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Mal-de-Sigatoka / Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) Verrugose-da-laranja-doce / Verrugose (Elsionoe australis)

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Academic year: 2021

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SUPPORT Ficha Técnica

Nome Comum: TIOFANATO METÍLICO Nome Comercial: SUPPORT

Grupo Químico: BENZIMIDAZOL Concentração: 500 g de i.a./kg

Formulação: SC (Suspensão Concentrada)

Classe tóxicológica: IV (faixa verde) praticamente não tóxico Número de registro:00238904 Embalagem: 5 litros Indicações de uso Culturas Pragas Mod.Emprego Dose p.c. Volume de CaldaTerrestre Banana

Mal-de-Sigatoka / Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola)

Foliar

0.75 a 1 L/ha

Citros Verrugose-da-laranja-doce / Verrugose (Elsionoe australis) Foliar 50 a 100 mL/100 L d'água

700 a 1000 L/ha Feijão

Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)

Foliar

0.5 a 0.75 L/ha

Maçã Sarna-da-macieira /Sarna (Venturia inaequalis)

Mancha-foliar-da-gala/Podridão amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Foliar 100 mL/100 L d'água700 a 1000 L/ha

Soja Mancha-púrpura-da-semente / Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii)Oídio

(Microsphaera diffusa)

Foliar 900 mL/ha

Instruções de uso

SUPPORT® é um fungicida sistêmico aplicado nas partes aéreas das seguintes culturas e doses: (Ver tabela).

As doses de SUPPORT® em mL/100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água de 700 - 1.000 litros de água/hectare.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar os tratamentos de preferência na forma preventiva de acordo com as condições climáticas ou nos primeiros sintomas das doenças, conforme abaixo:

- Para a cultura da Banana: iniciar as pulverizações logo no surgimento dos sintomas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, com no máximo 4 aplicações.

- Para a cultura do Citros: realizar 2 aplicações no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio "palito de fósforo" e a segunda com "2/3 das pétalas caídas".

- Para a cultura do Feijão: realizar 3 aplicações, a primeira aos 20 dias após a emergência, e as demais em pré e pósflorada. - Para a cultura da Maçã: concentrar as aplicações de Novembro a Janeiro (período chuvoso), realizando 3 aplicações com intervalos de 10 dias.

- Para a Cultura da Soja: realizar 2 aplicações: a primeira no estágio R5 e a segunda 15 a 20 dias após a primeira.

MODO DE APLICAÇÃO:

Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o SUPPORT® diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.

Para uso foliar: as pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.

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- Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra. - Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):

- Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda.

- Altura de vôo com barra: 2-3 m; com Micronair: 3-4 m. - Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.

- Tamanho/densidade da gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2. - No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.

- Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:

Banana, Citros e Feijão: 14 dias Maçã: 07 dias

Soja: 21 dias

INTERVALO DE REENTRADA:

Não deve ocorrer reentrada nas culturas, antes de 24 horas após a aplicação. Se houver necessidade de reentrar, utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha).

LIMITAÇÕES DE USO:

FITOTOXICIDADE:

Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.

OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS:

Incompatível com produtos altamente alcalinos como a Calda Bordalesa. Agitar bem a embalagem antes da preparação da calda e u

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DE EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIAS:

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.

- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

Medidas de socorro

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola;

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;

- Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos;

- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas e tubulações com a boca;

- Não distribua o produto com as mãos desprotegidas;

- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:

- Use protetor ocular (óculos ou viseira facial). Se houver contato do produto com os olhos,

lave-PRIMEIROS SOCORROS;

- Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;

- Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;

- Ao abrir a embalagem, faça de modo a evita

- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas, luvas e botas de borracha, avental impermeável, máscara contra eventuais vapores orgânicos e pó ativado cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, touca árabe, luvas e botas de borr

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança;

- Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação;

- Não aplique o produto na presença de vento e nas horas mais quentes do dia;

- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas, luvas e botas de borracha, avental impermeável, máscara contra vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, touca árabe, luvas e botas de borracha).

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃ

- Não reutilize a embalagem vazia;

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de

crianças e animais;

- Tome banho, troque e lave as suas roupas de proteção separadas das roupas de us

- Na lavagem das roupas contaminadas utilize luvas e avental impermeáveis;

- Lave os Equipamentos de Proteção Individual após cada uso, utilizando luvas e avental impermeáveis;

- Faça a manutenção dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos

filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;

- Para reentrada nas áreas tratadas, aguardar um período de 24 horas após a aplicação do produto. Caso necessite entrar antes, usar macacão com mangas compridas, luvas de borracha e botas impermeáveis de cano longo.

PRIMEIROS SOCORROS:

Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.

Ingestão: Não provoque vômito.

Olhos: Lave com água em abundância durante 15 minutos.

Pele: Lave com água e sabão em abundância.

Inalação: Procure local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte imediatamente para assistência médica mais próxima.

ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA:

Não há antídoto específico. Tratamento sintomático a critério médico.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:

CENTRO

DE

INFORMAÇÕES

TOXICOLÓGICAS:

DISQUE

0800

7226001

São

Paulo:

0800

771

3733

-

(11)

5011

Campinas:

(19)

3788-7555

-

3788-6700

-Londrina:

(43)

3371

Curitiba:

(41)

3264-8290

-

3363-7820

-

0800

0410148

Cuiabá:

(65)

3617

(4)

Campo

Grande/MT:

(67)

3386

Porto

Alegre:

(51)

2139-9200

-

0800

780200

Da

Empresa:

(34)

3319-5550

(Horário

Comercial)

PlanitoxLine: 0800 70 10 450

SINTOMAS DE ALARME:

Os sintomas observados em ratos são: tremores, convulsões, sangramento nasal, lacrimejamento, diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus dos músculos abdominais e midríase. Não são conhecidos dados específicos de sintomas de alarme ao ser humano.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:

A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismos de ação, absorção e excreção.

Tiofanato Metílico é um fungicida sistêmico do grupo benzimidazol, com baixa toxicidade aguda. Seu mecanismo de ação tóxica para seres humanos não está estabelecido, sendo que não foram encontrados relatos de intoxicações em seres humanos na literatura pesquisada (Toxline 1965- 1999;

HSBD; RTECS).

Em um estudo de metabolismo, o Tiofanato Metílico radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose

calculada em 45 mg/kg na dieta durante um período de 20 dias.

Uma média de 89,6% da radioatividade foi excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração

diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção da tireóide, adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. (Kosaka et al., 1975 in WHO Pesticide Residues Series, N° 5, 1976).

EFEITOS AGUDOS:

Os principais sintomas de intoxicação aguda pelo Tiofanato Metílico incluem tremores, 1 a 2 horas após a exposição a doses

elevadas as quais levam a convulsões tônico

Sangramento nasal e lacrimejamento foram observados em ratos. Diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus

dos músculos abdominais e midríase foram observados (Hashimoto et. al. 1972a).

Nos animais de laboratório, o produto SUPPORT® não é irritante para a pele e olhos de coelhos. A DL50 oral é maior que 3.000 mg/kg para ratos, e a DL50 dermal para ratos é maior que 4.000 mg/kg. O produto não apresentou efeitos quanto ao potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico.

EFEITOS CRÔNICOS:

Em estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em relação à bioquímica do sangue ou análise urinária (Mori, 1972). Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem a exposição e observação dos animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes concentrações de Tiofanato Metílico, foram estabelecidas doses de não efeito tóxico por exposição crônica à substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores para ratos

e cães, ocorreu queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e tireóide.

O produto não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica em testes com animais de laboratório.

Dados para o meio-ambiente

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo.

- Evite a contaminação ambiental - Preserve

- Não utilize equipamento com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

- Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

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- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM ISAGRO BRASIL S.A., telefone de emergência 0800 70 10 450. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e

máscara contra eventuais vapores).

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:

. Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em

recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

. Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

. Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais

próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corp em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: - LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamento de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

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estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem e meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água

e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

MÉTODO DE DESATIVAÇÃO DO PRODUTO

A desativação do produto é feita em incinerador rotativo com temperatura variando de 800 a 1200 ºC. O incinerador de resíduos possui um sistema de combustão composto de um forno rotativo, uma câmara de pós combustão e três queimadores. O forno rotativo trabalha à temperatura de 600 a 1200 ºC que é mantida através de uma alimentação equilibrada de resíduos líquidos e sólidos. O tempo de resistência dos resíduos sólidos no forno rotativo varia de 30 a 60 minutos.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Referências

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