Amados Irmãos,
Vamos começar a reflexão na 134ª assertiva Bíblica que
Kardec usou na composição do Evangelho Segundo o
Espiritismo?
Marcos 11; 25 e 26 – Evangelho Segundo o Espiritismo – Pág.369.
.
25 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra
alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as
vossas ofensas.
26 [Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está no céu,
não vos perdoará as vossas ofensas.]
Evangelho Segundo o Espiritismo – Pág.369.
CAPÍTULO XXVII
PEDI E OBTEREIS
Qualidades da prece. - Eficácia da prece. - Ação da prece. Transmissão do
pensamento. - Preces inteligíveis. - Da prece pelos mortos e pelos Espíritos sofredores.
Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar. - Felicidade que a prece proporciona.
Qualidades da prece
Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente,
oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos
homens. - Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa.
- Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai
a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos
dará a recompensa.
-Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os
quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos.
Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que
tendes necessidade, antes que lho peçais.
(S. MATEUS, cap. VI, vv., 5 a 8.)
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra
alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos
perdoe os vossos pecados.
- Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará
os pecados.
Temos duas palavras, que são comumente usadas, (afora outras),
que significam “Entrar em contato com o Deus do seu Coração.
Orar:
v. i.
(1) Proferir um discurso: o secretário do partido orou
amplamente.
(2) Falar em público.
[lat. orare]
Prece:
s. f.
(1) Súplica a Deus. Oraçom.
(2) Súplica respeitosa a pessoa ou instituiçom.
s. f. pl.
Cerimónias religiosas nas quais se prega com ocasiom de
alguma calamidade.
Sinóns. Pregária, reza, rogativa, rogo.
[lat. prece]
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Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar. - Felicidade que a prece proporciona.
Qualidades da prece
Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente,
oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos
homens. - Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa.
ORAÇÃO –Há muita gente que ao invés de orar, apenas congrega palavras de aflição ou desespero, quando o ato de comunhão das almas entre si ou com o Divino Poder resulta sempre do silêncio sublime em que o amor se edifica para a vida eterna. Inquietação de qualquer espécie é sempre a pior resposta de nosso espírito ao céu que tudo nos confere para o bem e para a luz.
WILLIAM (espírito) em RELICÁRIO DE LUZ - 1ª Ed. FEB, 1979. - 107 ORAÇÃO –
Há necessidade de orar em silêncio, evitando palavras cujos símbolos
preocupam na verbalização sem expressar os sentimentos do coração. Quem ora, se encontra, penetra-se, ao mesmo tempo se identificando com o Pai e todas as Suas criaturas.
Como a criatura não se envergonha de comer, igualmente deve ter
naturalidade para orar. Sem misticismos exteriores, a oração é comunicação íntima entre o homem e Deus.
JOANNA DE ÂNGELIS em VIVER E AMAR - 3º Ed. Alvorada, 1985 - 14 –
Allan Kardec em: - Evangelho Segundo o Espiritismo – cap.- 17/10
O homem no mundo
10. Um sentimento de piedade deve sempre animar o coração dos que se reúnem sob as
vistas do Senhor e imploram a assistência dos bons Espíritos.
Purificai, pois, os vossos corações;
Não consintais que neles demore qualquer pensamento mundano ou fútil.
Elevai o vosso espírito àqueles por quem chamais, a fim de que, encontrando em vós as
necessárias disposições, possam lançar em profusão a semente que é preciso germine
em vossas almas e dê frutos de caridade e justiça.
Não julgueis, todavia, que, exortando-vos incessantemente à prece e à evocação mental,
pretendamos vivais uma vida mística, que vos conserve fora das leis da sociedade onde
estais condenados a viver.
Não; vivei com os homens da vossa época, como devem viver os homens.
Sacrificai às necessidades, mesmo às frivolidades do dia, mas sacrificai com um
sentimento de pureza que as possa santificar.
Sois chamados a estar em contacto com espíritos de naturezas diferentes, de caracteres
opostos:
Não choqueis a nenhum daqueles com quem estiverdes.
Sede joviais, sede ditosos, mas seja a vossa jovialidade a que provém de uma
consciência limpa, seja a vossa ventura a do herdeiro do Céu que conta os dias que
faltam para entrar na posse da sua herança.
Não consiste a virtude em assumirdes severo e lúgubre aspecto, em repelirdes os
prazeres que as vossas condições humanas vos permitem.
Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao Criador que vo-la deu; basta que, quando
começardes ou acabardes uma obra, eleveis o pensamento a esse Criador e lhe peçais,
num arroubo d’alma, ou a sua proteção para que obtenhais êxito, ou a sua bênção para
ela, se a concluístes.
Em tudo o que fizerdes, remontai à Fonte de todas as coisas, para que nenhuma de
vossas ações deixe de ser purificada e santificada pela lembrança de Deus.
A perfeição está toda, como disse o Cristo, na prática da caridade absoluta; mas, os
deveres da caridade alcançam todas as posições sociais, desde o menor até o maior.
Nenhuma caridade teria a praticar o homem que vivesse insulado.
Unicamente no contacto com os seus semelhantes, nas lutas mais árduas é que ele
encontra ensejo de praticá-la.
Aquele, pois, que se isola priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de
aperfeiçoar-se; não tendo de pensar senão em si, sua vida é a de um egoísta.
(Capítulo V, nº 26.)
Não imagineis, portanto, que, para viverdes em comunicação constante conosco, para
viverdes sob as vistas do Senhor, seja preciso vos cilicieis e cubrais de cinzas.
Não, não, ainda uma vez vos dizemos.
Ditosos sede, segundo as necessidades da Humanidade; mas, que jamais na vossa
felicidade entre um pensamento ou um ato que o possa ofender, ou fazer se vele o
semblante dos que vos amam e dirigem.
Deus é amor, e aqueles que amam santamente ele os abençoa.
Um Espírito Protetor. (Bordéus, 1863.)
ORAÇÃO –
Inicialmente, para aquele que não está acostumado à sua realização, a oração é uma busca, na qual as palavras devem ceder lugar à emoção, à intenção mental. A verbalização do sentimento prejudica a emissão da onda do pensamento, que se dilui na preocupação das palavras, perturbando a sintonia.
IVON COSTA em SOB A PROTEÇÃO DE DEUS - 3ª Ed. Alvorada, 1994- 24 –
Allan Kardec em Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap.: 28/28
-Ação de graças por um favor obtido
28. PREFÁCIO.
Não se devem considerar como sucessos ditosos apenas o que seja de grande
importância.
Muitas vezes, coisas aparentemente insignificantes são as que mais influem em nosso
destino.
O homem facilmente esquece o bem, para, de preferência, lembrar-se do que o aflige.
Se registrássemos, dia a dia, os benéficos de que somos objeto, sem os havermos
pedido, ficaríamos, com freqüência, espantados de termos recebido tantos e tantos que
se nos varreram da memória, e nos sentiríamos humilhados com a nossa ingratidão.
Todas as noites, ao elevarmos a Deus a nossa alma, deveram recordar em nosso íntimo
os favores que Ele nos fez durante o dia e agradecer-lhos.
Sobretudo no momento mesmo em que experimentamos o efeito da sua bondade e da
sua proteção, é que nos cumpre, por um movimento espontâneo, testemunhar-lhe a
nossa gratidão.
Basta, para isso, que lhe dirijamos um pensamento, atribuindo-lhe o benefício, sem que
se faça mister interrompamos o nosso trabalho.
Não consistem os benefícios de Deus unicamente em coisas materiais.
Devemos também agradecer-lhe as boas idéias, as felizes inspirações que recebemos.
Ao passo que o egoísta atribui tudo isso aos seus méritos pessoais e o incrédulo ao
acaso, aquele que tem fé rende graças a Deus e aos bons Espíritos.
São desnecessárias, para esse efeito, longas frases.
"Obrigado, meu Deus, pelo bom pensamento que me foi inspirado”, diz mais do que
multas palavras.
O impulso espontâneo, que nos faz atribuir a Deus o que de bom nos sucede, dá
testemunho de um ato de reconhecimento e de humildade, que nos granjeia a simpatia
dos bons Espíritos.
(Cap. XXVII, nº 7 e nº 8.)
Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar. - Felicidade que a prece proporciona.
Qualidades da prece
- Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai
a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos
dará a recompensa.
ORAÇÃO –
Na oração, o que Deus concederá sempre à criatura, se ela pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesma das
dificuldades, mediante idéias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa forma o mérito da ação.
ALLAN KARDEC em:
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cp.:- 27/7 – Livro dos Espíritos – Questão: - 663 –
ORAÇÃO –
Na síntese apresentada por Jesus, na oração dominical dirigida ao Nosso Pai, está fixada a submissão à Sua vontade, em razão de não haver ainda no ser humano a necessária sabedoria para saber o que lhe é de melhor, aquilo que é mais importante para o seu processo de evolução. A sua visão imediatista apenas detecta o que, no momento, lhe parece importante, mesmo que passageiro e insuficiente para a auto-realização. Quando a prece faculta a submissão à Sua vontade, há um enriquecimento espiritual do orante que o capacita aos enfrentamentos perturbadores com serenidade e grande alegria, por entender que fazem parte do processo de crescimento espiritual que lhe é necessário.
JOANNA DE ÂNGELIS em ILUMINAÇÃO INTERIOR - 1ª Ed. Alvorada, 2002
ORAÇÃO –
Não te precipites em solicitações apaixonadas, nem crives a bondade de Deus com apelos exorbitantes. Coloca-te em sintonia com o bem e pede paz de espírito, oportunidade de serviço, sentimentos de amor e dádivas de espiritualização, desde que as coisas e ambições mundanas ficam, não raro, retendo os seus possuidores nas malhas de soezes perturbações. Quando a divindade nega a concessão de algo que se Lhe roga, certamente está concedendo o que é de mais utilidade e melhor para o progresso do espírito, que cumpre evoluir.
JOANNA DE ÂNGELIS em RESPONSABILIDADE - 1ª Ed. Alvorada, 1987 - 8
Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar. - Felicidade que a prece proporciona.
Qualidades da prece
-Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os
quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos.
Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes
necessidade, antes que lho peçais.
ORAÇÃO –
No capítulo das rogativas, pode a prece ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nos os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade de Deus.
ALLAN KARDEC em:
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap.: -27/9 - 27/10 - Livro dos Espíritos – Questões: 535 e 666 –
ORAÇÃO –
No silêncio de tua prece, acionas vasto mecanismo de auxílio e socorro na atmosfera que te rodeia, comparável a imenso laboratório invisível. O teu influxo emocional dirige-se além de teus sentidos para onde te sintonizes, através de insondáveis elementos dinâmicos. Não descreias da oração por não lhe marcares fisicamente os resultados imediatos. O firmamento não é impassível porque te pareça mudo. No silêncio de tua prece mental, podes expressar até mesmo com mais veemência do que num discurso de mil palavras, o hino vibrante de amor puro, a ecoar pelo Infinito, assimilando no âmago do ser a Divina luz, que te sublimará todos os anseios e esperanças, na renovação do destino.
ANDRÉ LUIZ em OPINIÃO ESPÍRITA - 4ª Ed. CEC, 1973 59 – Allan Kardec em:
Evangelho Segundo o Espiritismo- 27/15 –
15. Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem
do lugar, nem do momento em que seja feita.
Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum.
A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o
recolhimento.
A prece em comum tem ação mais poderosa,quando todos os que oram se associam de
coração a um mesmo pensamento e colimam o mesmo objetivo, porquanto é como se
muitos clamassem juntos e em uníssono.
Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada uma atua
isoladamente e por conta própria?!
Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma
mesma aspiração, orarão quais verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece
que lhe dirijam do que a das cem outras.
(Cap. XXVIII, nº 4 e nº 5.)
ORAÇÃO –
O homem que não se considere suficientemente bom para exercer salutar influência, não deve por isso abster-se de orar a bem de outrem, com a idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima. Repelida só o é a prece do orgulhoso que deposita fé no seu poder e nos seus merecimentos e acredita ser-lhe possível sobrepor-se à vontade do Eterno.
ALLAN KARDEC em: Evangelho Segundo o Espiritismo - 27/14 –
ORAÇÃO –
O Sol distribui eqüitativamente os recursos de que dispõe. Convergindo-lhe, porém, os raios com a lente comum, dele auferimos poder mais amplo. O Bem Eterno é a mesma luz para todos, mas concentrando-lhe a força em nós, por intermédio de positiva segurança íntima, decerto com mais eficiência lhe retrataremos a glória.
EMMANUEL em:PENSAMENTO E VIDA - 3ª Ed. FEB, 1972 6-26
ORAÇÃO –
Orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita pelo justo pode muito em seus efeitos. Allan Kardec em:
Livro dos Espíritos – Questão: EP 662 –
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap’s.: 26/4, 27/13, 18 e 19 e 28/42 e 69 – O que é o Espiritismo - PG 216 –
Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar. - Felicidade que a prece proporciona.
Qualidades da prece
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra
alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos
perdoe os vossos pecados.
- Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará
os pecados.
(S. MARCOS, cap. XI, vv. 25 e 26.)
PERDÃO - Se perdoardes aos homens suas ofensas, também vosso Pai vos perdoará. MAT 6:14 e 18:35 - MAR 11:26 –
Allan Kardec em A Gênese - 1/23. PERDÃO –
Se desculpas o acusador, és melhor do que ele.
Se perdoas o inimigo, te encontras em situação mais feliz do que ele.
Se ajudas a quem te fere, seja por qual motivo for, lograste ser um homem de bem, um verdadeiro cristão.
JOANNA DE ÂNGELIS em:EPISÓDIOS DIÁRIOS - 8ª Ed. Alvorada, 1985 -23 Allan Kardec em:
Evangelho segundo o Espiritismo – cap. 12/3 e 17/3. PERDÃO –
Perdoemos não só com os sentimentos, mas também com as ações transformando-nos em colaboradores, ainda que ocultos e indiretos, da felicidade e da paz de quantos se levantam por nossos adversários. Perdoa incondicionalmente aqui e agora: uma restrição que imponhas é nuvem para o futuro cujos pormenores desconhecemos. Perdoa tão depressa quanto possível, aproveitando o dia que passa e ainda esta noite o teu sono será mais tranqüilo. Se não te sentes com a força de perdoar, ore. A providência divina dar-te-á energias novas com que possas plantar humildade no coração e maturidade no espírito.
ANDRÉ LUIZ em:SOL NAS ALMAS - 3ª Ed. CEC, 1974 60 –
PERDÃO –
Perdoar é um ato de amor, em que reina a compreensão e a humildade. É um indício do amor a nós mesmos e aos outros. Ao perdoarmos, nos identificamos com nosso próximo; admitimos nossa falibilidade humana, reconhecendo nossas deficiências e nossa facilidade de errar, desfazendo a ilusão de que somos perfeitos. Perdoar não significa que devemos ser coniventes com os comportamentos impróprios, nem aceitar abusos, desrespeito, agressão ou traição, mas é uma nova forma de ver e viver, uma nova maneira de olhar cada situação ou
acontecimento sem interferência das percepções passadas.
HAMMED em: A IMENSIDÃO DOS SENTIDOS - 6ª Ed. Boa Nova, 2000 -30 – Allan Kardec em: Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap.:- 9/7 –
CULPA –
Conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
O livro dos Salmos - 51:3 – Allan Kardec em:
Livro dos Espiritos – Questão: 977 –
Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 5/6 – Livro dos Médiuns: 132/9a –
CULPA –
Eis que já estais são: não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior. Evangelho Segundo João - 5:14 –
Allan Kardec em : A Gênese -15/22 –
CULPA –
Fora do corpo, a questão da consciência da culpa assume proporções mais graves, tomando aspectos mais infelizes. A impossibilidade que experimenta o culpado de dissimular o delito e a presença da sua vítima inocente, que o não acusa em momento algum, quando é nobre e elevada, tornam-se-lhe um tormento inominável. Se, todavia, estagia no mesmo padrão de conduta e é incapaz de compreender e perdoar, ei-la transformada em cobrador implacável, iniciando-se o processo de obsessão cruel, que se alongará na carne futura que o *calceta busca a fim de esquecer e reabilitar-se.
JOANNA DE ÂNGELIS em MOMENTOS DE MEDITAÇÃO - 3ª Ed. Alvorada, 1988 - 13 * Calceta- s. f.
(1) Argola de ferro com que se prendia a perna do condenado. Sinón. Grilheta.
(2) Pena de trabalhos forçados. (3) Empedrado.
s. m. Um forçado.