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Reinos Élficos. Sombria, desconhecida e

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Academic year: 2021

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ombria, desconhecida e temida. Lar dos espíritos das Árvores, os Maedas e dos senhores das Folhas, os Elfos de Ryanon. Um lugar perigoso parcamente mapeado, onde as descobertas podem ser grandes mas na mesma proporção dos perigos e desafios. Os Reinos Élficos compreendem a região da Grande Floresta Élfica que cobre toda a região do extremo leste de Ryanon. Faz fronteira ao norte com as Terras Mortas, ao sul com a Ibônia e a oeste com o Império Hecato.

Seu terreno basicamente é coberto inteiramente por uma única floresta, enorme e ininterrupta de norte a sul, falhando apenas no leito onde correm os maiores rios de Ryanon. Ao Norte, leste e sul, algumas montanhas estão localizadas nas fronteiras do território. As riquezas locais estão por todo o lugar, seja nos frutos e bens extraídos da floresta como a madeira, bem como as conhecidas minas de prata das encostas ocidentais das montanhas.

Devido a natureza reclusa dos elfos pouco se conhece das ocupações élficas, já que há mais de 15 anos as cidades élficas estão fechadas e escondidas para não elfos. Supõe se a localização aproximada de Lampuriam, já que a cidade recebia comerciantes estrangeiros antes da Era das Trevas, mas atualmente a cidade está escondida e inacessível a qualquer não elfo.

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REINOS ÉLFICOS (Tarkarianos) Governante Danariel, O senhor dos Ramos Capital Lampuriam Idiomas Élfico Religião Antiteísmo População 70 mil Força Militar Legião Suprema Força Naval 20 remes Fortificações 1 Exportações Itens Élficos O clima da região é bem diverso. Ao norte o clima é frio e com

nevascas durante os meses do inverno, já no sul, sensivelmente mais seco, o clima é quente boa parte do ano, com estações secas e chuvosas praticamente sem alteração de temperatura.

Breve História dos Reinos Élficos

Desde de tempos imemoriais as primeiras tribos élficas já viviam sob as copas das frondosas florestas da região, primeiro em clãs, depois em tribos e por fim em nações élficas, um povo orgulhoso e místico que desde os tempos antigos são vistos como reclusos e pouco dados a contatos com outras raças.

Antes mesmo do primeiro homem pisar nas terras de Urdanon, os elfos já atingiam seu apogeu, com civilizações fantásticas e poderes quase divinos. Dominavam os cinco véus, um presente dos Deuses para ser usado na proteção de sua terra e na defesa das árvores enquanto “seus filhos forem sempre da mesma família”, um lema, um ensinamento e um dogma élfico que demonstraria resultados séculos depois.

Inicialmente, os elfos estavam agrupados em quatro grandes nações nas Terras Élficas, os Feranasti, um povo extremamente ligado ao misticismo e ao poder arcano, os Elmaris, tradicionais e defensores da filosofia dos cinco véus de sua deusa criadora, os Narameris e sua obsessão para entender a imortalidade e os Tarkanis adoradores da guerra e da filosofia marcial. Estas nações viviam alternando períodos de guerra e paz entre si ou com outras raças como durante a Guerra dos Sangues Nobres, onde as nações élficas se uniram contra os povos anões.

Com a chegada dos homens à Ryanon e a primeira Era das Trevas, se inicia também o período de decadência final dos elfos em Ryanon. Com os problemas enfrentados pelos Deuses em seus salões celestiais a Deusa criadora dos elfos, Ilandra foi aprisionada em sua forma mortal e acolhida em Lampuriam, a capital dos elmaris. De imediato, os elfos sentiram uma redução no poder do véu concedido pela sua deusa, mas jamais poderiam àquela altura, imaginar o que ainda estava por vir.

De imediato o poder dos véus se esvaiu. Os Elfos perderam um pouco de sua força quase eterna e sua expectativa de vida foi reduzida drasticamente. Sua magia perdeu potência e seus líderes religiosos interpretaram que os elfos haviam sido maculados pela presença humana.

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ocalizado no extremo sudeste de Ryanon, o Império Iboniano faz fronteira ao norte com a Grande Floresta Élfica ao norte, a leste com o Deserto dos Venenos e a oeste com o Império Hecatiano. Sua parte sul, é totalmente banhada pelo Mar Pequeno.

Seu território é caracterizado ao sul por savanas, florestas tropicais, pântanos úmidos, além de colinas e cerrado na sua parte norte, além de ser rodeado nos quatro cantos por grandes cadeias montanhosas.

A Ibônia possui ocupação bem distribuída no seu território. Há ocupações rurais em todo o seu interior e algumas cidades em todo o território ao longo do Rio Nogumbo e da Costa sul, sobretudo nas Baías dos Escravos e do Exílio. Suas duas maiores cidades são a Capital Imperial de Zambezi e Mukombo, a Cidade dos Sábios.

A Ibônia produz muitos produtos de grande valor no comércio com outras nações, como o vinho produzido nas encostas da região do Gongolo, o papel de linho e as especiarias produzidas na região da capital, Zambezi, que escoa a produção para o porto de Mukombo antes de ganhar o resto do mundo. É em Mukombo que estão concentradas todas as transações envolvendo escravos da Ibônia, um negócio lucrativo e que faz esse Império prosperar cada vez mais, apesar do Senado de Mukombo ser contra

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a escravidão, e tolerar o Mercado de Escravos Iboniano por ter um acordo com Zambezi em troca de autonomia de governo.

O clima da Ibônia é mágico, fruto do imenso poder dos Primordiais Loas, os deuses cultuados pelo Paganismo Primordial dos ibonianos. A magia deles

faz com que o clima dos territórios que começam a partir da Selva dos Leopardos passando pelas Savanas dos Elefantes e terminando no Portão Leste, depois das Savanas dos Leões, seja tropical, com temperaturas altas e muita chuva o ano inteiro.

umA bReVe HistÓRiA dA ibÔniA

Os ibonianos originaram-se de tribos antigas do Deserto dos Venenos, que migraram para a região sudoeste de Ryanon ao final das Guerras do Êxodo, depois de batalhas constantes contra os Sibilantes, Homens-Serpentes e Homens-Lagartos dos Faraós-Nagas.

Em 15 AD, depois de um período conturbado de guerras tribais, os ibonianos se unificaram em torno de Wangari Abioye, a Primeira “Konninga”, o título dado para as Rainhas Ibonianas.

Em 17 AD, depois de conquistar territórios antes ocupados por tribos de Feras do Pântano e Trogloditas, a “Konniga” Wangari Abioye fundou a cidade de Zambezi e delimitou as fronteiras do Reino da Ibônia.

Com o estabelecimento do Reino da Ibônia e reorganização da sociedade no exílio, os ibonianos passaram a desenvolver suas culturas na nova terra. Plantaram cânhamo nos pântanos e passaram a produzir uma espécie de papel que passou a ser um ativo econômico forte da nação, já que substituía com vantagens práticas e econômicas o pergaminho de pele de animais usados pelos homens de Urdanon.

Passaram também a cultivar especiarias e plantas oriundas do Deserto dos Venenos com propriedades especiais e usadas como conservantes de alimentos, corantes, temperos, afrodisíacos, e até mesmo na produção de perfumes, incensos e outros produtos aromáticos. Destacou-se também a produção, ainda que em pequena escala do chá e do café, dois produtos considerados nobres que os ibonianos comercializam com exclusividade. Wangari enviou seus emissários para os reinos do oeste e linhas comerciais foram estabelecidas.

Império Iboniano

Governante

Imperatiz Shaka “Konniga” Selassiê Abioye

Capital

Zambezi

Idiomas

Ibonês e Comum

Religião

Paganismo dos Loas Primordiais

População

6 milhões

Força Militar

Legião do Leão Iboniano

Força Naval 35 remes Fortificações 1 Exportações Escravos, Vinho, Especiarias, Papel, Pescado,

Armas, Engenhocas, Construtos, e outros produtos da Ciência

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Ulbária é a região localizada no extremo noroeste da Ryanon, fazendo fronteira imediata com as Estepes Eternas a oeste, o Deserto Gelado ao Norte e as Entremares ao sul e o Reino Norklund à leste, seus principais inimigos.

Seu terreno é basicamente acidentado ao norte e sul, com presença de montanhas altas e vales com muitas colinas e pouca ocupação popula-cional. Na região central, entre essas monta-nhas, destacam-se os vales dos Rio do Ferro e do caudaloso Rio das Treze Quedas, onde um sem número de aldeias e vilas de menor impor-tância se acumulam em comunidades caçadoras ou pesqueiras.

Nas montanhas do norte encontram-se as maiores riquezas dos ulbarianos, em locali-dades remotas e na cidade das Minas Negras, vários tipos de metais, sobretudo prata, cobre e ferro, são extraídos e transportados para a capi-tal Aldora onde são revendidos para mercadores de toda a Ryanon, assim como as peles vindas das florestas e planícies do norte.

Na costa oeste no entorno da cidade de Porto Arpão se concentra a maior parte das vilas pes-queiras do reino. Nos mares desta região, e ape-nasneles, se pesca o Kullak, um gigantesco peixe de carne fibrosa, escura e resistente que salgado ou defumado mantém-se conservado por mais de um inverno sem se estragar. O Kullak só é encontrado nas águas escuras e frias da costa oeste da Ulbária e é muito consumido em em-barcações pelo reduzido espaço que t nos porões e pelo baixo custo.

O clima na Ulbária é temperado, úmido e frio. Neva em todos os meses inclusive no verão, que só se destaca dos demais meses por ter dias um pouco mais longos e ensolarados.

Referências

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