apresentada de uma forma descritiva (texto corrido), ou integrada numa tabela (formulário) tal como se apresenta no exemplo da publicação “Avaliação dos Riscos Profissionais” a distribuir aos formandos.

A avaliação de riscos deve ser útil para a elaboração da política de prevenção da empresa. Devem ser avaliados todos os riscos possíveis, físicos, químicos, biológicos, ergonómicos e psicossociais designadamente os resultantes de: ruído, vibrações, iluminação, radiações, pós, poeiras, gases, produtos químicos, matérias inflamáveis,

(31)

funcionamento com máquinas e equipamentos, ausência de protecções individuais, ausência de protecções colectivas, stress, situação dos trabalhadores face ao emprego, etc..

Estrutura geral do documento escrito

O trabalho escrito terá a extensão que o autor lhe atribuir, o que naturalmente depende do local/posto de trabalho analisado e dos perigos e riscos detectados.

O documento deve ser elaborado em Word, em tamanho A4, e o texto deverá ter espaçamento de 1,5 linhas, com corpo de letra tamanho 10.

O documento escrito deverá consistir de: • Capa, onde devem figurar os elementos:

Universidade Aberta e parceiros no projecto Título do trabalho

Nome da(o) autora(or) Data e local.

• Índice

• Sumário, onde a(o) autora(or) indica a empresa e local onde realizou o trabalho, a situação que encontrou em aspectos relativos à segurança, higiene e saúde no trabalho e o que propõe que seja feito, ou ainda, outras considerações relevantes. • Corpo do trabalho, em texto corrido ou em formulários;

• Conclusões, onde o autor apresenta algumas reflexões sobre o trabalho e/ou empresa/organização estudada e as suas propostas globais;

• Bibliografia a que o autor recorreu, redigida segundo a Norma Portuguesa 405-1 de 1994. (Exemplo: SOUSA, J.P. [et al..] , Riscos dos Agentes Biológicos: manual de

prevenção, Lisboa, Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de

Trabalho, 2001).

Competências dos formandos

Os formandos devem demonstrar que possuem ou adquiriram as seguintes competências:

• Perceber a abordagem de uma avaliação de riscos laborais;

• Aplicar a abordagem da avaliação de riscos ao local a ser avaliado, o que requer: - Identificar os perigos e os riscos para a saúde e segurança que correm os

trabalhadores, considerando que existem trabalhadores com diferentes

vulnerabilidades aos perigos (por exemplo deficientes, jovens e idosos, mulheres grávidas, trabalhadores sem formação ou inexperientes, trabalhadores da

(32)

- Fixar prioridades nas acções necessárias;

- Sugerir modos disponíveis para eliminar ou reduzir os perigos ou riscos; - Avaliar a eficácia das medidas disponíveis.

• Identificar situações cujos riscos não podem avaliar adequadamente sem apoio de outras pessoas/entidades;

• Possuir conhecimentos sobre:

□ Perigos e riscos detectados e do modo como surgem;

□ Materiais, tecnologias e equipamentos utilizados no trabalho;

□ Organização, processos de trabalho e interacção dos trabalhadores com os materiais usados;

□ Tipo, probabilidade, frequência e duração da exposição aos perigos; □ Relação entre a exposição aos perigos e os seus efeitos;

□ Normas ou disposições legais relativas aos perigos presentes no local de trabalho; □ Boas práticas e/ou requisitos mínimos recomendados, nas áreas em que não

(33)

ANEXO

3

E-ACTIVIDADES

Designam-se e-actividades as actividades a realizar pelos formandos de cursos desenvolvidos em regime online. Este termo provém da analogia com o termo inglês de e-tivities enunciado por Gilly Salmon. Segundo Salmon, as e-actividades devem incluir um conjunto de sete características:

1. Possuir um título “apelativo” e motivador. Salmon defende que os títulos que os formadores online dão às e-actividades são muito importantes; os títulos devem dar informação, mobilizar os formandos e distinguir entre si as várias actividades.

2. Ter um elemento (faísca) que espolete a actividade e motive o envolvimento dos participantes. Esta “faísca” pode ser um estímulo, um desafio, uma informação.

3. Ter um conjunto de objectivos (e de competências) que os participantes podem esperar adquirir ou desenvolver com a actividade. Os objectivos e competências são desenvolvidos de modo diferente pelo tipo de actividade que foi concebida. O desenho e concepção da actividade pelo formador deve considerar esse aspecto.

4. Instruções que descrevem como o formando deve participar: por exemplo, explicitar que se espera que o estudante participe com, pelo menos, uma contribuição para a discussão e responda, pelo menos, a uma contribuição feita por um colega.

5. A lista de leituras bibliográficas ou de outros recursos relevantes para a sua resolução.

6. Instruções sobre o que os participantes devem fazer. De acordo com a autora, é difícil criar instruções claras e concisas, e esta competência desenvolve-se apenas com a prática e com o feedback de outros. Normalmente, as instruções criadas são ambíguas e incompletas, podendo gerar grandes dificuldades aos formandos (pois não incluem todas as acções necessárias para a sua realização).

De acordo com o Modelo Pedagógico Virtual da UAb as e-actividades podem adquirir variadas formas designadamente: pesquisas orientadas, projectos, sínteses, relatórios, testes, etc.

(34)

EXEMPLO DA ESTRUTURA DE UMA E-ACTIVIDADE

E-ACTIVIDADE DO CURSO ………….. Trabalho organizado é meio caminho andado…

Em qualquer actividade os factores que influenciam positiva ou negativamente as condições de trabalho podem ser materiais, ambientais, psicossociais ou associados à organização do trabalho. Os factores referentes à organização do próprio

trabalho………

……… ………

Esta actividade integra o percurso formativo do curso……….e será apresentada aos formandos no final da xª semana, devendo ser devolvida ao professor até às 23h55 da 2ª-feira da yª semana, o que significa que o aluno terá x dias úteis para a sua realização.

Objectivos e competências a adquirir

ƒ Consolidar conhecimentos sobre organização e gestão do trabalho;

ƒ Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise de situações concretas de trabalho; ƒ Identificar os factores de risco para a trabalhadora da situação de trabalho apresentada;

ƒ Propor medidas preventivas para minimizar/eliminar os factores de risco identificados.

Participantes

Esta actividade deve ser realizada individualmente por todos os formandos do curso ……… Durante esta actividade cada formando deve:

ƒ Fazer uma nova leitura dos conteúdos ……….. ƒ Elaborar a sua resposta, que passa a constituir o seu e-fólio;

ƒ Enviar o e-fólio ao formador até à data-limite estabelecida no Calendário; Estrutura da actividade

Esta actividade é realizada em apenas uma fase e deve dar origem apenas a 1 ficheiro.

Calendário da actividade Sábado (xx./Yyy) Domingo (…../…..) 2ª-Feira (…../…..) 3ª-Feira (…../…..) 4ª-Feira (…../…..) 5ª-Feira (…../…..) 6ª-Feira (…../…..) Apresentação da e-Actividade (e-Fólio ) no Tópico x no Moodle Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral Revisão dos conteúdos Redacção da actividade Redacção da actividade Sádado (…../…..) Domingo (…../…..) 2ª-feira (…../…..) Redacção da actividade Envio ao formador

Instruções e sugestões aos formandos

Até ao dia …./….vai realizar esta e-actividade na qual deve demonstrar que adquiriu conhecimentos e competências que lhe permitiram analisar a situação proposta e indicar medidas que possibilitem prevenir os factores de risco que identificou.

Na sua análise os formandos, à medida que lêem o caso prático, devem ir anotando aquilo que lhes parece ser um potencial factor de risco e ir esboçando as medidas preventivas que julga mais adequadas. Por

(35)

exemplo, logo no início do texto da situação laboral diz-se que José Manuel trabalha à tarefa. Será este facto um factor de risco ou não? Como poderá ser combatido?

O relatório correspondente à situação de trabalho analisada deve:

ƒ ter no máximo 2 folhas A4, com margens de 2 cm, escritas a Arial 10 ou equivalente e um espaçamento de 1,5 linhas.

ƒ Ser enviado ao professor em formatos doc. ou pdf.

Nos seus relatórios os formandos devem demonstrar que adquiriram as seguintes competências:

ƒ Capacidade para identificar os factores de risco riscos que podem afectar a organização do trabalho e o trabalhador;

ƒ Capacidade para indicar medidas preventivas concretas para anular ou minimizar os riscos detectados e atribuir-lhes prioridades, se for o caso.

Os relatórios devem ainda ser redigidos em linguagem simples e terem uma estrutura que facilite a sua consulta. Devem ser identificados todos os riscos, sejam físicos, químicos, biológicos, psicossociais ou com implicações ergonómicas.

Recursos para a actividade

ƒ Conteúdos sobre ………..…………..

ƒ Guia Orientador da Avaliação de Riscos nos Locais de Trabalho ƒ Recursos eventualmente obtidos pelo estudante

Acções e tempo do formador

ƒ Tornar visível na Moodle esta e-actividade, no Tópico “E-ACTIVIDADE”

ƒ Avaliar e classificar (até x valores) os relatórios individuais dos estudantes (e-fólio ) durante a semana seguintes ao final da actividade.

A carga total de trabalho do professor é de 3 horas para a concepção da actividade, acrescida de 20 minutos vezes o nº de relatórios recebidos para leitura/correcção/avaliação e inserção da classificação na plataforma.

Acções e tempo do formando Espera-se que cada formando:

ƒ releia os conteúdos …………. e ………….

ƒ elabore um pequeno relatório individual de 2 páginas, sobre a avaliação de riscos que efectuou; ƒ coloque o seu relatório (o seu e-fólio) no curso, na plataforma.

Esta actividade exige a cada estudante uma carga de trabalho estimada de 2 a 3 horas.

Avaliação da actividade

Esta é uma actividade de avaliação sumativa que vale um máximo de x valores. Na avaliação do relatório considera-se:

ƒ a correcção na identificação dos factores de risco (até x valores) ƒ a correcção da medidas de prevenção apresentadas (até x valores)

Situação de trabalho para análise

O José Manuel é um jovem assalariado de uma exploração agrícola de produção de leite onde trabalha e á pago à tarefa.

.……….

……… ……… ………

(36)

ANEXO

4

A PLATAFORMA MOODLE E AS SUAS FUNCIONALIDADES

Martin Dougiamas, graduado em informática e mais tarde também em educação, após vários anos ligado à gestão informática do CMS comercial WebCT, na Universidade de Perth (Austrália), iniciou o desenvolvimento de software mais prático e eficaz para utilização em ambiente educativo e colaborativo

online.

Em 1999, lançou a primeira versão do Moodle (modular object-oriented dynamic

learning environment) cuja base pedagógica é a abordagem

social-construccionista da educação. Outras premissas do desenvolvimento deste

software são o desenho modular, permitindo a evolução rápida das

funcionalidades, e ainda uma filosofia open source na distribuição e

desenvolvimento. O conceito fundamental consiste numa página, onde professores disponibilizam recursos e desenvolvem actividades com e para os alunos. Uma eventual metáfora para a página

Moodle poderia ser a sala de aula ubíqua. A cada utilizador registado está associado um perfil e uma

fotografia podendo comunicar com qualquer outro, reforçando a componente social desta plataforma. Actualmente, na versão 9, com milhares de utilizadores e developers, e traduzido para mais de 73 línguas, o Moodle tem-se revelado um importante Learning Managemt System devido à flexibilidade, valor educativo e facilidade de utilização graças à interface simples e amigável, mesmo para os utilizadores menos experientes.

O Moodle como sistema de gestão de ensino e aprendizagem apresenta funcionalidades com forte componente de participação, comunicação e colaboração entre formandos, formadores e pares. Enquanto software educativo, a componente de avaliação (assessment and inquiry) não poderia ser esquecida. São oferecidas ferramentas de avaliação específicas de diversas actividades, como a possibilidade de classificar (pelos formadores ou pares), através de escala elaborada para o efeito, discussões de fórum, trabalhos enviados ou realizados online, lições com questões, entradas de glossário, etc.

As principais funcionalidades são:

Fórum – é uma ferramenta de discussão por natureza, mas pode ter outro tipo de uso, como por

exemplo uma mailing list, um blogue, um wiki ou mesmo um espaço de reflexão sobre um determinado conteúdo. Os fóruns do Moodle podem ser estruturados de diversas maneiras (discussão geral, uma única discussão, sem respostas, etc.) e podem permitir classificação de cada mensagem, (inclusivamente pelos alunos). As mensagens podem incluir anexos (imagem, pdf, doc, vídeo, áudio, zip).

(37)

Trabalho - os trabalhos permitem ao professor classificar e comentar na página Moodle materiais submetidos pelos alunos, ou actividades offline como por exemplo apresentações (texto, powerpoint, gráficos/desenhos, etc.). As notas são do conhecimento do próprio aluno e o professor pode exportar os resultados para uma folha em Excel.

Chat – facilita a comunicação síncrona, através de pequenas mensagens, entre formadores e

formandos. Pode ser útil como espaço de esclarecimento de dúvidas, mas pode ter outros usos. A sessão de chat pode ser agendada, com repetição.

Referendo - pode ser usado de diversas formas, como recolha de opinião ou inscrição numa

determinada actividade, sendo dado aos formandos a escolher de uma lista de opções definida pelo formador.

Diálogo – permite a comunicação privada entre dois participantes da disciplina. O formador pode abrir

um diálogo com um formando, o formando pode abrir um diálogo com o formador, e podem existir diálogos entre dois formandos.

Glossário - possibilita aos participantes da disciplina criar dicionários de termos relacionados com a

disciplina, bases de dados documentais ou de ficheiros, galerias de imagens ou mesmo links que podem ser facilmente pesquisados. Cada entrada permite comentários e avaliação.

Lição - associa a uma lógica de delivery uma componente interactiva e de avaliação. Consiste num

número de páginas ou diapositivos, que podem ter questões intercaladas com classificação e em que o prosseguimento do aluno está dependente das suas respostas. Um conceito baseado na “aprendizagem programada de Skinner”.

Teste - o formador pode construir uma base de dados de perguntas e respostas. Os testes podem ter

diferentes formatos de resposta (verdadeiro ou falso, escolha múltipla, resposta curta ou numérica, correspondência, etc.) e é possível escolher perguntas aleatoriamente, corrigir respostas automaticamente e exportar os dados para Excel.

Questionário - permite construir inquéritos quer a participantes de uma página, quer a participantes do

Moodle. É possível manter o anonimato dos inquiridos, e os resultados podem ser exportados para

Excel.

Wiki - torna possível a construção de um texto (com elementos multimédia) por vários participantes,

onde cada um dá o seu contributo e/ou revê o texto. É possível aceder às várias versões do documento e verificar diferenças entre versões. Quem não conhece a Wikipedia® (http://pt.wikipedia.org/)?

(de O Moodle e as comunidades virtuais de aprendizagem, por Paulo Legoinha, João Pais & João Fernandes)

(38)

ANEXO

5

CRONOGRAMA

MÓDULO 0 INÍCIO FINAL DURAÇÃO FORMADOR

Módulo de Integração e Ambientação ao Contexto

do E-learning

01Mar10 07Mar10 10 h

(1 semana) C. Dias Gaspar

MÓDULO 1 INÍCIO FINAL DURAÇÃO FORMADOR

Conceitos Básicos sobre SHST

08Mar10 14Mar10 10 h

(1 semana) Fernando Cabral

MÓDULO 2 INÍCIO FINAL DURAÇÃO FORMADOR

Organização e Gestão da Prevenção de Riscos

Profissionais

15Mar10 21Mar10 10 h

(1 semana) Fernando Cabral

MÓDULO 3 INÍCIO FINAL DURAÇÃO FORMADOR

Riscos no Trabalho na Indústria e sua Prevenção

(inclui e-actividade)

22Mar10 11Abr10 38 h

(3 semanas) C. Dias Gaspar

MÓDULO 4 INÍCIO FINAL DURAÇÃO FORMADOR

Trabalho Final 12Abr10 18Abr10 10 h

(1 semana) C. Dias Gaspar

T

Total 78 horas / 3 ECTS

(carga de trabalho dos formandos) 7semanas de duração

(39)

MODELO DO CERTIFICADO DE FORMAÇÃO

CERTIFICADO

de

FORMAÇÃO

Certifica-se que ……….. natural de ……….., nascido(a) a ………, portador(a) do BI n.º ……….. emitido pelos Serviços de Identificação Civil de ……… em ../…./….,

concluiu o Curso de Formação Profissional de nível 3 (CE)

FORMAR PARA PREVENI R, PREVENI R PARA VI VER: prevenção de riscos no trabalho na agricultura

que decorreu de …../…../2009 a …../…../2009 com a duração total de 70 horas (2,5 ECTS) tendo obtido a classificação final de ……...

Lisboa,….. de ………. de 2009

O REITOR

(40)

Duração: 70 horas (2,5 ECTS)

ƒelaborar um projecto simples de avaliação de riscos profissionais;

ƒpromover comportamentos seguros e a utilização correcta dos equipamentos de trabalho e de protecção;

ƒelaborar propostas de medidas de prevenção e de medidas de protecção para eliminação ou minimização de riscos nos locais de trabalho, visando o aumento da segurança.

Competências Adquiridas:

862-Segurança e Higiene do Trabalho (Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março)

Área de Formação:

FOR MA R PA RA PR EVENI R, PREV ENIR PARA V IV ER:

prevenção de ri sco s no trabalho na agricultura

Formação a Distância Online

Curso: Modalidade de Formação:

10 horas ƒMódulo 4 - Projecto Final - Avaliação de Riscos numa E mpresa/Organização

30 horas ƒMódulo 3 - Riscos no Trabalho na Agricultura e Medidas de Prevenção

10 horas ƒMódulo 2 - Organização e Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais

10 horas ƒMódulo 1 - Conceitos Básicos sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

10 horas ƒMódulo 0 - Ambientação ao Contexto do E-learning

Referências

Documentos relacionados

submetidos a procedimentos obstétricos na clínica cirúrgica de cães e gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa, no período de 11 de maio a 11 de novembro de

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

iv. Desenvolvimento de soluções de big data aplicadas à gestão preditiva dos fluxos de movimentação portuária de mercadorias e passageiros. d) Robótica oceânica: criação

1595 A caracterização do repertório de habilidades sociais dos alunos do Grupo com Baixo Desempenho Acadêmico (GBD) e do Grupo com Alto Desempenho Acadêmico (GAD),

A Tabela 3 apresenta os resultados de resistência ao impacto Izod e as caracterizações térmicas apresentadas em função dos ensaios de HDT, temperatura Vicat e a taxa de queima do

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

By interpreting equations of Table 1, it is possible to see that the EM radiation process involves a periodic chain reaction where originally a time variant conduction

O desenvolvimento desta pesquisa está alicerçado ao método Dialético Crítico fundamentado no Materialismo Histórico, que segundo Triviños (1987)permite que se aproxime de