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MATHEUS BRAGA SOARES ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO DE ÁREA PERMEÁVEL NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

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Londrina 2017

MATHEUS BRAGA SOARES

ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO DE ÁREA PERMEÁVEL NA

CONSTRUÇÃO CIVIL.

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MATHEUS

BRAGA

SOARES

ALTERNATIVA PARA O AUMENTO DA ÁREA PERMEÁVEL NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título graduado em

Engenharia Civil.

Orientadora: Bruna Souza.

LONDRINA 2017

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MATHEUS BRAGA SOARES

ALTERNATIVA PARA O AUMENTO DA ÁREA PERMEÁVEL NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia Civil.

BANCA EXAMINADORA

Prof(ª). Drª Flávia Gonçalves

Prof(ª). Drª Marcela Navarro Pianucci

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SOARES, Matheus Braga. Título do trabalho: Alternativa para o aumento da área permeável na construção civil. 2017. 30 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação em Engenharia Civil - Universidade Norte do Paraná, Londrina, 2017.

RESUMO

A construção civil é um dos setores que mais cresceram mundialmente, com esse crescimento desenfreado alguns lugares não tiveram planejamentos ou visão de que no futuro pudesse influenciar nas áreas de baixadas e várzeas e chuvas de pouca densidade, e foi se vedando todo o solo acabando com boa parte da área permeável deixando grandes centros urbanos vulneráveis a problemas frequentes como. Neste trabalho de pesquisa bibliográfica, onde foram revisados livros, artigos acadêmicos, entre outros meios de pesquisas, há a exposição dos problemas com algumas de suas causas e lugares onde ocorrem, no trabalho buscasse apresentar alguns tipos de alternativas viáveis para que haja a amenização dos problemas recorrentes citados no mesmo. Por isso a necessidade de grandes centros procurarem alternativas para esses problemas e a precisão de centros ou pequenas cidades ainda em desenvolvimento de ter um planejamento adequado, evitando que no futuro possa sofrer tão drasticamente.

Palavras-chave: Construção; Área Permeável; Alagamentos.

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SOARES, Matheus Braga. Title of the work: Alternative for the increase of permeable area in the civil construction. 2017. 30 sheets. Graduation in Civil Engineering - Northern University of Paraná, Londrina, 2017.

ABSTRACT

Civil construction is one of the fastest growing sectors of the world. With this unbridled growth, some places had no plans or vision that could influence the lowland and floodplain areas and low density rains in the future. much of the permeable area leaving large urban centers vulnerable to frequent problems like. In this work of bibliographical research, where books, academic articles and other means of research have been reviewed, there is the exposition of the problems with some of their causes and places where they occur, in the work, I wanted to present some types of viable alternatives for the mitigation of problems mentioned therein. Hence the need for large centers to look for alternatives to these problems and the accuracy of centers or small cities still under development to have adequate planning, avoiding that in the future can suffer so drastically.

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SUMÀRIO

1. INTRODUÇÃO ... 11

1.1.PROBLEMADEPESQUISA ... 12

1.2.OBJETIVOS ... 12

1.2.1. Objetivo Geral ... 12

1.2.2. Objetivos Específicos ou Secundários ... 12

1.3.JUSTIFICATIVA ... 12

2. METODOLOGIA ... 14

3. DESTACAR A IMPORTÂNCIADESETERÁREAPERMEÁVEL NACONSTRUÇÃO CIVIL ... 15

4. EVIDENCIAR PROBLEMASRECORRENTES COM AFALTADEÁREAPERMEÁVEL ... 20

4.1. ILHAS DE CALOR ... 20

4.2 ENCHENTES, INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS ... 22

4.2.1 Enchentes e inundação ... 22

4.2.2 Alagamento ... 23

5. ANALISARALTERNATIVAS PARAO AUMENTODASÁREASPERMEÁVEIS ... 27

5.1. TELHADOS VERDES ... 27

5.2. PAREDES VERDES... 29

5.3. PAVIMENTO PERMEÁVEL ... 30

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 32

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Dedico este trabalho com muito carinho aos meus pais Rodoval e Maria que foram os grandes motivadores nesta etapa de minha vida, agradeço o apoio e o privilegio por facilitarem essa longa jornada.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por ter me permitido vencer todos os obstáculos e desafios enfrentados ao longo do curso.

Aos meus Pais Rodoval e Maria, pela criação e educação dada, o incentivo, apoio e privilegio de poder cursar a faculdade arcando com minhas despesas, aos conselhos dados às vezes como sugestões outras como bronca, que mesmo não morando com eles me ligaram ou passaram mensagem para saber se estava tudo bem e como tinha ido o dia.

Agradeço ao meu irmão Flavio pelas vezes que me deu conselhos, principalmente em saídas juntos em festas ou shows.

Agradeço a minha namorada Katia Silva pelos incentivos, conselhos e motivação para não deixar as obrigações para última hora, e pelo companheirismo nas horas de estudo.

Aos meus familiares, em especial meus tios e primos, que sempre me ajudaram psicologicamente com apoio moral.

Aos meus amigos, pelas risadas, pela paciência, incentivo e pelo apoio constantes, em especial Deise e Cristiane pela amizade, companheirismo e longas horas de estudo.

Aos professores que contribuíram para minha formação acadêmica e a todos aqueles que de alguma forma também foram essenciais na conquista desta graduação.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – O Fluxo Antes das Cidades ... 15

Figura 2 – Ilhas de Calor ... 20

Figura 3 – Comparações ... 20

Figura 4 – Imagem de Câmera Infravermelho ... 21

Figura 5 – Enchente do Rio Itajaí Açu, na Cidade Rio do Sul - SC ... 22

Figura 6 – Alagamento na Cidade de São Paulo - SP ... 23

Figura 7 – Lixo Devido Alagamento na Cidade de São Paulo - SP ... 24

Figura 8 – Alagamento na Cidade Rio do Sul - SC ... 25

Figura 9 – Telhado Verde Inclinado ... 27

Figura 10 – Terraços com Área de Lazer ... 37

Figura 11 – As Camadas de um Telhado Verde ... 28

Figura 12 – Parede Verde, Jardim Vertical ... 29

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland

IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano

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1. INTRODUÇÃO

Antes de termos cidades, metrópoles, centros muito desenvolvidos, o continente era composto apenas por uma grande variedade de habitats naturais, entre florestas, campinas virgens, pântanos entre outros. As chuvas eram transportadas por rios e córregos.

O ser humano modifica o meio ambiente em que vive para satisfazer suas necessidades. Estas modificações podem provocar muitas situações indesejáveis, como no caso da diminuição da área permeável do solo através de asfalto convencional, revestimentos de pisos cerâmicos, ou concretagem. Esta impermeabilização tem se dado por conta do crescimento urbano, provocando diminuição da infiltração de água pelo solo.

Ao contrário do muitos imaginam a maioria das enchentes não tem ocorrido semente pelas chuvas em excessos. As enchentes, as quais afetam inúmeras famílias, têm sido causadas por grande parte falta de permeabilidade do solo. Após a chuva, a água não consegue infiltrar-se no solo e como consequência acaba por encher os rios além da vazão esperada e inundar galerias de esgotos, atingindo as residências.

Além de enchentes, quando a água volta aos rios através de enxurrada ocorre a erosão devido a força com que a água passa pelo solo, levando em seguida para o rio resíduos sólidos, matéria orgânica e poluentes diminuindo sua profundidade a chamada erosão e afetando a qualidade da água.

Na década de 1960 no Brasil, houve uma aceleração no crescimento das cidades devido ao êxodo rural, o povoamento urbano e a expansão das cidades não tiveram um planejamento ideal na parte de infraestrutura urbana, de modo a proporcionar aos habitantes um sistema de saneamento adequado.

Este trabalho procura analisar alternativas para o aumento da permeabilidade do solo na construção civil. Alguns métodos em que a água siga o processo natural de escoamento superficial, e o reaproveitamento da água captada de formas viáveis.

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1.1. PROBLEMADEPESQUISA

No constante desenvolvimento das cidades, onde as construções seguem em ritmos contínuos, quais alternativas viáveis para o aumento das áreas permeáveis na construção civil?

1.2. OBJETIVOS 1.2.1. Objetivo Geral

Realizar um estudo bibliográfico apresentando alternativas viáveis para o aumento das áreas permeáveis na construção civil.

1.2.2. Objetivos Específicos ou Secundários

 Destacar a importância de se ter área permeável na construção civil.  Evidenciar problemas recorrentes com falta de área permeável.  Analisar alternativas para aumento de áreas permeáveis.

1.3. JUSTIFICATIVA

As mudanças no ciclo hidrológico resultam cada vez mais em impactos nas cidades, devido às intensidades das chuvas em um curto período de tempo, gerando um grande volume de água que escoam pelas ruas das cidades. As frequências destes problemas devem-se uma parte aos crescimentos e desenvolvimento das cidades, na diminuição das áreas de permeabilidades, dentre outros motivos de influência.

Com o constante crescimento na construção civil, vai se diminuindo as áreas de permeabilidades do solo, Permeabilidade é a capacidade de transmitir fluidos, permeabilidade do solo é a capacidade de absorção de chuvas.

Uma forma de diminuir esses problemas é fazendo com que a água das chuvas percorra por um menor espaço e já escoe pelo solo por uma área permeável. Uma

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boa projeção ainda em planta, seja residencial, de loteamentos ou projeções de novas áreas, seria fazer um estudo prévio utilizando a melhor forma as alternativas para fazer com que o projeto tenha uma boa área permeável, suprindo as necessidades de escoamento das águas da chuva pelo solo.

Para a sociedade essas mudanças já seriam de extrema importância, problemas apresentados acima seriam reduzidos, principalmente em área com a topografia mais baixa onde essas águas tende a escoar, em alguns casos nas calçadas e no asfalto como a água não tem para onde escoar ocorre a formação de possas de água que pode ser um local de procriação para mosquitos e outros parasitas.

Na elaboração deste estudo foi feita pesquisas, em forma de revisão bibliográfica, este estudo visa conhecer através de análise de pesquisas de trabalhos anteriores e livros e internet, destacando a importância e alternativas para o aumento da área permeável um problema que traz diversos danos para a sociedade brasileira. Esta pesquisa está diretamente relacionada com a qualidade de água, já que algumas cidades a captação da água é feita através de águas superficiais, locais que geralmente são afetados com problemas recorrentes da falta da área permeável.

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2. METODOLOGIA

Na elaboração deste estudo foi feita pesquisas, em forma de revisão bibliográfica, este estudo visa conhecer através de análise de pesquisas de trabalhos anteriores e livros e internet, destacando a importância e alternativas para o aumento da área permeável um problema que traz diversos danos para a sociedade brasileira. Esta pesquisa está diretamente relacionada com a qualidade de água, já que algumas cidades a captação da água é feita através de águas superficiais, locais que geralmente são afetados com problemas recorrentes da falta da área permeável.

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3. DESTACAR A IMPORTÂNCIADESETERÁREAPERMEÁVEL NACONSTRUÇÃO CIVIL

Por conta da redução de infiltração a uma tendência que as recargas de água subterrâneas diminuam consequentemente os cursos de água perenes no período seco tem suas vazões muito reduzidas em relação à vazão natural, por isso devesse colocar em ação os planos e projetos de drenagem urbana, também conhecida como manejo de águas pluviais.

Mais da metade das cidades brasileiras possuem sistema de drenagem. O problema é que a gestão de drenagem urbana na maioria dessas cidades ainda não ganha devida importância, falta um planejamento especifico para o setor, levando em conta os processos de inovação tecnológica que estão em expansão.

A chuva não é culpada por enchentes ou alagamentos, pois isso se deve a impermeabilizações do solo por pavimentos de construções fazendo com que a água não penetre no solo, um estudo sobre drenagem pluvial parte de analises pluviométricas geralmente feitas por órgãos públicos, é necessário conhecer não somente a quantidade de chuva que caiu mais também sua duração, freqüência, tipos de obras, grau de responsabilidade, área, inclinação, tipos de solos de escoamento, tempo de retorno que é quando o evento máximo pode ocorrer novamente ou ser superado, com todos esses dados é possível definir o valor de projeto da quantidade de chuva que cairá por m² e sua intensidade. Algo muito importante na chuva é sua intensidade medida em milímetros por hora.

Conforme visto na Figura 1, a chuva quando atinge o solo tende de seguir dois caminhos naturalmente, um infiltrando no solo e em seguida o subsolo chegando ao lençol freático, percolando ou formando rios subterrâneos, outro caminho é pela superfície em forma de enxurradas para córregos e em seguida, alguns caminhos superficiais são apenas temporários, ou seja, só ocorrem quando chove como as enxurradas e outro são permanentes como os rios.

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Figura 1 - O fluxo antes das cidades

Fonte: Watanabe (2002)

O princípio básico da drenagem é escoar a água de maneira rápida para sua bacia hidrográfica mais próxima, passando por córregos e rios e por fim no oceano, os sistemas de drenagem só são eficientes quando todo sistema trabalha seco, ou seja, não para água em nenhum dispositivo, somente em caso de retenção de água podendo ser para reuso ou amortizar o escoamento.

Maiores problemas geradores de enchentes e alagamentos em cidades urbanas que são predominantemente dois, primeiro a falta de estudos e planejamentos pluviométricos e urbano, adequado ou seja, nem sempre é feito um estudo correto sobre o escoamento da água e como ela percorrera até chegar a sua bacia, faltante o estudo também de intensidade e frequência, e o segundo a falta de consciência humana, jogando lixo lugar indevido, se transformando em entulho e entupindo a rede de sistema de drenagem.

Mesmo uma obra bem-feita necessita de manutenção e cuidado para que continue efetiva por muito tempo principalmente as de drenagem que quando não tem sua manutenção bem feita por deixar de ter se desempenho desejado.

Algumas Leis de Zoneamento são para impedir que o terreno seja ocupado em sua parte total com área impermeável. Define-se, então, um estipulado número percentual, denominado como Taxa de Ocupação, definindo um percentual máximo de ocupação. No entanto, muitos casos a lei é não é cumprida e fiscalizada e nada se

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faz em relação a parte destinada a taxa. Por sua vez o cidadão, por uma questão de estética e facilidade na hora da limpeza, concreta toda aquela área não ocupada pela edificação da moradia.

A área permeável do terreno na maioria das vezes definida pelo plano diretor da prefeitura de cada cidade podendo variar de acordo com a localização e o tipo do terreno. Geralmente, terrenos próximos a rios e a reservas ambientais devem ter as áreas permeáveis maiores se comparadas a terrenos distantes dessas áreas, devido à absorção de água pelo solo, isso evita que os nutrientes da terra empobreçam e que seque os lençóis freáticos presentes no solo.

No ano de 2010 o Brasil apresentava uma taxa de população urbana de aproximadamente 84%. Segundo Popclock (2009) a população mundial de nossos tempos já é de 6.789.901.681 habitantes e deverá dobrar até o ano de 2100.

As áreas permeáveis são partes que não possuam nenhum tipo de edificação ou algo que empeça que a água da chuva penetre no solo, exemplos como jardins em contato direto com a terra sem laje embaixo deles. Mas, muitos terrenos são pequenos e a quantia mínima necessária para criar um jardim faz falta para a construção do imóvel. Em relação a este problema há solução para cumprir a área permeável mínima e ainda a utilização para outras atividades.

O processo de urbanização traz profundas modificações no uso do solo, que por sua vez causam marcas permanentes nas respostas hidrológicas das áreas urbanizadas, apresentando os efeitos mais notáveis no aumento do escoamento superficial e na diminuição da infiltração, o que tem como consequência direta a ocorrência de inundações urbanas, (FONTES, 2003).

Segundo Tucci (2000), a impermeabilização de 7% da área dos lotes já acarreta a duplicação do escoamento superficial e que casos mais extremos, como a impermeabilização de 80% do lote, gera um volume de escoamento superficial oito vezes maior. Assim, o aumento de áreas impermeáveis eleva o escoamento superficial.

Segundo Mota (1997), a água que infiltra no solo contribui para a formação e recarga de aqüíferos subterrâneos. A infiltração também vai auxiliar na redução de processos de inundações, pois quanto maior a área permeável para infiltração das águas pluviais, menor será o escoamento superficial.

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A impermeabilização do solo também pode aumentar a quantidade de poluentes presentes no rio. A forma com que esse fato ocorre é simples: devido à diminuição da infiltração da água no solo, água esta que retornaria ao rio limpa, pois, o solo que tem a propriedade de filtrá-la, acaba servindo para o transporte de poluentes e outros materiais (por exemplo, lixo). Este fato, além da diminuição da vazão e da calha do rio, aumenta a concentração de poluentes, prejudicando principalmente à fauna e flora aquáticas, (ROSA, 2009).

Em boa parte das cidades brasileiras o abastecimento vem da captação de água superficial, isso é a água é captada dos rios, riachos e represas. Devido as enchentes, alagamentos terem suas vazões para as redes de dreno urbanos consequentemente chegarem a locais de captação a qualidade da água é afetada com poluentes. As águas pluviais carregam os poluentes e sedimentos presente nas superfícies impermeáveis levando-os para os sistemas aquáticos naturais, afetando não só a qualidade da água mais também afetando a vida selvagem ali presente.

Os poluentes podem estar em duas fases solúveis e sólidas ou sedimentos. Solúveis, são dissolvidos na água, carregado pelo escoamento devido à atração pelas moléculas da água. São móveis se tornando parte da água escoada, são removidos da água apenas por tratamento químico, ou biológico a partir do trabalho de plantas e organismos do solo. Sólidos ou Sedimentos, ficam presos as partículas do solo, classificados de poeira até matéria orgânica, quando em águas fluviais podem formar depósitos levando à assoreamento do mesmo.

Pedrosa (1996) cita outro fato comumente verificado nas enchentes urbanas que são epidemias de algumas moléstias de veiculação hídrica, logo após a ocorrência de enchentes. A leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, que durante as cheias tem uma maior probabilidade de ocorrência, é a mais comum delas. A impermeabilidade do asfalto comum é uma das grandes vilãs do meio ambiente urbano, pois não permite que a água seja absorvida pela terra e ajuda a causar as enchentes. Os pavimentos que desenvolvemos são diferentes, pois são capazes de devolver parte da permeabilidade ao solo e consegue absorver a água com muita rapidez, (MARTINS, 2010).

Contudo, é extremamente importante a preservação e manutenção das áreas permeáveis, antes que ocorram danos irreversíveis nas bacias hidrográficas naturais,

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sendo assim, os órgãos competentes e toda população devem colaborar com medidas adequadas como já ocorrem em algumas cidades do Brasil. Lembrando que a água é um bem natural e com uma boa qualidade dos mesmos todos se beneficiam.

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4. EVIDENCIAR PROBLEMASRECORRENTES COM AFALTADEÁREAPERMEÁVEL

Durante muitos anos de desenvolvimentos assuntos como taxa de permeabilidade e drenagem urbana foram vistos como maneiras acessórias, apenas algumas áreas de urbanização tiveram em seu planejamento de expansão tiveram esses fatores. Essa falta de planejamento continua tendo problemas que afetam de forma direta a população, causando danos matérias, e até mesmo a saúde humana.

4.1. ILHAS DE CALOR

São fenômenos climáticos que são gerados por alguns motivos, dentre eles a poluição do ar que se caracterizam em grandes centros de aglomeração urbana onde ocorre a soma de emissões de gases implicando na formação de um tipo de estufa onde o calor fornecido pela radiação solar fica mais difícil de ser dissipado.

Outro motivo que também leva ao fenômeno é nas áreas em que tem o solo em sua maioria ou em sua totalidade coberto sendo por material de revestimento externo, pavimentação ou telhado, com a chegada dos raios do sol eles não conseguem dispersar o calor, absorvendo-o e o refletindo, deixando o ambiente muito mais quente nos grandes centros. Podendo variar vários graus centígrados com relação a um ambiente rural ou uma área mais arborizada.

Este fenômeno cria uma zona de baixa pressão onde são ocorridas as ilhas (figura 2), facilitando a ascensão do ar, fazendo com que agrave a poluição do ar ainda mais, trazendo a poluição de outras áreas, com periferias ou centros industriais carregados pelo vento.

Pessoas que residem ou trabalharam nesses centros urbanos sofrem frequentemente com problemas de saúde relacionado à qualidade do ar devido aos poluentes, principalmente problemas respiratórios e problemas na pele.

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Figura 2 – Ilhas de calor

Fonte: Researchgate (2012)

Figura 3 – Comparações

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Figura 4 – Imagem de câmera infravermelho

Fonte: GotScience (2016)

4.2 ENCHENTES, INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS

Quando se fala em falta de área permeável logo se pensa em acumulo de água, devido a falta do escoamento superficial. Quando pensado em uma situação com escalas maiores ou grandes centros urbanizados depara-se com catástrofes como enchentes, inundação e alagamento.

4.2.1 Enchentes e inundação

Ocorrem quando acontece o transbordamento naturalmente dos rios atingindo áreas de várzea, ou quando ocorrem chuvas com muita intensidade e a água cria caminhos de escoamento. A inundação também pode ter mais dois tipos que são marítimas que acontece no caso de ressacas ou grandes ondas, ou pode ser artificial que acontece quando ocorrem desastres como rompimento de barragens, falhas na manutenção de comportas, conforme visto na figura 5.

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Figura 5 – Enchente do rio Itajaí Açu, na cidade Rio do Sul - SC

Fonte: Tv Imagem Net (2015)

A figura 5 mostra uma enchente na cidade de Rio do Sul - SC, onde o rio não suportou a vazão da água gerada pelas intensas chuvas ocorridas no ano de 2005, a urbanização nas áreas das várzeas agrava o problema de forma.

4.2.2 Alagamento

O processo de alagamento se dá por conta de bueiros entupidos por descarte irregular de lixo, por conta da falta de limpeza e manutenção e também com a falta planejamento não suprindo a demanda da vazão de água pluvial. Este problema ocorre em sua maioria por conta da ocupação irregular ou exagerada do solo, onde a maior parte do terreno, ruas e calcadas fica impermeabilizada.

Este fenômeno ocorre geralmente em área com topografia mais baixa, quando chove se lugares para se infiltrar a água escorre seguindo o declívio e consequentemente alagando lugares mais baixos, gerando além de danos matérias danos à saúde, seja por ingestão ou por simples contato com a pele, em alguns casos

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quando a o descarte irregular de lixo ou então o lixo está na rua e ainda não foi coletado, quando ocorrem as chuvas intensas, se formam enxurradas que carregam esse lixo para fundo de vales ou áreas mais baixas onde a água acumula (figura 7), esse lixo parado e com água favorece a proliferação de animais e insetos que podem transmitir doenças, como leptospirose pelos ratos e dengue por mosquitos, conforme a figura 6.

Figura 6 – Alagamento na cidade de São Paulo - SP

Fonte: Veja (2016)

Na figura 6 o alagamento afetou o transporte público na cidade São Paulo - SP, onde milhares de pessoas dependem desse sistema de transporte para chegarem no serviço e do serviço de volta para a casa.

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Figura 7 – Lixo devido alagamento na cidade de São Paulo - SP

Fonte: G1 (2016)

Quando esses fenômenos acontecem com muita intensidade ocorre a inundações de moradias gerando graves danos obrigando que moradores procurem abrigos até que a situação se normalize.

Segundo dados do IBGE entre 2008 e 2012 1,4 milhões de pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas devido a enchentes e afetaram 1543 cidades do Brasil isso representa 27,7% das cidades do país, e que 2065 cidades sofreram com alagamentos sendo eles parciais ou totais provocados somente por chuvas. O estudo também citou que em 97, 4% das cidades que possuem mais de 500 mil habitantes tiveram pontos de alagamentos, isso devido a totalidade de área impermeável, a falta de planejamento conforme o crescimento habitacional.

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Figura 8 – Alagamento na cidade Rio do Sul - SC

Fonte: Veja (2016)

A figura 8 relata uma casa alagada aonde foi submersa em quase sua totalidade, causando muitas percas e dados, aonde os moradores foram obrigados a procurar abrigo.

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5. ANALISARALTERNATIVAS PARAO AUMENTODASÁREASPERMEÁVEIS

As áreas permeáveis nas residências consistem em toda parte do terreno que permite que a água da chuva penetre no solo, algumas cidades que possuem plano diretor, e estabelecem uma área mínima para serem deixadas como área permeável. Além disso, algumas cidades oferecem programas de incentivos como descontos no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

A alternativa mais comum é Área jardinada, nada mais é que uma área do terreno destinada a jardins: gramados, pequenos e bosques, baixo custo financeiro, ideal para criação de animais domésticos.

5.1. TELHADOS VERDES

São instalados em coberturas de residências, escritórios e qualquer outro tipo de construção, podendo ser planas ou inclinadas (figura 09), eles permitem a implantação de solo e vegetação sobre uma camada impermeabilizada, que se aplicado de forma correta não traz nenhum dano à edificação, então deve ser levado em consideração para este método à resistência da estrutura, o tipo e a eficiência da impermeabilização para evitar que as raízes das plantas possam a danificar ou perfurar, para a realização deve se tomar alguns cuidados e seguir algumas etapas, como a sequência e as camadas necessárias, a espessura da camada de substrato varia com a vegetação escolhida, camadas ilustradas na (figura 11).

Com a implantação tendesse a ter diversos benefícios dentre eles: Melhoria da qualidade do ar, já que as plantas produzem oxigênio; Absorvendo ruído servido de isolante acústico;

Este sistema tem a capacidade de reter uma parte da água da chuva retardando seu escoamento, que em casos de telhado convencional a água é escoada diretamente até a calha e posteriormente a rede municipal;

Além disso, quando o destino da água for captação e armazenamento para usos serviçais ou até mesmo uso interno que não seja para consumo, o processo que ocorre de retenção e retardamento serve como uma técnica de filtragem deixando a água mais limpa e sem resíduos;

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Mantendo uma umidade do ar boa em torno da edificação por tempo mais prolongado;

No caso de terraços além dos benefícios já citados se tem a opção de uma área de lazer (figura 10).

Figura 9 – Telhado Verde inclinado

Fonte: EcoArquitetura (2010)

Figura 10 – Terraços com área de lazer

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Figura 11 – As camadas de um Telhado Verde

Fonte: Folha de São Paulo (2014)

5.2. PAREDES VERDES

Paredes Verdes ou Jardins Verticais (figura 12) tem funções muito parecidas com o Telhado Verde, sua principal função para o aumento de área permeável ainda que questionada seja a retenção e o retardamento que a água da chuva leva para voltar às ruas, ou as redes de escoamento municipal, além de que a água volta mais limpa, devido sofrer um processo de filtragem.

Protege a parede externas quando aplicadas de formas correta, alguns programas sustentáveis fazem a implantações de materiais reciclados nas composições dos projetos das paredes verdes.

Vale ressaltar que paredes e telhados verdes são recomendados a serem instalados em locais com chuvas frequentes, pois necessitam de água e nesse caso locais que não tem chuvas frequentes irá gerar um gasto considerado de água.

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Figura 12 – Parede Verde, jardim vertical

Fonte: EcoArquitetura (2010)

5.3. PAVIMENTO PERMEÁVEL

A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), vem desde 2007, realizando um estudo sobre concreto permeável para a utilização em pavimentação. O projeto vem sendo coordenado pela engenheira civil Marina Marchioni, atuante na fábrica de pré-fabricação da ABCP, o modelo desenvolvido incialmente foi um pavimento intertravado (figura 13). O material teve uma boa adaptação no meio urbano, porem inicialmente usados apenas para trafego leve como em pátio de estacionamentos e rua com pouca intensidade de trafego.

Este pavimento não deve ser visto com pavimentos intertravados convencionais, já que os convencionais não são considerados permeáveis, mesmo que no começo tende a ter uma parcela de permeabilidade entre as peças com o passar do tempo vai perdendo sua eficiência, já o desenvolvido pela associação tem sua estrutura desenvolvida especificamente para que seja feito o escoamento da água com agilidade e eficiência.

No projeto o concreto deve ser composto com agregados graúdos e pasta de cimento, deve conter poros que ajudem na infiltração da água, geralmente a porosidade varia entre 15% a 30%, e tendo uma taxa de escoamento que varia de

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0,2cm/s a 1cm/s. “Assim como o concreto simples, o concreto poroso é 100% reciclável”, lembra Mariana Marchioni, 2011.

Figura 13 – Pavimento permeável intertravado ABCP

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho científico de revisão bibliográfica buscou demonstrar o quanto é importante se ter um estudo prévio visando o crescimento populacional no futuro colocando em questão a taxa de área permeável das cidades. A importância das prefeituras em fazerem conscientização da necessidade de algumas cidades devido à topografia, a implantação de planos diretores e projetos que incentive a população a respeitarem e buscarem alternativas para o aumento da taxa.

De acordo com as bibliografias pesquisadas, o Brasil vem sofrendo com cada vez mais intensidade com fenômenos climáticos que inundam cidades deixa muitos sem abrigos e deixando diversos danos materiais, influenciando de forma direta na proliferação de animais e insetos transmissores de doenças, além disso, espalhando lixos e entulhos acarretando na contaminação e assoreamento rios, represas e lagos.

Desta forma, destaca-se a necessidade de alternativas para o aumento da área permeável já que a mesma serve de caminho para que a água pluvial retorne seu caminho natural seja de forma de infiltração no solo ou havendo um retardamento para que a mesma volte às ruas evitando que exceda a capacidade das galerias e redes de drenagem.

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REFERÊNCIAS

AMORIM. Enchente castiga Rio do Sul no vale do Itajaí SC. Santa Catarina. Disponível em: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/10/enchente-castiga-rio-do-sul-no-vale-do.html Acesso em 10 de out de 2017.

BIBOCA AMBIENTAL. Ilhas de Calor. Minas Gerais. Disponível em: https://bibocaambiental.blogspot.com.br/2016/10/ilha-de-calor.html?m=1 Acesso em 10 de out de 2017.

CARVALHO, M. D. Pavimentação com peças pré-moldadas de concreto. 3. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), 1992. p. 1-31.

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