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COMPARATIVE ANALYSIS OF THE CHEMICAL COMPOSITION OF SPIRITS PRODUCED FROM SUGAR CANE JUICE AND SYRUP ABSTRACT

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ANÁLISE COMPARATIVA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS AGUARDENTES PRODUZIDAS COM CALDO DE CANA E MELADO

Rita Cajazeira Alvarez1, Celso Duarte Carvalho Filho2

RESUMO

A cachaça é a bebida destilada mais popular produzida no Brasil. No Estado da Bahia, a Chapada Diamantina e o Recôncavo Baiano são os principais pólos produtores. Os alambiques da Chapada Diamantina usam comumente o caldo de cana-de-açúcar, enquanto a região do Recôncavo utiliza o melado para fabricação de suas aguardentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos distintos substratos usados nos processos de fermentação e as características físico-química das aguardentes produzidas, como indicativo para a qualidade. Foram avaliadas 14 amostras quanto à composição físico-química, utilizando cromatografia gasosa para determinação e quantificação dos compostos voláteis, e aplicação da análise de componentes principais (PCA) para discriminação das aguardentes. Os resultados evidenciaram que as aguardentes provenientes da Chapada Diamantina apresentaram valores de acidez volátil e teores de etanol, em média, mais elevados, enquanto que as aguardentes produzidas no Recôncavo Baiano apresentaram concentrações de aldeídos totais, ésteres totais, isobutanol e álcool isoamílico, em média, mais elevadas. Pode-se assim concluir que a análise de componentes principais foi fundamental para avaliar a influência da matéria-prima na diferenciação dos parâmetros físicos-químicos de qualidade das cachaças.

Palavras-chave: aguardentes; compostos secundários; caldo-de-cana; melado.

COMPARATIVE ANALYSIS OF THE CHEMICAL COMPOSITION OF

SPIRITS PRODUCED FROM SUGAR CANE JUICE AND SYRUP

ABSTRACT

Caçhaça (Brazilian rum) is one of the most popular distilled beverages produced in

Brazil. Bahia, Chapada Diamantina and Recôncavo are the main producing areas in the

country. The distilleries of the Chapada Diamantina commonly use the broth of sugar

cane; while those of the Recôncavo region use syrup to manufacture their spirits. The

objective of this study is to evaluate the influence of different substrates used in

fermentation processes and the physico-chemistry of the spirits produced as a quality

indicator. A total of 14 samples were evaluated based on their physical and chemical

compositions by using gas chromatography for the determination and quantification of

volatile compounds. The application of the principal component analysis (PCA) was

used for the spirits classification. The results showed that the spirits from the Chapada

Diamantina showed, on average, much higher values of volatile acidity and ethanol

content, whereas the spirits produced in the Recôncavo showed concentrations of total

aldehydes, total esters, isobutanol and isoamyl alcohol at their highest. This study

showed that the main component analysis was essential to evaluate the influence of

substrates in differentiating the physical-chemical qualities of the samples.

Keywords: spirits, secondary compounds, sugar cane juice, syrup

Protocolo 13-2011-16 de 21 de junho de 2011 1

Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Farmácia - Departamento de Análises Bromatológicas, Av. Barão de Jeremoabo s/n, Ondina, Salvador - BA, Brasil. CEP: 40171.970. Email: celsodc@ufba.br

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INTRODUÇÃO

A cachaça é a bebida destilada mais popular produzida no Brasil. Esta bebida já sofreu discriminações ao longo da história, mas atualmente está recuperando sua imagem no mercado, conquistando o paladar de muitos brasileiros (Dato et al., 2005).

A produção nacional anual é estimada entre 1 a 3 bilhões de litros representando uma

atividade econômica de 2,5 bilhões de dólares (Guerra et al., 2001; Vicente et al., 2006). Atualmente é a segunda bebida alcoólica popular mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a cerveja (Copello, 2006). O líder no mercado para cachaça industrial é a cidade de São Paulo, enquanto que da artesanal é Minas Gerais (Verdi, 2006), seguido da Bahia (Cerqueira et al., 2005).

A cachaça artesanal produzida na Bahia, estimada em mais de 16 milhões de litros, encontra-se distribuída em várias regiões do estado. A Chapada Diamantina e o Recôncavo Baiano são os principais pólos, concentrando a maior parte da produção e dos produtores (Cerqueira et al., 2005). Os métodos de produção de cachaça não são padronizados, diferem de região para região no Brasil, especialmente com relação à preparação do inóculo, tipos de leveduras e processos de destilação entre outros parâmetros tecnológicos (Silva & Nóbrega, 2001).

O diferencial marcante que existe entre essas regiões está relacionado com a matéria prima utilizada no processo fermentativo. Os alambiques da Chapada Diamantina usam comumente o caldo de cana-de-açúcar, enquanto a região do Recôncavo utiliza o melado para fabricação de suas aguardentes. O caldo de cana é composto uma mistura complexa, com presença de colóides constituídos de proteínas, pentosanas, pectina e componentes inorgânicos, como a sílica; apresenta viscosidade pela presença de matérias gomosas como a albumina, pectina, cera e sílica coloidal e possui corantes naturais como a clorofila, anticiaina, sacaretina, compostos polifenólicos e terra (Lima, 2001). Enquanto o melado, subproduto da cana-de-açúcar, é obtido através do aquecido do caldo de cana, e conforme a água evapora, a concentração de açúcares aumenta, obtendo-se o cuidado para não cristalizar (Oliveira, 2004; Oettere, & Sarmento, 2006). Esse processo de aquecimento, além de esterilizar, modifica completamente a composição original do caldo de cana, oferecendo uma matéria prima

totalmente modificada para a fermentação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos distintos processos de fermentação (caldo de cana e melado) na contribuição das características físico-química das cachaças produzidas como indicativo para a qualidade das aguardentes.

MATERIAL E MÉTODOS Coleta das amostra

Foram coletadas quatorze amostras provenientes do estado da Bahia: nove amostras oriundas da região Chapada Diamantina e cinco amostras oriundas da região Recôncavo Baiano. Todas as amostras foram coletadas diretamente do alambique no momento da destilação. Após a coleta, as amostras foram devidamente identificadas e armazenadas até o momento das avaliações.

Graduação alcoólica e acidez volátil

Estes parâmetros foram determinados por metodologias empregadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) (Brasil, 1986).

Determinação dos compostos voláteis

As análises de aldeídos, ésteres, álcoois superiores, álcoois secundários e metanol foram realizados por cromatografo gasoso Varian CP-3380 acoplado com injeção automática, possui detector de ionização de chama (FID) e coluna capilar CP WAX 57CB (50 m x 0,25 mm x 0,2

m). Empregou-se a seguinte programação de temperatura para o forno: 35°C durante 6,5 minutos, aumentando 30°C por minuto até atingi 70ºC, depois aumentando 10°C por minuto até atingir 160°C durante 6,33 minutos. A temperatura do injetor foi de 200°C e do detector foi de 250 °C. O volume de injeção foi de 2,0μL de modo split. Para a quantificação foi utilizado o método de padrão externo. Os resultados foram avaliados quanto à legislação vigente aplicada pelo MAPA (Brasil, 2005).

RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de componentes principais (PCA) é uma técnica utilizada por vários autores para diferenciação da composição físico-química em bebidas (Fernandes et al., 2005; Oliveira et al., 2005; Cardoso et al.,

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2004; Bettin & Franco, 2005). A avaliação dos resultados, segundo as análises do PCA, foi utilizada no intuito de verificar o grau de diferenciação físico-química encontrada nas aguardentes da Região da Chapada Diamantina e do Recôncavo Baiano.

A Figura 1 mostra o gráfico dos scores para o primeiro e segundo componente principal, revelando que os parâmetros físico-químicos analisados permitiram a discriminação de amostras de aguardente produzidas nestas duas regiões da Bahia.

Figura 1. Gráfico dos scores para o primeiro e segundo componente principal.

No gráfico dos loadings para o primeiro e segundo componente principal (Figura 2), cada ponto representa um dos parâmetros

físico-químicos determinados para avaliar as amostras de aguardente.

Figura 2. Gráfico dos loadings para o primeiro e segundo componente principal.

A avaliação conjunta dos gráficos dos scores (Figura 1) e dos loadings (Figura 2)

indicam que as amostras provenientes da Chapada Diamantina apresentaram valores de

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acidez volátil e teores de etanol, em média, mais elevados que nas amostras do Recôncavo Baiano. Os altos valores de acidez estão relacionados com procedimentos como: fermentação mal conduzida e higienização do alambique (Vilela, 2007) rápida destilação (Aguarone et al., 2001); adição da porção cauda (final do destilado) (Boza & Horri, 2000), ou a monodestilação (Bizeli et al., 2000). Aguar-dentes produzidas com baixo valores de acidez possuem grande aceitação sensorial (Silva et al., 2006).

Com relação ao teor alcoólico, todas as amostras das duas regiões estavam de acordo com o limite estabelecido pela legislação (máximo de 150mg. 100mL de álcool anidro). O grau alcoólico de uma aguardente está relacionado com o ajuste de brix (Júlio Rodrigues, 2000) e seleção da fração coração durante a destilação (Boza & Horii, 1998). Apenas a Região do Recôncavo Baiano apresentou duas amostras com teores abaixo do que preconiza a legislação (para denominação de cachaça valores de 38 a 48).

As amostras provenientes do Recôncavo Baiano apresentaram concentrações de aldeídos totais, ésteres totais, isobutanol e álcool isoamílico, em média, mais elevadas que nas amostras da Chapada Diamantina. O aldeído é um produto originado durante a fermentação e se caracteriza por diminuir a qualidade das aguardentes (Vilela et al., 2007). Todas as amostras do Recôncavo Baiano estavam acima do limite estabelecido pela legislação e quadro amostras da Chapada Diamantina estavam acima do limite máximo estabelecido pela legislação (máximo de 30 mg.100mL de álcool anidro).

A formação do ester é bastante complexa dependente de ácidos, álcoois superiores, tipo

de levedura, temperatura, concentração de nitrogênio durante o processo fermentativo (Verstrepen et al., 2003a) e representa um composto importante na qualidade do aroma das bebidas alcoólicas (Torrea et al., 2003). Tanto na Chapada Diamantina, como no Recôncavo Baiano duas amostras estavam fora do limite estabelecido pela legislação (máximo 200mg.100mL de álcool anidro). A formação de álcoois superiores também é depende de vários fatores relacionados com a fermetação, tais como: pH, temperatura, aeração concentração de açúcares, nitrogênio, nutrientes e tipo de levedura (Rankine, 1967; Bohlscheid, et al., 2007; Romano et al., 1997; Silva et al., (2006) e são compostos importantes para a flavor das aguardentes. Quanto a este composto todas as amostras das duas regiões estavam dentro do limite estabelecido pela legislação (máximo 360mg.100mL de álcool anidro).

Os teores de metanol e álcool secbutílico não apresentaram variações expressivas entre os dois grupos de amostras avaliados. Os valores de metanol estavam baixos do limite estabelecido pela legislação (20mg.100mL de álcool anidro) nas duas regiões, contudo, os valores de álcool secbutílico, das nove amostras da Chapada Diamantina, cinco apresentou-se acima dos padrões estabelecidos pela legislação (no máximo 30mg/100mL). As concentrações de n-propanol e de álcool n-butílico foram desconsideradas, pois não foi possível detectar estes compostos, a partir dos métodos analíticos empregados, em nenhuma das amostras.

A Tabela 1 apresenta os valores médios e respectivos desvios padrões para os valores dos parâmetros físico-químicos estudados para aguardentes das regiões em estudo.

Tabela 1. Comparação entre propriedades físico-quimicas de aguardentes de diferentes regiões.

REGIÕES A ldeí d os tot ai s em ac et al d eí d o Ést er es t o ta is em ac et at o de e ti la n -pr o pano l Isobu tano l Á lcool isoa m íl ico Á lcool Secbut íl ic o Á lcool n -but íl ico Me tanol A ci dez vol át il G rau al coó li co Chapada Diamantina Média 34,3 58,4 0,0 23,5 74,1 24,6 0,0 0,7 74,6 46,7 DV 15,3 33,1 0,0 9,6 31,9 9,7 0,0 1,3 43,7 3,4 Recôncavo Baiano Média 48,3 70,4 0,0 74,8 151,9 22,4 0,0 1,2 63,2 41,4 DV 9,8 42,5 0,0 17,1 43,5 8,0 0,0 1,7 27,4 5,7 A análise dos dados a partir emprego da

estatística descritiva, empregando-se o teste-t de student em um nível de confiança de 95%, revelou que os componentes químicos que possibilitam discriminar o conjunto de amostras

de aguardentes provenientes da Chapada Diamantina daquelas originárias do Recôncavo Baiano são o isobutanol, o álcool isoamílico e o grau alcoólico. A partir de uma inspeção cuidadosa dos resultados, é possível constatar

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que, em média, os níveis de isobutanol e álcool isoamílico são significativamente mais elevados nos aguardentes oriundos do Recôncavo Baiano que aqueles originários da Chapada Diamantina, enquanto que, em média, aquelas amostras produzidas na Chapada Diamantina apresentam níveis de etanol significativamente mais elevados.

Tais resultados apresentam grande concordância com àqueles obtidos por PCA, mesmo considerando-se que, apesar do PCA ter apontado que os níveis de aldeídos e ésteres totais serem mais elevados nas amostras do Recôncavo Baiano, estas diferenças existem, mas não são estatisticamente significativas.

CONCLUSÕES

A análise de componentes principais revelou que, a partir dos dados avaliados, foi possível discriminar as aguardentes provenientes da Chapada Diamantina daqueles oriundos do Recôncavo Baiano, sendo que os componentes químicos que evidenciaram tal discriminação foram acidez volátil, teor de etanol, aldeídos totais, ésteres totais, isobutanol e álcool isoamílico.

A partir das ferramentas matemáticas empregadas, é possível apontar que o isobutanol, o álcool isoamílico e o teor de etanol são parâmetros que permitem diferenciar os conjuntos de amostras provenientes das duas regiões em estudo.

Deve-se salientar que o número de amostras empregadas é relativamente baixo, não sendo um conjunto representativo das aguardentes das regiões avaliadas, o que não permite apresentar resultados conclusivos, apenas fortes indícios. Esta pesquisa ajudará na sinalização de futuros trabalhos sobre e influência da matéria prima na diferenciação e qualidade das aguardentes.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo suporte financeiro; ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Centro de Tecnologia Industrial (SENAI/CETIND).

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