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História do Estado Programa

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Academic year: 2021

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(1)

História do Estado

Programa

Parte I

O Estado e os seus tipos históricos

Parte II

(2)

Indicações Bibliográficas

Parte I

Christopher Pierson, The Modern State, 3.ª ed., Routledge, Londres/Nova Iorque, 2012. Diogo Freitas do Amaral, Uma Introdução à Política, Bertrand Editora, Lisboa, 2014, pp.

Filipa Urbano Calvão, Manuel Fontaine Campos, Catarina Santos Botelho, Introdução

ao Direito Público, 2.ª. ed., Almedina, 2014, pp. 21-36

Jorge Bacelar Gouveia, Manual de Direito Constitucional - Volume I, 5ª ed., Almedina, Coimbra, 2013, pp. 128 a 134 e 157 a 218.

Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional- Tomo I,.1., Coimbra Editora, Coimbra, 2014, pp. 55 a 119.

José Mattoso, Identificação de um País (oposição/composição). Ensaio sobre as

origens de Portugal, Temas e Debates/Círculo de Leitores, Lisboa, 2015.

Joseph R. Strayer, On the Medieval Origins of the Modern State, com posfácios de Charles Tilly e William Chester Jordan, Princeton University Press, reimp., Princeton, New Jersey, 2011.

Miguel Ayuso, Depois do Leviatã, Sobre o Estado e o seu Destino, vers. portuguesa, Hugin, Lisboa, 1999.

Pedro Velez, On the modern-secular religious City: a theologico-political mapping and

prospective, em Negócios Estrangeiros, N.º 18, 2010, pp. 217-238.

Reinhold Zippelius, Teoria Geral do Estado, 3.ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1997, segunda parte.

Parte II

O momento da independência de Portugal

Diogo Freitas do Amaral, Em que momento se tornou Portugal um país independente, Edições Tenacitas, 2.ª ed./reimpressão, Coimbra, 2001.

(3)

Eduardo Vera-Cruz Pinto, Terra de Santa Maria. Terra Mãe do Primeiro Portugal,

Estudo de Direito Medieval Hispânico sobre a Independência de Portugal (1096-1179),

Vol I., Comissão de Vigilância do Castelo de Santa Maria da Feira, Santa Maria da Feira, 2015.

Primeira e segunda dinastias/A caminho do Estado moderno (?)

Diogo Freitas do Amaral, D. Afonso III, O Bolonhês. Um Grande Homem de Estado, Bertrand Editora, Lisboa, 2015.

Francisco Elias de Tejada Spinola, Las doctrinas politicas en Portugal: edad media, Escelicer, Madrid, 1943

J. A. Nogueira [José Anes Duarte Nogueira], As Instituições e o Direito, em José Hermano Saraiva (dir.), História de Portugal, vol. 1-Origens-1245, Publicações Alfa, Lisboa, 1983, pp. 773 a 809.

J. A. Nogueira, As Instituições e o Direito [de 1245 a 1481], em José Hermano Saraiva (dir.), História de Portugal, vol. 2-1245-1640, Publicações Alfa, Lisboa, 1988, pp. 353 a 379.

Judite A. Gonçalves de Freitas, O Estado em Portugal (séculos XII-XVI), Modernidades

medievais, Aletheia Editores, 2012.

Marcello Caetano, História do Direito Português - (Sécs. XII-XVI), Verbo, Lisboa, 2000 [ou Marcello Caetano, História do Direito Português (1140-1495), 2.ª edição, Verbo, Lisboa, 1985].

Martim de Albuquerque, O Poder Político no Renascimento Português, 2.ª edição revista, Verbo/Babel, Lisboa, 2012.

Ruy de Albuquerque, Martim de Albuquerque, História do Direito Português

(1140-1415) – I Volume, Edições Pedro Ferreira, 2004.

,

1480), Ed. Colibri, Lisboa, 2004]

Estado Moderno – reinado de D. João II

Nuno Gonçalo Monteiro, O Príncipe Perfeito e os seus cunhados (1481-1521), em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, II.ª Parte, cap. I. Marcello Caetano, História do Direito Português - (Sécs. XII-XVI), cit. [ou Marcello Caetano, História do Direito Português (1140-1495), cit.]

(4)

Estado Moderno – reinado de D. Manuel I

Diogo Freitas do Amaral, D. Manuel I e a construção do estado moderno em Portugal, Tenacitas, Coimbra, 2003.

Expansão Portuguesa e seu significado jurídico-político

Bernardo Vasconcelos e Sousa, O início da expansão ultramarina (séc. XV), em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, I.ª Parte, cap. VII.

Nuno Gonçalo Monteiro, As expansões portuguesas: configurações e conflitos, em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, II.ª Parte, cap. I.

[João Paulo Oliveira e Costa, Os primórdios, em João Paulo Oliveira e Costa (coordenador), José Damião Rodrigues, Pedro Aires Oliveira, História da Expansão e do Império Português, A Esfera dos Livros, Lisboa, 2014, parte I e João Paulo Oliveira e Costa, O deslumbramento manuelino (1495-1521), em João Paulo Oliveira e Costa (coordenador), José Damião Rodrigues, Pedro Aires Oliveira, cit., pp. 105 a 128.]

Inquisição e seu significado político-jurídico.

Francisco Bethencourt, Inquisição, em Carlos Moreira Azevedo (Dir.), Dicionário de

História Religiosa de Portugal. vol. C-I, coordenação de Ana Maria Jorge, et al, Circulo

de Leitores SA, e Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2001, pp. 447-453.

[João Pedro Paiva, Giuseppe Marcocci, História Geral da Inquisição Portuguesa, A Esfera dos Livros, Lisboa, 2013; François Soyer, A Perseguição aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel I e o

Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), Edições 70, Lisboa, 2013; Francisco Bethencourt, História das Inquisições, Portugal, Espanha e Itália, Círculo de Leitores, 1994.]

Crise de 1580 e Portugal na Monarquia “federativa” Hispânica

Entradas de Nuno Gonçalo Monteiro em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, II.ª Parte

M. Soares da Cunha, A questão jurídica na crise dinástica, em J.R. de Magalhães (ed.), e J. Mattoso (dir.), História de Portugal. III, No alvorecer da modernidade, Círculo dos Leitores, Lisboa, 1993, pp. 552 e ss.

(5)

António Manuel Hespanha, O Governo dos Áustrias e a 'Modernização' da

Constituição Política Portuguesa, em Penélope: revista de história e ciências sociais,

n.º 2, 1989, pp. 50 a 73.1

Monarquia da Restauração e reinados subsequentes

Mafalda de Noronha Wagner, A Casa de Vila Real e a Conspiração de 1641 contra D.

João IV

Nuno Gonçalo Monteiro, A Restauração (1640-1668), em Rui Ramos (coord.), História

de Portugal, Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, II.ª Parte, cap. V, maxime A evolução política interna (1640-1668).

Nuno Gonçalo Monteiro, A Monarquia Barroca (1668-1750), em Rui Ramos (coord.),

História de Portugal,…, II.ª P , c p. I, maxime (…) estabilização da dinastia e (…) reinado de D. João V.

“Estado Absoluto”. Pombalismo (“despotismo ilustrado”) e Reinado de D. Maria I

Nuno Gonçalo Monteiro, A emergência do Governo e os limites do pombalismo, em Rui Ramos (coord.), História de Portugal,…, II.ª P , c p. II;

Nuno Gonçalo Monteiro, A queda de Pombal, o reformismo e a conjuntura de guerra

(1777-1807), em Rui Ramos (coord.), História de Portugal…, II.ª P , c pí u IX.

O Estado português antes do Liberalismo

António Manuel Hespanha, História de Portugal moderno. Político-institucional, Universidade Aberta, Lisboa, 1995.

António Pedro Barbas Homem, O Espírito das Instituições. Um Estudo de História do

Estado, Almedina, Coimbra, 2006.

J. A. Nogueira, As Instituições e o Direito, em José Hermano Saraiva (dir.), História de

Portugal, vol. 2, Publicações Alfa, Lisboa, 1988, pp. 773 a 793.

J. A. Nogueira, As Instituições e o Direito [1640 a 1820], em José Hermano Saraiva (dir.), História de Portugal, vol. 3, Publicações Alfa, Lisboa, 1988, pp. 369 a 377.

1

http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CCQQFjAB&url=http%3 A%2F%2Fdialnet.unirioja.es%2Fdescarga%2Farticulo%2F2690761.pdf&ei=JNRPVbreAcisUcqrgaAM &usg=AFQjCNEvwxybIs0NKHtYJI4WolbV77k9ZA

(6)

Estado Liberal-Constitucional

Diogo Freitas do Amaral, História do Pensamento Político Ocidental, Almedina, Coimbra, 2011, capítulo V («As grandes revoluções Liberais: EUA e França»), maxime pp. 251 a 255.

Diogo Freitas do Amaral, Do Absolutismo ao Liberalismo: as Reformas de Mouzinho

da Silveira, Edições Tenacitas, Lisboa, 2008.

c , A monarquia constitucional, 1807-1910, 3.ª ed., Texto editores, Alfragide, 2010 [ou c , O Século XIX português, ICS, Lisboa, 2.ª ed., 2005] e/ou Rui Ramos, Ruptura Constitucional e Guerra Civil

(1820-1834), A Revolução liberal (1834-1851), A Regeneração e o Fontismo (1851-1890) e O Fracasso do Reformismo Liberal (1890-1910), em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, A Esfera dos Livros, Lisboa, 2009, III parte, capítulos II, III, IV e V,

respectivamente.

António Manuel Hespanha, O constitucionalismo monárquico português. Breve síntese,

em Historia Constitucional, n.º 13, 2012, pp. 477-5262

I.ª República

Rui Ramos, A República antes da guerra (1910-1916) e A República durante e depois

da guerra (1917-1926), em Rui Ramos (coord.), História de Portugal, cit., III parte,

capítulos VI e VII, respectivamente.

Luís Farinha, O regime republicano e a Constituição de 1911. En “D

L v ” “ v ” q b f , em Historia Constitucional, n.º 13, 2012, pp. 597-609.3

Estado Novo

Diogo Freitas do Amaral, O Antigo Regime e a Revolução: Memórias Políticas

(1941-1975, Bertrand/Nomen, Venda Nova, 1995, parte I («O Antigo Regime»).

Diogo Freitas do Amaral, Corporativismo, Fascismos e Constituição, em Fernando Rosas, Álvaro Garrido (Coord.), Corporativismos, Fascismos, Estado Novo, Almedina, Coimbra, 2012, pp. 81 a 98.

2

http://www.historiaconstitucional.com/index.php/historiaconstitucional/article/view/341/305

(7)

Diogo Freitas do Amaral, O pensamento político de Marcelo Caetano, em Diogo Freitas do Amaral, Estudos de Direito Público e matérias afins, 2.º vol., Almedina, Coimbra, 2004, pp. 603 e ss.

Diogo Freitas do Amaral, História do Pensamento Político Ocidental, cit., pp. 493 e ss. («As ditaduras Fascista e Nazi»).

Pedro Velez, Do Discurso Constitucional do Estado Novo, em António Manuel Hespanha e Frederico Fernández-Crehuet López (org.), Franquismus und Salazarismus:

Legitimation durch Diktatur?, Das Europa der Diktatur 15, Veröffentlichungen des

Max-Planck-Instituts für europäische Rechtsgeschichte Frankfurt am Main, Vittorio Klostermann, Frankfurt am Main, 2008, pp. 635 a 668.

Pedro Velez, Do Direito Constitucional na Europa das Revoluções Comunitárias: uma

Primeira Aproximação a Três Modelos Constitucionais do Entre-guerras, em Negócios Estrangeiros, n.º 10, 2007, pp. 447 a 484.

Pedro Velez, O Th ‘E ’ f h M -Secular Political: The Case of the

Interwar National-Statist Regimes; a Constitutional-Theoretical Approach, em Revista de Direito Público, Ano II, N.º 4, 2010, pp. 105 a 128.

II(I).ª-República; do 25 de Abril em diante

Diogo Freitas do Amaral, O Antigo Regime e a Revolução, Memórias Políticas

(1941-1975, cit., parte II («A Revolução»).

Diogo Freitas do Amaral, A Transição para a Democracia, Memórias Políticas II

(1976-1982), Bertrand Editora, Lisboa, 2008.

Outras referências:

Histórias do direito português:

Mário Júlio de Almeida Costa, História do Direito Português, 5ª Edição, Almedina, Coimbra, 2012.

Nuno Espinoza Gomes da Silva, Historia do direito português, Fontes de Direito, Fundação Calouste Gulbenkian, 5.ª ed., rev. e act., Lisboa, 2011.

(8)

F. P. de Almeida Langhans, História das Instituições de Direito Público/Fundamentos

jurídicos da Monarquia Portuguesa, em Boletim do Ministério da Justiça, n.º 20 e n.º

21, 1950.

Visões de conjunto sobre a construção de uma identidade nacional:

u , Portugal, portugueses: uma identidade nacional, u Francisco Manuel dos Santos, Lisboa 2012.

, A identidade nacional, 3.ª ed. Gradiva, Lisboa, 2003.

Martim de Albuquerque, A consciência nacional portuguesa: ensaio de história das

Referências

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