Phylogeography of neotropical
passerine birds
Fabrício R. Santos
Professor Associado (fsantos@icb.ufmg.br) Departamento de Biologia Geral, ICB, UFMG
Belo Horizonte, MG, Brasil
International Symposium on Phylogeography FAPESP 2010
• What is the spatial structure of diversity?
• Do discontinuities in the genetic diversity
agree with current taxonomic divisions?
• Are there morphological traces correlated
with the spatial structure of populations?
• Can we trace back dispersion/migration
events leading to present taxon distribution?
• Is it possible to recover the past demography
of particular populations?
• Are discontinuities in the genetic diversity
related to geographic barriers of past climatic
and/or vicariant events?
• Can we correlate the ecological landscape with
the spatial structure of populations?
• Is it possible to detect expansion and/or
dispersion events related to past climatic and
biome changes?
• Can we use historical phylogeography and
landscape genetics to predict future outcomes
of climatic changes in the species distribution?
Piryglena leucoptera
Recurrent phylogeographic discontinuities
in the Atlantic rain forest
P.leucoptera
Control region + Cyt-b
Car Si ARN SDi Jeq LP JGM Boc 0 300 km Tu NL Pt Vi Ar Al DM CC SB
Thamnophilus ambiguus 33 09 09 CB01 RC12-Jq TC RC16-SD .. RC12-SD .. RC14-SD .. RC09-Jq .. RC08-SD .. CB02 RC06-Ca CT RC01-RD CT Caratinga Salto da Divisa Jequitinhonha Rio Doce Caratinga Salto da Divisa Jequitinhonha Salto da Divisa Jequitinhonha Rio Doce Rio Doce RC02 RC03 RC05 RC04 RC17 RC16 RC13 RC10 RC11 RC12 RC15 RC07 RC14 RC09 RC08 RC06 RC01 RC02 RC03 RC05 RC04 RC17 RC16 RC13 RC10 RC11 RC12 RC15 RC07 RC14 RC09 RC08 RC06 RC01 266 084 106 145 033 487 159 073 075 560 040 187 084 005 303 271 152 518 530 084 106
Jequitinhonha Bocaiúva Nova Lima Ouro Preto Caratinga Simonésia Santa Bárbara Araponga PERD Salto da Divisa Brazilândia de Minas Canápolis Viçosa
Foto: Andrei L. Roos Foto: Sibelle T. Vilaça
B. hypoleucus
Cyt-b, BF5 and 6 microsatellites in 150 DNA samples
B. culicivorus
7 subspp.Distribuição B. hypoleucus
Fonte: Souza, 2004 Fonte: Souza, 2004
Introdução
Colocar uma foto melhor!!!!!!!!!
B. culicivorus B. hypoleucus
Golden-crowned warbler distribution
Basileuterus rivularis Brazil Paraguay Argentina Mexico N. Mexico S. / El Salvador Colombia Venezuela B.hypoleucus ML/Bayesian Cyt-b tree
MEX 4 exclusive BF5 haplotypes
MES 10 exclusive BF5 haplotypes
BAP 36 exclusive BF5 haplotypes
and presents relatively lower He in STRs
Cyt-b overall st = 0.51 BF5 overall st = 0.33
Dating of divergence and coalescence times
BAP Mexico_Norte Mexico_El Salvador Venezuela n 71 4 3 4 h 67 4 3 3 D Tajima 0,39197 -0,31054 0,00000 0,17969 Fs Fu -24,095*** 0,561 0,901 0,888 φst 0,558*** 0,611*** 0,619*** 0,626***
Number of individuals (n), haplotype numbers (h), Tajima D va Fu´s Fs values, pairwise φst - Cyt-b
*** p<0,0001
Population expansion tests
BF5 and microsatellites non significant
11:42 AM
all clades MEX
MES VEN
BAP
Bayesian skyline Plots
B. c. flavescens MEX MES 2.5 MYA B. c. basherii B. c. culicivorus VEN 1.8 MYA B. c. olivascens COL 1.9 MYA B. c. occultus BAP 1.7 MYA B. c. auricapillus B. c. azarae B. hypoleucus
Many grassland fields are restricted to
the cold mountain tops in eastern Brazil
and present high levels of endemism
Asthenes luizae
Brazilian high-altitude birds
Asthenes moreirae Polystictus superciliaris Embernagra longicauda Formicivora grantsaui Augastes lumachella and A. scutatus Cinclodes pabsti
Asthenes luizae
Other 21 Asthenes spp. Asthenes moreirae
Polystictus superciliaris
Gray-backed Tachuri Populations are restricted to areas
1000 to 1600 m above sea level in MG, BA and SP states in Brazil
MJ Network
COI_ND2
Polystictus superciliaris
Chapada do Catuni
Serra Resplandescente Serra do Barro Preto
PE do Rio Preto Serra do Cipó BH Serra da Gandarela Serra da Piedade Serra do Caraça Serra do Mascate ESPINHAÇO RANGE MG
GENELAND
• Two macrogeographic groupings emerge
CSN: Cipó - Serras do Norte QF: Quadrilátero Ferrífero
Chapada do Catuni
Serra Resplandescente Serra do Barro Preto
PE do Rio Preto Serra do Cipó BH Serra da Gandarela Serra da Piedade Serra do Caraça Serra do Mascate ESPINHAÇO RANGE MG SN CD QF
Colaborators/partners
• Marcelo Vasconcelos (PUC-MG), Marcos Rodrigues (UFMG), Miguel Marini (UnB), Cristina Miyaki (USP), Alexandre Aleixo (MPEG) e Gustavo Cabanne (MCN, Argentina).
• Outras instituições, museus e coleções: MN-UFRJ, PUC-RS, MZoo-USP no Brasil e outros museus nos EUA (AMNH, Field Museum, U.Kansas Museum).
Passeriformes’ team
Anderson Augusto Guilherme Eloisa Daniela SibelleAsthenes
luizae
Oreophylax
moreirae
• muitos autores propõem a inclusão da espécie no gênero andino Schizoeca
Schizoeaca harterti Schizoeaca vilcabambae
Anairetes Pseudocolapteris flaviventris
Polystictus superciliaris
Ohlson et al, 2008 Chaves et al, 2008 Pseudocolapteris sclateriEmbernagra
longicauda
• E. platensis platensis • E. platensis olivascens • Emberizoides Embernagra platensisAugastes lumachella
Augastes scutatus
• Augastes geoffroyi
– Porção centro-setentrional na
Formicivora
grantsaui
Árbol filogenético
Pájaros de la familia Furnariidae
Tyranninae
Attila rufus Megarhynchus pitangua Pitangus sulphuratus Tyrannus melancholicus Myiodynastes maculatus Tyrannus savanaElaeniinae
Phaeomyias murina Platyrhincus mystaceus Suiriri suiriri Elaenia cristata
Euscarthmus meloryphus Myiopagis viridicata Tolmomyias sulphurescens
Fluvicolinae
Cnemotriccus fuscatus Knipolegus cyanirostris Myiobius atricaudus Myiobius barbatus Myiophobus fasciatusPipromorphinae
Hemitriccus diops Hemitriccus margaritaceiventer Leptopogon amaurocephalus Todirostrum cinereum Mionectes rufiventrisPhylogeography, genetic landscape and
secondary contact zones in
Thamnophylus caerulescens
T. c. aspersiventer T. c. caerulescens T. c. gilvigaster T. c. cearensis T. c. melanochrous T. c. paraguayensis T. c. dinellii NW Argentina CE Bolívia T. c. ochraceiventer
Population sampling
Para análise morfológica 159 Para análise molecular 194 Sangue
Banco DNA LBEM 52
Banco DNA USP 11
total 63
Recentemente coletados
nas últimas expedições 86 Peles de Coleções Ornitológicas
UFMG 63
UnB 7
UFV 3
total 73
Total de Indivíduos 222
Número de Indivíduos por subespécie
T. c. caerulescens 174
T. c. ochraceiventer 37
• 75 areas in 49 sampled
municipalities
• GO, MG, ES, SP, PR and
RS
ND2
1001 pb Haplótipos muito divergentes Topologia em estrela Haplótipos + freq.: HAPLÓTIPOS: H11 H32 H8 INDIVÍDUOS: 28 23 10 MUNICÍPIOS: 15 13 4 H11 H32 H8Resultados e Discussão: ND2
Subespécies geográficas
Sem agrupamentos monofiléticosφST: 22,48 %
– boa estruturação da diversidade genética dentro dos limites de subespécie
38,1% entre grupos
– alta estruturação
genética dessa divisão
Resultados e Discussão : ND2
Resultados e Discussão : ND2
Geneland: Modelo espacial, não correlacionado a
frequência dos haplótipos
φST: 29,55%
mantém a separação de T. c.
ochraceiventer em GO
T. c. gilvigaster em SP e sul do Brasil
separa um T. c. caerulescens em duas
populações:
uma no Triângulo mineiro
outra no restante de MG e ES
Resultados e Discussão : ND2
Geneland: Modelo espacial, não correlacionado a
frequência dos haplótipos
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo espacial, correlacionado a frequência
dos haplótipos
• φST: 45,37%
– oito populações
estão altamente
estruturadas
– a maioria
corresponde a uma
maior divisão das 4
populações
delimitadas pelo
ENCFH
• φST par a par
– G e H.
• teste de diferenciação global entre pares de amostras
– H
• Setas
– localidades com uma frequência de haplótipos igualmente provável para ambos os agrupamentos adjacentes
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo espacial, correlacionado a frequência
dos haplótipos
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo espacial, correlacionado a frequência
dos haplótipos – com incerteza nas coord. geo.
• as zonas de probabilidade de amostras pertencerem a mesma população se sobrepõem em um amplo trecho nos grupos 2, 3 e 4
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo espacial, correlacionado a frequência
dos haplótipos – com incerteza nas coord. geo.
possível transição dentro da
população
B
onde os haplótipos mais ao sul de GO têm uma maior relação e
frequência similar com os do Triângulo mineiro
quanto mais ao norte em direção ao DF, outra configuração de haplótipos se torna mais frequente e mais
associada ao norte de GO
migrantes do agrupamento 3 por toda extensão (manchas laranja do grupo 2 que é verde)
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo espacial, correlacionado a frequência
dos haplótipos – com incerteza nas coord. geo.
relação entre os grupos C e D formando o agrupamento 4
Isso indica a relação de haplótipos derivados de C presentes na população D, após um evento de expansão populacional
Resultados e Discussão: ND2
Geneland: Modelo não espacial, não correlacionado a
frequência dos haplótipos
φST: 17,52%
leve estruturação populacional
• Outgroup:
– Thamnophilus unicolor – T. cryptuleucus
– T. doliatus
• As árvores de ML revelaram
basicamente a mesma topologia das de MP.
• BEAST: Tempo de separação Resultados e Discussão: ND2
~ 120 - 90 mil anos atrás
Expansão~ 60 mil anos atrás
Expansão
Resultados e Discussão: ND2
Resultados e Discussão: ND2
Zonas de Contato
1
2
1
2
3
4
1 – Sul de MG 2 – Triângulo Mineiro 3 – Planaltina 4 – Nordeste do PRA B C Resultados e Discussão: Microssatélites
STRUCTURE
• modelo de
ancestralidade :
– admixture model• informações a priori
sobre a localização
geográfica das
amostras:
– Locprior modelResultados e Discussão:
Variação na plumagem
T. c. caerulescens T. c. gilvigaster Machos jovens ou Intermediários ? T. c. gilvigaster Hellmayr, 1924 Darrieu, 1997Resultados e Discussão:
Variação na plumagem
Variação das marcações negras no píleo
GO